RECOMENDAÇÃO Nº 14/CGJ/2014. CONSIDERANDO o que ficou consignado nos autos nº 2014/ GEINF,

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1 RECOMENDAÇÃO Nº 14/CGJ/2014 Recomenda aos juízes de direito observância à disposição do Provimento nº 161, de 1º de setembro de 2006, que codifica os atos normativos da Corregedoria-Geral de Justiça do Estado de Minas Gerais. O CORREGEDOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e XIV do art. 32 do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, aprovado pela Resolução do Tribunal Pleno nº 3, de 26 de julho de 2012, CONSIDERANDO o disposto no inciso I do 5º do art. 159 e no art. 400 do Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941, que institui o Código de Processo Penal; CONSIDERANDO os relatos que reiteradamente aportam nesta Corregedoria-Geral de Justiça acerca da indevida expedição de cartas precatórias para oitiva de peritos como testemunhas; CONSIDERANDO o que ficou consignado nos autos nº 2014/ GEINF, RECOMENDA aos juízes de direito do Estado de Minas Gerais a estrita observância ao disposto no art. 303 do Provimento nº 161, de 1º de setembro de 2006, que determina que os peritos somente serão convocados a prestar declarações em juízo para responderem a quesitos suplementares, previamente apresentados por escrito, evitando-se sua convocação como testemunha.. Belo Horizonte, 26 de novembro de (a) Desembargador Antônio Sérvulo dos Santos Disponibilizada no Diário do Judiciário eletrônico na edição de 27 de novembro de 2014.

2 RECOMENDAÇÃO Nº 13/CGJ/2014 Recomenda aos Oficiais do Registro Civil das Pessoas Naturais a adesão ao Sistema das Unidades Interligadas de Registro Civil em estabelecimentos de saúde. O CORREGEDOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de suas atribuições, CONSIDERANDO o disposto no Provimento nº 13, de 3 de setembro de 2010, da Corregedoria Nacional de Justiça, bem como nos arts. 468 a 480, todos do Provimento nº 260, de 18 de outubro de 2013, desta Corregedoria-Geral de Justiça, os quais regulamentam o funcionamento das Unidades Interligadas de Registro Civil das Pessoas Naturais em estabelecimentos de saúde; CONSIDERANDO os grandes benefícios sociais decorrentes do funcionamento das Unidades Interligadas de Registro Civil, por meio das quais, desde a sua implantação, ocorrida em julho de 2013, foram realizados mais de (dezenove mil, trezentos e onze) registros de nascimento de recémnascidos, com emissão da respectiva certidão antes da alta hospitalar; CONSIDERANDO que, em Minas Gerais, existem (mil, quatrocentos e sessenta e sete) serviços de Registro Civil das Pessoas Naturais, distribuídos em 853 (oitocentos e cinquenta e três) municípios; CONSIDERANDO que atualmente estão em funcionamento, neste Estado, apenas 28 (vinte e oito) Unidades Interligadas, ao passo que somente 61 (sessenta e um) serviços de Registro Civil das Pessoas Naturais aderiram ao Sistema Interligado, para receber dados eletrônicos e lavrar assentos de nascimento ocorridos em estabelecimentos de saúde, com emissão das respectivas certidões; CONSIDERANDO a iminência da disponibilização da ferramenta que permitirá a lavratura de assentos de óbito e emissão das respectivas certidões por meio das Unidades Interligadas de Registro Civil, conforme informação prestada pelo Sindicato dos Oficiais de Registro Civil das Pessoas Naturais do Estado de Minas Gerais RECIVIL; CONSIDERANDO a necessidade de se promover a expansão das Unidades Interligadas de Registro Civil para todo o Estado de Minas Gerais, bem como de os Serviços de Registro Civil das Pessoas Naturais providenciarem o cadastro de adesão ao Sistema Interligado de Registro Civil em estabelecimentos de saúde, a fim de que os benefícios desse importante programa sejam proporcionados a toda a população mineira, especialmente no que se refere à erradicação do sub-registro civil; CONSIDERANDO, por fim, o que restou consignado nos autos do Processo nº 60094/CAFIS/2012, RECOMENDA a todos os Oficiais de Registro Civil das Pessoas Naturais do Estado de Minas Gerais providenciarem, no prazo de 30 (trinta) dias, a adesão de sua serventia ao Sistema Interligado de Registro Civil, mediante cadastro no portal Justiça Aberta, do Conselho Nacional de Justiça, a fim de possibilitar o recebimento de dados eletrônicos para a lavratura de assentos de nascimento e óbito realizados em Unidades Interligadas de Registro Civil em estabelecimentos de saúde, bem como a emissão das respectivas certidões. RECOMENDA, outrossim, que os Registradores responsáveis pelos serviços de Registro Civil das Pessoas Naturais localizados nas cidades que possuam expressivo número de partos, estabeleçam contato com os estabelecimentos de saúde existentes em sua circunscrição, para a implantação de Unidade Interligada de Registro Civil. RECOMENDA, ainda, que a efetivação do cadastro e a implantação das Unidades Interligadas ora recomendados sejam comunicados à Corregedoria-Geral de Justiça e à Direção do Foro, nos termos do

3 art. 478 do Provimento nº 260/CGJ/2013, de 18 de outubro de 2013, bem como ao Sindicato dos Oficiais de Registro Civil das Pessoas Naturais do Estado de Minas Gerais RECIVIL, responsável pelo suporte técnico sobre a utilização do Sistema Interligado WebRecivil. Belo Horizonte, 5 de novembro de (a) Desembargador Antônio Sérvulo dos Santos Disponibilizada no Diário do Judiciário eletrônico na edição de 7 de novembro de 2014.

4 RECOMENDAÇÃO Nº 12/CGJ/2014 Recomenda aos juízes de direito do Estado de Minas Gerais que observem o disposto no Aviso nº 22/CGJ/2009, de 22 de julho de 2009, que instruiu sobre o fim da cobertura de assistência médica pelo Fundo de Saúdo do Exército FUSEX aos ex-cônjuges e aos excompanheiros de militares. O CORREGEDOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso das atribuições que lhe confere os incisos I e XIV do art. 32 do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, aprovado pela Resolução do Tribunal Pleno nº 3, de 26 de julho de 2012, CONSIDERANDO a solicitação do Comando da 4ª Região Militar do Exército Brasileiro; CONSIDERANDO o Ofício nº 670/GAPRE/2014, subscrito pelo Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, que solicita providências a Corregedoria-Geral de Justiça, visando reiterar a instrução apontada no Aviso nº 22/CGJ/2009, de 22 de julho de 2009, Recomenda aos juízes de direito do Estado de Minas Gerais a observância do disposto no Aviso nº 22/CGJ/2009, de 22 de julho de 2009, que instruiu sobre o fim da cobertura de assistência médica pelo Fundo de Saúdo do Exército FUSEX aos ex-cônjuges e aos ex-companheiros de militares, desde 2005, conforme determinado pela Portaria do FUSEX nº 653, de 30 de agosto de Belo Horizonte, 22 de outubro de (a) Desembargador Antônio Sérvulo dos Santos Disponibilizada no Diário do Judiciário eletrônico na edição de 28 de outubro de 2014.

5 RECOMENDAÇÃO Nº 11/CGJ/2014 Recomenda aos juízes de direito do Estado de Minas Gerais a observância do cronograma de desenvolvimento e implantação da tramitação direta de inquéritos policiais, nos termos do art. 6º do Provimento nº 269, de 27 de junho de O do Estado de Minas Gerais, no uso das atribuições que lhe confere o inciso XIV do art. 32 do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, aprovado pela Resolução do Tribunal Pleno nº 3, de 26 de julho de 2012, Considerando o Provimento nº 269, de 27 de junho de 2014, que dispõe sobre a tramitação direta dos Inquéritos Policiais entre a Polícia Judiciária e o Órgão do Ministério Público; Considerando que o Provimento nº 278, de 10 de outubro de 2014, alterou a redação do art. 6º do Provimento nº 269, de 2014, estabelecendo que este entra em vigor no prazo estipulado no cronograma de desenvolvimento e implantação da tramitação direta de inquéritos policiais, a ser instituído, no prazo de 30 (trinta) dias, por Portaria Conjunta da Corregedoria-Geral de Justiça, do Ministério Público e da Polícia Civil do Estado de Minas Gerais ; Considerando o que ficou consignado nos autos nº 2013/61497 GESCOM, Recomenda aos juízes de direito do Estado de Minas Gerais que, antes de adotarem o procedimento de tramitação direta dos inquéritos policiais entre a Polícia Judiciária e o órgão do Ministério Público, previsto no Provimento nº 269, de 27 de junho de 2014, observem o cronograma de desenvolvimento e implantação a que se refere o art. 6º do referido ato, com a redação que lhe foi dada pelo Provimento nº 278, de 10 de outubro de Belo Horizonte, 10 de outubro de (a) Desembargador Antônio Sérvulo dos Santos Disponibilizada no Diário do Judiciário eletrônico na edição de 13 de outubro de 2014.

6 RECOMENDAÇÃO Nº 10/CGJ/2014 Recomenda aos juízes de direito do Estado de Minas Gerais, com competência para Infância e Juventude, a observância de disposições normativas. O Corregedor-Geral De Justiça Do Estado De Minas Gerais no uso das atribuições que lhe confere os incisos I e XIV do art. 32 do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, aprovado pela Resolução do Tribunal Pleno nº 3, de 26 de julho de 2012, Considerando o Ofício Gab. Circular SEDS nº 0020/2014, de 17 de julho de 2014, por meio do qual o Governo do Estado de Minas Gerais, através de sua Secretaria de Estado de Defesa Social SEDS, relata a disponibilização de vagas para cumprimento de medida socioeducativa em estabelecimento adequado para os 33 (trinta e três) adolescentes que se encontravam em situação irregular de acautelamento (internações provisórias e por prazo indeterminado); Considerando a necessidade de observância do art. 185 e parágrafos da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências, especialmente quanto à proibição de cumprimento da internação em estabelecimento prisional; Considerando a Resolução nº 165, 16 de novembro de 2012, do Conselho Nacional de Justiça CNJ, que dispõe sobre normas gerais para o atendimento, pelo Poder Judiciário, ao adolescente em conflito com a lei no âmbito da internação provisória e do cumprimento das medidas socioeducativas; Considerando a necessidade de se evitar o acautelamento irregular de adolescentes em conflito com a lei e eventual responsabilidade dos magistrados; Considerando, por fim, o que ficou consignado nos autos nº 2011/ COINJ, Recomenda aos juízes de direito do Estado de Minas Gerais, com competência para Infância e Juventude, que: - cumpram o art. 185 e parágrafos da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências, especialmente quanto à proibição de cumprimento da internação em estabelecimento prisional; - atendam os termos da Resolução nº 165, de 16 de novembro 2012, do Conselho Nacional de Justiça CNJ, notadamente o 1º do art. 16, relativo à internação provisória; - que analisem a eventual substituição da medida socioeducativa, quando frustrada a internação por prazo indeterminado. Belo Horizonte, 3 de setembro de (a) Desembargador Antônio Sérvulo dos Santos Disponibilizada no Diário do Judiciário eletrônico na edição de 4 de setembro de Redisponibilizada no Diário do Judiciário eletrônico na edição de 26 de setembro de 2014.

7 RECOMENDAÇÃO Nº 9/CGJ/2014 Recomenda aos juízes de direito do Estado de Minas Gerais a observância à Recomendação nº 49, de 1º de abril de 2014, do Conselho Nacional de Justiça - CNJ. O do Estado de Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais e regimentais, Considerando a publicação da Recomendação nº 49, de 1º de abril de 2014, do Conselho Nacional de Justiça CNJ, que dispõe sobre a necessidade de observância pelos magistrados brasileiros das normas princípios e regras do chamado Protocolo de Istambul, da Organização das Nações Unidas ONU, e do Protocolo Brasileiro de Perícia Forense, em casos de crime de tortura; Considerando que a Recomendação nº 49/CNJ, de 2014, estabelece procedimentos para identificação, caracterização e elucidação do crime de tortura, entre eles, formulação de quesitos, produção de provas e tomada de depoimentos; Considerando o que ficou consignado nos autos nº 2014/68307 SEPAC, Recomenda aos juízes de direito do Estado de Minas Gerais a estrita observância das disposições da Recomendação nº 49, de 1º de abril de 2014, do Conselho Nacional de Justiça CNJ, que versa sobre as normas do chamado Protocolo de Istambul, da Organização das Nações Unidas ONU, e do Protocolo Brasileiro de Perícia Forense, em casos de crime de tortura. Belo Horizonte, 14 de julho de (a) Desembargador Antônio Sérvulo dos Santos Disponibilizada no Diário do Judiciário eletrônico na edição de 15 de julho de 2014.

8 RECOMENDAÇÃO Nº 8/CGJ/2014 Recomenda aos juízes de direito do Estado de Minas Gerais que se abstenham de encaminhar à Contadoria-Tesouraria autos processuais para cálculos de exclusivo interesse das partes. O do Estado de Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais e regimentais, Considerando as atribuições do Contador-Tesoureiro definidas na Resolução nº 367/2001, de 18 de abril de 2001, que regulamenta o Plano de Carreiras dos Servidores Efetivos dos Quadros de Pessoal da Secretaria do Tribunal de Justiça e da Justiça de 1ª Instância do Estado de Minas Gerais; Considerando o disposto no art. 49 e parágrafos do Provimento nº 161/CGJ/2006, de 1º de setembro de 2006, que codifica as normas da Corregedoria-Geral de Justiça; Considerando que, na Tabela Processual Unificada de Movimentos do Conselho Nacional de Justiça - CNJ estão previstos para a Contadoria-Tesouraria, durante a fase de conhecimento, apenas os movimentos Realizado Cálculo de Tributos, Realizado Cálculo de Custas e Conta Atualizada ; Considerando os novos estudos realizados pela Coordenadoria do Juizado Especial - COJESP, nos quais foram verificados inúmeros levantamentos incorretos de custas e despesas, com flagrante prejuízo às partes e ao Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, Considerando a deliberação do Comitê de Planejamento da Ação Correicional, na reunião realizada em 22 de junho de 2014; Considerando, por fim, o que ficou consignado nos autos nº 2009/ GEFIS-1, Recomenda aos juízes de direito do Estado de Minas Gerais que se abstenham de encaminhar à Contadoria-Tesouraria autos processuais para cálculos de exclusivo interesse das partes, limitando o envio nos casos de custas, taxas e despesas processuais, bem como nas hipóteses previstas em lei. Recomenda, ainda, que, em casos excepcionais, sejam igualmente enviados os autos processuais para cálculos quando se tratar de partes beneficiárias de Assistência Judiciária Gratuita. Fica sem efeito a Recomendação nº 25/CGJ/2010, de 2 de dezembro de Belo Horizonte, 14 de julho de (a) Desembargador Antônio Sérvulo dos Santos Disponibilizada no Diário do Judiciário eletrônico na edição de 15 de julho de 2014.

9 RECOMENDAÇÃO Nº 7/CGJ/2014 Recomenda aos juízes de direito do Estado de Minas Gerais que observem o procedimento adequado para a movimentação de servidores da Justiça de Primeiro Grau. O Corregedor-Geral De Justiça Do Estado De Minas Gerais, no uso de suas atribuições, Considerando a necessidade de se observar os critérios para a lotação dos cargos de servidores da Justiça de Primeiro Grau, definidos na Resolução nº 405/2002, de 28 de novembro de 2002, da antiga Corte Superior do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, especialmente nos seus anexos que tratam da lotação dos cargos de servidores da justiça comum e das unidades jurisdicionais do Sistema dos Juizados Especiais; Considerando a recente decisão proferida pelo Conselho Nacional de Justiça CNJ, no Procedimento de Acompanhamento de Decisão nº , que impõe ao Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais a dispensa gradual de servidores contratados a título precário e o impacto inicial desta situação nas rotinas de trabalho das varas e unidades jurisdicionais do Sistema dos Juizados Especiais; Considerando que a movimentação de servidores nas varas e nas unidades jurisdicionais do Sistema dos Juizados Especiais deve ser exercida pela direção do foro, com observância das respectivas lotações previstas nos atos normativos emanados do Tribunal de Justiça e, ainda, com equilíbrio e pautada em critérios objetivos relacionados ao interesse público; Considerando a deliberação do Comitê de Planejamento da Ação Correicional, na reunião realizada em 23 de junho de 2014; Considerando, por fim, o que restou consignado nos autos nº 2014/ GEINF, Recomenda aos juízes de direito do Estado de Minas Gerais que as eventuais movimentações de servidores sejam precedidas de interlocução entre o juiz diretor do foro e o respectivo juiz titular da Vara ou juiz coordenador do Juizado Especial, preservando-se, assim, o bom relacionamento entre os magistrados e evitando-se surpresas que possam comprometer a boa execução dos serviços nos órgãos jurisdicionais. Belo Horizonte, 3 de julho de (a) Desembargador Antônio Sérvulo dos Santos Disponibilizada no Diário do Judiciário eletrônico na edição de 9 de julho de 2014.

10 RECOMENDAÇÃO Nº 6/CGJ/2014 Recomenda aos juízes criminais que priorizem o andamento e o julgamento das ações penais de crimes dolosos contra a vida. O do Estado de Minas Gerais, no uso de suas atribuições, Considerando que a Estratégia Nacional de Justiça e Segurança Pública - ENASP, órgão colegiado constituído em parceria pelo Conselho Nacional de Justiça - CNJ, pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e pelo Ministério da Justiça - MJ, estabeleceu para o Poder Judiciário a nova Meta 4, que unificou as antigas Metas 3 e 4, buscando conferir maior efetividade e sustentabilidade ao sistema de Justiça e Segurança Pública; Considerando que a nova Meta 4 da ENASP objetiva o julgamento de todas as ações penais de homicídio dolosos contra a vida cuja denúncia tenha sido oferecida até 31 de dezembro de 2009; Considerando a necessidade de atuação mais direta dos juízes criminais para a instrução e o julgamento em plenário dessas ações penais, no prazo de enfrentamento da Meta 4 da ENASP, previsto para outubro de 2014; Considerando os termos do Ofício nº 395/PRN/2014, de 4 de abril de 2014, que encaminha o Procedimento nº 467/2011, de 28 de março de 2014, ambos da Coordenação do Programa Novos Rumos, com sugestões para o enfrentamento da nova Meta 4 da ENASP; Considerando o que ficou consignado nos autos nº 2014/ GEINF, Recomenda aos juízes criminais do Estado de Minas Gerais que realizem a análise individual dos processos envolvendo as ações penais de crimes dolosos contra a vida, cuja denúncia tenha sido recebida até 31 de dezembro de 2009, verificando o regular andamento, inclusive quanto às hipóteses legais de suspensão e prescrição, realizando as suas instruções em caráter prioritário, ressalvadas as demais prioridades legais, e, quando for o caso, pautando as sessões de julgamento para até 31 de outubro de Recomenda, ainda, a observância ao disposto neste ato, editado em correção à Recomendação nº 3/CGJ/2014. Belo Horizonte, 15 de maio de (a) Desembargador Luiz Audebert Delage Filho Disponibilizada no Diário do Judiciário eletrônico na edição de 21 de maio de 2014.

11 RECOMENDAÇÃO Nº 5/CGJ/2014 Recomenda aos juízes de direito estrita observância dos pressupostos de admissibilidade dos recursos direcionados ao Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais. O do Estado de Minas Gerais, no uso de suas atribuições, Considerando o expediente encaminhado pelo Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, no qual é solicitada a elaboração de orientação aos juízes de direito quanto à fiscalização dos autos encaminhados ao Tribunal com recursos; Considerando que inúmeros recursos de apelação chegam ao Tribunal apresentando diversas irregularidades, fazendo com que os autos sejam baixados em diligência com evidente prejuízo para as partes e para a imagem do Poder Judiciário, além de provocar o aumento do custo financeiro do processo e o atraso da prestação jurisdicional; Considerando que o juízo de admissibilidade dos recursos realizado pelos juízes de direito é de suma importância para o desenvolvimento regular e célere do processo; Considerando o que ficou consignado nos autos nº 2013/ GEINF, Recomenda aos juízes de direito do Estado de Minas Gerais estrita observância dos pressupostos de admissibilidade dos recursos direcionados ao Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, visando evitar que recursos contendo irregularidades sejam remetidos ao Tribunal e prejudiquem a prestação jurisdicional. Belo Horizonte, 28 de abril de (a) Desembargador Luiz Audebert Delage Filho Disponibilizada no Diário do Judiciário eletrônico na edição de 30 de abril de Redisponibilizada no Diário do Judiciário eletrônico na edição de 5 de maio de 2014.

12 RECOMENDAÇÃO Nº 4/CGJ/2014 Recomenda aos magistrados e servidores o acesso diário ao Sistema Hermes - Malote Digital do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O do Estado de Minas Gerais, no uso de suas atribuições, Considerando os termos do art. 3º da Resolução nº 100/CNJ/2009, de 24 de novembro de 2009, que dispõe sobre a adoção do Sistema Hermes - Malote Digital do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) como forma de comunicação oficial entre os órgãos do Poder Judiciário e setores internos, magistrados e servidores; Considerando os termos da Portaria nº 2.665/CGJ/2013, de 21 de maio de 2013, que institui o Sistema Hermes - Malote Digital do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) como meio de comunicação oficial no âmbito dos órgãos e setores internos da Corregedoria-Geral de Justiça e da Justiça de Primeira Instância do Estado de Minas Gerais, inclusive dos Juizados Especiais; Considerando a economia, a celeridade e a eficiência alcançadas por diversos Tribunais com a utilização do Sistema Hermes - Malote Digital do Conselho Nacional de Justiça (CNJ); Considerando que muitas comarcas nas quais o Sistema Hermes - Malote Digital do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) já foi implantado não o têm acessado regulamente para leitura de documentos enviados; Considerando a Recomendação nº 1/CGJ/2014, de 1º de abril de 2014, que recomenda aos magistrados e servidores o acesso diário ao Sistema Hermes - Malote Digital do Conselho Nacional de Justiça (CNJ); Considerando o que ficou consignado nos autos nº 2014/ GECOR, Recomenda aos magistrados e servidores das comarcas em que o Sistema Hermes - Malote Digital do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) já esteja implantado que o acessem diariamente, em conformidade com os comandos das Portarias nº 2.955/CGJ/2013, nº 2.990/CGJ/2013 e nº 3.042/CGJ/2014, por meio do link Belo Horizonte, 24 de abril de (a) Desembargador Luiz Audebert Delage Filho Disponibilizada no Diário do Judiciário eletrônico na edição de 24 de abril de 2014.

13 RECOMENDAÇÃO Nº 3/CGJ/2014 Recomenda aos juízes criminais que priorizem o andamento e o julgamento, pelo Tribunal do Júri, dos processos envolvendo crimes dolosos contra a vida. O Corregedor-Geral De Justiça Do Estado De Minas Gerais, no uso de suas atribuições, Considerando que a Estratégia Nacional de Justiça e Segurança Pública - ENASP, órgão colegiado constituído em parceria pelo Conselho Nacional de Justiça - CNJ, pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e pelo Ministério da Justiça - MJ, estabeleceu para o Poder Judiciário a nova Meta 4, que unificou as antigas Metas 3 e 4, buscando conferir maior efetividade e sustentabilidade ao sistema de Justiça e Segurança Pública; Considerando que a nova Meta 4 da ENASP objetiva o julgamento de todas as ações penais de homicídio dolosos contra a vida cuja denúncia tenha sido oferecida até 31 de dezembro de 2009; Considerando a necessidade de atuação mais direta dos juízes criminais para a instrução e o julgamento em plenário dessas ações penais, no prazo de enfrentamento da Meta 4 da ENASP, previsto para outubro de 2014; Considerando os termos do Ofício nº 395/PRN/2014, de 4 de abril de 2014, que encaminha o Procedimento nº 467/2011, de 28 de março de 2014, ambos da Coordenação do Programa Novos Rumos, com sugestões para o enfrentamento da nova Meta 4 da ENASP; Considerando o que ficou consignado nos autos nº 2014/ GEINF, Recomenda aos juízes criminais do Estado de Minas Gerais que realizem a análise individual dos processos envolvendo as ações penais de crimes dolosos contra a vida, cuja denúncia tenha sido oferecida até 31 de dezembro de 2009, verificando o regular andamento, inclusive quanto às hipóteses legais de suspensão e prescrição, realizando as suas instruções em caráter prioritário, ressalvadas as demais prioridades legais, e, quando for o caso, pautando as sessões de julgamento para até 31 de outubro de Belo Horizonte, 10 de abril de (a) Desembargador Luiz Audebert Delage Filho Disponibilizada no Diário do Judiciário eletrônico na edição de 11 de abril de 2014.

14 RECOMENDAÇÃO Nº 2/CGJ/2014 Orienta sobre a redação de extratos de Portarias de instauração de sindicâncias e de processos administrativos disciplinares. O do Estado de Minas Gerais, no uso de suas atribuições, Considerando o disposto no 1º do art. 298 da Lei Complementar estadual nº 59, de 18 de janeiro de Lei de Organização e Divisão Judiciárias do Estado de Minas Gerais; Considerando o teor do 1º do art. 3º da Resolução nº 651/2010, de 28 de outubro de 2010, que estabelece o rito correlato às fases do processo administrativo para aplicação de pena disciplinar aos servidores do Poder Judiciário; Considerando o art. 1º da Portaria nº 1.420/CGJ/2010, de 16 de novembro de 2010; Considerando o disposto no art do Provimento nº 260/CGJ/2013, de 18 de outubro de 2013, que codifica os atos normativos da Corregedoria-Geral de Justiça do Estado de Minas Gerais relativos aos serviços notariais e de registro; Considerando que os extratos de Portarias de instauração de sindicâncias e processos administrativos disciplinares têm sido encaminhados à Gerência de Padronização e Gestão da Informação (GEINF) para publicação, em desconformidade com os preceitos legais e normativos; Considerando as reiteradas manifestações da Assessoria Jurídica da Corregedoria-Geral de Justiça (ASJUR) sobre tais extratos; Considerando, por fim, o que ficou consignado nos autos nº 2014/ GEINF, Recomenda aos Juízes de Direito Diretores dos foros das comarcas do Estado de Minas Gerais que, ao redigirem os extratos de Portarias de instauração de sindicâncias e de processos administrativos, façam constar tão somente as iniciais do nome do sindicado ou processado, o número dos autos da sindicância ou processo e os nomes dos membros da comissão sindicante ou processante. Recomenda, ainda, que se abstenham de fazer constar dos extratos o cargo do sindicado ou processado, qualquer tipo de qualificação que de alguma forma possa individualizar a pessoa do sindicado ou processado, as irregularidades investigadas ou imputadas em tese, a motivação que deu origem à instauração, o nome do representante ou denunciante e o nome do juiz auxiliar solicitante, se for o caso. Recomenda, por fim, que atendam às mesmas recomendações acima quando da instauração de sindicâncias ou processos administrativos disciplinares contra titulares ou interinos de serviços notariais e de registro. Belo Horizonte, 7 de abril de (a) Desembargador Luiz Audebert Delage Filho Disponibilizada no Diário do Judiciário eletrônico na edição de 9 de abril de 2014.

15 RECOMENDAÇÃO Nº 1/CGJ/2014 Recomenda aos magistrados e servidores o acesso diário ao Sistema Hermes - Malote Digital do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O do Estado de Minas Gerais, no uso de suas atribuições, Considerando os termos do art. 3º da Resolução nº 100/CNJ/2009, de 24 de novembro de 2009, que dispõe sobre a adoção do Sistema Hermes - Malote Digital do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) como forma de comunicação oficial entre os órgãos do Poder Judiciário e setores internos, magistrados e servidores; Considerando os termos da Portaria nº 2.665/CGJ/2013, de 21 de maio de 2013, que institui o Sistema Hermes - Malote Digital do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) como meio de comunicação oficial no âmbito dos órgãos e setores internos da Corregedoria-Geral de Justiça e da Justiça de Primeira Instância do Estado de Minas Gerais, inclusive dos Juizados Especiais; Considerando a economia, a celeridade e a eficiência alcançadas por diversos Tribunais com a utilização do Sistema Hermes - Malote Digital do Conselho Nacional de Justiça (CNJ); Considerando que muitas comarcas nas quais o Sistema Hermes - Malote Digital do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) já foi implantado não o têm acessado regulamente para leitura de documentos enviados; Considerando o que ficou consignado nos autos nº 2014/ GECOR, Recomenda aos magistrados e servidores das comarcas em que o Sistema Hermes - Malote Digital do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) já esteja implantado que o acessem diariamente, em conformidade com os comandos das Portarias nº 2.955/CGJ/2013, nº 2.990/CGJ/2013 e nº 3.042/CGJ/2014. Recomenda, ainda, a instalação do notificador do Sistema Hermes - Malote Digital do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) nos computadores de uso do Juízo. O notificador é o recurso disponibilizado pelo Sistema para informar, em tempo real, o recebimento de novos documentos. Os procedimentos de instalação do notificador estão descritos no manual disponível no Sistema. As dúvidas devem ser direcionadas ao setor de informática por meio de abertura de chamado, pelo telefone Belo Horizonte, 1º de abril de (a) Desembargador Luiz Audebert Delage Filho Disponibilizada no Diário do Judiciário eletrônico na edição de 3 de abril de 2014.

16 RECOMENDAÇÃO Nº 21/CGJ/2013 O do Estado de Minas Gerais, no uso de suas atribuições, Considerando o preconizado no artigo 146, 4º, da Lei Complementar estadual nº 59, de 18 de janeiro de 2001, com as alterações posteriores, c/c com o estatuído na Resolução nº 34 do Conselho Nacional de Justiça, de 24 de abril de 2007, em especial o consignado no artigo 3º; Recomenda a todos os Juízes de Direito do Estado de Minas Gerais que comuniquem à Corregedoria- Geral de Justiça, até 31 de janeiro de 2014, sobre o exercício ou não de qualquer atividade docente, com a indicação da instituição de ensino, da(s) disciplina(s) e dos horários das aulas que serão ministradas e as respectivas cargas horárias. Belo Horizonte, 10 de dezembro de (a) Desembargador Luiz Audebert Delage Filho Disponibilizada no Diário do Judiciário eletrônico na edição de 13 de dezembro de 2013.

17 RECOMENDAÇÃO Nº 20/CGJ/2013 O do Estado de Minas Gerais, no uso de suas atribuições; Considerando que o plantão forense atende às demandas de natureza urgente aos sábados, domingos e feriados e nos dias úteis, fora do horário de expediente forense; Considerando que o art. 313, 1º, da Lei Complementar 59, de 18 de janeiro de 2001, determina a presença de juiz de direito e servidor nos órgãos de 1ª instância, para apreciar e processar as medidas de natureza urgente, nos dias não úteis; Considerando que a Resolução 648, de 5 de agosto de 2010, estabelece os critérios para a realização dos plantões destinados à apreciação de habeas corpus e de outras medidas de natureza urgente e dá outras providências; Considerando que as Portarias e 2.482, de 5 de agosto de 2010, regulamentam o plantão destinado à apreciação de habeas corpus e de outras medidas de natureza urgente na Comarca de Belo Horizonte e nas microrregiões do interior do Estado, respectivamente; Considerando que a comunicação entre a primeira instância e a segunda instância deve ser ininterrupta, principalmente para a prestação de informações referentes aos expedientes tramitados nos plantões forenses; Considerando as dificuldades que vêm sendo encontradas por servidores da 2ª Instância, quando necessitam confirmar o recebimento de ordem judicial proferida no plantão de fim de semana e feriados, uma vez que as ligações telefônicas não são atendidas; Considerando a necessidade da permanência de servidor, na parte da manhã, principalmente às segundasfeiras, para atendimento telefônico de informações sobre aquelas ordens judiciais; Considerando o que ficou consignado e decidido nos autos 2013/ GEINF; Recomenda aos senhores escrivães a observância quanto à necessidade de realizarem o atendimento às ligações telefônicas oriundas de órgãos da 2ª Instância, em especial no período da manhã, de modo a possibilitar a prestação de informações sobre decisões proferidas no plantão de fim de semana e feriados, e encaminhadas por fax para cumprimento. Belo Horizonte, 4 de dezembro de (a) Desembargador Luiz Audebert Delage Filho Disponibilizada no Diário do Judiciário eletrônico na edição de 6 de dezembro de 2013.

18 RECOMENDAÇÃO Nº 19/CGJ/2013 O do Estado de Minas Gerais, no uso de suas atribuições; Considerando o expediente encaminhado pela Defensoria Pública do Estado de Minas Gerais, no qual são solicitadas providências acerca da prestação de assistência judiciária gratuita onde há Defensoria Pública instalada; Considerando que o art. 4º da Lei Estadual nº , de 20 de janeiro de 1999, e o art. 3º do Decreto nº , de 23 de janeiro de 2012, estabelecem que, nas Comarcas onde houver Defensoria Pública instalada, a nomeação de advogado dativo somente poderá ocorrer após prévia manifestação da Defensoria Pública; Considerando o que restou deliberado e decidido pelo Comitê de Planejamento da Ação Correicional na reunião realizada em 30 de outubro de 2013; Considerando o que restou consignado nos autos nº 2013/ GEINF; Recomenda aos Juízes de Direito do Estado de Minas Gerais que observem as normas relativas à nomeação de advogados dativos, priorizando a atuação dos Defensores Públicos onde houver Defensoria Pública instalada. Recomenda, ainda, que seja observada a Tabela de Honorários de Advogados Dativos estabelecida pela Resolução Conjunta nº 1/TJMG/AGE/SEF/OAB, de 13 de março de 2013, disponibilizada no site do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais (TJMG): Página Inicial» Conheça o TJMG» Estrutura Organizacional» Corregedoria» Advogados Dativos. Belo Horizonte, 6 de novembro de (a) Desembargador Luiz Audebert Delage Filho Disponibilizada no Diário do Judiciário eletrônico na edição de 13 de novembro de 2013.

19 RECOMENDAÇÃO Nº 18/CGJ/2013 O do Estado de Minas Gerais, no uso de suas atribuições, Considerando o disposto na Portaria Conjunta nº 3, de 5 de novembro de 2012, que disciplina a remessa de procedimentos judiciais à Justiça de Primeira Instância e dá outras providências; Considerando o conteúdo do Aviso nº 57/CGJ/2012, de 19 de novembro de 2012; Considerando as dificuldades na comunicação por entre os Cartórios da Segunda Instância e a Justiça de Primeira Instância, relatadas à Secretaria de Padronização da 1ª Instância, Suporte ao Planejamento e à Ação Correicional - SEPAC; Considerando o que restou decidido nos autos nº 2013/ GEINF, Recomenda aos Juízes Diretores do Foro que, nos termos dos artigos 4º e 5º da Portaria nº 2.588, de 7 de junho de 2011, da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, encaminhem ao Centro de Informações para Gestão Institucional - CEINFO os dados relativos às contas de s das Secretarias de Juízo e demais setores das comarcas, para constante atualização do Guia Judiciário. Recomenda aos escrivães da Justiça de Primeira Instância que acessem, diária e frequentemente, durante a jornada ordinária de trabalho ou os plantões, a caixa postal da conta de correio eletrônico corporativa, para realizar a leitura das mensagens recebidas, respondendo às solicitações a contento, de forma completa e em prazo razoável. Recomenda, ainda, que as Secretarias de Juízo mantenham suas caixas de correio eletrônico em nível de funcionamento seguro - com, no mínimo, 20% (vinte por cento) de sua capacidade livre -, providenciando a remoção das mensagens já lidas tão logo seja possível. Belo Horizonte, 31 de outubro de (a) Desembargador Luiz Audebert Delage Filho Disponibilizada no Diário do Judiciário eletrônico na edição de 5 de novembro de 2013.

20 RECOMENDAÇÃO Nº 17/CGJ/2013 O do Estado de Minas Gerais no uso de suas atribuições; Considerando o disposto no Decreto Estadual nº , de 23 de janeiro de 2012, que regulamenta o pagamento de honorários a advogado não pertencente à Defensoria Pública do Estado de Minas Gerais; Considerando o Termo de Cooperação Mútua firmado, em 2 de fevereiro de 2012, entre o Estado de Minas Gerais, por intermédio da Advocacia-Geral do Estado de Minas Gerais (AGE) e da Secretaria de Estado da Fazenda (SEF), o Tribunal de Justiça do Estado Minas Gerais (TJMG) e a Ordem dos Advogados do Brasil - Seção de Minas Gerais (OAB/MG); Considerando o disposto no Ofício-Circular nº 022/CGJ/2012; Considerando o grande número de Certidões de Arbitramento de Honorários aos Advogados Dativos que vem sendo devolvidas pela Advocacia-Geral do Estado sem o devido pagamento, sob o argumento de que não estão devidamente preenchidas; Considerando que, em muitos casos, o arbitramento e a fixação dos honorários dos advogados dativos em sentença está ultrapassando os limites estabelecidos na tabela de honorários elaborada pela OAB/MG; Considerando o que consta nos autos do processo nº 2013/61037-GESCOM, Recomenda a todos os magistrados do Estado de Minas Gerais, para fins de arbitramento judicial de honorários aos Advogados Dativos, que observem a tabela vigente de honorários específica de Advogados Dativos, elaborada pela Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Minas Gerais (OAB/MG) e disponível no Portal do TJMG, em Conheça o TJMG > Estrutura Organizacional > Corregedoria > Advogados Dativos. Recomenda aos servidores responsáveis pelo preenchimento e emissão da Certidão de Arbitramento de Honorários Advocatícios, disponibilizada no Siscom Windows, que observem o disposto na Instrução de Serviço nº 2/CGJ/2013. Belo Horizonte, 7 de outubro de (a) Desembargador Luiz Audebert Delage Filho Disponibilizada no Diário do Judiciário eletrônico na edição de 14 de outubro de 2013.

21 RECOMENDAÇÃO Nº 16/CGJ/2013 O do Estado de Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais, Considerando o disposto no art A do Código de Processo Civil, que autoriza a lavratura de escritura pública de separação e divórcio consensuais quando não houver filhos menores ou incapazes do casal; Considerando que a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro, consoante disposto no art. 2º, in fine, do Código Civil; Considerando as dúvidas surgidas da divergência doutrinária em relação à prática daqueles atos notariais nos casos de gravidez; Considerando, por fim, o que restou decidido nos autos do Processo nº 62477/CAFIS/2013, Recomenda a todos os tabeliães de notas e oficiais do registro civil com atribuições notariais do Estado de Minas Gerais, quando procurados para lavratura de escritura de divórcio ou separação, alertar os interessados da impossibilidade de uso da via administrativa prevista no art A do Código de Processo Civil se estiver grávida a mulher, bem como para que se abstenham de lavrar referidas escrituras se for declarado ou restar evidenciado o estado gravídico, indicando a via judicial, sem, contudo, ser permitido investigar ou diligenciar para esclarecimento de tal estado. Belo Horizonte, 17 de setembro de (a) Desembargador Luiz Audebert Delage Filho Disponibilizada no Diário do Judiciário eletrônico na edição de 20 de setembro de 2013.

22 RECOMENDAÇÃO Nº 15/CGJ/2013 O do Estado de Minas Gerais, no uso de suas atribuições; Considerando o Contrato nº 222/2009 celebrado entre o Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais e o Banco do Brasil S.A.; Considerando os termos do Ofício nº 37/2013/DIRFIN, enviado a esta Corregedoria pelo Presidente deste Tribunal de Justiça, solicitando providências no sentido de orientar sobre a exclusividade do Banco do Brasil S.A. na administração dos depósitos judiciais; Recomenda aos Juízes de Direito do Estado de Minas Gerais que todos os depósito judiciais, excetuados os previstos no art. 1º da Lei federal nº 9.703, de 17 de novembro de 1998, deverão ser realizados em agências do Banco do Brasil S.A., inclusive aqueles efetivados pelo sistema BACENJUD. Belo Horizonte, 10 de setembro de (a) Desembargador Luiz Audebert Delage Filho Disponibilizada no Diário do Judiciário eletrônico na edição de 18 de setembro de 2013.

23 RECOMENDAÇÃO Nº 14/CGJ/2013 O do Estado de Minas Gerais, no uso de suas atribuições, Considerando o deliberado pelo Comitê de Planejamento da Ação Correicional em reunião datada de 29 de julho de 2013; Considerando o que restou consignado e decidido nos autos do Requerimento nº 2011/SEPAC/50654, Recomenda aos magistrados e servidores que na hipótese de recebimento na distribuição/protocolo de petição inicial ou de outros documentos que não possam ser encaminhados pela via do Protocolo Postal, esses deverão ser tidos como não recebidos, nos termos do art. 9º da Resolução nº 642, de 2010, do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, e arquivados em pasta própria, aberta para esse fim, sem configurar qualquer responsabilidade do distribuidor ou do protocolo em relação a esses documentos. Belo Horizonte, 8 de agosto de (a) Desembargador Luiz Audebert Delage Filho Disponibilizada no Diário do Judiciário eletrônico na edição de 13 de agosto de 2013.

24 RECOMENDAÇÃO Nº 13/CGJ/2013 O do Estado de Minas Gerais, no uso de suas atribuições, Considerando os questionamentos oriundos das comarcas do Estado de Minas Gerais acerca do interrogatório de réu solto por meio de carta precatória; Considerando o princípio constitucional do juízo natural e o princípio da identidade física do juiz, que devem ser preservados ao máximo; Considerando que o interrogatório do réu deve ser realizado, em regra, perante o juiz da causa; Considerando, contudo, o princípio da razoabilidade, as peculiaridades do caso concreto e a necessidade de que sejam tomadas as medidas mais favoráveis ao réu para facilitar o exercício do direito de defesa; Considerando que a deprecação do interrogatório deve ser medida absolutamente excepcional, conforme atual entendimento jurisprudencial; Considerando o que restou deliberado e decidido pelo Comitê de Planejamento da Ação Correicional na reunião realizada em 29 de agosto de 2013; Considerando o que restou consignado nos autos da Comunicação nº 2012/GEFIS-1/55688 e apensos, Recomenda aos magistrados que ao expedirem cartas precatórias para interrogatório de réus soltos, justifiquem a excepcionalidade da medida na deprecata, expondo a circunstância pessoal ou processual relevante que dificulta ou impede o seu comparecimento perante o juízo deprecante. Belo Horizonte, 7 de agosto de (a) Desembargador Luiz Audebert Delage Filho Disponibilizada no Diário do Judiciário eletrônico na edição de 9 de agosto de 2013.

25 RECOMENDAÇÃO Nº 12/CGJ/2013 O do Estado de Minas Gerais, no uso de suas atribuições, Considerando as informações prestadas pela Advocacia-Geral do Estado de Minas Gerais, através do Ofício AGE/GAB/ADJ/AGA nº 031/2013, de que mesmo após a edição do Aviso nº 16/CGJ/2012 ainda tem havido depósitos de honorários sucumbenciais na conta corrente do órgão com a numeração antiga e, portanto, equivocada; Considerando que também foi relatada a ocorrência de bloqueios judiciais de valores na conta corrente da Advocacia-Geral do Estado de Minas Gerais, via BACENJUD, para cumprimento de obrigações do Estado de Minas Gerais; Considerando que a conta corrente gerida pela Advocacia-Geral do Estado de Minas Gerais destina-se exclusivamente à apuração dos honorários de sucumbência e seu rateio entre os Procuradores do Estado; Considerando o que restou consignado e decidido nos autos do Requerimento nº 2013/SEPAC/62379, Recomenda aos juízes de direito do Estado de Minas Gerais, especialmente aqueles atuantes em varas de Fazenda Pública e de feitos tributários, estrita observância aos termos do Aviso nº 16/CGJ/2012, que informa os dados bancários corretos para depósito de honorários sucumbenciais devidos aos Procuradores do Estado de Minas Gerais. Recomenda, ainda, que se abstenham de efetivar bloqueios de valores relativos a obrigações do Estado de Minas Gerais na conta corrente gerida pela Advocacia-Geral do Estado de Minas Gerais, procedendo ao imediato desfazimento das ordens de bloqueio porventura já efetivadas. Belo Horizonte, 29 de julho de (a) Desembargador Luiz Audebert Delage Filho Disponibilizada no Diário do Judiciário eletrônico na edição de 31 de julho de 2013.

26 RECOMENDAÇÃO Nº 11/CGJ/2013 O do Estado de Minas Gerais, no uso de suas atribuições; Considerando a natureza cogente dos Atos Normativos editados pelo Conselho Nacional de Justiça - CNJ, bem como a necessidade de ampla divulgação do inteiro teor da Resolução nº 170, de 26 de fevereiro de 2013, que regulamenta a participação de magistrados em congressos, seminários, simpósios, encontros jurídicos, culturais e eventos similares; Considerando que o Estatuto da Magistratura estabelece que entre os deveres do magistrado está o de manter conduta irrepreensível na vida pública e particular (art. 35, VIII, da LC 35/1979); Considerando que entre as vedações impostas aos magistrados está a de receber, a qualquer título ou pretexto, auxílios ou contribuições de pessoas físicas, entidades públicas ou privadas, ressalvadas as exceções previstas em lei (art. 95, parágrafo único, IV, da Constituição Federal), Recomenda aos magistrados que guardem todos os documentos que possam fazer prova da participação em encontros jurídicos ou culturais, quando promovidos ou subsidiados por entidades privadas com fins lucrativos, para os fins do artigo 4º da Resolução nº 170, de 26 de fevereiro de 2013, do Conselho Nacional de Justiça. Belo Horizonte, 13 de junho de (a) Desembargador Luiz Audebert Delage Filho Disponibilizada no Diário do Judiciário eletrônico na edição de 19 de junho de 2013.

27 RECOMENDAÇÃO Nº 10/CGJ/2013 O do Estado de Minas Gerais, no uso de suas atribuições, Considerando que diversos órgãos encaminham às Comarcas do Estado de Minas Gerais instrumentos de postagem diversos, sobretudo cartões de habilitação para remessa de processos, via sedex; Considerando que os mencionados cartões possuem prazo de validade e são lastreados por contratos celebrados entre os órgãos e os Correios, com vigência determinada e que, após expirar o prazo os cartões são bloqueados; Considerando que a Coordenação de Movimentação e Expedição de Documentos - COMEX, tem verificado que diversas comarcas, com o bloqueio dos cartões fornecidos pelos órgãos, insistem em realizar as postagens dos processos por meio de cartões do próprio Tribunal de Justiça, que passa a arcar com despesa que não é da sua responsabilidade; Considerando que esta prática onera sobremaneira este Tribunal, Recomenda aos Senhores Escrivães estrita observância quanto à correta utilização dos instrumentos de remessa disponibilizados às Comarcas, especialmente dos cartões de habilitação encaminhados pelos diversos órgãos para remessa de processos, via sedex, abstendo-se de recorrer aos cartões disponibilizados pelo Tribunal de Justiça nestes procedimentos, sob pena de responsabilidade funcional. Belo Horizonte, 13 de junho de (a) Desembargador Luiz Audebert Delage Filho Disponibilizada no Diário do Judiciário eletrônico na edição de 14 de junho de 2013.

28 RECOMENDAÇÃO Nº 9/CGJ/2013 O do Estado de Minas Gerais, no uso de suas atribuições, Considerando a necessidade de que os magistrados, inclusive aqueles designados para plantão criminal de medidas urgentes, cumpram o disposto no art. 310 do Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de Código de Processo Penal; Considerando a deliberação do Comitê de Planejamento da Ação Correicional sobre o assunto, em reunião datada de 29 de abril de 2013; Considerando o que restou decidido nos autos do Processo nº 2012/ GECOR, Recomenda aos magistrados, inclusive aqueles designados para plantão criminal de medidas urgentes, que, ao receberem as comunicações de prisão em flagrante, observem rigorosamente o disposto no art. 310 do Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de Código de Processo Penal. Belo Horizonte, 13 de junho de (a) Desembargador Luiz Audebert Delage Filho Disponibilizada no Diário do Judiciário eletrônico na edição de 14 de junho de 2013.

29 RECOMENDAÇÃO Nº 8/CGJ/2013 O do Estado de Minas Gerais, no uso de suas atribuições, Considerando o relato da empresa CLARO S.A. sobre os prejuízos causados pelas citações e intimações recebidas em outras comarcas, especialmente através de cartas precatórias expedidas para a Comarca de São Paulo, não obstante a empresa tenha filial regularmente constituída no Estado de Minas Gerais; Considerando o que restou consignado nos autos do Requerimento nº 2013/ GECOR, Recomenda aos magistrados que, caso ainda não haja representação efetiva na ação, todos os atos de comunicação judicial dirigidos à empresa CLARO S.A., CNPJ nº / , sejam endereçados para a Rua Espírito Santo, nº 1.000, 2º andar, Centro, Belo Horizonte/MG, CEP Belo Horizonte, 13 de junho de (a) Desembargador Luiz Audebert Delage Filho Disponibilizada no Diário do Judiciário eletrônico na edição de 19 de junho de 2013.

30 RECOMENDAÇÃO Nº 7/CGJ/2013 O do Estado de Minas Gerais, no uso de suas atribuições, Considerando o fato de que, em 23 de abril de 2013, a Assembleia Geral Extraordinária realizada pelo Sindicato dos Servidores da Justiça de Primeira Instância do Estado de Minas Gerais - SERJUSMIG decidiu suspender a greve dos Servidores da Justiça de 1ª Instância, e Considerando a nota de esclarecimento do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, veiculada em 25 de abril de 2013, versando sobre o retorno às atividades dos servidores que aderiram ao movimento grevista, conforme condição estabelecida na reunião de 18 de abril de 2013 entre a Comissão de Negociação do Tribunal de Justiça e os dirigentes sindicais, e ratificando as propostas acordadas em ata, Revoga a Recomendação nº 6, de 5 de abril de Belo Horizonte, 25 de abril de (a) Desembargador Luiz Audebert Delage Filho Disponibilizada no Diário do Judiciário eletrônico na edição de 25 de abril de 2013.

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