DEGRADAÇÃO DAS TERRAS NO SEMI-ÁRIDO NORDESTINO: O CASO DO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO CARIRI-PB RESUMO

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1 DEGRADAÇÃO DAS TERRAS NO SEMI-ÁRIDO NORDESTINO: O CASO DO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO CARIRI-PB Eduardo Rubens de Medeiros - Estudante da Graduação em Geografia da UFPB eduardogeografia@yahoo.com.br Maria José Vicente de Barros - Geógrafa, Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Agronomia do CCA/UFPB laecogeo@yahoo.com.br Mônica Maria Ferreira Teles - Geógrafa, Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Agronomia do CCA/UFPB monifpb@ig.com.br Pablo Rodrigues Rosa Geógrafo, Mestrando do Programa de Manejo de Solo e Água do DSER/CCA/UFPB siga5@geociencias.ufpb.br Paulo Roberto de Oliveira Rosa Orientador Prof. do DEGEOC/CCEN/UFPB labema@geociencias.ufpb.br RESUMO A degradação das terras é uma problemática que vem se instalando em vários países, principalmente com a devastação da vegetação natural para a implementação de culturas agrícolas. No Brasil essa degradação aparece mais acentuadamente no semiárido nordestino, que apresenta alguns focos onde ela é mais intensificada. Na Paraíba aparece principalmente na região de clima semi-árido. O presente trabalho foi realizado no município de São João do Cariri, tendo como objetivo a verificação de situações de instabilidade ambiental na paisagem. Para tanto, foi utilizado material bibliográfico sobre os processos e área de interesse, bem como, cartas topográficas da SUDENE e mapas realizados em época anterior. Além disso, foram realizadas verificações in loco, onde puderam ser dirimidas algumas dúvidas e registradas algumas situações de interesse. Foi observado que há áreas onde o processo erosivo está se intensificando, apresentando-se na forma laminar e sob a forma de ravinamentos, os quais podem se intensificar no período das chuvas que caem na região de forma bastante concentrada. Ao final indica-se que essas áreas necessitam de um repovoamento para a manutenção da vegetação, tendo em vista a não intensificação da degradação de suas terras através de processos erosivos. Tipo de trabalho: Relatório de Pesquisa. Palavras-chave: Ambientes paisagísticos, Degradação ambiental, Estabilidade.

2 DEGRADAÇÃO DAS TERRAS NO SEMI-ÁRIDO NORDESTINO: O CASO DO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO CARIRI-PB 1 Eduardo Rubens de Medeiros - Estudante da Graduação em Geografia da UFPB eduardogeografia@yahoo.com.br Maria José Vicente de Barros - Geógrafa, Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Agronomia do CCA/UFPB laecogeo@yahoo.com.br Mônica Maria Ferreira Telles - Geógrafa, Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Agronomia do CCA/UFPB monifpb@ig.com.br Pablo Rodrigues Rosa Geógrafo, Mestrando do Programa de Manejo de Solo e Água do DSER/CCA/UFPB siga5@geociencias.ufpb.br Paulo Roberto de Oliveira Rosa Orientador Prof. do DEGEOC/CCEN/UFPB labema@geociencias.ufpb.br Introdução A paisagem é composta por sistemas interligados entre si que agregam fluxos de matéria e energia, buscando sempre o equilíbrio entre a entrada e a saída, ou seja, o input e o output. O equilíbrio se dá a partir da estabilidade que consiste na manutenção das características de um sistema, assim, suas condições iniciais serão mantidas se houver equilíbrio no ambiente. Entretanto, como tudo vive em constante dinâmica, pode-se dizer que o equilíbrio alcançado é dinâmico. Tentando aprofundar um pouco mais e trazer uma contribuição para o social a partir de uma leitura ecológica, traremos neste artigo uma leitura da paisagem de ordem física, denotando a fisiológica, discutindo ainda as inter-relações existentes entre o social e o meio que o cerca, neste caso tendo uma correlação com a cultura e práticas da população com o lugar de onde se tira o suporte para a sobrevivência. Devido às suas condições climáticas e características dos solos e pela maior intensidade de exploração dos terrenos, com técnicas inadequadas ou sem o uso delas, praticamente desde o início da colonização, a região do Nordeste caracterizada 1 Relatório de Pesquisa.

3 como polígono das secas é aquela em que se apresentam os terrenos mais deteriorados do território brasileiro. O semi-árido nordestino, palco de várias manifestações de ordem climática, procura seu equilíbrio e a população humana que habita seu interior, busca diversas maneiras de sobrevivência com relação ao fenômeno da seca que castiga a cada ano com maior ou menor intensidade. O Estado da Paraíba tem seu território marcado por situações problemáticas, tanto no que diz respeito a aspectos de ordem natural, como de ordem sócio-ambiental, chamando a atenção para a questão da sobrevida da sociedade. Desta forma, selecionou-se para este estudo o município de São João do Cariri, que localizado num ambiente semi-árido do Estado da Paraíba tem sido considerado um dos lugares críticos com relação ao problema denominado por alguns autores de processo de desertificação, o que, por questões de ordem conceitual, optamos por caracterizar como processos de degradação 2. Em decorrência do baixo índice pluviométrico, os ambientes paisagísticos contidos nesse município apresentam condições bioclimáticas desfavoráveis, que determinam juntamente com outros fatores, uma certa fragilidade ambiental no que diz respeito à dinâmica da paisagem, sendo então considerada como uma região subdesértica. Não obstante, a vegetação e animais endêmicos possuem artifícios de convivência com o fenômeno, o que facilita sua sobrevivência, diferente dos seres humanos que dependem do solo e da vegetação para sobreviver. A estabilidade do ambiente em muitos casos pode ser determinada pela vegetação que recobre o solo, evitando processos erosivos susceptíveis em áreas não recobertas

4 pela vegetação. A dinâmica se faz presente no ambiente e sempre ocorrem modificações. Existem as que são reversíveis e aquelas que não são possíveis de recuperação ao formato anterior. Referencial Teórico-conceitual Para o ato da observação faz-se necessário uma série de procedimentos que irão conduzir o ato da percepção num sentido de transformação do que é real em dados, por isso nos pautamos em Tricart (1982, p. 15) que afirma que o conceito científico de paisagem abrange uma realidade que reflete as profundas relações, freqüentemente não visíveis, entre seus elementos, assim o invisível enquanto aparência não percebida requer que a paisagem seja observada de forma sistemática. A observação sistemática requer um procedimento objetivo como a decomposição e a classificação da paisagem enquanto conjuntos que, intersectados, amplia a percepção da própria estrutura que a compõe. Tomando então a paisagem enquanto concepção de estrutura, Lalande, citado por Dolfuss (1973, p. 33), define que "a estrutura é um conjunto formado de fenômenos de tal forma solidários que cada um deles depende dos demais e não pode ser o que é a não ser em e por sua relação com ele". É nesta relação entre fenômenos que se dá a articulação de fluxos de matéria e energia, ou seja, um arranjo sistêmico que promove a adequação e acomodação dos fenômenos construindo assim a estética do cenário paisagístico. Nessa concepção de arranjo sistêmico entre fenômenos constituintes do conjunto paisagem, em que a troca de matéria e energia é a tônica da dinâmica da paisagem e o arranjo das relações é sempre em busca da maior organização espacial para o menor gasto de energia, é então neste ritmo, que a concepção conceitual de equilíbrio 2 A degradação é por nós entendida como sendo a alteração da paisagem a partir do desgaste ocorrido nos componentes do ambiente como solo, recursos hídricos, vegetação e biodiversidade, que acaba afetando na qualidade de vida das pessoas.

5 em sistemas ambientais é assim proposta por Almeida (Cunha, 1999, p. 116): "O equilíbrio de um sistema representa o ajustamento completo das suas variáveis internas às condições externas". Não há então como não se deduzir dessas concepções que qualquer interferência num dado sistema não acabe por promover uma disritmia, e se esses ruídos interferentes persistirem vão acabar por degradar o ritmo anterior, impondo assim um novo ritmo, alterando por completo o arranjo que compunha o cenário. A alteração do cenário passa a ser dependente da "intensidade (...) do esforço ou tensão aplicada ao sistema (...) e do grau de susceptibilidade à mudança (sensibilidade) do próprio sistema", como refere Drew (1986). De acordo com o Autor, a estabilidade dos sistemas irá variar de acordo com o esforço aplicado a eles. Estes poderão voltar de forma lenta ao estado anterior a depender de sua capacidade de absorção, em alguns casos o quadro parece ser irreversível e neste caso o sistema poderá estabelecer um novo equilíbrio dinâmico. Algumas dessas mudanças podem ocorrer em dependência de fatores naturais, como ocorre na problemática da desertificação. Segundo Conti (1998) essa situação pode se configurar em uma transformação de áreas em desertos ou semelhantes a eles, produzidas por um conjunto de fenômenos. Para Nimer (1988) a desertificação está relacionada ao clima, sendo, em um segundo momento, relacionada à ação humana. No território brasileiro, algumas áreas foram indicadas como propensas a esse fenômeno, onde desponta o Nordeste, como a região em que há a ocorrência do fenômeno atingindo praticamente toda a área delimitada como Polígono das Secas pelo Conselho Nacional de Geografia em 1949, uma região em que predomina um rigor climático muito forte, cujo clima predominante é o semi-árido. Ab Sáber (1977) também discute a temática desertificação no semi-árido atribuindo à população que

6 sobrevive no domínio das caatingas, o acréscimo de degradações pontuais a que chama de ulcerações dos tecidos ecológicos em decorrência das atividades agrárias rústicas, onde se destaca o pastoreio extensivo. Materiais e Métodos Caracterização da área de estudos Localizado na parte central do Estado, na porção meridional, mais precisamente na Microrregião do Cariri Oriental Paraibano, o município de São João do Cariri possui uma área territorial de 700,6 km 2, representando 1,24% da área do Estado. A sede do município localiza-se nas coordenadas 07º23 27 de Latitude Sul e 36º31 58 de Longitude Oeste, a uma altitude de 458 m (ver figura 1). O município é cortado pelo rio Taperoá, que dá nome à sub-bacia que deságua na bacia do Paraíba; a altimetria em sua maior parte fica em torno dos 500m. O clima é quente e seco com distribuição irregular de chuvas em curtos períodos e estação seca prolongada, caracterizando-se por apresentar temperaturas médias anuais em torno de 25º C e uma amplitude térmica de cerca de 5º C, com nebulosidade variando de 5/10 a 4/10 do céu, e uma média pluviométrica de 379,2 mm/ano. O rigor climático presente na região proporciona uma vegetação típica classificada como caatinga hiperxerófila distribuída em solo de baixa profundidade e bastante pedregoso. Essa tipologia de vegetação foi classificada pelo IBGE (1992) como Savana-Estépica Arborizada.

7 Figura 1: Localização do município de São J. do Cariri - PB Metodologia Visando uma apreensão da paisagem em estudo, essa parte do trabalho constou de duas etapas, uma em laboratório, onde foram selecionados os materiais bibliográficos referentes à área e uma outra em campo para confirmação de algumas situações pontuais. Em laboratório foram utilizadas cartas topográficas da SUDENE na escala 1: , sendo a Folha SB.24-Z-D-II de 1985 respectiva a Juazeirinho e a Folha SB.24-Z-D-III de 1986 respectiva a Boqueirão, para localização da área e orientação do estudo. Foi utilizada também uma carta produzida por Silva (1993) onde ele classifica o território de São João do Cariri em diferentes graus de desertificação. A partir dessa análise foram plotados os pontos a serem verificados em campo, os quais foram localizados com o auxílio de um Garmin GPS III. No campo foram realizadas observações e puderam ser dirimidas as dúvidas e registradas algumas situações de interesse.

8 Foram observados os elementos que constituem o ecossistema da caatinga, procurando compreender a relação conseqüente entre os processos que vêm ocorrendo, antrópicos ou de ordem natural com a questão considerada como processo de desertificação. Resultados e discussão Encontramos no município situações diversificadas com relação à estabilidade ambiental. A vegetação do município apresenta-se degradada, com alguns remanescentes de Caatinga hiperxerófila de porte arbóreo (ver figura 2), os quais localizam-se, sobretudo, próximo ao leito dos rios, nos terraços fluviais, constituindo as matas ciliares. Há ainda uma densidade maior da vegetação em áreas de serra e morros isolados, que dificultam o acesso para a exploração. Ocorrem grandes extensões de solos desnudos relativos à descontinuidade da cobertura vegetal. Esses solos são bastante pedregosos (ver figura 3) e localizam-se por entre manchas da Caatinga arbustiva em vários estágios de devastação. Figura 2: Vegetação com porte arbóreo. Figura 3: Solos desnudos bastante pedregosos. Alguns dos processos morfogenéticos, como é o caso do ravinamento, se instalaram em locais onde a cobertura vegetal foi retirada e a declividade favoreceu o processo. As ravinas vão se formando nos canais de escoamento, onde a água encontra uma facilidade para escoar (ver figura 4).

9 Figura 4 : Ocorrência de ravinamento, em locais onde a cobertura vegetal foi retirada. O baixo índice pluviométrico desta área é caracterizado por fatores topográficos, já que as correntes das massas de ar não conseguem chegar com uma carga de umidade suficiente, causando a redução da umidade e consequentemente a redução das chuvas na região, que está a sotavento do planalto da Borborema, como também por estar localizado em uma zona de alta pressão atmosférica que correspondem às áreas dispersoras de ventos e não concentradoras de umidade. Entretanto, embora a área seja propensa a uma carência hídrica, quando a chuva ocorre vem de forma torrencial, o que acarreta uma série de danos quando encontra o solo desnudo e muito ressecado facilitando seu carreamento pelas torrentes. A alteração da densidade vegetacional é modificada pela retirada do corpo residual que compõe a superfície do solo imediatamente abaixo das copas vegetais, permite a percolação superficial da água favorecendo a erosão laminar (ver figura 5). Assim, a partir das enxurradas, surgem as torrentes que lixiviam a superfície do relevo, permitindo o empobrecimento do solo em nutrientes, o que acabará por dificultar o repovoamento vegetal. As encostas com fraca densidade vegetacional, por isso instáveis, permitem um deslocamento acentuado de massa em sentido aos fundos dos vales (ver figura 6). Essa é uma área frágil sendo necessário observar que em áreas

10 com declive acentuado, a morfogênese geralmente se sobressai à pedogênese e esse fato é agravado quando não se tem vegetação, pois esta servirá como obstáculo para o movimento dos sedimentos, dificultando seu deslocamento. Figura 5: Erosão laminar. Figura 6: Erosão lateral no canal provocada pelas enxurradas com deposição de sedimentos no leito. A chuva que degrada é a mesma que vem dar alegria ao sertanejo e o período chuvoso a que os habitantes costumam chamar de tempo bom é o momento da precipitação pluvial com relativa abundância que faz com que a comunidade vegetal se recupere de seu período de latência, ou seja, o período em que as plantas da caatinga lançam mão de vários artifícios para diminuir as atividades fisiológicas para resistirem à estiagem. Com a chegada da chuva, há uma retomada de algumas das atividades econômicas a que o sertanejo ainda se dedica, voltadas para a agricultura de subsistência tirando certo proveito desses momentos em que o solo permite a brota dos cultivares, dependendo seu sucesso da periodicidade da próxima chuva. Essa trajetória do sertanejo faz com que se busquem novas alternativas para o semiárido, uma delas implementada e incentivada foi a criação de rebanhos caprinos e ovinos (Figura 7) apontada por muitos como a solução econômica para a população sofrida desse ambiente xérico. Essa prática de utilização da caatinga como pastagem extensiva acaba de certo modo acelerando o processo erosivo em solos desprotegidos, pois com o pisoteio do gado, há uma compactação do solo, formando o

11 pé-de-grade, o que dificulta o desenvolvimento das raízes das plantas, provocando ainda a desagregação de partículas do solo, facilitando o trabalho das águas. Figura 7: Rebanho caprino pastando na caatinga. Considerações Finais Na interpretação, ainda que em nível elementar, a paisagem contida no cenário referente ao Município de São João do Cariri apresenta, como em outros municípios não só do semi-árido, mas de outros locais do território brasileiro, processos fortes de degradação de suas terras. A partir dessa primeira abordagem é imprescindível uma outra análise que nos remeterá à verificação através de sensores de todo o território municipal. Essa paisagem contida no semi-árido que em muitos momentos apresenta déficit hídrico, também recebe alta carga da matéria água através da precipitação pluvial de elevada intensidade em um pequeno intervalo de tempo, que faz com que o solo seja brevemente saturado com a água da chuva, obrigando-a a deslocar-se para os níveis de menor energia, carregando o solo e acelerando o processo de degradação, esse fato é agravado quando o meio é instável, seja, quando não se tem a proteção da cobertura vegetal.

12 A vegetação arbustiva e, em alguns lugares, arbórea, é como se apresenta a Caatinga no nordeste brasileiro e São João do Cariri não foge a essa regra. O déficit hídrico é uma realidade observada no semi-árido, pois os níveis climáticos referentes à precipitação são abaixo dos 500mm/ano, permitindo assim que existam vazios populacionais na superfície ambiental, o que nesse caso é o que a teoria Ecodinâmica apresenta como sendo ambientes instáveis devido à exposição direta aos agentes intempéricos, favorecendo a ação da morfogênese. A relação entre a sociedade e o meio natural não tem sido realizada de forma adequada, pois o uso de procedimentos agrícolas estressa o solo, ou mesmo a alteração da paisagem de cenário natural para um cenário agrícola, tem sido uma atividade inadequada em relação à convivência com o ritmo ambiental. Referências AB SÁBER, Aziz Nacib. O domínio morfoclimático semi-árido das Caatingas brasileiras. In Geomorfologia. São Paulo: USP Instituto de Geografia CONTI, Jose Bueno. Clima e meio ambiente. São Paulo, Atual, (Serie meio ambiente). CUNHA, Sandra Baptista da. GUERRA, Antonio José Teixeira. Avaliação e perícia ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, DOLFUSS, Olivier. A análise geográfica. Trad. de Heloysa de Luna Dantas. Col. Saber Atual. São Paulo: Difusão Européia do Livro, DREW, David. Processos interativos homem meio ambiente. Tradução: de João Alves dos Santos. São Paulo: Difel, SILVA, Gerizaldo Gomes da. A problemática da desertificação no ecossistema da caatinga do município de São João do Cariri. 1993, 94 p. Monografia de Especialização. Instituto DESERT/UFPI. TRICART, Jean. Ecodinâmica. SUPREN, IBGE, 1977., Paisagem e ecologia. Interfacies, nº 76, São Paulo: UNESP, 1982.

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