CURSO ONLINE MOTIVAÇÃO PROFISSIONAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CURSO ONLINE MOTIVAÇÃO PROFISSIONAL"

Transcrição

1 1 CURSO ONLINE MOTIVAÇÃO PROFISSIONAL

2 2 ESSE CURSO FOI CRIADO E É PROMOVIDO PELA INSTITUIÇÃO Todos os Direitos Reservados

3 3 1- Bem Vindo ao Curso! O QUE É MOTIVAÇÃO _A Teoria de Maslow

4 4 INTRODUÇÃO A motivação pode ser definida como o conjunto de fatores que determina a conduta de um indivíduo. A motivação tem sido alvo de muitas discussões. No campo clínico, quando se estudam algumas doenças. Na vida religiosa, quando se tenta compreender o que motiva alguém a ter fé numa determinada crença. E, nas organizações, buscando obter um maior rendimento dos profissionais que formam o quadro de uma corporação.

5 5 INTRODUÇÃO Como o foco deste curso é voltado ao meio profissional, temos de entender que a importância da motivação do profissional é muito mais do que simplesmente buscar o bem-estar ou a paz do funcionário, é também buscar objetivos predeterminados comercialmente. Isso promove ao funcionário maior vontade para alcançar seus objetivos e desejos e, por isso, há de se ter uma preocupação constante para evitar e prevenir situações que possam desmotivar esses profissionais em geral.

6 6 A TEORIA DE MASLOW Abraham Maslow foi um psicólogo americano, conhecido pela proposta hierarquia de necessidades de Maslow. O comportamento motivacional, segundo ele, é explicado pelas necessidades humanas. Como motivação, entende-se o resultado dos estímulos que impulsionam os indivíduos, levando-os a agir com algum propósito.

7 7 A TEORIA DE MASLOW Segundo Maslow, sempre se faz necessário que algum estímulo seja implantado para haver uma ação, podendo ser decorrente de estímulo externo ou proveniente do próprio organismo. Por um bom motivo, qualquer pessoa saudável se sente estimulada a agir com determinação cheia de entusiasmo.

8 8 A TEORIA DE MASLOW Esta teoria nos dá ideia de um ciclo motivacional. Para Maslow, as necessidades humanas estão organizadas e dispostas em níveis, numa hierarquia de importância e de influência, representadas numa pirâmide, tendo na base as necessidades mais baixas (necessidades fisiológicas) e no topo, as necessidades mais elevadas (as necessidades de auto-realização).

9 PIRÂMIDE DE MASLOW: 9

10 10 (1) NECESSIDADES FISIOLÓGICAS Para Maslow, as necessidades fisiológicas constituem a sobrevivência do indivíduo e a preservação da espécie. Exemplos: Alimentação, sono, respiração, reprodução, abrigo, vestuário etc.

11 11 (2) NECESSIDADES DE SEGURANÇA Constituem pela busca de proteção contra as ameaças em geral. Referem-se à estabilidade ou manutenção do que se tem. Exemplos: Uma casa para morar, segurança física, segurança financeira, saúde e bem-estar etc.

12 12 (3) NECESSIDADES SOCIAIS Incluem a necessidade de associação, de participação, de aceitação por parte dos companheiros, de troca de amizade, de afeito e amor. Referem-se às necessidades do indivíduo em termos sociais. Exemplos: Aceitação, amizade, sentimento de pertencer, intimidade, convivência social, família, organizações (clubes, torcidas, entidades de classe, etc.).

13 13 (4) NECESSIDADES DE ESTIMA Após conseguir suprir as demais necessidades, o ser humano passa a perseguir a necessidade de estima. A estima é um desejo humano de ser aceito e valorizado por si e pelos outros. Exemplos: A autoconfiança, a necessidade de aprovação de respeito dos demais, status, prestígio e consideração, confiança perante o mundo, independência e autonomia.

14 14 (5) NECESSIDADE DE AUTO REALIZAÇÃO

15 15 (5) NECESSIDADE DE AUTO REALIZAÇÃO A realização pessoal é a necessidade mais elevada da pirâmide. Para se ter esta motivação, é necessário que as outras tenham sido satisfatórias, assim, podendo a pessoa realizar o seu potencial máximo. Este pode ser considerado a motivação maior e a única verdadeiramente satisfatória para a natureza humana. É uma necessidade única, pessoal e subjetiva. Para entendê-la, pergunte a si mesmo qual o seu maior sonho? Tente imaginar como você se sentiria ao realizá-lo para entender.

16 16 MOTIVAÇÃO PROFISSIONAL _O Papel do Líder _Ciclo Motivacional _Como Valorizar o Profissional Desmotivado 2-

17 17 MOTIVAÇÃO PROFISSIONAL Motivação profissional é algo que as empresas sempre buscam para os seus colaboradores. Elas procuram descobrir o que necessariamente motiva cada um, sendo assim, investem grandes recursos, pois acreditam que terão retorno em forma de aumento de produtividade. Funcionários satisfeitos com seu trabalho e que se sentem respeitados e reconhecidos por aquilo que desenvolvem tornam-se parceiros de negócio e fazem muito além do que as suas obrigações.

18 18 MOTIVAÇÃO PROFISSIONAL Motivação envolve sentimentos de realização e de reconhecimento profissional, manifestado por meio de exercícios das tarefas e atividades que oferecem suficiente desafio e significado para o trabalho, logo, sem este sentimento, o profissional não sente a sua importante necessidade ser atendida. O papel da motivação é costumeiramente exercida por um líder formal da empresa.

19 19 O PAPEL DO LÍDER Sabemos que o líder deve ser espelho para sua equipe e também um grande motivador. O seu comportamento pode influenciar a maneira como os liderados encaram o dia-a-dia e como se comportam também dentro da empresa uma vez que suas decisões afetam diretamente as pessoas que estão sob sua liderança. Muitas vezes acontece de o líder não se dar conta que o comportamento da equipe pode ser reflexo do seu próprio comportamento e isso pode ser um grande problema.

20 20 COMPORTAMENTO ASSERTIVO O líder deve ser Assertivo. Fazer asserções quer dizer afirmar, tornar firme, consolidar, declarar com firmeza. Assertividade é o comportamento honesto, direto e respeitoso. Não é passivo e nem agressivo, mas expressa claramente a opinião sobre os fatos, afirmando nosso eu sem invadir o espaço alheio, ou seja, ser direto e objetivo com uma pessoa sem desagradá-la, ofendê-la ou a expor de alguma forma no ambiente de trabalho.

21 21 COMPORTAMENTO ASSERTIVO No geral, pode-se afirmar que a Assertividade é uma base fundamental para os relacionamentos interpessoais em todos os contextos, pois trata-se de um comportamento maduro, onde o sim e o não estão em total harmonia, onde pensamentos e sentimentos são expressos de forma honesta e direta. RESULTADO DESTE COMPORTAMENTO: _Admiração e respeito pela postura justa, franca e democrática. Cenário ÓTIMO para um líder motivar sua equipe!

22 22 CICLO MOTIVACIONAL O comportamento humano pode ser explicado através do ciclo motivacional, isto é, o processo pelo qual as necessidades condicionam o nosso comportamento a algum estado de resolução. Esse ciclo se divide em 6 etapas: Equilíbrio Estímulo Necessidade Tensão Comportamento Satisfação

23 23 CICLO MOTIVACIONAL 1. O organismo humano permanece em estado de equilíbrio; 2. Um estímulo rompe este equilíbrio; 3. Cria-se uma necessidade; 4. Essa provoca um estado de tensão, insatisfação, desconforto em substituição ao anterior estado de equilíbrio; 5. A tensão conduz a um comportamento ou ação capaz de satisfazer aquela necessidade; 6. Satisfeita a necessidade, o organismo retorna ao seu estado de equilíbrio inicial, até que outro estímulo sobrevenha.

24 24 CICLO MOTIVACIONAL Exemplo de um Ciclo Motivacional: 1. Maria está perfeitamente bem em um parque qualquer. (Estado de equilíbrio) 2. Em determinado momento, Maria fica com sede. (Ocorre um estímulo) 3. Maria quer muito beber água para matar sua sede. (Cria-se uma Necessidade);

25 25 CICLO MOTIVACIONAL 4. Maria não consegue encontrar um bebedouro em lugar algum. (Estado de tensão; desconforto) 5. Maria resolve sair do parque e andar em busca de algum comércio que venda uma garrafa d água (A tensão conduz a um comportamento, uma ação) 6. Maria compra uma garrafa d água e mata sua sede. (Estado de satisfação, que gerou o equilíbrio novamente)

26 26 CICLO MOTIVACIONAL A motivação, portanto, nasce das necessidades humanas. A tarefa da administração passa a ser de motivar seus empregados e induzi-los a comportamentos positivos. A preocupação deve ser a de manter motivado o trabalhador que chega motivado logo em seu primeiro dia de trabalho. Trabalhador motivado é trabalhador produtivo

27 27 COMO VALORIZAR O PROFISSIONAL DESMOTIVADO A desmotivação profissional era algo quase nula no passado em relação ao trabalho. As pessoas trabalhavam por prazer, o fato de estarem em equipe ajudava o desempenho de cada um. No inicio do século XX, com a implantação da organização científica do trabalho, os conhecimentos técnicos do saber do funcionário foram retirados, o homem foi perdendo aos poucos o senso de coletividade e passou a exercer atividade predominante individual.

28 28 COMO VALORIZAR O PROFISSIONAL DESMOTIVADO O ponto de partida para valorizar o profissional desmotivado é identificar os fatores que contribuíram para alterar o seu estado emocional. Isso pode estar relacionado a necessidades básicas não atendidas ou a problemas de ordem pessoal, quer seja por falta de expor seus sentimentos, acreditando que o líder já os conhece ou por dificuldades no relacionamento entre eles.

29 29 COMO VALORIZAR O PROFISSIONAL DESMOTIVADO A partir dessas suposições, o líder só é capaz de valorizar o profissional desmotivado conversando diretamente com ele. Ele deve estar aberto a ouvir seus anseios sem pré-julgamentos ou interpretações de âmbito pessoal. A desmotivação, muitas vezes, é consequência do clima organizacional, falta de informações que geram excesso de boatos e incertezas.

30 30 COMO VALORIZAR O PROFISSIONAL DESMOTIVADO Os problemas familiares também costumam afetar a concentração e, por ser considerado de ordem pessoal, o profissional não se abre. Para ele, separar os dois mundos é o correto. O ser humano é o mesmo, trata-se de uma pessoa exercendo diferentes papéis. A comunicação para ser efetiva no desenvolvimento pessoal (motivação e inspiração) requer preparo do líder no sentido de despertar o potencial de sua equipe.

31 31 COMO VALORIZAR O PROFISSIONAL DESMOTIVADO Para valorizar o profissional desmotivado é preciso ouvi-lo e saber quais são os seus verdadeiros anseios. Dessa forma, o líder poderá aplicar instrumentos adequados à motivação.

32 32 3- _Conhecendo DICAS MOTIVACIONAIS e Desenvolvendo sua Equipe

33 33 CONHECENDO E DESENVOLVENDO SUA EQUIPE Vimos no módulo anterior que a motivação do ser humano está implícita em suas crenças e valores. Diante disso, o alinhamento das expectativas do colaborador com as da empresa gerará benefícios duradouros e rentáveis, pois, é da natureza humana buscar identificação com o ambiente, se sentir acolhido e valorizado por sua dedicação. Afinal, quem não gosta de ter o seu devido reconhecimento por um bom trabalho prestado?

34 34 CONHECENDO E DESENVOLVENDO SUA EQUIPE Vimos também que o papel do líder não é somente o de buscar resultados, mas sim o de motivar diariamente sua equipe para que cheguem nos resultados propostos pela empresa. Em síntese, para o líder valorizar o profissional desmotivado, é necessário despir-se de julgamentos e buscar o diálogo aberto. Ouvir com atenção, fazer perguntas que ampliem a visão e esclareçam os significados. Oferecer feedbacks construtivos e muito mais.

35 35 CONHECENDO E DESENVOLVENDO SUA EQUIPE Dessa forma, é possível contagiar a equipe, influenciar, valorizar e despertar a motivação. O ganho com essa atitude é fomentar o sentido de pertencer. O grande segredo é a comunicação efetiva. Vejamos agora diversas dicas para se motivar uma equipe de funcionários.

36 36 FORNECER FEEDBACKS Muitas vezes, problemas de desmotivação originam-se depois de o funcionário não ter sido sequer notado pela execução de algo especial. Elogios se fazem necessários nesta dica, pois se forem despercebidos, por menor que seja a ação do funcionário, eles causam consequências para a empresa, e que, na maioria das vezes, é o prejuízo financeiro.

37 37 RECEBER FEEDBACKS Disponha-se a ouvir o que não quer. A empresa deve ter em mente a criação de um ambiente de confiança. Por mais que o líder não concorde com a opinião de um membro da equipe, todos tem o direito de serem ouvidos e respeitados. A assertividade (que também aprendemos no módulo anterior) oferece o poder necessário para o líder dizer não, mas de forma profissional sem faltar com o respeito a quem expressou sua opinião.

38 38 CRIAR UM AMBIENTE AGRADÁVEL Permita que as pessoas caminhem, conversem, interajam, levem objetos pessoais para seus postos de trabalho e, sempre que possível, que ouçam música. Lembre-se que um ambiente agradável não é, necessariamente, aquele que você cria, mas, sobretudo, aquele que você, com sua equipe, compartilham. Diante do ambiente agradável, a equipe costuma oferecer bons rendimentos.

39 39 ESTIMULAR A RECICLAGEM (EVOLUÇÃO CONTÍNUA) O colaborador deve ser incentivado a se reciclar e a incorporar novas competências, ampliando seus horizontes e a visão do que realiza no cotidiano. Esse estímulo é importante para mostrar novas realidades do seu negócio, de forma que o colaborador perceba a necessidade de acompanhar esse desenvolvimento. Empresas com essa visão costumam investir em cursos de aprimoramento (técnicos, superiores e/ou profissionalizantes) para seus funcionários interessados.

40 40 CUIDAR DOS FATORES FÍSICOS O arranjo físico, como o acesso fácil às ferramentas necessárias, a limpeza e a higiene no ambiente de trabalho mostram atenção e valorização dos profissionais. É interessante ter cuidado com os tipos de móveis, cores e estilo de decoração, que são importantes estímulos visuais. Cores claras, como o amarelo, traz a sensação de iluminação, de elevação do ânimo. Já cores escuras, como o preto, traz sensação de seriedade e prudência.

41 41 PERMITIR INTERVALOS Todos vão render mais e ficar motivados se puderem parar para respirar. É importante uma parada de tempos em tempos. Isso estimula a conversa (o desabafo informal entre líder e liderado), possibilitando que mesmo nas pausas combinadas, atitudes podem ser tomadas para solucionar problemas da equipe ou de um membro em específico. A boa conversa, como sempre, é a chave para o bom entendimento.

42 42 INFORMAR PERSPECTIVAS DE PROGRESSO Quando não é possível aumentar os salários, oferecer aos colaboradores uma perspectiva de melhora, como um plano de carreira ou possibilidade de promoção, converse sobre isso, e demonstre que você está sensível a essas questões. Informar perspectivas de progressos significa dar satisfação aos resultados obtidos pela equipe. Traz à tona o sentido de pertencer, de estarem comprometidos com o mesmo objetivo empresarial.

43 43 CRIAR MOMENTOS ÚNICOS/DIFERENTES A empresa pode desenvolver alguma atividade inusitada junto de sua equipe, como festas, leitura de contos, roda de histórias, sessão de meditação, entre uma infinidade de opções para quebrar a rotina, integrar seu pessoal, divertir e motivar para o trabalho. É uma opção interessante para empresas que possuem trabalhos rotineiros e cansativos.

44 44 INSTALE UM PAINEL DE FOTOS COM TODOS OS COLABORADORES DA EQUIPE A equipe deve se sentir parte da empresa, como uma família e, nada mais justo do que ter a imagem da família reunida dentro da empresa.

45 45 CRIE ESPAÇO PARA DESENVOLVER TALENTOS Um líder bom não cria somente bons liderados, mas sim outros líderes. Abra espaço para que talentos exponham suas opiniões, ideias, projetos. Você não está sozinho. E sua equipe também deve sentir que nunca estão sozinhos. Não deixe que talentos passem despercebidos.

46 46 CRIE UM CLIMA DE SUCESSO (DIVULGUE RESULTADOS) Uma das grandes dicas motivacionais é comemorar os bons resultados. Não tenha medo de divulga-los. Imagina um aluno que estudou dia e noite, todos os dias para fazer uma prova. Ele com certeza irá querer saber de seu resultado, pois isso fornece equilíbrio: ele saberá se está ou não fazendo um bom aproveitamento do estudo (ou, no caso, um bom aproveitamento do trabalho).

47 47 ENCORAJE AS PESSOAS A TOMAREM RESPONSABILIDADES As pessoas, de modo geral, costumam fugir de responsabilidades, entretanto, é importante que elas sintam prazer em terem responsabilidade sobre determinada atividade, assunto ou processo. Mostre para sua equipe o quanto ela é importante para a empresa.

48 48 EVITE O CLIMA DE INCERTEZAS Resolva tudo o que ficou pendente: Assuntos, fofocas, intrigas, etc. Dê um ponto final a cada parágrafo que começou por determinado motivo.

49 49 ESTIMULE O BOM RELACIONAMENTO ENTRE COLEGAS O bom relacionamento trás uma sensação de pertencer a algo ou algum grupo. Muitas vezes, principalmente em épocas de crise na empresa, muitos continuam firmes e motivados, pois seus colegas se mantêm firmes e motivados também. Trata-se de um sentimento padronizado e isso pode superar qualquer problema.

50 50 ESTIMULE O COMPROMETIMENTO Deixe claro que o comprometimento não é só com a empresa, mas sim com a equipe. Crie uma cultura de que começou algo, vá até o fim.

51 51 TOLERE OS ERROS Erros são comuns, entretanto, alguns possuem mais gravidade do que outros. Por isso, procure sempre reforçar se sua equipe possui dúvidas sobre alguma atividade ou processo dentro da empresa.

52 52 REFIRA-SE AOS COLABORADORES DURANTE REUNIÕES Durante as reuniões, tente inserir o nome e a ação de determinado colaborador no assunto que você estará abordando. Elogios são sempre bem-vindos.

53 53 CUMPRA O QUE FOI PROMETIDO Deve-se prometer somente o que se pode entregar. Saiba do valor de suas palavras.

54 54 INSTIGUE A PARTICIPAÇÃO Peça para que deixem de lado a vergonha, a ansiedade, e que participem mais dos diversos assuntos relacionados a empresa. Interaja com a equipe. Interesse-se pelo o que elas se interessam, pelo assunto que elas dominam.

55 55 CRIE CAIXAS DE SUGESTÕES Isso demonstra que as opiniões dos demais são importantes e serão levadas em consideração. Leia as sugestões frequentemente, pois as melhores ideias vêm de onde jamais imaginávamos.

56 56 ABRA O JOGO, NÃO ESCONDA NADA Transparência é fundamental.

57 57 RESERVE TEMPO PARA CICLOS DE LEITURA ESTRATÉGICA Desenvolva a arte da leitura, principalmente aquelas que têm relação direta com o campo de atuação do profissional ou da empresa.

58 58 DÊ NOME AOS BOIS Batize soluções com o nome do autor. Isso irá gerir motivação para que outros também busquem soluções e apareçam também.

59 59 4- TEXTO REFLEXIVO O MONGE E O ESCORPIÃO

60 60 O MONGE E O ESCORPIÃO Monge e discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho na mão. Quando o trazia para fora, o bichinho o picou e, devido à dor, o homem deixou-o cair novamente no rio.

61 61 O MONGE E O ESCORPIÃO Foi então à margem, tomou um ramo de árvore, adiantou-se outra vez a correr pela margem, entrou no rio, colheu o escorpião e o salvou. O monge voltou e juntou-se aos discípulos na estrada. Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos: - Mestre, deve estar doendo muito! Porque foi salvar esse bicho ruim e venenoso? Seria um a menos! Veja como ele respondeu à sua ajuda! Ele não merecia isso!

62 62 O MONGE E O ESCORPIÃO O monge ouviu tranquilamente os comentários e respondeu: - Ele agiu conforme sua natureza, e eu de acordo com a minha.

63 63 O MONGE E O ESCORPIÃO Esta parábola nos faz refletir a forma de melhor compreender e aceitar as pessoas com que nos relacionamos. Não podemos e nem temos o direito de mudar o outro, mas podemos melhorar nossas próprias reações e atitudes, sabendo que cada um dá o que tem e o que pode. Devemos fazer a nossa parte com muito amor e respeito ao próximo. Cada qual conforme sua natureza, e não conforme a do outro.cada um possui uma personalidade diferente, características diferentes, anseios e motivações diferentes.

64 64 Parabéns! Você concluiu o curso de Motivação Profissional

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR 20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem SENTIDOS (principal) Gosto de informações que eu posso verificar. Não há nada melhor para mim do que aprender junto

Leia mais

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR 20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem EXPLORAÇÃO Busco entender como as coisas funcionam e descobrir as relações entre as mesmas. Essa busca por conexões

Leia mais

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade

Leia mais

Motivação. Robert B. Dilts

Motivação. Robert B. Dilts Motivação Robert B. Dilts A motivação é geralmente definida como a "força, estímulo ou influência" que move uma pessoa ou organismo para agir ou reagir. De acordo com o dicionário Webster, motivação é

Leia mais

5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE. Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise.

5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE. Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise. 5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise. INTRODUÇÃO Gerir uma empresa não é uma tarefa fácil, mas em tempos de

Leia mais

TIPOS DE RELACIONAMENTOS

TIPOS DE RELACIONAMENTOS 68 Décima-Segunda Lição CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS DE QUALIDADE Quando falamos de relacionamentos, certamente estamos falando da inter-relação de duas ou mais pessoas. Há muitas possibilidades de relacionamentos,

Leia mais

E-book Como Diminuir Diabetes em 30 dias

E-book Como Diminuir Diabetes em 30 dias E-book Como Diminuir Diabetes em 30 dias Dicas e Informações sobre Diabetes Nesse e-book você vai aprender um pouco mais sobre diabetes e também vai descobrir algumas dicas para diminuir o seu nível de

Leia mais

GESTÃO PÉ NO CHÃO. Resultados da pesquisa online realizada com mais de 100 escritórios de advocacia

GESTÃO PÉ NO CHÃO. Resultados da pesquisa online realizada com mais de 100 escritórios de advocacia GESTÃO PÉ NO CHÃO Resultados da pesquisa online realizada com mais de 100 escritórios de advocacia Consultoria especializada no desenvolvimento integral de escritórios de advocacia Nos últimos meses publicamos

Leia mais

O DESENVOLVIMENTO INTERPESSOAL

O DESENVOLVIMENTO INTERPESSOAL O DESENVOLVIMENTO INTERPESSOAL A Motivação : a força geradora do comportamento Quando nos interrogamos sobre a razão pela qual o indivíduo age de determinada maneira, estamonos a interrogar pelos motivos,

Leia mais

ORIENTADOR(ES): JANAÍNA CARLA LOPES, JOÃO ANGELO SEGANTIN, KEINA POLIANA PIVARRO DALMOLIN PAGLIARIN

ORIENTADOR(ES): JANAÍNA CARLA LOPES, JOÃO ANGELO SEGANTIN, KEINA POLIANA PIVARRO DALMOLIN PAGLIARIN Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: MOTIVAÇÃO HUMANA - UM ESTUDO NA EMPRESA MAHRRY CONFECÇÕES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

Liderança Ciclo Motivacional Clima Organizacional Cultura Organizacional

Liderança Ciclo Motivacional Clima Organizacional Cultura Organizacional Clima Organizacional Cultura Organizacional Disciplina: Gestão de Pessoas Página: 1 Aula: 09 O líder pode ser definido como uma pessoa capaz de unir outras através de esforços combinados para atingir determinado

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

APÊNDICE. Planejando a mudança. O kit correto

APÊNDICE. Planejando a mudança. O kit correto APÊNDICE Planejando a mudança No capítulo 11, trabalhamos o estabelecimento de um objetivo claro para a mudança. Agora, você está repleto de ideias e intenções, além de uma série de estratégias de mudança

Leia mais

Desafio para a família

Desafio para a família Desafio para a família Família é ideia de Deus, geradora de personalidade, melhor lugar para a formação do caráter, da ética, da moral e da espiritualidade. O sonho de Deus para a família é que seja um

Leia mais

Os Quatro Tipos de Solos - Coração

Os Quatro Tipos de Solos - Coração Os Quatro Tipos de Solos - Coração Craig Hill Marcos 4:2-8 Jesus usava parábolas para ensinar muitas coisas. Ele dizia: 3 Escutem! Certo homem saiu para semear. 4 E, quando estava espalhando as sementes,

Leia mais

DICAS DE BURACO ONLINE

DICAS DE BURACO ONLINE DICAS DE BURACO ONLINE Link: http://www.jogatina.com/dicas-jogar-buraco-online.html Às vezes, conhecemos todas as regras de um jogo, mas na hora de passar da teoria para a prática, as coisas não funcionam

Leia mais

A ATUAÇÃO DE LÍDERES NA MOTIVAÇÃO DE COLABORADORES, MANTENDO A UNIÃO DA EQUIPE

A ATUAÇÃO DE LÍDERES NA MOTIVAÇÃO DE COLABORADORES, MANTENDO A UNIÃO DA EQUIPE A ATUAÇÃO DE LÍDERES NA MOTIVAÇÃO DE COLABORADORES, MANTENDO A UNIÃO DA EQUIPE Augusto César de Aguiar CUÉLLAR 1 Victor Dutra MARTINS 2 Roberta Gomes CAVALCANTE 3 RESUMO: As empresas atualmente têm sofrido

Leia mais

AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG

AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG 1. Introdução 2. Maslow e a Hierarquia das necessidades 3. Teoria dos dois Fatores de Herzberg 1. Introdução Sabemos que considerar as atitudes e valores dos

Leia mais

POR QUE SONHAR SE NÃO PARA REALIZAR?

POR QUE SONHAR SE NÃO PARA REALIZAR? POR QUE SONHAR SE NÃO PARA REALIZAR? Como Encontrar a Verdadeira Felicidade Rosanne Martins Introdução Este livro foi escrito com o intuito de inspirar o leitor a seguir o sonho que traz em seu coração.

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

1. INTRODUÇÃO. Espero que faça um bom proveito do conteúdo e que, de alguma forma, este e-book facilite a sua decisão de adquirir um planejamento.

1. INTRODUÇÃO. Espero que faça um bom proveito do conteúdo e que, de alguma forma, este e-book facilite a sua decisão de adquirir um planejamento. 1. INTRODUÇÃO Muitas pessoas ficam em dúvida sobre o que considerar na hora de contratar um planejamento de estudos. Esta é uma dificuldade aceitável, tendo em vista que existem opções no mercado que não

Leia mais

Fábio e Valéria Stetner. Alcançando Nações através da restauração da família

Fábio e Valéria Stetner. Alcançando Nações através da restauração da família Famílias com Propósito DELAS e DELES Fábio e Valéria Stetner Alcançando Nações através da restauração da família Best seller: HIS NEEDS HER NEEDS Construindo um Casamento à prova de traições (Willard Harley

Leia mais

Fundação: Sócio-Fundador: Sócia-Diretora Administrativa: Atuação Principal: São Paulo:

Fundação: Sócio-Fundador: Sócia-Diretora Administrativa: Atuação Principal: São Paulo: Fundação: Sócio-Fundador: Sócia-Diretora Administrativa: Atuação Principal: São Paulo: 05/07/1988 Marcelo Ponzoni Cristiane Lança Ponzoni São Paulo e Ribeirão Preto Sede Própria com 700m2 C O M U N I C

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

QUE TIPO DE PESSOA QUERO EM MINHA EQUIPE? Crédito da Apresentação: Diretora Milene Nader

QUE TIPO DE PESSOA QUERO EM MINHA EQUIPE? Crédito da Apresentação: Diretora Milene Nader QUE TIPO DE PESSOA QUERO EM MINHA EQUIPE? Crédito da Apresentação: Diretora Milene Nader VOCÊ CONHECE ALGUÉM QUE: Quer ganhar dinheiro; Quer uma renda extra; Deseja conhecer pessoas e fazer novas amizades;

Leia mais

Dicas que ajudam pais na escolha da escola dos seus filhos

Dicas que ajudam pais na escolha da escola dos seus filhos Dicas que ajudam pais na escolha da escola dos seus filhos Com a chegada do fim do ano, muitos pais vivem um impasse na escolha da melhor escola para seus filhos. Quais aspectos levar em consideração?

Leia mais

RECONHECIMENTO, OPORTUNIDADES E AUTONOMIA COMO FATOR MOTIVACIONAL. UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA MARF.

RECONHECIMENTO, OPORTUNIDADES E AUTONOMIA COMO FATOR MOTIVACIONAL. UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA MARF. RECONHECIMENTO, OPORTUNIDADES E AUTONOMIA COMO FATOR MOTIVACIONAL. UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA MARF. Danilo Domingos Gonzales Simão 1 Fábio Augusto Martins Pereira 2 Gisele Maciel de Lima 3 Jaqueline

Leia mais

LIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA

LIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes

Leia mais

#CRIESEUCAMINHO AULA 1 - EXERCÍCIOS DE REFLEXÃO MEDO DE MUDAR VONTADE DE MUDAR

#CRIESEUCAMINHO AULA 1 - EXERCÍCIOS DE REFLEXÃO MEDO DE MUDAR VONTADE DE MUDAR CRIE SEU CAMINHO AULA 1 - EXERCÍCIOS DE REFLEXÃO Na primeira aula do curso introdutório do Programa Crie seu Caminho, você pôde compreender a origem da dor que se manifesta em todas as pessoas que desejam

Leia mais

COMO USAR AS MÍDIAS SOCIAIS PARA VENDER MAIS NA INTERNET. tyngu.com.br

COMO USAR AS MÍDIAS SOCIAIS PARA VENDER MAIS NA INTERNET. tyngu.com.br COMO USAR AS MÍDIAS SOCIAIS PARA VENDER MAIS NA INTERNET USE O PODER DA INTERNET Usar as mídias sociais como Facebook, Twitter e YouTube para dar mais visibilidade a um produto ou serviço exige aprendizado.

Leia mais

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.

Leia mais

TIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos:

TIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: TIPOS DE REUNIÕES Mariangela de Paiva Oliveira mariangela@fonte.org.br As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: no âmbito do pensar: quando acontece uma troca de idéias, opiniões ou informações;

Leia mais

Liderança de equipes. Estudo. 6 ecoenergia Julho/2013. A indústria do petróleo e seus derivados no

Liderança de equipes. Estudo. 6 ecoenergia Julho/2013. A indústria do petróleo e seus derivados no Estudo Liderança de equipes Damáris Vieira Novo Psicóloga organizacional, mestre em administração, professora da FGVe consultora em gestão de pessoas dvn.coach@hotmail.com A indústria do petróleo e seus

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

Cidadania. O que é Cidadania? Boa cidadania se aprende. Cidadania significa responsabilidade

Cidadania. O que é Cidadania? Boa cidadania se aprende. Cidadania significa responsabilidade Exercitando o Caráter 6 a 9 anos Cidadania O que é Cidadania? Pessoas éticas são bons cidadãos. Elas vão além de seus próprios interesses, demonstram preocupação com as necessidades dos outros e procuram

Leia mais

O que uma empresa necessita para manter seus funcionários motivados?

O que uma empresa necessita para manter seus funcionários motivados? O que uma empresa necessita para manter seus funcionários motivados? A empresa deve ser pensada como organização social, humana. Além das relações decorrentes das tarefas, ocorrem outros relacionamentos

Leia mais

ESTIMA SOCIAIS SEGURANÇA NECESSIDADES FISIOLÓGICAS. Motivação AUTO- REALIZAÇÃO. Por: Arthur Diniz

ESTIMA SOCIAIS SEGURANÇA NECESSIDADES FISIOLÓGICAS. Motivação AUTO- REALIZAÇÃO. Por: Arthur Diniz Motivação Por: Arthur Diniz Falar sobre motivação é sempre um grande desafio. Se formos nos basear na semântica, motivação é simplesmente aquilo que motiva pessoas para uma ação. Uma das questões mais

Leia mais

6 Passos Para O Sucesso Em Vendas Online

6 Passos Para O Sucesso Em Vendas Online 6 Passos Para O Sucesso Em Vendas Online 6 Passos Para O Sucesso Em Vendas Online Você já percebeu como há diversas pessoas que estão obtendo sucesso nas suas áreas de atuações quando se trata de vendas

Leia mais

Motivar a sua equipe: O grande desafio da Liderança

Motivar a sua equipe: O grande desafio da Liderança Motivar a sua equipe: O grande desafio da Liderança Existem diversos textos sobre Gestão sendo publicados diariamente, e dentre eles, muitos tratam do tema liderança, que certamente é um dos assuntos mais

Leia mais

OBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES

OBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES OBJETIVO Assegurar a satisfação do cliente no pós-venda, desenvolvendo um relacionamento duradouro entre o vendedor e o cliente, além de conseguir indicações através de um sistema de follow-up (acompanhamento).

Leia mais

GUIA PRÁTICO PARA PROFESSORES

GUIA PRÁTICO PARA PROFESSORES GUIA PRÁTICO PARA PROFESSORES (Des)motivação na sala de aula! Sugestões práticas da: Nota introdutória Ser professor é ter o privilégio de deixar em cada aluno algo que este possa levar para a vida, seja

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS ALCIDES DE SOUZA JUNIOR, JÉSSICA AMARAL DOS SANTOS, LUIS EDUARDO SILVA OLIVEIRA, PRISCILA SPERIGONE DA SILVA, TAÍS SANTOS DOS ANJOS ACADÊMICOS DO PRIMEIRO ANO DE

Leia mais

Educação é o primeiro passo para desenvolver a segurança e saúde no trabalho.

Educação é o primeiro passo para desenvolver a segurança e saúde no trabalho. Educação é o primeiro passo para desenvolver a segurança e saúde no trabalho. DDS DICAS PARA UM BOM DIALAGO DE SEGURANÇA APRESENTAÇÃO Palestrante: RAFAELA LOPES LOBO Técnica de Segurança do Trabalho Bombeiro

Leia mais

Administração e Gestão de Pessoas

Administração e Gestão de Pessoas Administração e Gestão de Pessoas Aula de Motivação Prof.ª Marcia Aires www.marcia aires.com.br mrbaires@gmail.com Teorias da Motivação? As teorias sobre a motivação, que explicam desempenho das pessoas

Leia mais

Obedecer é sempre certo

Obedecer é sempre certo Obedecer é sempre certo Obedecer. Palavra fácil de entender, mas muitas vezes difícil de colocar em prática. Principalmente quando não entendemos ou concordamos com a orientação dada. Crianças recebem

Leia mais

TÉCNICAS DE MOTIVAÇÃO APLICADAS A EMPRESAS

TÉCNICAS DE MOTIVAÇÃO APLICADAS A EMPRESAS TÉCNICAS DE MOTIVAÇÃO APLICADAS A EMPRESAS Rogéria Lopes Gularte 1 Resumo: No presente trabalho procuramos primeiramente definir o que é motivação, e como devemos nos comportar com as diferentes necessidades,

Leia mais

Módulo 6 Cultura organizacional, Liderança e Motivação

Módulo 6 Cultura organizacional, Liderança e Motivação Módulo 6 Cultura organizacional, Liderança e Motivação Um ambiente em constante mutação, com alterações cada vez mais rápidas e significativas, exige uma empresa com capacidade de adaptação crescente ao

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS

PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS SUMÁRIO INTRODUÇÃO 03 CONTROLE DE CONTAS 04 ENTENDER E CONTROLAR AS DESPESAS FIXAS E VARIÁVEIS 05 DEFINIR PRIORIDADES 07 IDENTIFICAR

Leia mais

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao

Leia mais

MOTIVAÇÃO E MUDANÇA DE PARADIGMAS

MOTIVAÇÃO E MUDANÇA DE PARADIGMAS MOTIVAÇÃO E MUDANÇA DE PARADIGMAS Márcia Souto de Araújo 2008 Desenvolvimento do Potencial Humano Priorizamos a educação na descoberta de talentos, desenvolvimento das competências, Globalização: atendimentos

Leia mais

1. Eu tenho problema em ter minhas necessidades satisfeitas. 1 2 3 4 5 6

1. Eu tenho problema em ter minhas necessidades satisfeitas. 1 2 3 4 5 6 FIAT Q Questionário de Relacionamento Interpessoal Glenn M. Callaghan Department of Psychology; One Washington Square, San Jose University, San Jose CA 95192-0120 Phone 08) 924-5610 e fax (408) 924 5605.

Leia mais

Uma conceituação estratégica de "Terceiro Setor"

Uma conceituação estratégica de Terceiro Setor Uma conceituação estratégica de "Terceiro Setor" Antonio Luiz de Paula e Silva Qual é a tarefa das organizações do chamado "Terceiro Setor"? O "Terceiro Setor" está cumprindo seu papel? Que tipo de perguntas

Leia mais

Motivando Equipes em Tempos de Crise. Rackel Valadares Maio/2013

Motivando Equipes em Tempos de Crise. Rackel Valadares Maio/2013 Motivando Equipes em Tempos de Crise Rackel Valadares Maio/2013 Motivando Equipes em Tempos de Crise O que é Motivação? August 26, 2013 Slide 2 2009 GXS, Inc. Motivando Equipes em Tempos de Crise Motivação

Leia mais

EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO

EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO MÓDULO 17 - Teorias Contingenciais de Liderança Para STONER e FREEMAN (1985; 350) a abordagem contingencial é a visão de que a técnica de administração que melhor

Leia mais

Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador. 1. Leia as afirmativas a seguir.

Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador. 1. Leia as afirmativas a seguir. Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador 1. Leia as afirmativas a seguir. I. O comportamento organizacional refere-se ao estudo de indivíduos e grupos

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO CÓDIGO DE ÉTICA DA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - ABRANGÊNCIA... 2 3 - PRINCÍPIOS GERAIS... 2 4 - INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL... 3 5 - RELAÇÕES COM

Leia mais

atitudes e comportamentos. Acima de tudo, o Ser Humano tem alma, emoções e sentimentos. Quantas mudanças ocorrem na vida da empresa? Inúmeras.

atitudes e comportamentos. Acima de tudo, o Ser Humano tem alma, emoções e sentimentos. Quantas mudanças ocorrem na vida da empresa? Inúmeras. RH SENSÍVEL RH é uma área sensível à mentalidade que em geral predomina nas organizações. A gestão de RH abrange aspectos como a cultura organizacional, satisfação no trabalho e talento. Isis Corrêa Como

Leia mais

GERAÇÃO DA CONECTIVIDADE

GERAÇÃO DA CONECTIVIDADE GERAÇÃO DA CONECTIVIDADE O Instituto Methodus, sendo especialista em Pesquisa, tomou a iniciativa de estudar a Geração da Conectividade, investigando como agem, pensam e se relacionam os jovens. Patrocínio

Leia mais

11. Abordagem Comportamental

11. Abordagem Comportamental 11. Abordagem Comportamental Conteúdo 1. Behaviorismo 2. Novas Proposições sobre a Motivação Humana 3. Teoria da Hierarquia das de Maslow 4. Teoria dos dois fatores 5. Teoria X & Y de McGregor 6. Outros

Leia mais

Inteligência emocional ajuda a conquistar vagas de liderança

Inteligência emocional ajuda a conquistar vagas de liderança Inteligência emocional ajuda a conquistar vagas de liderança Tempo de Mulher Arieta Arruda 14 horas atrás Houve um tempo em que as pessoas queriam mostrar sua face mais racional no mercado de trabalho,

Leia mais

UnP. fazendo e compartilhando a gente aprende mais

UnP. fazendo e compartilhando a gente aprende mais DIRETRIZES DO ALUNO Olá, você está fazendo parte de um projeto de melhoria acadêmicoaction! Neste material você encontrará todas as pedagógica: o Edu Action informações necessárias para entender como esse

Leia mais

LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO

LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO LIDERANÇA É INFLUÊNCIA Habilidade de inspirar as pessoas a agir, conquistá-las por inteiro A diferença entre poder e autoridade: Fazer a sua vontade mesmo que não desejem. Fazer a sua vontade, por causa

Leia mais

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo

Leia mais

Manifeste Seus Sonhos

Manifeste Seus Sonhos Manifeste Seus Sonhos Índice Introdução... 2 Isso Funciona?... 3 A Força do Pensamento Positivo... 4 A Lei da Atração... 7 Elimine a Negatividade... 11 Afirmações... 13 Manifeste Seus Sonhos Pág. 1 Introdução

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos. Programa de Preparação para a Aposentadoria

Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos. Programa de Preparação para a Aposentadoria Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos Programa de Preparação para

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

MANUAL DE RETENÇÃO BARRED S

MANUAL DE RETENÇÃO BARRED S MANUAL DE RETENÇÃO BARRED S A contratação contínua de talentos não pode ser isolada da estratégia geral da empresa, pois o correto recrutamento irá agregar pessoas mais valiosas, trazendo mais resultados.

Leia mais

Psicologia Organizacional MOTIVAÇÃO HUMANA

Psicologia Organizacional MOTIVAÇÃO HUMANA Psicologia Organizacional MOTIVAÇÃO HUMANA Profa. Márcia R.Banov Teorias Motivacionais Teoria das Necessidades, A. Maslow Teoria dos dois Fatores, F. Herzberg Teoria da Eqüidade, J.S.Adams Teoria do Reforço,

Leia mais

ÍNDICE PRIMEIRA PARTE A ARTE DA COMUNICAÇÃO

ÍNDICE PRIMEIRA PARTE A ARTE DA COMUNICAÇÃO ÍNDICE APRESENTAÇÃO... 13 PRIMEIRA PARTE A ARTE DA COMUNICAÇÃO 1. ESCUTAR OS FILHOS... 17 1.1 Dar tempo... 18 1.2 Prestar atenção... 19 1.3 Interpretar bem a mensagem... 19 1.4 Manifestar compreensão...

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

COMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA?

COMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA? COMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA? Um guia de exercícios para você organizar sua vida atual e começar a construir sua vida dos sonhos Existem muitas pessoas que gostariam de fazer

Leia mais

Compartilhando a Sua Fé

Compartilhando a Sua Fé Livrinho 2 Pàgina 4 Lição Um Compartilhando a Sua Fé O Propósito desta Lição Agora que você descobriu a alegria de pecados perdoados e de uma nova vida em Cristo, sem dúvida quer que os seus familiares

Leia mais

O guia do profissional de Recursos Humanos. Como melhorar o desenvolvimento da equipe

O guia do profissional de Recursos Humanos. Como melhorar o desenvolvimento da equipe O guia do profissional de Recursos Humanos Como melhorar o desenvolvimento da equipe 1 Introdução 03 Conhecendo as dores do seu time 05 Investir nos colaboradores! 08 Estabelecendo metas 11 A meditação

Leia mais

DILMA MARIA DE ANDRADE. Título: A Família, seus valores e Counseling

DILMA MARIA DE ANDRADE. Título: A Família, seus valores e Counseling DILMA MARIA DE ANDRADE Título: A Família, seus valores e Counseling Projeto de pesquisa apresentado como Requisito Para obtenção de nota parcial no módulo de Metodologia científica do Curso Cousenling.

Leia mais

Um caminho para cuidar daqueles que colaboram no cuidado de outros, com mais serenidade.

Um caminho para cuidar daqueles que colaboram no cuidado de outros, com mais serenidade. APHILAV 10 ENCONTRO DE HIGIENIZAÇÃO E LAVANDERIA HOSPITALAR DA REGIÃO SUL Um caminho para cuidar daqueles que colaboram no cuidado de outros, com mais serenidade. Rejania Guido Dias rejania@terra.com.br

Leia mais

A importância de um. 6 passos para engajar

A importância de um. 6 passos para engajar A importância de um funcionário engajado, e 6 passos para engajar seu funcionário. Introdução O engajamento empresarial está em pauta nas maiores convenções e revistas sobre o mundo corporativo e da área

Leia mais

Organização da Aula. Motivação e Satisfação no Trabalho. Aula 2. Motivação Extrínseca. Contextualização. Motivação Intrínseca

Organização da Aula. Motivação e Satisfação no Trabalho. Aula 2. Motivação Extrínseca. Contextualização. Motivação Intrínseca Motivação e Satisfação no Trabalho Aula 2 Profa. Adriana Straube Organização da Aula Motivação Extrínseca X Motivação Intrínseca Necessidades Inatas Teoria do Reforço Teoria da Equidade Motivação Extrínseca

Leia mais

Excelência no Atendimento ao Cliente. / NT Editora. -- Brasília: 2013. 27p. : il. ; 21,0 X 29,7 cm.

Excelência no Atendimento ao Cliente. / NT Editora. -- Brasília: 2013. 27p. : il. ; 21,0 X 29,7 cm. Autor Gilberto Lacerda Santos É Professor Associado IV da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília, onde atua, há mais de 25 anos, em extensão, graduação e pós-graduação no campo das aplicações

Leia mais

Dicas para Liderar com alta performance

Dicas para Liderar com alta performance Walbron Siqueira 5 Dicas para Liderar com alta performance Faça da melhoria contínua um hábito e seja o protagonista de sua carreira Sobre o autor Walbron Siqueira é bancário, especialista em gestão de

Leia mais

OBJETIVO DESENVOLVER UM MELHOR CONHECIMENTO DE SI MESMO E

OBJETIVO DESENVOLVER UM MELHOR CONHECIMENTO DE SI MESMO E TRABALHO EM EQUIPE: SUPERANDO DESAFIOS OBJETIVO DESENVOLVER UM MELHOR CONHECIMENTO DE SI MESMO E DOS OUTROS. ANALISAR, ESTUDAR E DISCUTIR AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS EXISTENTES NA EQUIPE DE TRABALHO, VISANDO

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande

Leia mais

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4

Leia mais

Gestão de Pessoas. É bem mais fácil quando você conhece profundamente seus colaboradores

Gestão de Pessoas. É bem mais fácil quando você conhece profundamente seus colaboradores Gestão de Pessoas É bem mais fácil quando você conhece profundamente seus colaboradores 1 Gestão de Pessoas Acalme-se. Já não é necessário comer um quilo de sal pra conhecer profundamente as pessoas com

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

MÓDULO 5 O SENSO COMUM

MÓDULO 5 O SENSO COMUM MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SOROCABA

UNIVERSIDADE DE SOROCABA UNIVERSIDADE DE SOROCABA PRÓ REITORIA DE GRADUAÇÃO CURSO DE GESTÃO EM RECURSOS HUMANOS Alessandra dos Santos Silva Helenice Moraes Rosa Roseneia Farias Gazoli Valdilene Batista de Lima O QUE PODEMOS APRENDER

Leia mais

RELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO. Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz

RELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO. Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz 1 RELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz Empresa: SENSOTECH ASSESSORAMENTO E REPRESENTAÇÕES LTDA

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MANUAL DO AVALIADOR Avaliar é fazer análise e ter a oportunidade de rever, aperfeiçoar, fazer de forma diferente, sempre em busca de eficácia e resultados. Gartner & Sánchez As

Leia mais

RELATÓRIO MESA DEVOLVER DESIGN (EXTENSÃO) Falta aplicação teórica (isso pode favorecer o aprendizado já que o aluno não tem a coisa pronta)

RELATÓRIO MESA DEVOLVER DESIGN (EXTENSÃO) Falta aplicação teórica (isso pode favorecer o aprendizado já que o aluno não tem a coisa pronta) 1ª RODADA RELAÇÃO PRÁTICA E TEORIA Pouca teoria, muitas oficinas Matérias não suprem as necessidades de um designer Falta aplicação teórica (isso pode favorecer o aprendizado já que o aluno não tem a coisa

Leia mais

Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado.

Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Vania D'Angelo Dohme (Mackenzie) 1. Considerações iniciais Johan Huizinga foi um importante historiador alemão, que viveu entre

Leia mais

PARTE V ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS

PARTE V ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS PARTE V ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS Ganhar, nem sempre. Amadurecer, sempre. Prof. Glauber Santos glauber@justocantins.com.br www.justocantins.com.br Introdução É impossível imaginar uma empresa onde não

Leia mais

WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR

WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR Índice Índice Prefácio Sobre o autor Introdução Como ser produtivo estudando corretamente Você já organizou o seu tempo e os seus dias para estudar? Definir o que vai estudar Organizando

Leia mais

Empreendedorismo. Tópico 1 O (a) Empreendedor (a)

Empreendedorismo. Tópico 1 O (a) Empreendedor (a) Empreendedorismo Tópico 1 O (a) Empreendedor (a) Conteúdo 1. Objetivos do Encontro... 3 2. Introdução... 3 3. A formação do empreendedor... 3 4. Empreendedorismo nato ou desenvolvido?... 4 4.1 Características

Leia mais

Profª Iris do Céu Clara Costa - UFRN iris_odontoufrn@yahoo.com.br

Profª Iris do Céu Clara Costa - UFRN iris_odontoufrn@yahoo.com.br HUMANIZAÇÃO NO SERVIÇO ODONTOLÓGICO Profª Iris do Céu Clara Costa - UFRN iris_odontoufrn@yahoo.com.br É a proposta de uma nova relação entre usuário, os profissionais que o atendem e os serviços. Todos

Leia mais