CURSO ONLINE MOTIVAÇÃO PROFISSIONAL
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- Débora Branco Vidal
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1 1 CURSO ONLINE MOTIVAÇÃO PROFISSIONAL
2 2 ESSE CURSO FOI CRIADO E É PROMOVIDO PELA INSTITUIÇÃO Todos os Direitos Reservados
3 3 1- Bem Vindo ao Curso! O QUE É MOTIVAÇÃO _A Teoria de Maslow
4 4 INTRODUÇÃO A motivação pode ser definida como o conjunto de fatores que determina a conduta de um indivíduo. A motivação tem sido alvo de muitas discussões. No campo clínico, quando se estudam algumas doenças. Na vida religiosa, quando se tenta compreender o que motiva alguém a ter fé numa determinada crença. E, nas organizações, buscando obter um maior rendimento dos profissionais que formam o quadro de uma corporação.
5 5 INTRODUÇÃO Como o foco deste curso é voltado ao meio profissional, temos de entender que a importância da motivação do profissional é muito mais do que simplesmente buscar o bem-estar ou a paz do funcionário, é também buscar objetivos predeterminados comercialmente. Isso promove ao funcionário maior vontade para alcançar seus objetivos e desejos e, por isso, há de se ter uma preocupação constante para evitar e prevenir situações que possam desmotivar esses profissionais em geral.
6 6 A TEORIA DE MASLOW Abraham Maslow foi um psicólogo americano, conhecido pela proposta hierarquia de necessidades de Maslow. O comportamento motivacional, segundo ele, é explicado pelas necessidades humanas. Como motivação, entende-se o resultado dos estímulos que impulsionam os indivíduos, levando-os a agir com algum propósito.
7 7 A TEORIA DE MASLOW Segundo Maslow, sempre se faz necessário que algum estímulo seja implantado para haver uma ação, podendo ser decorrente de estímulo externo ou proveniente do próprio organismo. Por um bom motivo, qualquer pessoa saudável se sente estimulada a agir com determinação cheia de entusiasmo.
8 8 A TEORIA DE MASLOW Esta teoria nos dá ideia de um ciclo motivacional. Para Maslow, as necessidades humanas estão organizadas e dispostas em níveis, numa hierarquia de importância e de influência, representadas numa pirâmide, tendo na base as necessidades mais baixas (necessidades fisiológicas) e no topo, as necessidades mais elevadas (as necessidades de auto-realização).
9 PIRÂMIDE DE MASLOW: 9
10 10 (1) NECESSIDADES FISIOLÓGICAS Para Maslow, as necessidades fisiológicas constituem a sobrevivência do indivíduo e a preservação da espécie. Exemplos: Alimentação, sono, respiração, reprodução, abrigo, vestuário etc.
11 11 (2) NECESSIDADES DE SEGURANÇA Constituem pela busca de proteção contra as ameaças em geral. Referem-se à estabilidade ou manutenção do que se tem. Exemplos: Uma casa para morar, segurança física, segurança financeira, saúde e bem-estar etc.
12 12 (3) NECESSIDADES SOCIAIS Incluem a necessidade de associação, de participação, de aceitação por parte dos companheiros, de troca de amizade, de afeito e amor. Referem-se às necessidades do indivíduo em termos sociais. Exemplos: Aceitação, amizade, sentimento de pertencer, intimidade, convivência social, família, organizações (clubes, torcidas, entidades de classe, etc.).
13 13 (4) NECESSIDADES DE ESTIMA Após conseguir suprir as demais necessidades, o ser humano passa a perseguir a necessidade de estima. A estima é um desejo humano de ser aceito e valorizado por si e pelos outros. Exemplos: A autoconfiança, a necessidade de aprovação de respeito dos demais, status, prestígio e consideração, confiança perante o mundo, independência e autonomia.
14 14 (5) NECESSIDADE DE AUTO REALIZAÇÃO
15 15 (5) NECESSIDADE DE AUTO REALIZAÇÃO A realização pessoal é a necessidade mais elevada da pirâmide. Para se ter esta motivação, é necessário que as outras tenham sido satisfatórias, assim, podendo a pessoa realizar o seu potencial máximo. Este pode ser considerado a motivação maior e a única verdadeiramente satisfatória para a natureza humana. É uma necessidade única, pessoal e subjetiva. Para entendê-la, pergunte a si mesmo qual o seu maior sonho? Tente imaginar como você se sentiria ao realizá-lo para entender.
16 16 MOTIVAÇÃO PROFISSIONAL _O Papel do Líder _Ciclo Motivacional _Como Valorizar o Profissional Desmotivado 2-
17 17 MOTIVAÇÃO PROFISSIONAL Motivação profissional é algo que as empresas sempre buscam para os seus colaboradores. Elas procuram descobrir o que necessariamente motiva cada um, sendo assim, investem grandes recursos, pois acreditam que terão retorno em forma de aumento de produtividade. Funcionários satisfeitos com seu trabalho e que se sentem respeitados e reconhecidos por aquilo que desenvolvem tornam-se parceiros de negócio e fazem muito além do que as suas obrigações.
18 18 MOTIVAÇÃO PROFISSIONAL Motivação envolve sentimentos de realização e de reconhecimento profissional, manifestado por meio de exercícios das tarefas e atividades que oferecem suficiente desafio e significado para o trabalho, logo, sem este sentimento, o profissional não sente a sua importante necessidade ser atendida. O papel da motivação é costumeiramente exercida por um líder formal da empresa.
19 19 O PAPEL DO LÍDER Sabemos que o líder deve ser espelho para sua equipe e também um grande motivador. O seu comportamento pode influenciar a maneira como os liderados encaram o dia-a-dia e como se comportam também dentro da empresa uma vez que suas decisões afetam diretamente as pessoas que estão sob sua liderança. Muitas vezes acontece de o líder não se dar conta que o comportamento da equipe pode ser reflexo do seu próprio comportamento e isso pode ser um grande problema.
20 20 COMPORTAMENTO ASSERTIVO O líder deve ser Assertivo. Fazer asserções quer dizer afirmar, tornar firme, consolidar, declarar com firmeza. Assertividade é o comportamento honesto, direto e respeitoso. Não é passivo e nem agressivo, mas expressa claramente a opinião sobre os fatos, afirmando nosso eu sem invadir o espaço alheio, ou seja, ser direto e objetivo com uma pessoa sem desagradá-la, ofendê-la ou a expor de alguma forma no ambiente de trabalho.
21 21 COMPORTAMENTO ASSERTIVO No geral, pode-se afirmar que a Assertividade é uma base fundamental para os relacionamentos interpessoais em todos os contextos, pois trata-se de um comportamento maduro, onde o sim e o não estão em total harmonia, onde pensamentos e sentimentos são expressos de forma honesta e direta. RESULTADO DESTE COMPORTAMENTO: _Admiração e respeito pela postura justa, franca e democrática. Cenário ÓTIMO para um líder motivar sua equipe!
22 22 CICLO MOTIVACIONAL O comportamento humano pode ser explicado através do ciclo motivacional, isto é, o processo pelo qual as necessidades condicionam o nosso comportamento a algum estado de resolução. Esse ciclo se divide em 6 etapas: Equilíbrio Estímulo Necessidade Tensão Comportamento Satisfação
23 23 CICLO MOTIVACIONAL 1. O organismo humano permanece em estado de equilíbrio; 2. Um estímulo rompe este equilíbrio; 3. Cria-se uma necessidade; 4. Essa provoca um estado de tensão, insatisfação, desconforto em substituição ao anterior estado de equilíbrio; 5. A tensão conduz a um comportamento ou ação capaz de satisfazer aquela necessidade; 6. Satisfeita a necessidade, o organismo retorna ao seu estado de equilíbrio inicial, até que outro estímulo sobrevenha.
24 24 CICLO MOTIVACIONAL Exemplo de um Ciclo Motivacional: 1. Maria está perfeitamente bem em um parque qualquer. (Estado de equilíbrio) 2. Em determinado momento, Maria fica com sede. (Ocorre um estímulo) 3. Maria quer muito beber água para matar sua sede. (Cria-se uma Necessidade);
25 25 CICLO MOTIVACIONAL 4. Maria não consegue encontrar um bebedouro em lugar algum. (Estado de tensão; desconforto) 5. Maria resolve sair do parque e andar em busca de algum comércio que venda uma garrafa d água (A tensão conduz a um comportamento, uma ação) 6. Maria compra uma garrafa d água e mata sua sede. (Estado de satisfação, que gerou o equilíbrio novamente)
26 26 CICLO MOTIVACIONAL A motivação, portanto, nasce das necessidades humanas. A tarefa da administração passa a ser de motivar seus empregados e induzi-los a comportamentos positivos. A preocupação deve ser a de manter motivado o trabalhador que chega motivado logo em seu primeiro dia de trabalho. Trabalhador motivado é trabalhador produtivo
27 27 COMO VALORIZAR O PROFISSIONAL DESMOTIVADO A desmotivação profissional era algo quase nula no passado em relação ao trabalho. As pessoas trabalhavam por prazer, o fato de estarem em equipe ajudava o desempenho de cada um. No inicio do século XX, com a implantação da organização científica do trabalho, os conhecimentos técnicos do saber do funcionário foram retirados, o homem foi perdendo aos poucos o senso de coletividade e passou a exercer atividade predominante individual.
28 28 COMO VALORIZAR O PROFISSIONAL DESMOTIVADO O ponto de partida para valorizar o profissional desmotivado é identificar os fatores que contribuíram para alterar o seu estado emocional. Isso pode estar relacionado a necessidades básicas não atendidas ou a problemas de ordem pessoal, quer seja por falta de expor seus sentimentos, acreditando que o líder já os conhece ou por dificuldades no relacionamento entre eles.
29 29 COMO VALORIZAR O PROFISSIONAL DESMOTIVADO A partir dessas suposições, o líder só é capaz de valorizar o profissional desmotivado conversando diretamente com ele. Ele deve estar aberto a ouvir seus anseios sem pré-julgamentos ou interpretações de âmbito pessoal. A desmotivação, muitas vezes, é consequência do clima organizacional, falta de informações que geram excesso de boatos e incertezas.
30 30 COMO VALORIZAR O PROFISSIONAL DESMOTIVADO Os problemas familiares também costumam afetar a concentração e, por ser considerado de ordem pessoal, o profissional não se abre. Para ele, separar os dois mundos é o correto. O ser humano é o mesmo, trata-se de uma pessoa exercendo diferentes papéis. A comunicação para ser efetiva no desenvolvimento pessoal (motivação e inspiração) requer preparo do líder no sentido de despertar o potencial de sua equipe.
31 31 COMO VALORIZAR O PROFISSIONAL DESMOTIVADO Para valorizar o profissional desmotivado é preciso ouvi-lo e saber quais são os seus verdadeiros anseios. Dessa forma, o líder poderá aplicar instrumentos adequados à motivação.
32 32 3- _Conhecendo DICAS MOTIVACIONAIS e Desenvolvendo sua Equipe
33 33 CONHECENDO E DESENVOLVENDO SUA EQUIPE Vimos no módulo anterior que a motivação do ser humano está implícita em suas crenças e valores. Diante disso, o alinhamento das expectativas do colaborador com as da empresa gerará benefícios duradouros e rentáveis, pois, é da natureza humana buscar identificação com o ambiente, se sentir acolhido e valorizado por sua dedicação. Afinal, quem não gosta de ter o seu devido reconhecimento por um bom trabalho prestado?
34 34 CONHECENDO E DESENVOLVENDO SUA EQUIPE Vimos também que o papel do líder não é somente o de buscar resultados, mas sim o de motivar diariamente sua equipe para que cheguem nos resultados propostos pela empresa. Em síntese, para o líder valorizar o profissional desmotivado, é necessário despir-se de julgamentos e buscar o diálogo aberto. Ouvir com atenção, fazer perguntas que ampliem a visão e esclareçam os significados. Oferecer feedbacks construtivos e muito mais.
35 35 CONHECENDO E DESENVOLVENDO SUA EQUIPE Dessa forma, é possível contagiar a equipe, influenciar, valorizar e despertar a motivação. O ganho com essa atitude é fomentar o sentido de pertencer. O grande segredo é a comunicação efetiva. Vejamos agora diversas dicas para se motivar uma equipe de funcionários.
36 36 FORNECER FEEDBACKS Muitas vezes, problemas de desmotivação originam-se depois de o funcionário não ter sido sequer notado pela execução de algo especial. Elogios se fazem necessários nesta dica, pois se forem despercebidos, por menor que seja a ação do funcionário, eles causam consequências para a empresa, e que, na maioria das vezes, é o prejuízo financeiro.
37 37 RECEBER FEEDBACKS Disponha-se a ouvir o que não quer. A empresa deve ter em mente a criação de um ambiente de confiança. Por mais que o líder não concorde com a opinião de um membro da equipe, todos tem o direito de serem ouvidos e respeitados. A assertividade (que também aprendemos no módulo anterior) oferece o poder necessário para o líder dizer não, mas de forma profissional sem faltar com o respeito a quem expressou sua opinião.
38 38 CRIAR UM AMBIENTE AGRADÁVEL Permita que as pessoas caminhem, conversem, interajam, levem objetos pessoais para seus postos de trabalho e, sempre que possível, que ouçam música. Lembre-se que um ambiente agradável não é, necessariamente, aquele que você cria, mas, sobretudo, aquele que você, com sua equipe, compartilham. Diante do ambiente agradável, a equipe costuma oferecer bons rendimentos.
39 39 ESTIMULAR A RECICLAGEM (EVOLUÇÃO CONTÍNUA) O colaborador deve ser incentivado a se reciclar e a incorporar novas competências, ampliando seus horizontes e a visão do que realiza no cotidiano. Esse estímulo é importante para mostrar novas realidades do seu negócio, de forma que o colaborador perceba a necessidade de acompanhar esse desenvolvimento. Empresas com essa visão costumam investir em cursos de aprimoramento (técnicos, superiores e/ou profissionalizantes) para seus funcionários interessados.
40 40 CUIDAR DOS FATORES FÍSICOS O arranjo físico, como o acesso fácil às ferramentas necessárias, a limpeza e a higiene no ambiente de trabalho mostram atenção e valorização dos profissionais. É interessante ter cuidado com os tipos de móveis, cores e estilo de decoração, que são importantes estímulos visuais. Cores claras, como o amarelo, traz a sensação de iluminação, de elevação do ânimo. Já cores escuras, como o preto, traz sensação de seriedade e prudência.
41 41 PERMITIR INTERVALOS Todos vão render mais e ficar motivados se puderem parar para respirar. É importante uma parada de tempos em tempos. Isso estimula a conversa (o desabafo informal entre líder e liderado), possibilitando que mesmo nas pausas combinadas, atitudes podem ser tomadas para solucionar problemas da equipe ou de um membro em específico. A boa conversa, como sempre, é a chave para o bom entendimento.
42 42 INFORMAR PERSPECTIVAS DE PROGRESSO Quando não é possível aumentar os salários, oferecer aos colaboradores uma perspectiva de melhora, como um plano de carreira ou possibilidade de promoção, converse sobre isso, e demonstre que você está sensível a essas questões. Informar perspectivas de progressos significa dar satisfação aos resultados obtidos pela equipe. Traz à tona o sentido de pertencer, de estarem comprometidos com o mesmo objetivo empresarial.
43 43 CRIAR MOMENTOS ÚNICOS/DIFERENTES A empresa pode desenvolver alguma atividade inusitada junto de sua equipe, como festas, leitura de contos, roda de histórias, sessão de meditação, entre uma infinidade de opções para quebrar a rotina, integrar seu pessoal, divertir e motivar para o trabalho. É uma opção interessante para empresas que possuem trabalhos rotineiros e cansativos.
44 44 INSTALE UM PAINEL DE FOTOS COM TODOS OS COLABORADORES DA EQUIPE A equipe deve se sentir parte da empresa, como uma família e, nada mais justo do que ter a imagem da família reunida dentro da empresa.
45 45 CRIE ESPAÇO PARA DESENVOLVER TALENTOS Um líder bom não cria somente bons liderados, mas sim outros líderes. Abra espaço para que talentos exponham suas opiniões, ideias, projetos. Você não está sozinho. E sua equipe também deve sentir que nunca estão sozinhos. Não deixe que talentos passem despercebidos.
46 46 CRIE UM CLIMA DE SUCESSO (DIVULGUE RESULTADOS) Uma das grandes dicas motivacionais é comemorar os bons resultados. Não tenha medo de divulga-los. Imagina um aluno que estudou dia e noite, todos os dias para fazer uma prova. Ele com certeza irá querer saber de seu resultado, pois isso fornece equilíbrio: ele saberá se está ou não fazendo um bom aproveitamento do estudo (ou, no caso, um bom aproveitamento do trabalho).
47 47 ENCORAJE AS PESSOAS A TOMAREM RESPONSABILIDADES As pessoas, de modo geral, costumam fugir de responsabilidades, entretanto, é importante que elas sintam prazer em terem responsabilidade sobre determinada atividade, assunto ou processo. Mostre para sua equipe o quanto ela é importante para a empresa.
48 48 EVITE O CLIMA DE INCERTEZAS Resolva tudo o que ficou pendente: Assuntos, fofocas, intrigas, etc. Dê um ponto final a cada parágrafo que começou por determinado motivo.
49 49 ESTIMULE O BOM RELACIONAMENTO ENTRE COLEGAS O bom relacionamento trás uma sensação de pertencer a algo ou algum grupo. Muitas vezes, principalmente em épocas de crise na empresa, muitos continuam firmes e motivados, pois seus colegas se mantêm firmes e motivados também. Trata-se de um sentimento padronizado e isso pode superar qualquer problema.
50 50 ESTIMULE O COMPROMETIMENTO Deixe claro que o comprometimento não é só com a empresa, mas sim com a equipe. Crie uma cultura de que começou algo, vá até o fim.
51 51 TOLERE OS ERROS Erros são comuns, entretanto, alguns possuem mais gravidade do que outros. Por isso, procure sempre reforçar se sua equipe possui dúvidas sobre alguma atividade ou processo dentro da empresa.
52 52 REFIRA-SE AOS COLABORADORES DURANTE REUNIÕES Durante as reuniões, tente inserir o nome e a ação de determinado colaborador no assunto que você estará abordando. Elogios são sempre bem-vindos.
53 53 CUMPRA O QUE FOI PROMETIDO Deve-se prometer somente o que se pode entregar. Saiba do valor de suas palavras.
54 54 INSTIGUE A PARTICIPAÇÃO Peça para que deixem de lado a vergonha, a ansiedade, e que participem mais dos diversos assuntos relacionados a empresa. Interaja com a equipe. Interesse-se pelo o que elas se interessam, pelo assunto que elas dominam.
55 55 CRIE CAIXAS DE SUGESTÕES Isso demonstra que as opiniões dos demais são importantes e serão levadas em consideração. Leia as sugestões frequentemente, pois as melhores ideias vêm de onde jamais imaginávamos.
56 56 ABRA O JOGO, NÃO ESCONDA NADA Transparência é fundamental.
57 57 RESERVE TEMPO PARA CICLOS DE LEITURA ESTRATÉGICA Desenvolva a arte da leitura, principalmente aquelas que têm relação direta com o campo de atuação do profissional ou da empresa.
58 58 DÊ NOME AOS BOIS Batize soluções com o nome do autor. Isso irá gerir motivação para que outros também busquem soluções e apareçam também.
59 59 4- TEXTO REFLEXIVO O MONGE E O ESCORPIÃO
60 60 O MONGE E O ESCORPIÃO Monge e discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho na mão. Quando o trazia para fora, o bichinho o picou e, devido à dor, o homem deixou-o cair novamente no rio.
61 61 O MONGE E O ESCORPIÃO Foi então à margem, tomou um ramo de árvore, adiantou-se outra vez a correr pela margem, entrou no rio, colheu o escorpião e o salvou. O monge voltou e juntou-se aos discípulos na estrada. Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos: - Mestre, deve estar doendo muito! Porque foi salvar esse bicho ruim e venenoso? Seria um a menos! Veja como ele respondeu à sua ajuda! Ele não merecia isso!
62 62 O MONGE E O ESCORPIÃO O monge ouviu tranquilamente os comentários e respondeu: - Ele agiu conforme sua natureza, e eu de acordo com a minha.
63 63 O MONGE E O ESCORPIÃO Esta parábola nos faz refletir a forma de melhor compreender e aceitar as pessoas com que nos relacionamos. Não podemos e nem temos o direito de mudar o outro, mas podemos melhorar nossas próprias reações e atitudes, sabendo que cada um dá o que tem e o que pode. Devemos fazer a nossa parte com muito amor e respeito ao próximo. Cada qual conforme sua natureza, e não conforme a do outro.cada um possui uma personalidade diferente, características diferentes, anseios e motivações diferentes.
64 64 Parabéns! Você concluiu o curso de Motivação Profissional
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