Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso

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1 Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso Obesidade Infantil: Causas, consequências e o papel da atividade física Autor: Fernanda Araújo de Andrade Orientador: Profº Msc. Elvio Marcos Boato Brasília - DF 2010

2 FERNANDA ARAÚJO DE ANDRADE OBESIDADE INFANTIL: CAUSAS, CONSEQUÊNCIAS E O PAPEL DA ATIVIDADE FÍSICA Artigo apresentado ao curso de licenciatura em Educação Física da Universidade Católica de Brasília como requisito parcial para obtenção do Título de Licenciatura. Orientador: Prof. Msc. Elvio Marcos Boato Brasília 2010

3 Trabalho de conclusão de curso de autoria de Fernanda Araújo de Andrade, intitulada, Obesidade Infantil: Causas, conseqüências e o papel da atividade física, apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Licenciatura em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, em doze de Junho de dois mil e dez, defendida e aprovada pela banca examinadora abaixo assinada: Prof. MSc. ELVIO MARCOS BOATO Orientador Educação Física- UCB Examinador escrito: Assinatura: Examinador escrito: Assinatura: Examinador oral: Assinatura: Brasília 2010

4 Dedico este trabalho a Deus, aos meus amigos e a minha mãe Mônica Evangelista de Araújo e irmã Carolina Araújo de Andrade, que sempre foram grandes exemplos para mim, se dedicaram plenamente e nunca mediram esforços para que eu sempre conseguisse alcançar meus objetivos. O amor que sinto por eles não se descreve, pois é infinito...

5 AGRADECIMENTOS À Deus, que está presente em todos os momentos da minha vida, me dando força, iluminando meus caminhos e me ajudando a vencer todos os mais difíceis obstáculos. Principalmente por ter me dado força nesse ultimo semestre onde passei por varias conturbações em minha vida. A minha mãe, primeiramente, por ter me dado a vida. Também, pelo amor que sempre me deu, pelos ensinamentos, dedicação, apoio, respeito, incentivo para que eu nunca desistisse de lutar pelo meu futuro e por muitas alegrias que me proporcionou. Você é tudo para mim! A minha irmã que tanto amo, pelo carinho, respeito, consideração e lindos momentos que vivenciamos. À meu queridíssimo orientador, Elvio Marcos Boato, que foi de fundamental importância para que eu conseguisse concretizar este trabalho, e também, pelo carinho, pela paciência e dedicação. À todos os demais que fazem parte da minha família, em especial. Aos professores que se dedicaram e contribuíram para a minha formação. Enfim, a todos que colaboraram direta ou indiretamente para a concretização deste sonho.

6 Obesidade Infantil: Percepção da composição corporal de alunos da rede pública e privada RESUMO O sobrepeso e a obesidade estão associados a diversos fatores de risco e, dentre os mais contundentes, estão o sedentarismo e os hábitos alimentares inadequados. Nas ultimas décadas, a prevalência de sobrepeso e obesidade aumentou acentuadamente, tanto nos paises desenvolvidos, quanto naqueles em desenvolvimento. Sendo assim, este trabalho, realizado a partir de uma revisão de literatura, teve como objetivo apresentar e analisar estudos que discutem as características gerais da obesidade na infância salientando aspectos práticos do seu tratamento, além da importância da prevenção e formas práticas de realizá-la. Para tanto, foram estudados vinte e quatro artigos científicos realizados com o tema e concluiu-se que o importante é mesmo a prevenção - alimentação saudável e a prática de atividades físicas que são, segundo os dados apontados nos artigos estudados, a melhor maneira para levar uma vida com saúde. No entanto, se a criança já sofrer de sobrepeso ou obesidade, é necessário verificar a importância do tratamento desde cedo, pois é preciso fazer com que o indivíduo, no caso a criança, crie hábitos alimentares e de prática saudável de atividade física adequados, para que não venha a ter problemas no decorrer de sua vida. Palavras chave: Atividade Física, Alimentação, Obesidade infantil, Educação Física escolar, Sobrepeso. INTRODUÇÃO A obesidade infantil, principalmente aquela caracterizada pela presença excessiva de gordura abdominal, é um fator de conseqüências indesejáveis, incluindo varias doenças e pré-conceitos. Como é um problema de saúde pública muito comum e que vem crescendo nos últimos anos, surge o interesse em descobrir quais fatores que levam as crianças ao sobrepeso e a obesidade cada vez mais cedo. Segundo Dâmaso (2003) a obesidade pode ser influenciada por fatores endógenos e exógenos, como genéticos, endócrinos, psicogênicos, neurológicos, metabólicos, além de medicamentos, alimentação, estresse e sedentarismo, no qual o valor calórico ingerido é superior ao gasto. Estes fatores podem induzir a um acúmulo excessivo de gordura, geralmente ocasionado pelo desequilíbrio entre a ingestão alimentar e o gasto energético. Segundo Vitolo (2003) os distúrbios nutricionais da infância estão relacionados à falta de conhecimento sobre nutrição por parte dos pais, o que os leva a oferecer uma dieta inadequada a seus filhos. Porém, é importante verificar, além das causas, as conseqüências, formas de evitá-la e o papel da educação física como prevenção e tratamento da obesidade infantil. Dessa forma, este trabalho de revisão de literatura teve como objetivo apresentar e analisar estudos que discutem as características gerais da obesidade na infância

7 salientando aspectos práticos do seu tratamento, além da importância da prevenção e formas práticas de realizá-la. MATERIAIS E MÉTODOS Este estudo foi realizado por meio de uma revisão de literatura que, segundo Lakatos (1993) é caracterizada como pesquisa bibliográfica, pois busca em artigos científicos, sites especializados, livros, revistas e estudos que foram realizados e são relevantes em um determinado assunto, a fim de contextualizá-lo. Para sua realização foram consultados vinte e quatro artigos científicos relacionados à obesidade infantil, sobrepeso, causas e conseqüências da obesidade, atividade física na infância e adolescência, prevalência, fatores etiológicos e tratamento e prevenção da obesidade na infância. Em seguida o trabalho foi dividido nos seguintes temas: Prevalência e causas da obesidade infantil, obesidade e atividade física na infância, a educação física como fator de prevenção da obesidade infantil e a atividade física e obesidade e auto-estima na infância. PREVALÊNCIA E CAUSAS DA OBESIDADE INFANTIL Segundo o Documento do Consenso Latino-Americano em Obesidade (1998), a obesidade é atualmente um dos mais graves problemas de saúde pública. Sua prevalência vem crescendo acentuadamente nas últimas décadas, inclusive nos países em desenvolvimento, o que levou a doença à condição de epidemia global. Estudos epidemiológicos em populações latino-americanas têm relatado dados alarmantes. Na medida em que se consegue erradicar a miséria entre as camadas mais pobres da população, a obesidade desponta como um problema mais freqüente e mais grave que a desnutrição. Além disso, é o fenômeno da transição nutricional, que sobrecarrega nosso sistema de saúde com uma demanda crescente de atendimento a doenças crônicas relacionadas com a obesidade, como o diabetes tipo 2, a doença coronariana, a hipertensão arterial e diversos tipos de cânceres. É provável que pessoas morram anualmente em decorrência destas complicações na América Latina segundo o Consenso Latino-Americano em Obesidade (1998). Segundo Bouchard (2000), atualmente quase todos os países desenvolvidos e até os em desenvolvimento, revelaram a crescente proporção de crianças acima do peso ou obesas. O prevalecimento de crianças acima do peso ou obesas varia de acordo com a idade, sexo, raça e situação sócio-econômica. O prevalecimento da obesidade em crianças e adolescentes tem mais que dobrado desde o início dos anos Para Souza et. al. (2003) a obesidade é resultante de anormalidade glandular é rara. Embora outros fatores possam operar, há evidencias de que, além de fatores genéticos, fatores ambientais como hábitos dos pais e familiares de comer em excesso, e psicológicos, excessiva dependência materna, insegurança, sentimentos de rejeição e de inadequação e outros, podem ser responsáveis pela superalimentação e obesidade. Ainda segundo o autor, mas quer a origem da obesidade seja psicológica, ou não, as crianças e adolescentes demasiados gordos tendem a serem inativos sensitivos acerca de seu peso e provavelmente tímidos e submissos, com maior freqüência do que as crianças e jovens não obesos.

8 Em função disso, dos transtornos psicológicos estudados na infância e adolescência, a depressão tem suscitado crescente interesse, principalmente pela freqüência com que este diagnóstico tem sido feito. Apesar de que durante muito tempo acreditou-se que as crianças raramente apresentavam depressão, atualmente existem evidências de que transtornos depressivos também surgem durante a infância e não apenas na adolescência e na vida adulta (KOVACS et. ali., 1989). Csabi, Tenvi e Molnar (2000), realizaram um estudo com o objetivo de comparar um grupo de 30 crianças obesas em tratamento ambulatorial com um grupo de 30 crianças não obesas, no que se refere à presença de sintomas depressivos. Utilizaram como instrumento de coleta de dados uma Escala de Classificação para Depressão Infantil. Os resultados desse estudo mostraram uma maior proporção de sintomas depressivos em crianças obesas quando comparadas com as de peso normal. De acordo com Oliveira (2003) fatores que dão origem a obesidade, como os genéticos, os fisiológicos e os metabólicos somados ao estilo de vida e aos hábitos alimentares podem explicar este crescente aumento do número de indivíduos obesos. O aumento no consumo de alimentos ricos em açúcares simples e gordura, com alta densidade energética, e a diminuição da prática de exercícios físicos, são os principais fatores relacionados ao meio ambiente. O autor verificou que a obesidade infantil foi relacionada de maneira inversa à prática de atividade física sistemática, com a presença de TV, videogames, computadores, além do baixo consumo de verduras nas residências. Outro aspecto a ser ressaltado é o fato de a criança estudar em escola privada. Como os principais fatores preditivos na determinação do ganho excessivo de peso, demonstrando a influência do fator sócio-econômico e do micro-ambiente familiar, o acesso mais fácil aos alimentos ricos em gordura e açúcares simples, assim como aos avanços tecnológicos poderia explicar de certa forma a maior prevalência da obesidade encontrada nas escolas particulares (OLIVEIRA et. al., 2003). Nos últimos anos, o interesse sobre os efeitos do ganho de peso excessivo na infância tem aumentado consideravelmente, devido ao fato de que o desenvolvimento da celularidade adiposa neste período ser determinante nos padrões de composição corporal de um indivíduo adulto. Soares e Petroski (2003), realizaram uma pesquisa com o objetivo de investigar a prevalência da obesidade infantil, identificar os possíveis fatores etiológicos além de verificar quais as intervenções que se destacaram nesta última década como forma de diminuir e/ou prevenir a obesidade em crianças. Os resultados encontrados foram que a obesidade é uma das enfermidades nutricionais que mais têm apresentado aumento de sua prevalência, tanto nos países desenvolvidos quanto nos em desenvolvimento. Em relação aos fatores etiológicos relacionados com o desenvolvimento da obesidade na infância são determinantes o desmame precoce, introdução de alimentos inadequados e a inatividade física. Mcardle, Katch e Katch (1992) afirmam que até recentemente acreditava-se que a principal causa da obesidade residia no excesso de comida. Se a obesidade fosse verdadeiramente um distúrbio unitário e se a gula e o excesso de indulgência alimentar fossem os únicos fatores associados a um aumento da gordura corporal, a maneira mais fácil de reduzi-la de forma definitiva consistiria, certamente, em limitar a ingestão de alimentos. Evidentemente, se as coisas fossem tão simples, a obesidade seria eliminada como um dos principais problemas de saúde. Ainda segundo Mcardle (1992) é difícil separar a causa ou as causas da obesidade infantil em diferentes categorias, porque elas provavelmente se superpõem. Os procedimentos terapêuticos elaborados até hoje, quer se tratando de dieta, cirurgia, medicamentos, métodos psicológicos ou exercício, tanto isoladamente quanto em

9 conjunto, não se mostraram particularmente vitoriosos na solução do problema em longo prazo. Além disso, o estilo de vida sedentário vem sendo associado com coronariopatia, hipertensão, diabetes, obesidade do adulto. Essas doenças são processos crônicos que têm seu inicio na infância. Essa fase, portanto, é uma época importante para promover atitudes saudáveis, como a prática de várias atividades físicas e o desenvolvimento de habilidades motoras diversas. Por outro lado, é importante reconhecer as particularidades do crescimento, desenvolvimento músculo-esquelético, maturação sexual e a resposta termorregulatória da criança para que se possam evitar os potenciais riscos de lesões, treinamento físico de alta intensidade e especialização esportiva no atleta infanto-juvenil (PINTO e LIMA, 2001). Para Ferreira et. al. (2006), o sobrepeso e a obesidade estão relacionados a diversos fatores de risco e, dentre os mais contundentes, estão o sedentarismo e os hábitos alimentares inadequados. Independente da idade, sexo, raça e da classe social a obesidade e o sobrepeso aumentaram nas ultimas décadas, sendo assim considerada uma epidemia mundial. Os autores fizeram uma pesquisa para discutir o impacto dos diferentes tipos de exercícios e seus respectivos volumes e intensidades no controle do peso corporal e concluíram que, para a redução do peso e alteração corporal, independente do tipo de exercício adotado, o fundamental é que o mesmo seja associado a uma dieta equilibrada, para que, dessa forma, possa promover um balanço calórico negativo, destacando-se, também, que o nível ótimo de exercício deverá estar de acordo com os níveis de condicionamento físico, estado de saúde e necessidade do individuo. Associe-se a isso o fato de que a quantidade total de gordura, o excesso de gordura no tronco ou região abdominal e o excesso de gordura visceral são três aspectos da composição corporal associados à ocorrência de doenças crônico-degenerativas. O aumento do colesterol sérico é um fator de risco para doenças coronarianas, e esse risco é ainda maior quando associado à obesidade. O sobrepeso triplica o risco de desenvolvimento de diabetes melito. Assim como a obesidade, o nível de colesterol aumentado, o hábito de fumar e a presença de hipertensão arterial sistêmica, diabetes melito e sedentarismo são fatores de risco independentes para doença coronariana. A obesidade é fator de risco para dislipidemia, promovendo aumento de colesterol, triglicerídeos e redução da fração HDL colesterol. A perda de peso melhora o perfil lipídico e diminui o risco de doenças cardiovasculares. Oliveira et al (2003) referem que a qualidade da ingestão é um fator de risco para doença coronariana e que a ingestão da criança está intimamente relacionada com a dos pais. OBESIDADE E ATIVIDADE FÍSICA NA INFÂNCIA Com relação à atividade física, geralmente a criança obesa é pouco hábil no esporte, não se destacando. Para a atividade física sistemática, deve-se realizar uma avaliação clínica criteriosa. No entanto, a ginástica formal, feita em academia, há menos que muito apreciada pelo sujeito, dificilmente é tolerada por um longo período, porque é um processo repetitivo, pouco lúdico e artificial no sentido de que os movimentos realizados não fazem parte do cotidiano da maioria das pessoas. Além disso, Oliveira e Fisberg (2003), afirmam que existe a dificuldade dos pais e/ou responsáveis de levarem as crianças em atividades sistemáticas, tanto pelo custo como pelo deslocamento. Portanto, devem-se ter idéias criativas para aumentar a atividade física, como descer escadas do edifício onde mora, jogar balão, pular corda,

10 caminhar na quadra, além de ajudar nas lidas domésticas. Para os autores, o fato de mudar de atividade, mesmo que ela ainda seja sedentária, já ocasiona aumento de gasto energético e, especialmente, mudança de comportamento, de não ficar inerte, por horas, numa só atividade sedentária, como se fosse um vício. Para Borges et. al. (2007), a popularização da televisão conduziu à diminuição das atividades físicas na infância. Além disso, os comercias de televisão transmitem características de produtos alimentícios que despertam a atenção e o desejo das crianças. Os autores fizeram um estudo para determinar a prevalência de sobrepeso e obesidade em escolares com idade entre 6 a 11 anos, da rede pública de ensino de Ponta Grossa (PR/Brasil), avaliando o tempo de permanência em frente à televisão, além de fazer um levantamento dos grupos alimentícios mais consumidos em frente à televisão. Nesse estudo, a prevalência global de sobrepeso e obesidade foi de 11,5% e 5,8%. Os dados mostram que 37,5% das crianças obesas dedicam de 2 a 3 horas/dia semanais a assistir televisão e, que 51,9% das obesas ingerem farináceos enquanto assistem à televisão. A pesquisa concluiu que há existência de uma associação entre o tempo dedicado à televisão e a prevalência de sobrepeso e obesidade. Aparentemente, é possível que a escolha por um modo de vida mais sedentário possa estar colaborando para o aumento da obesidade infantil. Deste modo, Pimenta e Palma (2001), investigou a prevalência da obesidade em crianças entre 10 a 11,9 anos, alunos da 4ª série do Ensino Fundamental do colégio Pedro II, Unidade Tijuca I, do turno da manhã. A amostra foi composta por 56 crianças, de ambos os sexos, deste grupo escolar. No estudo, foram realizadas medidas antropométricas com as crianças e questionários com seus pais. No levantamento sobre a obesidade, pôde-se observar que a média do percentual de gordura ficou em 25,22 (+/- 10,91), e mais da metade da amostra situou-se dentro das faixas não desejáveis, indicando uma alta prevalência da obesidade. Os dados mostraram, ainda, uma grande prevalência da obesidade, e uma alta e significante associação entre o tempo dedicado à televisão. Cabe salientar que o crescimento abrupto de peso em crianças, assim como a incidência de elevado colesterol, vem preocupando os profissionais da área de Educação Física. A prevalência da obesidade é apontada como a segunda causa de morte no mundo, em pesquisa realizada pela Organização mundial de saúde (2007), que revelou que 300 milhões de pessoas são obesas e 750 milhões apresentam sobrepeso. Em pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde no período de 1989 à 1997, nas regiões Sudeste e Nordeste do Brasil, foi verificado que esse fator aumentou de 11 para 15% nas classes sócio-econômicas de baixa renda e, nesse mesmo estudo, atribuiu-se que cerca de 8% da população é obesa, correspondendo a 6,8 milhões de indivíduos. Além dessas pesquisas, Bernardes e Pimenta (S/D) fizeram um estudo que consistiu em averiguar o crescente número de crianças com obesidade infantil, independente do sexo e da camada social pertencente, por meio de exame laboratorial, análise do colesterol, com a relação cintura-quadril (RCQ). A coleta de dados foi feita por meio de amostras sanguíneas de 25 crianças de ambos os sexos e da mensuração da circunferência cintura e quadril em educandos da Escola Municipalizada Condessa do Rio Novo, no município de Paraíba do Sul, estado do Rio de Janeiro. Correlacionaramse assim, os valores de colesterol encontrados altos ou acima do padrão recomendado. Em todos esses estudos, fica evidente que a atividade física é um fator de prevenção de uma série de doenças associadas à inatividade física. A infância e a juventude são consideradas idades fundamentais para a promoção de hábitos de atividade física que perdurem para toda vida.

11 Nesse sentido, Lopes e Maia (2004) fizeram um estudo com o objetivo de caracterizar os níveis de atividade física das crianças e jovens. Os autores fizeram uma análise dos estudos do tracking da atividade física além de procurar identificar os níveis de atividade física de crianças e adolescentes. Em seus estudos longitudinais os autores mostraram que a atividade física é um comportamento com pouca estabilidade, verificando-se, para além disso, a existência de um declínio dos níveis de atividade física ao longo da idade, mais acentuado na transição entre a infância e a adolescência e durante a adolescência. Os dados disponíveis nessa pesquisa parecem confirmar a noção de que as crianças e jovens não cumprem, em termos de quantidade e intensidade de atividade física, as recomendações emanadas para estes grupos etários. Porém, é importante enfatizar que, nas últimas décadas, a Educação Física assumiu diferentes objetivos, estando atualmente voltada principalmente para a educação construtivista e desenvolvimento psicomotor, utilizando o movimento para tal, buscando estimular sua prática na escola. A EDUCAÇÃO FÍSICA COMO FATOR DE PREVENÇÃO DA OBESIDADE INFANTIL Como os programas de intervenção ainda têm pouco consenso, a prevenção continua sendo o melhor caminho. Os esforços para a prevenção da obesidade na infância são provavelmente mais eficazes quando endereçados simultaneamente aos alvos primordiais, primário e secundário, com metas apropriadamente diferentes. A prevenção primordial visa prevenir que as crianças se tornem "de risco" para sobrepeso; a prevenção primária objetiva evitar que as crianças "de risco" adquiram sobrepeso; e a prevenção secundária visa impedir a gravidade crescente da obesidade e reduzir a comorbidade entre crianças com sobrepeso e obesidade. Dentro deste cenário, as prioridades básicas de ação podem ser identificadas, priorizadas e vinculadas às estratégias de intervenção potencialmente satisfatórias. (OLIVEIRA e FISBERG, 2003) As iniciativas de prevenção primordial e primária são as mais eficazes, provavelmente se forem iniciadas antes da idade escolar e mantidas durante a infância e a adolescência. Deve haver um esforço significativo no sentido de direcioná-las à prevenção da obesidade já na primeira década de vida. A prevenção e o tratamento da obesidade se baseiam numa dieta balanceada, prescrita e acompanhada por um médico. É importante primeiramente a compreensão por parte do paciente, devido a gravidade de seu padrão, e uma colaboração consciente, de quão complicado e a sua situação, pois o tratamento medico sem a colaboração do individuo esta condenada ao fracasso na maioria dos casos (BARSA, 2001). Simultaneamente, a população em geral e as crianças em particular, estão sofrendo cada vez mais de sobrepeso, obesidade e doenças associadas. As principais causas são o sedentarismo e dieta inadequada. Sendo assim, a atividade física e a dieta são utilizadas como terapia, mas acreditamos que tenham que ser consideradas principalmente para prevenção, com início já na infância por meio de informação e incentivo para o consumo de dieta saudável e prática de atividades físicas, fornecidos pelos pais e professores de educação física na escola (SANTOS e CARVALHO 2007). Dessa forma, a educação física assume papel fundamental para modificar os valores e hábitos das crianças e adolescentes. Mas, para tanto se faz necessário estimular a prática da atividade física, quer seja nas aulas de Educação Física ou no âmbito extra-escolar.

12 Com esse objetivo, Celestrino e Costa (2006) realizaram uma pesquisa para analisar a relação dos escolares obesos com a atividade física nas aulas de Educação Física escolar e em seu tempo livre. Para isso aplicaram um questionário e a avaliação antropométrica de peso e estatura em 42 escolares na faixa etária entre 11 e 12 anos, de ambos os sexos, em uma escola particular da região de Osasco-SP. Nessa pesquisa, os autores ressaltaram que a prevalência de obesidade foi de 33% nas meninas e 23% nos meninos. Os sujeitos com obesidade, em especial as meninas, apresentaram-se menos ativos fisicamente em comparação com a população com peso normal, tanto durante o tempo livre da semana como do final de semana. Tais alunos demonstraram ainda falta de interesse por atividades físicas mais intensas como a corrida. Os autores concluíram que é de fundamental importância adequar a intensidade e o tipo de atividade física às características fisiológicas e motoras dessa população. No mesmo sentido, Farias e Salvador (2005) fez um estudo com intuito de analisar as variáveis antropométricas, composição corporal e atividade física de escolares da rede particular de ensino da cidade de Porto Velho-RO. A amostra foi composta por 303 escolares, 154 do gênero masculino e 149 do feminino, na faixa etária dos 11 aos 15 anos. Foi mensurada a massa, estatura corporal, dobras cutâneas das regiões tricipital, subescapular, supra-ilíaca, percentual de gordura e índice de adiposidade. Os dados referentes aos níveis de atividade física foram obtidos por meio de um questionário, com verificação do tempo destinado a assistir TV. Na análise dos dados utilizou-se a estatística descritiva: média, desvio-padrão, teste t de Student, adotando o nível de significância 5%. Os resultados dessa pesquisa mostraram que: as variáveis antropométricas dos escolares apresentam valores superiores para os meninos, com exceção dos 11 anos. Em relação às dobras cutâneas e supra-ilíaca apresentou os maiores valores em ambos os gêneros, sugerindo um maior acúmulo de gordura na região central do tronco; quanto à composição corporal, as meninas apresentaram maiores valores de percentual de gordura, com exceção dos 13 anos. A obesidade foi detectada em 23,76% da amostra, com prevalência para os meninos. Quanto aos níveis de atividade física, mais da metade da amostra 58,41% dos escolares foram classificados como sedentários ou insuficientemente ativos, com prevalência para as meninas. Com o avanço da idade notou-se uma diminuição nos níveis de atividade física para ambos os gêneros. A maioria dos escolares assiste TV mais de 2 horas por dia. Esses dados parecem indicar que intervenções estratégicas são necessárias para promover um estilo de vida mais ativo entre crianças e adolescentes. Nesse sentido, no Brasil, conteúdos como o exercício, o desporto, as danças, as lutas e a aptidão física aparecem como conteúdos essenciais da educação Física. Segundo Ferreira et al (2006) busca-se, por meio desses conteúdos, que os alunos pratiquem alguma atividade física, adotem um estilo de vida saudável e, gradualmente, adquiram autonomia (mesmo que mínima) para praticar essas atividades por conta própria. Para isso, acredita-se que transmissões de informações quanto à fisiologia, biomecânica, nutrição e anatomia serão fundamentais para a compreensão deste processo por parte dos alunos. Para Mello et al (2004), deve-se prevenir a obesidade infantil com medidas adequadas de prescrição de dieta na infância desde o nascimento, além de se estudar mais sobre programas de educação que possam ser aplicados no nível primário de saúde e nas escolas. ATIVIDADE FÍSICA, OBESIDADE E AUTO-ESTIMA NA INFÂNCIA

13 É importante enfatizar que a faixa etária que vai desde o oitavo até o décimo terceiro ano de vida é época de intensas mudanças físicas e psicológicas - é a chamada pré- adolescência. Nessa faixa etária o indivíduo passa a compreender mais a sociedade, ordens sociais e grupos, o que a torna uma área instável de desenvolvimento psicológico. (CELESTRINO e COSTA 2006). Ainda segundo os autores, a préadolescência é marcada ainda pelo inicio das intensas transformações físicas que transformam fisicamente a criança em um adulto; é o inicio da puberdade, marcada principalmente pelo aumento do ritmo de crescimento corporal e pelo amadurecimento dos órgãos sexuais. Nesse sentido, Sáfadi (2006), mostra o diagrama cíclico representado abaixo, demonstrando o fenômeno em que a criança se sente culpada e retrai-se, come mais, torna-se mais polarizada, come mais, sente culpa, retrai-se, e assim segue este círculo vicioso. DOR PSICOLÓGICA COMER DEMAIS ENCHER (ALÍVIO) CULPA PESO ELEVADO Para Silva et al (2006), todo indivíduo tem necessidade que os outros o considerem positivamente. Não se preocupando especificamente se esta é uma característica inata ou adquirida dos seres humanos, o autor afirma que esta é uma necessidade universal. De acordo com sua teoria, essa necessidade, para alguns indivíduos, pode tornar-se tão importante a ponto de entrar em conflito com a necessidade de auto-atualização. Nesse sentido, a criança, desde o inicio da vida, experimenta satisfação e alegria todas as vezes que recebe uma resposta positiva, como simpatia, afeto, aceitação, respeito e assim por diante, das pessoas significativas de seu ambiente. Uma resposta negativa, como hostilidade, rejeição, indiferença e falta de respeito, torna a criança infeliz. Gradativamente, sua necessidade de estima torna-se cada vez mais forte e aprende a buscar respostas positivas de modo mais ativo (SILVA et. al, 2006). Ainda segundo Silva et al (2006), a necessidade estímulos positivos é uma conseqüência natural da necessidade de estima por parte dos outros significativos. Esta necessidade desenvolve-se quando a criança aprende a julgar suas próprias experiências como positivas ou negativas com base na avaliação de terceiros. Em outras palavras, a criança passa a valorizar positivamente aquelas experiências que produzem reações positivas por parte dos outros que lhe são significativos, e avalia negativamente experiências que produzem reações negativas de outros. Assim sendo, cada pessoa tem dois referenciais para avaliar o seu próprio comportamento: as avaliações inatas e as avaliações adquiridas. Sendo assim, no sentido de melhorar a auto-estima das crianças e adolescentes obesos, é importante estimular a atividade física e uma dieta saudável, sem porém culpabilizar a criança obesa, dando a ela estímulos compatíveis com suas condições sócio-emocionais para que ela se sinta motivada para tais atividades físicas. CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir da análise dos artigos abordados nesse trabalho, pode-se observar que, para a prevenção do aumento da população obesa no Brasil, é fundamental que seja

14 feito um acompanhamento nutricional rígido na infância, além do estímulo à prática de atividade física. Verificou-se ainda que a causa da obesidade infantil está relacionada com o desmame precoce e com a introdução de alimentos inadequados na dieta da criança como, por exemplo, a utilização de farinhas para "engrossar" o leite das mamadeiras. Por essas razões o acompanhamento alimentar tem que ser feito desde o nascimento. Outros fatores estão ligados ao acréscimo da ingestão, por parte das crianças, de alimentos industrializados, bem como o sedentarismo que, às vezes, está relacionado às muitas horas na frente da televisão combinadas com o consumo de alimentos com alto valor calórico. Os referidos fatores também têm grande influência, pois a diminuição da atividade física leva ao menor gasto energético. Entretanto, ante todos os fatores apresentados, a ponderação mais importante a ser feita refere-se à ausência de conhecimento sobre alimentação saudável e equilibrada, haja vista que o grau de instrução dos pais é importante apontador da qualidade de alimentação da criança. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS BERNARDES, A. C. e PIMENTA, L. P. Obesidade infantil: Correlação colesterol e relação cintura-quadril. Pós graduação Lato-Senso em Fisiologia e Avaliação Morfofuncional- Universidade Gama Filho, S/D. BORGES, C. R. KOHLER, M. L. K. LEITE, M. L. SILVA, A. B. F. CAMARGO, A. T. & KABUNFRE, C. C. Influência da televisão na prevalência de obesidade infantil em Ponta Grossa, Paraná. Cienc. Cuid Saúde, BOUCHARD, C. Physical Activity And Obesity. Champaign, ILL: Human Hinetics, CELESTRINO, J.O & COSTA, A. S. A prática de atividade física entre escolares com sobrepeso e obesidade. Revista Mackenzie de Educação e Esporte: COUTINHO, W. F. Consenso Latino Americano de Obesidade. Arq Brás Endocrinol Metab. Vol.43, CSABI, G., TENYI T., & MOLNAR, D. Depressive symptoms among obese children. Journal of Eating and Weight Disorders, 5(1), 43-45, DÂMASO, A. Obesidade. Rio de Janeiro: Medsi, FARIAS, E.S & SALVADOR, M. R.D. Antropometria, composição corporal e atividade física de escolares. Revista Bras. Cine. Des. Hum: SP FERREIRA, S. TINOCO, A. L. A, PANATO, E. VIANA N. L. Aspectos etiológicos e o papel do exercício físico na prevenção e controle da obesidade. Revista de Educação Física. Universidade Federal de Viçosa: MG KOVACS, M., GATSONIS, C., PAULAUSKAS, S. L., & RICHARDS, C. Depressive disorders in childhood: a longitudinal study of co-morbidity with and risk for anxiety disorders. Archives of General Psychiatry, 46, , 1989.

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