Resíduos de equipamentos elétricos: descarte de óleo isolante Estudo de caso no município de Rio Claro SP

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1 Resíduos de equipamentos elétricos: descarte de óleo isolante Estudo de caso no município de Rio Claro SP Alexandre Magnum Leme (1) Mestrando em Geociências e Meio Ambiente, IGCE, UNESP. Daniela Ferreira Ribeiro Mestra em Geociências e Meio Ambiente, IGCE, UNESP. Endereço (1): Av24A n 1515, Bela Vista, alexandremagnumleme@gmail.com. INTRODUÇÃO O cenário energético brasileiro é composto de um complexo sistema para fornecer energia elétrica para todo o território nacional. Para o funcionamento destes equipamentos elétricos se mostra necessário o uso de fluidos isolantes em grandes quantidades em subestações de alta tensão, demandando quantidade considerável de óleos isolantes. Estes produtos apresentam sérios riscos ao meio ambiente e à saúde, portanto, medidas de proteção e prevenção à contaminação são de grande importância. Valente (2011) caracteriza o óleo isolante mineral como um hidrocarboneto obtido do refino de petróleo, utilizado como isolante elétrico e refrigerante térmico em equipamentos elétricos de potência. Este tipo de óleo é amplamente utilizado em transformadores das redes elétricas de todo o país, bem como em outros equipamentos existentes em subestações de energia. Estima-se que aproximadamente 95% dos equipamentos presentes na planta de empresas distribuidoras de energia elétrica no Brasil utilizam óleo isolante mineral. Transformadores e capacitores antigos utilizam o óleo ascarel, caracterizado como uma bifenila policlorada (PCB), com alto teor de cloro em sua fórmula química, como óleo isolante dos equipamentos. Este produto apresenta um alto teor de periculosidade, pois é tóxico, bioacumulativo e não biodegradável. Em contato com o meio ambiente pode atingir o plâncton, afetando peixes, pássaros e o homem através da cadeia alimentar. Além disso, produz efeitos teratogênicos e carcinogênicos, lesões dermatológicas e alterações morfológicas nos dentes, fígado e rins (ANTONELLO, 2006). A produção do ascarel foi gradativamente sendo interrompida a partir de 1976, devido registros de contaminação ambiental. Mesmo sendo biodegradável, o óleo mineral isolante é bastante nocivo ao meio ambiente. Em caso de falhas ou vazamentos em transformadores, os compostos de 1

2 hidrocarbonetos, devido sua relativa alta solubilidade na água, podem migrar, com infiltração da água de chuva, da superfície para a primeira camada do lençol freático Numericamente, a medida do potencial de contaminação de um fluido é medido pelo seu nível de biodegradabilidade. Para o óleo mineral este fator é muito baixo, sendo, de acordo com a norma OECD 301, de apenas 10%. Isto significa que após 28 dias da entrada do óleo no meio ambiente somente uma pequena parte dele é auto degradada. Assim as falhas relativas a curto circuito, e vazamentos de óleo mineral em geral são bastante nocivas ao meio ambiente (água, ar, solo), sendo os custos, para tratar seus efeitos, bastante altos. (FRIEDENBERG, SANTANA, p.9, 2014). Além das preocupações envolvendo acidentes e vazamentos deve ser levado em consideração que após um período de utilização dentro dos equipamentos, o óleo isolante sofre um processo de envelhecimento, sendo necessária a sua substituição. Entretanto, o processo de descarte do óleo apresenta-se como um problema, pois este é altamente poluente ao meio ambiente. Segundo Thomaz et al. (2016) um litro de óleo isolante mineral pode contaminar aproximadamente um milhão de litros de água. No trabalho é apresentado como estudo de caso, uma entrevista realizada a uma empresa do setor energético localizada no município de Rio Claro, que atua como terceirizada na realização de serviços de concessionárias de distribuição de energia. A empresa realiza manutenção de equipamentos de manobra, proteção, correção, regularização e recuperação de medidores de energia, logística, manutenção e ensaios elétricos em transformadores de distribuição, serviços e manutenções especializadas em subestações de até 138 kv, instrumentos e ferramentas, cadeia reversa e painéis eletrônicos. OBJETIVO O objetivo do presente trabalho é apresentar quais são as medidas corretas de disposição final de óleos isolantes, evitando a contaminação do meio ambiente, obedecendo a legislação vigente e apresentar algumas soluções alternativas propostas para a reutilização desse tipo de produto. METODOLOGIA A etapa inicial consistiu em uma pesquisa bibliográfica relacionada aos temas: resíduos sólidos, com enfoque no óleo isolante; a disposição adequada desse produto; a legislação ambiental vigente nas esferas municipais, estaduais e federais; e os impactos ocasionados devido à disposição irregular do óleo isolante. 2

3 Em seguida foi realizada uma pesquisa com o responsável do setor de meio ambiente na empresa utilizada como estudo de caso para a pesquisa, além de uma visita técnica às instalações da empresa, dando enfoque aos locais de armazenamento de óleo, tanto o óleo novo (que será utilizado para reabastecer o equipamento) quanto o óleo antigo/utilizado (que será descartado). RESULTADOS OBTIDOS Para melhor entendimento da utilização do óleo isolante foi realizado uma entrevista em uma empresa que realiza a manutenção de equipamentos de manobra, proteção, correção, regularização e recuperação de medidores de energia, logística, manutenção e ensaios elétricos em transformadores de distribuição, serviços e manutenções em subestações de até 138kV, instrumentos e ferramentas, cadeia reversa e painéis eletrônicos. Como já observado a empresa faz a manutenção de equipamentos elétricos, ou seja, lida diretamente com o óleo isolante, realizando a troca do óleo isolante usado por um novo, no momento da manutenção. A seguir apresenta-se os resultados obtidos a partir da entrevista realizada: 1. Como ocorre o armazenamento de óleo isolante dentro da empresa (óleo novo e óleo descartado)? Resp. Dependendo da quantidade e o motivo pela qual ele veio para a empresa, o óleo isolante sujo a recuperar, novo e recuperado é armazenado em tambores de 200 litros, tanquinhos de 1000 litros e tanques de litros em caixas de contenção impermeabilizadas. 2. Como é feita a disposição final deste óleo? (Para onde vai o óleo sujo?) Para qual empresa? Vocês sabem o que essa empresa faz com o óleo depois de levá-lo? Resp. O óleo que não é passível de tratamento, muito sujo, é descartado através de CADRIs (Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental) às empresas receptoras que manufaturam transformando em diversos produtos e finalidades: queima controlada clinquerização, e transformação e desengripantes como WD. 3. Qual o procedimento em caso de contaminação do solo por óleo? Resp. Em caso de derramamento em piso cimentado impermeabilizado, é aplicado serragem, pó de serra, turfa e ou cimento e em seguida é lavado com um produto 3

4 desagregador biodegradável de nome MEKO, em caso de derramamento em terra ou brita, se faz a retirada desse material na quantidade necessária, até não ter mais vestígios, a terra/brita é então recomposta e o resíduo é descartado através de CADRIs. 4. Como é realizado o descarte de peças, panos e serragens com óleo? Resp. Após coleta nas áreas produtivas, esses resíduos são descartados em caçambas apropriadas, armazenadas no DTR - Deposito Temporário de Resíduos, que quando cheias são encaminhadas a empresa gerenciadora desses resíduos, onde são pesados e emitido os CDRs - certificados de destinação de Resíduos Classe I. 5. Vocês já receberam óleo contaminado com PCB's (Ascarel)? Qual o procedimento nesses casos? Resp. Não. Os equipamentos para manutenção com óleo isolante que recebemos, já vem com o óleo ensaiado em laboratórios credenciados com teores abaixo de 50 ppm de PCB, índice que não é considerado contaminado de acordo com a NBR Há algum tipo de campanha ou preocupação com o manuseio desse óleo pelos colaboradores da empresa? Resp. Campanha Não, preocupação sempre, porém periodicamente nas reuniões de segurança / meio ambiente são tratados desses assuntos. Quanto ao óleo de cozinha temos uma campanha permanente que arrecada óleo usado que é encaminhado ao ONG Planeta Azul. Durante a visita técnica foi possível observar as instalações que foram coincidentes com o apresentado na entrevista, entretanto não foi possível fotografar o interior da empresa, nem os locais de armazenamento de óleo, entretanto nota-se uma ausência do conhecimento dos perigos da utilização do óleo isolante nos colaboradores da empresa, que mantém o contato direto com o óleo, e são responsáveis pela rápida tomada de decisão no momento de contaminação por vazamento desse produto. CONCLUSÕES O óleo isolante é um produto perigoso, mesmo não estando contaminado com Ascarel (teor abaixo de 50 ppm), e sua destinação deve se dar dentro do exigido perante a lei, pois o risco do despejo de óleo no solo ou em rios e lagos é desastroso e sua contaminação é alta. O óleo isolante sempre que possível deve ser tratado para reutilização, e somente 4

5 quando não for passível de tratamento deve ser descartado, sempre através de CADRIs para destinações apropriadas e certificadas. Em caso de contato com o meio ambiente, a resposta ao acidente deve ser rápida e buscar reduzir ao máximo o impacto a esse meio, como por exemplo a utilização de serragem, pó de serra e turfa, no local atingido ou a retirada desse material até não haver vestígios de contaminação, Portanto os cuidados a serem tomados na manutenção destes equipamentos, prevenindo vazamentos e falhas devem ser priorizados para que os efeitos de um acidente possam ser minimizados e até evitados. REFERÊNCIAS ANTONELLO, I. Determinação de ascarel em óleo mineral isolante de transformador. UFSC Dissertação (Mestrado em Química). Centro de Ciências Físicas e Matemáticas Departamento de Química, 2006 FRIEDENBERG, L. E. SANTANA, R. M. C. Propriedades de óleos isolantes de transformadores e a proteção do meio ambiente. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE QUALIDADE AMBIENTAL, 9., 2014, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre-RS, THOMAZ, M. S. et al. Aspectos sobre responsabilidade ambiental e tratamento de resíduos de óleo isolante mineral em uma empresa de energia elétrica do sul do brasil: um estudo de caso. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL PROCESSO CIVILIZADOR, 9., 2005, Ponta Grossa. Anais... Ponta Grossa: UTRPF, Disponível em: Acesso em 29 de Mar de VALENTE, R. P. CASTANHO. Destinação final resíduos de ascaréis - PCB s. São Paulo, Apostila complementar da palestra Alternativas de Destinação Final de Resíduos com ascaréis (PCBs)

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