Projecto «Escolas Irmãs: diálogo transmarino»

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1 Diário de Bordo de um projecto em construção: «cidadania planetária» Projecto «Escolas Irmãs: diálogo transmarino» Brasil, Portugal (Itália, Argentina e Espanha) Escola Municipal de Ensino fundamental «Professor Manoel Barbosa» / Secretaria Municipal de Educação de Osasco São Paulo Brasil Centro de Recursos/Biblioteca Escolar do Agrupamento de Escolas Adriano Correia de Oliveira Avintes Gaia - Portugal

2 À comunidade educativa Em Junho de 2010, o Centro de Recursos/Biblioteca Escolar do Agrupamento Adriano Correia de Oliveira recebeu no seu espaço três professores brasileiros. O caso não seria de relevância, porque a nossa «comunidade» é cada vez mais abrangente porém estes professores eram já nossos parceiros de há muito: referencialmente, unia-nos a pedagogia política de Paulo Freire, na prática, a parceria com o Instituto Paulo Freire de S. Paulo, no Brasil e a parceria com o Instituto Paulo Freire de Portugal, com sede na Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto, em Portugal. Partilhamos, no âmbito do nosso Projecto Educativo do Agrupamento, o interesse por um mundo melhor, mais justo, mais equitativo na sua inter/multidiversidade cultural, defendendo uma prática educativa cidadã ligada à defesa dos direitos humanos. Pela primeira vez, estabelecemos laços com o Município de OSASCO. Todavia, não é a primeira vez que ao abrigo de protocolos existentes desde 2001, com os dois Institutos Paulo Freire, nos lançamos na criação e partilha de um projecto: é necessário alargar os horizontes culturais dos nossos alunos e das nossas alunas; é necessário reconhecer a nossa identidade pela semelhança e pela diferença: o projecto «Escolas Irmãs» é ou tornar-se-á um caminho de descoberta. Há outros possíveis porém, agora, percorreremos este. Anos atrás, alguns alunos e algumas alunas do nosso agrupamento de escolas, abriram o IV Internacional Congresso Paulo Freire, no Parque Biológico Municipal de Gaia, em Avintes, deliciando todas as pessoas participantes, com uma representação teatral; depois, surgiu um projecto «Diálogos Transmarinos» com escolas portuguesas e brasileiras do município de S. Paulo, na região de Interlagos. Não há duas sem três Felicitamos tod@s que, numa nova etapa de mudança, se juntem a nós, em busca de uma «cidadania planetária» e formulamos votos, à maneira de Paulo Freire, de interessantes «leituras do mundo». Reflexivas e críticas, plenas de novas aprendizagens. Somos uma escola pública, somos uma biblioteca escolar de uma escola pública: temos responsabilidades sociais acrescidas na perspectiva de uma aprendizagem ao logo da vida. Avintes, Novembro de 10 A coordenadora do Centro de Recursos/Biblioteca Escolar Professora Amélia Rosa Macedo

3 Apesar de a nossa morada ser a Terra, onde estamos nós? Hemisfério norte: Europa Centro de Recursos/Biblioteca Escolar (CR/BE) Agrupamento de Escolas Adriano Correia de Oliveira Rua Castanheira do Ribatejo Avintes (Gaia) Avintes

4 Avintes Avintes Identidade cultural tradicional de Avintes Padeira de Avintes, séc. XIX/XX

5 Trabalho de uma aluna Participação no evento Carta da Terra, S. Paulo, Brasil 1999

6 Amélia Macedo e Paula Carqueja Professoras bibliotecárias Contactos crbeavintes@gmail.com Rua Castanheira do Ribatejo Avintes - Gaia Portugal Telefone (extensão 24) Centro de Recursos/Biblioteca Escolar 2010/2011 Registos de evidência da primeira formação de utentes do 5º ano, no arranque do ano escolar.

7 Calendário escolar português para 2010/2011: 1.º Período Início Entre 8 e 13 de Setembro de 2010 Termo 17 de Dezembro de º Período Início 3 de Janeiro de 2011 Termo 8 de Abril de º Período Início 26 de Abril de 2011 Termo 9 de Junho de 2011 para o 9.º, 11.º e 12.º anos e 22 de Junho de 2011 para os restantes anos de escolaridade Proposta do projecto «Escolas Irmãs» Ano lectivo 2010/2011 1º Período Portugal e Brasil: Concepção de linhas gerais de trabalho: identificação de escolas/turmas integradas, prazos,. Publica-se um documento conjunto, na Web. Via /blog: Portugal: Enviaremos votos de bom regresso à escola para os alunos brasileiros: 2 documento com poesias diversas para a realização de «Maratonas de Poesia» em português - alunos 8/9 anos e 9/11 anos. Dá tempo para integrarem na vossa planificação 2º Período Portugal: enviaremos «GPS de leitura e de literacia»: é um documento digital com o registo de práticas dos alunos: textos/fotografias dos trabalhos, projectos em curso - alunos 8/9 anos e 9/11 anos até ao fim de Janeiro Brasil: enviará até ao fim de Abril (?)? Portugal/Brasil trocam comentários, via institucional (professores e alunos) até meados Maio. Portugal: colocará no menu do CR/BE, na página da escola alguns dos trabalhos enviados e recebidos. Brasil -? Em todos os trabalhos publicados na WEB, serão tomadas todas as precauções que evitem a identificação e visibilidade nítida dos alunos e das alunas, ao abrigo da protecção dos menores: usaremos filtros, inexistência de contactos possibilitadores de identificação de moradas particulares, etc

8 Recebemos esta carta, via Diálogo Transmarino Brasil-Portugal Osasco (Jardim Bonança) e Vila Nova de Gaia (Avintes) EMEF Prof. Manoel Barbosa de Souza Turma: 3ª Série E tarde Proposta: 1. Apresentação do Projeto para as crianças (Intercâmbio escrito (cartas e s) entre crianças de 9-11 anos de Brasil e Portugal); 2. Fernando relatar da sua viagem para a Europa e suas impressões do grupo de Nova Gaia (Portugal); 3. Discutir coletivamente o que escrever: O que queremos dizer da EMEF Manoel Barbosa? Como vamos nos apresentar? Elaboração de carta coletiva da turma. 4. Enviar a carta ( ) para Portugal (até 07/12) e aguardar o retorno (é importante iniciarmos antes do fim do ano, pois lá não estarão de férias como aqui em Osasco. Quando retornarmos já teremos uma resposta). OBS.: É importante registrar todas as etapas do intercâmbio. OBS.2: Enviar foto coletiva da turma.

9 Contatos: EMEF Prof. Manoel Barbosa de Souza Rua Ivone Pereira Mafra dos Santos, 72 Jardim Bonança Osasco, SP Brasil Diretora: Valdirene Gonçalves Professores: Cléber Wilker Fernando Santos (informática) Greicie Silva Ronaldo Rodrigues (artes) Supervisora de Ensino (Secretaria de Educação de Osasco): Telma Laia Instituto Paulo Freire: Erick Morris Contatos de Portugal: Amélia Macedo Segue a nossa resposta:

10 Avintes, 2 de Dezembro de 2010 Car@s Erick, Telma Laia, Valdirene Gonçalves, Cléber Wilker, Greicie Silva, Ronaldo Rodrigues É com enorme prazer que iniciamos a participação no projecto que construiremos juntos. Penso que ambas as propostas são conciliáveis e convergentes, razão pela qual começo por apenas acrescentar ao actual documento, uma proposta poética: temos em Portugal o Plano Nacional de Leitura (PNL), à semelhança de imensos países que combatem a favor da implementação da literacia (no Brasil, «alfabetização» e «letramento informacional»). Nas escolas, em todos os níveis de ensino, desde os pequeninos do jardim-de-infância (pré-escolar) ao 9º ano de escolaridade (ano em que termina a escola básica), as escolas aderentes promovem o PNL. Obviamente, somos uma escola aderente e compete ao Centro de Recursos/Biblioteca Escolar (CR/BE) coordenar localmente este projecto. Entre as várias actividades, propusemos a existência da «Maratona de Poesia».

11 Em que consiste? O CR/BE seleccionou uma série de poemas, que serão estudados pelos alunos e pelas alunas, nas aulas de Língua Portuguesa (Estudo Acompanhado, Formação Cívica): aprenderão a ler poesia, interpretá-la, dizê-la e divulgá-la. Neste sentido, envio-vos duas «Maratonas de Poesia». Ao divulgá-las, insiro esta proposta, no projecto «Toma lá, dá cá» (ppt): esperamos um retorno. Este projecto foi dirigido a diferentes escolas do país; quem sabe se por aqui se angariam mais aderentes para o projecto «Escolas irmãs: diálogo transmarino». No presente momento, contaremos internamente com uma turma de 5º ano (5ºD), sendo sua directora de turma, a professora Bernardete Esteves. São ainda docentes cooperantes, as professoras Artemísia Marques e Isabel Rodrigues. O 6ºB, com a directora de turma Manuela Mendonça e eu própria enviar-vos-emos um trabalho em fase terminal, realizado em sessões de HORA DO CONTO/OFICINA DE LEITURA E DE ESCRITA, no CR/BE. Aguardando o encontro em Santiago de Compostela, despeço-me com dois abraços solidários: o da directora do Agrupamento, Fernanda Costa e o meu. A professora coordenadora do CR/BE Amélia Rosa Macedo Contacto institucional: crbeavintes@gmail.com

12 No domingo, dia 13 de Dezembro de 2010, como professora coordenadora do CR/BE, representei o Agrupamento Adriano Correia de Oliveira através deste projecto «Escolas Irmãs: diálogo transmarino», no Fórum Mundial de Educação, que ocorreu em Santiago de Compostela. A sessão, em que participei, «Actividad 147: PROGRAMA EDUCACIÓN PARA LA CIUDADANÌA PLANETARIA» proposta pelo nosso parceiro internacional Instituto Paulo Freire (Brasil), teve lugar na Universidade de Santiago de Compostela (USC), o Auditório da Faculdade de Ciencias da Comunicacíon. Foram companheiros de mesa os professores doutores Moacir Gadotti, Roberto Padilha, a doutoranda Claúdia Gomes, a doutoranda Eunice Macedo, membro do Instituto Paulo Freire de Portugal e, em representação do Município de Osasco e da professora doutora Maria José Favarão, a supervisora Sílvia. Em colaboração diferenciada, o professor Erick Morris do Instituto Paulo Freire, que accionou o videochat entre o Fórum e o Município de Osasco e a directora do Instituto Paulo Freire do Brasil, professora doutora Ângela Antunes. Em 15 de Dezembro recebi um proveniente do Instituto Paulo Freire de S. Paulo, Brasil, que transcrevo: Avaliação do FME Entrada X

13 15 dez (3 dias atrás) Responder para mim, mostrar detalhes 15 dez (3 dias atrás) Olá Amélia e, Tudo bem? Foi muito bom poder dialogar pessoalmente com vocês em Santiago. Pena que tivemos aqueles problemas quanto a conclusão da Mesa. Para melhorarmos sempre com diálogo estamos avaliando todo o processo da nossa atividade. Portanto, pedimos vocês pudessem nos enviar suas impressões gerais e das respectivas apresentações (conteúdo, tempo, pertinência do assunto/experiências em relação ao PECP, metodologia utilizada, clareza da exposição), enquanto tudo isso está fresco na memória. Enviarei em breve todas as perguntas para seguirmos no debate virtual. abraços, Erick

14 Registo de evidência do trabalho cooperativo institucional Amélia Macedo para erick, mostrar detalhes 15 dez (3 dias atrás) Olá Erick Relativamente às questões colocadas, passo a responder: Pena que tivemos aqueles problemas quanto a conclusão da Mesa. Foi um constrangimento: acontece; teremos que prevenir sempre, em futuras ocasiões mais 30' de «tolerância». Deste constrangimento pode emergir e vai emergir um outro tipo de comunicação. Reflectindo: terá impedido que a assistência se apercebesse das diferentes praxiologias culturais, dos diferentes níveis de análise crítica, das possibilidades de cruzamentos teóricos e práticos que informam a «cidadania planetária»? Penso que não. Logo, o constrangimento «tempo» não foi «ameaçador», tornou-se oportunidade para reflexão continuada. Impressões gerais e das respectivas apresentações: Conteúdo: o «projecto escolas irmãs: diálogo transmarino», ainda embrionário, entre Avintes e Osasco, está inserido, obviamente, no contexto temático, no contexto conceptual e no contexto praxiológico do evento ocorrido, no cenário do FME, em Santiago de Compostela. Tempo: exíguo para um aprofundamento teórico mas suficiente para localizar o início de um projecto a desenvolver, numa escola pública de ensino básico, promovido a partir de uma biblioteca escolar, cujas práticas ocorrem em interacção com as aprendizagens curriculares formais existentes. Pertinência do assunto/experiências em relação ao PECP: o lado português deste «diálogo transmarino», representa uma continuidade, numa dinâmica com onze anos de idade, que se vem desenrolando, no âmbito de uma educação balizada nos Direitos Humanos, hoje, cada vez mais associados aos direitos das 3ª e 4ªgerações (diversidade cultural, desenvolvimento sustentável e literacias da informação e do conhecimento). Mais do que argumentar em torno de marcos

15 teóricos, tratou-se de situar as pessoas, que «escutavam» através das imagens projectadas e através de uma cadeia falada diferente dos seus padrões linguísticos, num mapa de possibilidades de aprendizagens cidadãs, cujas leituras se materializarão, em combinatórias de «vozes», que se despoletam, através de oportunidades estruturadas, devolvidas por diferentes pessoas aprendentes, sob a forma de questões, que serão significativas para os alunos e as alunas envolvidas mas também para os seus e as suas docentes, as suas diferentes comunidades de pertença. A partir daqui, nada obsta que, a um outro nível, estes textos sejam, reciprocamente, observados, analisados e avaliados, por olhares culturais diferentes, dialógicos e referencializados, capacitados e sustentados: os olhares dos práticos interpretantes, legitimados pelas formações académicas que possuem, capazes de recontextualizarem experiências projectuais e de as posicionarem nos mundos das interpelações teóricas, apresentando evidências de impactos e de resultados, capazes de reflectirem criticamente e (re)formularem asserções de conhecimento e de valor. Metodologia utilizada: não se tratando de nenhum «círculo de cultura», o espaço propiciava uma metodologia expositiva, seguida de debate. Clareza da exposição: «má juíza em causa própria». O pdf. projectado era suficientemente «transparente», beneficiando da situação de oradores anteriores terem explicitado cenários conceptuais, que, de uma forma lata, podem sustentar também o projecto «escolas irmãs: diálogo transmarino». Neste contexto, o objectivo traçado, foi alcançado, no tempo que me foi indicado. Nota: Divulgo também o PDF, em galego, que serviu se suporte à minha comunicação. Amélia Rosa Macedo (Phd) O diálogo transmarino continua

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