SINOPSE DE CLIPPING SEMANAL SINDISIDER SEMANA DE 04 A 08 DE NOVEMBRO

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1 SINOPSE DE CLIPPING SEMANAL SINDISIDER SEMANA DE 04 A 08 DE NOVEMBRO Esta semana, destaque para as matérias dos jornais Valor Econômico, Demanda no mercado interno sobe e melhora perspectiva para siderurgia, e DCI, IABr vai ao governo para destravar indústria nacional, que falam sobre as expectativas dos distribuidores de aço para o fechamento do ano, citando o Inda como fonte. A notícia do Valor Econômico traz declarações de Carlos Loureiro, presidente das entidades SINDISIDER e INDA, sobre a previsão das vendas internas relativas aos aços planos fabricados e laminados no país, que podem alcançar a expansão de 7% frente a Esse número está acima das últimas projeções do setor, que representavam cerca de 5%. O veículo enfatiza que as três grandes siderúrgicas do país - Usiminas, CSN e Arcelor Mittal - devem se beneficiar desse cenário. A reportagem foi reproduzida em diversos portais como Invest, Metálica, Sinicon, entre outros. Já o jornal DCI fala sobre a produção nacional de aço, utilizando o comentário de Loureiro sobre a ação antidumping, publicada na segunda-feira no Diário Oficial da União. A norma é válida por até cinco anos às importações brasileiras de tubos de aço carbono sem costura. O executivo afirmou que o governo está preocupado com as importações, principalmente da China, e com a queda nos investimentos internos. A entrevista com o presidente das entidades foi resultado de solicitação de imprensa intermediada pela SD&PRESS Consultoria. Em mercado, a Agência Estado enfatizou esta semana os dados divulgados pelo Instituto Aço Brasil (IABr). O presidente executivo da entidade, Marco Polo Lopes de Mello, afirma que tem boas expectativas de retomada da trajetória de crescimento em 2014 para o setor, sendo que a produção de aço apresentou leve queda de 0,6% de janeiro a setembro deste ano. Boa leitura!

2 1 INDA DEMANDA NO MERCADO INTERNO SOBE E MELHORA PERSPECTIVA PARA SIDERURGIA A demanda por aço no mercado brasileiro pode fechar o ano melhor do que o previsto, caso se repitam na reta final do trimestre os desempenhos vistos em setembro e outubro. De acordo com especialistas do setor, a procura a partir do segundo semestre se mostrou mais firme do que o esperado pelas usinas e distribuidoras de aços planos. Com isso, os fabricantes desse tipo de produto, que é usado desde a construção civil até a montagem de carros leves e pesados, devem apresentar resultados mais sólidos nos balanços financeiros de outubro a dezembro. As três grandes siderúrgicas do país - Usiminas, CSN e Arcelor Mittal - devem se beneficiar desse cenário. Em primeiro lugar, elas vão ainda tirar proveito dos reajustes de preços do fim de agosto. No terceiro trimestre, só incorporaram nos balanços um mês dos aumentos de 5% a 7% anunciados em meados de agosto. Os reajustes só foram aplicados a partir do mês seguinte, tanto para clientes da distribuição quanto do setor industrial. Outro fator considerado favorável é a desaceleração das importações de produtos acabados, principalmente da China, a partir de outubro. Devem desembarcar no país os últimos lotes adquiridos com o câmbio entre R$ 1,90 e R$ 2,00. Com a valorização do dólar, que bateu em R$ 2,40, os negócios de importação foram fortemente reduzidos até pouco tempo atrás. Entre o fechamento da compra e o desembarque do produto nos portos brasileiros, leva-se no mínimo três meses. As três siderúrgicas do país, mais o grupo Gerdau, que começou a disputar esse mercado em agosto no segmento de material laminado a quente, poderão ocupar mais espaço no mercado local com uma menor competição do material estrangeiro. O consumo aparente de aços planos no país, que fechou os nove meses do ano com alta de 3,3%, sinaliza retomada de fôlego para 4% a 4,5% no ano, na comparação com

3 2012, aponta Carlos Loureiro, presidente do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda). O consumo aparente do mercado é a soma das vendas internas com o montante importado. A previsão é que as vendas internas relativas aos aços planos fabricados e laminados no país alcancem expansão de 7% frente a 2012, acima das últimas projeções do setor: algo como 5%. De janeiro a setembro, a comercialização subiu 5,6% sobre igual período do ano passado. Esse cenário trouxe mudança de expectativa para o desempenho da rede de distribuição de aço. Sem nenhuma euforia, o Inda já trabalha com um fechamento de vendas no ano bem melhor. "Começamos 2013 com previsão de crescer 6%, mas baixamos para 2% em julho. Agora, já revisamos para 5% a 5,5%", informa Loureiro. Segundo o presidente do Inda, o terceiro trimestre foi muito bom e o início do quarto se mostra muito firme. "Em outubro, nossa projeção de crescimento de 7% nas vendas, com cerca de 440 mil toneladas, foi cumprida." Isso é o que indica os números, ainda preliminares, das distribuidoras afiliadas ao Inda. Os grandes mercados atendidos pelas distribuidoras, como máquinas e implementos agrícolas, usinas de açúcar e álcool, construção civil e alguns segmentos de obras de infraestrutura, estão puxando a demanda. "Vemos melhora geral, que não é nenhuma ''Brastemp'', mas nos permite fechar o ano melhor do que imaginávamos", diz. A expectativa do Inda é comercializar 4,6 milhões de toneladas de aços planos em 2013, número histórico para a rede, que movimenta cerca de um terço das vendas internas desse tipo de aço no país. Os outros dois terços, de um mercado que gira em torno de 14 milhões de toneladas, são atendidos diretamente pelas siderúrgicas e por material importado. As usinas de aço focam os grandes mercados industriais e têm entre suas clientes as montadoras de automóveis e as fabricantes de bens de linha branca. Os níveis de estoques da rede devem virar o ano no patamar de 2,7 meses de vendas, ritmo considerado normal para o setor. Isso significa 1,1 milhão de toneladas.

4 As margens de ganho das siderúrgicas tiveram melhoras e todas conseguiram repassar, sem dificuldades, os reajustes de preços do aço anunciados em agosto. Para o restante do ano, não se vê chances de novos aumentos. Link:

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6 DEMANDA NO MERCADO INTERNO SOBE E MELHORA PERSPECTIVA PARA SIDERURGIA A demanda por aço no mercado brasileiro pode fechar o ano melhor do que o previsto, caso se repitam na reta final do trimestre os desempenhos vistos em setembro e outubro. De acordo com especialistas do setor, a procura a partir do segundo semestre se mostrou mais firme do que o esperado pelas usinas e distribuidoras de aços planos. Com isso, os fabricantes desse tipo de produto, que é usado desde a construção civil até a montagem de carros leves e pesados, devem apresentar resultados mais sólidos nos balanços financeiros de outubro a dezembro. As três grandes siderúrgicas do país - Usiminas, CSN e Arcelor Mittal - devem se beneficiar desse cenário. Em primeiro lugar, elas vão ainda tirar proveito dos reajustes de preços do fim de agosto. No terceiro trimestre, só incorporaram nos balanços um mês dos aumentos de 5% a 7% anunciados em meados de agosto. Os reajustes só foram aplicados a partir do mês seguinte, tanto para clientes da distribuição quanto do setor industrial. Outro fator considerado favorável é a desaceleração das importações de produtos acabados, principalmente da China, a partir de outubro. Devem desembarcar no país os últimos lotes adquiridos com o câmbio entre R$ 1,90 e R$ 2,00. Com a valorização do dólar, que bateu em R$ 2,40, os negócios de importação foram fortemente reduzidos até pouco tempo atrás. Entre o fechamento da compra e o desembarque do produto nos portos brasileiros, leva-se no mínimo três meses. As três siderúrgicas do país, mais o grupo Gerdau, que começou a disputar esse mercado em agosto no segmento de material laminado a quente, poderão ocupar mais espaço no mercado local com uma menor competição do material estrangeiro. O consumo aparente de aços planos no país, que fechou os nove meses do ano com alta de 3,3%, sinaliza retomada de fôlego para 4% a 4,5% no ano, na comparação com 2012, aponta Carlos Loureiro, presidente do Instituto Nacional dos Distribuidores de

7 Aço (Inda). O consumo aparente do mercado é a soma das vendas internas com o montante importado. A previsão é que as vendas internas relativas aos aços planos fabricados e laminados no país alcancem expansão de 7% frente a 2012, acima das últimas projeções do setor: algo como 5%. De janeiro a setembro, a comercialização subiu 5,6% sobre igual período do ano passado. Esse cenário trouxe mudança de expectativa para o desempenho da rede de distribuição de aço. Sem nenhuma euforia, o Inda já trabalha com um fechamento de vendas no ano bem melhor. "Começamos 2013 com previsão de crescer 6%, mas baixamos para 2% em julho. Agora, já revisamos para 5% a 5,5%", informa Loureiro. Segundo o presidente do Inda, o terceiro trimestre foi muito bom e o início do quarto se mostra muito firme. "Em outubro, nossa projeção de crescimento de 7% nas vendas, com cerca de 440 mil toneladas, foi cumprida." Isso é o que indica os números, ainda preliminares, das distribuidoras afiliadas ao Inda. Os grandes mercados atendidos pelas distribuidoras, como máquinas e implementos agrícolas, usinas de açúcar e álcool, construção civil e alguns segmentos de obras de infraestrutura, estão puxando a demanda. "Vemos melhora geral, que não é nenhuma ''Brastemp'', mas nos permite fechar o ano melhor do que imaginávamos", diz. A expectativa do Inda é comercializar 4,6 milhões de toneladas de aços planos em 2013, número histórico para a rede, que movimenta cerca de um terço das vendas internas desse tipo de aço no país. Os outros dois terços, de um mercado que gira em torno de 14 milhões de toneladas, são atendidos diretamente pelas siderúrgicas e por material importado. As usinas de aço focam os grandes mercados industriais e têm entre suas clientes as montadoras de automóveis e as fabricantes de bens de linha branca. Os níveis de estoques da rede devem virar o ano no patamar de 2,7 meses de vendas, ritmo considerado normal para o setor. Isso significa 1,1 milhão de toneladas. As margens de ganho das siderúrgicas tiveram melhoras e todas conseguiram repassar, sem dificuldades, os reajustes de preços do aço anunciados em agosto. Para o restante do ano, não se vê chances de novos aumentos.

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9 DEMANDA NO MERCADO INTERNO SOBE E MELHORA PERSPECTIVA PARA SIDERURGIA A demanda por aço no mercado brasileiro pode fechar o ano melhor do que o previsto, caso se repitam na reta final do trimestre os desempenhos vistos em setembro e outubro. De acordo com especialistas do setor, a procura a partir do segundo semestre se mostrou mais firme do que o esperado pelas usinas e distribuidoras de aços planos. Com isso, os fabricantes desse tipo de produto, que é usado desde a construção civil até a montagem de carros leves e pesados, devem apresentar resultados mais sólidos nos balanços financeiros de outubro a dezembro. As três grandes siderúrgicas do país - Usiminas, CSN e Arcelor Mittal - devem se beneficiar desse cenário. Em primeiro lugar, elas vão ainda tirar proveito dos reajustes de preços do fim de agosto. No terceiro trimestre, só incorporaram nos balanços um mês dos aumentos de 5% a 7% anunciados em meados de agosto. Os reajustes só foram aplicados a partir do mês seguinte, tanto para clientes da distribuição quanto do setor industrial. Outro fator considerado favorável é a desaceleração das importações de produtos acabados, principalmente da China, a partir de outubro. Devem desembarcar no país os últimos lotes adquiridos com o câmbio entre R$ 1,90 e R$ 2,00. Com a valorização do dólar, que bateu em R$ 2,40, os negócios de importação foram fortemente reduzidos até pouco tempo atrás. Entre o fechamento da compra e o desembarque do produto nos portos brasileiros, leva-se no mínimo três meses. As três siderúrgicas do país, mais o grupo Gerdau, que começou a disputar esse mercado em agosto no segmento de material laminado a quente, poderão ocupar mais espaço no mercado local com uma menor competição do material estrangeiro. O consumo aparente de aços planos no país, que fechou os nove meses do ano com alta de 3,3%, sinaliza retomada de fôlego para 4% a 4,5% no ano, na comparação com 2012, aponta Carlos Loureiro, presidente do Instituto Nacional dos Distribuidores de

10 Aço (Inda). O consumo aparente do mercado é a soma das vendas internas com o montante importado. A previsão é que as vendas internas relativas aos aços planos fabricados e laminados no país alcancem expansão de 7% frente a 2012, acima das últimas projeções do setor: algo como 5%. De janeiro a setembro, a comercialização subiu 5,6% sobre igual período do ano passado. Esse cenário trouxe mudança de expectativa para o desempenho da rede de distribuição de aço. Sem nenhuma euforia, o Inda já trabalha com um fechamento de vendas no ano bem melhor. "Começamos 2013 com previsão de crescer 6%, mas baixamos para 2% em julho. Agora, já revisamos para 5% a 5,5%", informa Loureiro. Segundo o presidente do Inda, o terceiro trimestre foi muito bom e o início do quarto se mostra muito firme. "Em outubro, nossa projeção de crescimento de 7% nas vendas, com cerca de 440 mil toneladas, foi cumprida." Isso é o que indica os números, ainda preliminares, das distribuidoras afiliadas ao Inda. Os grandes mercados atendidos pelas distribuidoras, como máquinas e implementos agrícolas, usinas de açúcar e álcool, construção civil e alguns segmentos de obras de infraestrutura, estão puxando a demanda. "Vemos melhora geral, que não é nenhuma ''Brastemp'', mas nos permite fechar o ano melhor do que imaginávamos", diz. A expectativa do Inda é comercializar 4,6 milhões de toneladas de aços planos em 2013, número histórico para a rede, que movimenta cerca de um terço das vendas internas desse tipo de aço no país. Os outros dois terços, de um mercado que gira em torno de 14 milhões de toneladas, são atendidos diretamente pelas siderúrgicas e por material importado. As usinas de aço focam os grandes mercados industriais e têm entre suas clientes as montadoras de automóveis e as fabricantes de bens de linha branca. Os níveis de estoques da rede devem virar o ano no patamar de 2,7 meses de vendas, ritmo considerado normal para o setor. Isso significa 1,1 milhão de toneladas.

11 As margens de ganho das siderúrgicas tiveram melhoras e todas conseguiram repassar, sem dificuldades, os reajustes de preços do aço anunciados em agosto. Para o restante do ano, não se vê chances de novos aumentos. Link:

12 DEMANDA NO MERCADO INTERNO SOBE E MELHORA PERSPECTIVA PARA SIDERURGIA A demanda por aço no mercado brasileiro pode fechar o ano melhor do que o previsto, caso se repitam na reta final do trimestre os desempenhos vistos em setembro e outubro. De acordo com especialistas do setor, a procura a partir do segundo semestre se mostrou mais firme do que o esperado pelas usinas e distribuidoras de aços planos. Com isso, os fabricantes desse tipo de produto, que é usado desde a construção civil até a montagem de carros leves e pesados, devem apresentar resultados mais sólidos nos balanços financeiros de outubro a dezembro. As três grandes siderúrgicas do país - Usiminas, CSN e Arcelor Mittal - devem se beneficiar desse cenário. Em primeiro lugar, elas vão ainda tirar proveito dos reajustes de preços do fim de agosto. No terceiro trimestre, só incorporaram nos balanços um mês dos aumentos de 5% a 7% anunciados em meados de agosto. Os reajustes só foram aplicados a partir do mês seguinte, tanto para clientes da distribuição quanto do setor industrial. Outro fator considerado favorável é a desaceleração das importações de produtos acabados, principalmente da China, a partir de outubro. Devem desembarcar no país os últimos lotes adquiridos com o câmbio entre R$ 1,90 e R$ 2,00. Com a valorização do dólar, que bateu em R$ 2,40, os negócios de importação foram fortemente reduzidos até pouco tempo atrás. Entre o fechamento da compra e o desembarque do produto nos portos brasileiros, leva-se no mínimo três meses. As três siderúrgicas do país, mais o grupo Gerdau, que começou a disputar esse mercado em agosto no segmento de material laminado a quente, poderão ocupar mais espaço no mercado local com uma menor competição do material estrangeiro. O consumo aparente de aços planos no país, que fechou os nove meses do ano com alta de 3,3%, sinaliza retomada de fôlego para 4% a 4,5% no ano, na comparação com 2012, aponta Carlos Loureiro, presidente do Instituto Nacional dos Distribuidores de

13 Aço (Inda). O consumo aparente do mercado é a soma das vendas internas com o montante importado. A previsão é que as vendas internas relativas aos aços planos fabricados e laminados no país alcancem expansão de 7% frente a 2012, acima das últimas projeções do setor: algo como 5%. De janeiro a setembro, a comercialização subiu 5,6% sobre igual período do ano passado. Esse cenário trouxe mudança de expectativa para o desempenho da rede de distribuição de aço. Sem nenhuma euforia, o Inda já trabalha com um fechamento de vendas no ano bem melhor. "Começamos 2013 com previsão de crescer 6%, mas baixamos para 2% em julho. Agora, já revisamos para 5% a 5,5%", informa Loureiro. Segundo o presidente do Inda, o terceiro trimestre foi muito bom e o início do quarto se mostra muito firme. "Em outubro, nossa projeção de crescimento de 7% nas vendas, com cerca de 440 mil toneladas, foi cumprida." Isso é o que indica os números, ainda preliminares, das distribuidoras afiliadas ao Inda. Os grandes mercados atendidos pelas distribuidoras, como máquinas e implementos agrícolas, usinas de açúcar e álcool, construção civil e alguns segmentos de obras de infraestrutura, estão puxando a demanda. "Vemos melhora geral, que não é nenhuma ''Brastemp'', mas nos permite fechar o ano melhor do que imaginávamos", diz. A expectativa do Inda é comercializar 4,6 milhões de toneladas de aços planos em 2013, número histórico para a rede, que movimenta cerca de um terço das vendas internas desse tipo de aço no país. Os outros dois terços, de um mercado que gira em torno de 14 milhões de toneladas, são atendidos diretamente pelas siderúrgicas e por material importado. As usinas de aço focam os grandes mercados industriais e têm entre suas clientes as montadoras de automóveis e as fabricantes de bens de linha branca. Os níveis de estoques da rede devem virar o ano no patamar de 2,7 meses de vendas, ritmo considerado normal para o setor. Isso significa 1,1 milhão de toneladas.

14 As margens de ganho das siderúrgicas tiveram melhoras e todas conseguiram repassar, sem dificuldades, os reajustes de preços do aço anunciados em agosto. Para o restante do ano, não se vê chances de novos aumentos. Link:

15 DEMANDA NO MERCADO INTERNO SOBE E MELHORA PERSPECTIVA PARA SIDERURGIA A demanda por aço no mercado brasileiro pode fechar o ano melhor do que o previsto, caso se repitam na reta final do trimestre os desempenhos vistos em setembro e outubro. De acordo com especialistas do setor, a procura a partir do segundo semestre se mostrou mais firme do que o esperado pelas usinas e distribuidoras de aços planos. Com isso, os fabricantes desse tipo de produto, que é usado desde a construção civil até a montagem de carros leves e pesados, devem apresentar resultados mais sólidos nos balanços financeiros de outubro a dezembro. As três grandes siderúrgicas do país - Usiminas, CSN e Arcelor Mittal - devem se beneficiar desse cenário. Em primeiro lugar, elas vão ainda tirar proveito dos reajustes de preços do fim de agosto. No terceiro trimestre, só incorporaram nos balanços um mês dos aumentos de 5% a 7% anunciados em meados de agosto. Os reajustes só foram aplicados a partir do mês seguinte, tanto para clientes da distribuição quanto do setor industrial. Outro fator considerado favorável é a desaceleração das importações de produtos acabados, principalmente da China, a partir de outubro. Devem desembarcar no país os últimos lotes adquiridos com o câmbio entre R$ 1,90 e R$ 2,00. Com a valorização do dólar, que bateu em R$ 2,40, os negócios de importação foram fortemente reduzidos até pouco tempo atrás. Entre o fechamento da compra e o desembarque do produto nos portos brasileiros, leva-se no mínimo três meses. As três siderúrgicas do país, mais o grupo Gerdau, que começou a disputar esse mercado em agosto no segmento de material laminado a quente, poderão ocupar mais espaço no mercado local com uma menor competição do material estrangeiro. O consumo aparente de aços planos no país, que fechou os nove meses do ano com alta de 3,3%, sinaliza retomada de fôlego para 4% a 4,5% no ano, na comparação com 2012, aponta Carlos Loureiro, presidente do Instituto Nacional dos Distribuidores de

16 Aço (Inda). O consumo aparente do mercado é a soma das vendas internas com o montante importado. A previsão é que as vendas internas relativas aos aços planos fabricados e laminados no país alcancem expansão de 7% frente a 2012, acima das últimas projeções do setor: algo como 5%. De janeiro a setembro, a comercialização subiu 5,6% sobre igual período do ano passado. Esse cenário trouxe mudança de expectativa para o desempenho da rede de distribuição de aço. Sem nenhuma euforia, o Inda já trabalha com um fechamento de vendas no ano bem melhor. "Começamos 2013 com previsão de crescer 6%, mas baixamos para 2% em julho. Agora, já revisamos para 5% a 5,5%", informa Loureiro. Segundo o presidente do Inda, o terceiro trimestre foi muito bom e o início do quarto se mostra muito firme. "Em outubro, nossa projeção de crescimento de 7% nas vendas, com cerca de 440 mil toneladas, foi cumprida." Isso é o que indica os números, ainda preliminares, das distribuidoras afiliadas ao Inda. Os grandes mercados atendidos pelas distribuidoras, como máquinas e implementos agrícolas, usinas de açúcar e álcool, construção civil e alguns segmentos de obras de infraestrutura, estão puxando a demanda. "Vemos melhora geral, que não é nenhuma ''Brastemp'', mas nos permite fechar o ano melhor do que imaginávamos", diz. A expectativa do Inda é comercializar 4,6 milhões de toneladas de aços planos em 2013, número histórico para a rede, que movimenta cerca de um terço das vendas internas desse tipo de aço no país. Os outros dois terços, de um mercado que gira em torno de 14 milhões de toneladas, são atendidos diretamente pelas siderúrgicas e por material importado. As usinas de aço focam os grandes mercados industriais e têm entre suas clientes as montadoras de automóveis e as fabricantes de bens de linha branca. Os níveis de estoques da rede devem virar o ano no patamar de 2,7 meses de vendas, ritmo considerado normal para o setor. Isso significa 1,1 milhão de toneladas.

17 As margens de ganho das siderúrgicas tiveram melhoras e todas conseguiram repassar, sem dificuldades, os reajustes de preços do aço anunciados em agosto. Para o restante do ano, não se vê chances de novos aumentos. Link:

18 DEMANDA NO MERCADO INTERNO SOBE E MELHORA PERSPECTIVA PARA SIDERURGIA A demanda por aço no mercado brasileiro pode fechar o ano melhor do que o previsto, caso se repitam na reta final do trimestre os desempenhos vistos em setembro e outubro. De acordo com especialistas do setor, a procura a partir do segundo semestre se mostrou mais firme do que o esperado pelas usinas e distribuidoras de aços planos. Com isso, os fabricantes desse tipo de produto, que é usado desde a construção civil até a montagem de carros leves e pesados, devem apresentar resultados mais sólidos nos balanços financeiros de outubro a dezembro. As três grandes siderúrgicas do país - Usiminas, CSN e Arcelor Mittal - devem se beneficiar desse cenário. Em primeiro lugar, elas vão ainda tirar proveito dos reajustes de preços do fim de agosto. No terceiro trimestre, só incorporaram nos balanços um mês dos aumentos de 5% a 7% anunciados em meados de agosto. Os reajustes só foram aplicados a partir do mês seguinte, tanto para clientes da distribuição quanto do setor industrial. Outro fator considerado favorável é a desaceleração das importações de produtos acabados, principalmente da China, a partir de outubro. Devem desembarcar no país os últimos lotes adquiridos com o câmbio entre R$ 1,90 e R$ 2,00. Com a valorização do dólar, que bateu em R$ 2,40, os negócios de importação foram fortemente reduzidos até pouco tempo atrás. Entre o fechamento da compra e o desembarque do produto nos portos brasileiros, leva-se no mínimo três meses. As três siderúrgicas do país, mais o grupo Gerdau, que começou a disputar esse mercado em agosto no segmento de material laminado a quente, poderão ocupar mais espaço no mercado local com uma menor competição do material estrangeiro. O consumo aparente de aços planos no país, que fechou os nove meses do ano com alta de 3,3%, sinaliza retomada de fôlego para 4% a 4,5% no ano, na comparação com 2012, aponta Carlos Loureiro, presidente do Instituto Nacional dos Distribuidores de

19 Aço (Inda). O consumo aparente do mercado é a soma das vendas internas com o montante importado. A previsão é que as vendas internas relativas aos aços planos fabricados e laminados no país alcancem expansão de 7% frente a 2012, acima das últimas projeções do setor: algo como 5%. De janeiro a setembro, a comercialização subiu 5,6% sobre igual período do ano passado. Esse cenário trouxe mudança de expectativa para o desempenho da rede de distribuição de aço. Sem nenhuma euforia, o Inda já trabalha com um fechamento de vendas no ano bem melhor. "Começamos 2013 com previsão de crescer 6%, mas baixamos para 2% em julho. Agora, já revisamos para 5% a 5,5%", informa Loureiro. Segundo o presidente do Inda, o terceiro trimestre foi muito bom e o início do quarto se mostra muito firme. "Em outubro, nossa projeção de crescimento de 7% nas vendas, com cerca de 440 mil toneladas, foi cumprida." Isso é o que indica os números, ainda preliminares, das distribuidoras afiliadas ao Inda. Os grandes mercados atendidos pelas distribuidoras, como máquinas e implementos agrícolas, usinas de açúcar e álcool, construção civil e alguns segmentos de obras de infraestrutura, estão puxando a demanda. "Vemos melhora geral, que não é nenhuma ''Brastemp'', mas nos permite fechar o ano melhor do que imaginávamos", diz. A expectativa do Inda é comercializar 4,6 milhões de toneladas de aços planos em 2013, número histórico para a rede, que movimenta cerca de um terço das vendas internas desse tipo de aço no país. Os outros dois terços, de um mercado que gira em torno de 14 milhões de toneladas, são atendidos diretamente pelas siderúrgicas e por material importado. As usinas de aço focam os grandes mercados industriais e têm entre suas clientes as montadoras de automóveis e as fabricantes de bens de linha branca. Os níveis de estoques da rede devem virar o ano no patamar de 2,7 meses de vendas, ritmo considerado normal para o setor. Isso significa 1,1 milhão de toneladas.

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22 A previsão é que as vendas internas relativas aos aços planos fabricados e laminados no país alcancem expansão de 7% frente a 2012, acima das últimas projeções do setor: algo como 5%. De janeiro a setembro, a comercialização subiu 5,6% sobre igual período do ano passado. Esse cenário trouxe mudança de expectativa para o desempenho da rede de distribuição de aço. Sem nenhuma euforia, o Inda já trabalha com um fechamento de vendas no ano bem melhor. "Começamos 2013 com previsão de crescer 6%, mas baixamos para 2% em julho. Agora, já revisamos para 5% a 5,5%", informa Loureiro. Segundo o presidente do Inda, o terceiro trimestre foi muito bom e o início do quarto se mostra muito firme. "Em outubro, nossa projeção de crescimento de 7% nas vendas, com cerca de 440 mil toneladas, foi cumprida." Isso é o que indica os números, ainda preliminares, das distribuidoras afiliadas ao Inda. Os grandes mercados atendidos pelas distribuidoras, como máquinas e implementos agrícolas, usinas de açúcar e álcool, construção civil e alguns segmentos de obras de infraestrutura, estão puxando a demanda. "Vemos melhora geral, que não é nenhuma ''Brastemp'', mas nos permite fechar o ano melhor do que imaginávamos", diz. A expectativa do Inda é comercializar 4,6 milhões de toneladas de aços planos em 2013, número histórico para a rede, que movimenta cerca de um terço das vendas internas desse tipo de aço no país. Os outros dois terços, de um mercado que gira em torno de 14 milhões de toneladas, são atendidos diretamente pelas siderúrgicas e por material importado. As usinas de aço focam os grandes mercados industriais e têm entre suas clientes as montadoras de automóveis e as fabricantes de bens de linha branca. Os níveis de estoques da rede devem virar o ano no patamar de 2,7 meses de vendas, ritmo considerado normal para o setor. Isso significa 1,1 milhão de toneladas. As margens de ganho das siderúrgicas tiveram melhoras e todas conseguiram repassar, sem dificuldades, os reajustes de preços do aço anunciados em agosto. Para o restante do ano, não se vê chances de novos aumentos. Link:

23 2 SETOR MANGELS PEDE RECUPERAÇÃO POR DÍVIDA DE R$ 480 MI Com uma dívida de R$ 480 milhões, a Mangels Industrial, importante fornecedora de rodas de liga leve de alumínio para montadoras no país e de botijões de GLP, entrou com pedido de recuperação judicial na sexta-feira. De acordo com a empresa, do valor pactuado no pedido, 85% se refere a dívidas com bancos, 12% com fornecedores e os 3% remanescentes, a credores diversos. Apesar da busca por alternativas para superar a difícil situação econômico-financeira, informou a Mangels, o pedido de recuperação judicial mostrou-se inevitável diante do fracasso nas renegociações com instituições financeiras credoras, "em termos que permitissem a continuidade das atividades industriais". Ao fim do segundo trimestre, a dívida líquida da empresa estava em R$ 313,1 milhões, enquanto a receita líquida no acumulada do primeiro semestre totalizou R$ 257,3 milhões. A companhia registrou prejuízo líquido de R$ 26,1 milhões nos seis primeiros meses do ano - as perdas são consecutivas desde o segundo semestre de 2011, com exceção do primeiro trimestre de 2012, quando teve pequeno lucro. A Mangels ressaltou que o pedido de recuperação judicial tem por objetivo manter a atividade e "o emprego dos trabalhadores, atender às partes interessadas na medida em que os recursos forem disponibilizados e, principalmente, assegurar a continuidade das atividades produtivas com pleno aproveitamento de seu potencial de negócios, retomando o seu crescimento em bases sustentáveis". Fundada em 1928 em São Paulo, a companhia começou a apresentar dificuldades financeiras em 2008, com a crise financeira internacional. "A partir de então, não foi possível manter os níveis de crescimento e de aumento da produção até então obtidos", disse no pedido de recuperação judicial. As dificuldades foram agravadas com a reversão do entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) em relação a "créditos prêmio de exportação" obtidos no fim dos anos 90 e início da década de Para encerrar o litígio com a Receita, a

24 Mangels teve de pagar R$ 54 milhões, em 12 parcelas, a primeira em novembro de O agravamento da crise na Europa em 2011 teve impacto direto na divisão de aços e resultou em prejuízo para a divisão. Depois disso, a companhia decidiu fechar a fábrica de São Bernardo do Campo (SP), que teve as operações gradativamente reduzidas até a paralisação em julho deste ano.

25 CAMEX APROVA ANTIDUMPING PARA IMPORTAÇÃO DE TUBOS DE AÇO CARBONO DA CHINA Produto era vendido para o Brasil a preços superiores aos praticados no mercado de origem Entrou em vigor ontem, com a publicação da Resolução Camex n 94, o direito antidumping definitivo (por até 5 anos) para as importações brasileiras da China de tubos de aço carbono, sem costura, de condução (line pipe), utilizados na construção de oleodutos e gasodutos e para condução e armazenamento de fluidos em refinarias, petroquímicas, mineradoras, entre outros processos industriais. O produto está classificado no código da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) e é descrito, tecnicamente, como tubos de aço carbono, sem costura, de condução (linepipe), utilizados para oleodutos e gasodutos, com diâmetro externo superior a 5 (cinco) polegadas nominais (141,3 mm), mas não superior a 14 (quatorze) polegadas nominais (355,6 mm). O direito antidumping será aplicado na forma de alíquota específica fixa, nos valores especificados no quadro abaixo. País: República Popular da China Produtor/Exportador: Direito Antidumping (US$/t) Yangzhou Lontrin Steel Tube Co. Ltd. Anhui Tianda Oil Pipe Co., Ltd. Baoshan Iron & Steel Co., Ltd. Baosteel Group Corporation 778,99 Baotou Iron & Steel (Group) Co., Ltd. CangzhouQiancheng Steel-Pipe Co., Ltd.

26 Cnbm International Corporation Etco (China) International Trading Co., Ltd. Haitai Group Hai Qi Steel International Co. Ltd Hebei New Sinda Pipes Manufacture Co., Ltd. HebeiShengtian Group Seamless Steel Pipe Co., Ltd. Hengyang Valin Steel Tube Co., Ltd. Jiangsu ShijiTianyuan Import & Export Co. Ltd. JingjiangRongxiang Metal Material Co., Ltd. LinyiSanyuan Steel Pipe Industri Co., Ltd. Pangang Group Chengdu Steel & Vanadium Co., Ltd. Shandong LiaochengZgl Metal Manuf Co Lt. Shanghai Cabada Steel International Trading Co. Ltd. Shanghai Haitai Steel Tube (Group) Co., Ltd. Shanghai Minmetals Materials & Products Corp Wuxi Special Steel Material Co., Ltd. Wuxi Zhenda Special Steel Tube Manufacturing Co., Ltd. Yangzhou Chengde Steel Pipe Co, Ltd. YantaiHuaneng Steel Pipe Co. Ltd. YantaiShuanghuan Commodity Co., Ltd. Demais empresas 835,47 De acordo com a investigação feita pelo Departamento de Defesa Comercial (Decom) da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), ficou determinada a existência de dumping nas

27 exportações do produto da China para o Brasil e de dano à indústria doméstica decorrente desta prática. O dumping é uma prática desleal de comércio que acontece quando o preço de venda para o mercado de destino é menor que o preço de venda no mercado de origem da mercadoria. Link:

28 PAÍS PRODUZIRÁ MAIS AÇO EM 2014, PREVÊ INSTITUTO A produção de aço no Brasil deverá retomar a trajetória de crescimento em 2014, disse, nesta segunda-feira, 4, o presidente executivo do Instituto Aço Brasil (IABr), Marco Polo de Mello Lopes. De janeiro a setembro deste ano, a produção do produto apresentou leve queda, de 0,6%. Segundo o executivo, depois de um ano ruim em relação à produção de aço, as eleições, programas de utilização de conteúdo nacional e renovação de frota de veículos devem estimular o aumento da produção. Mello Lopes disse que a solução para as siderúrgicas está no mercado interno e por isso o País precisa se proteger da importação predatória. Hoje a ociosidade da indústria siderúrgica mundial chega a 600 milhões de toneladas. No Brasil, o presidente do IABr disse que a utilização da capacidade está em 70%. No início do segundo semestre o Instituto cortou sua expectativa de crescimento na produção de aço bruto para este ano, de alta de 5,8% para um volume praticamente estável em relação a 2012, em aproximadamente 34,5 milhões de toneladas.

29 ESTOQUES DE MINÉRIO DE FERRO IMPORTADO CONTINUAM AUMENTANDO Os estoques de minério de ferro importado nos 25 principais portos chineses continuaram aumentando na semana passada, marcando crescimento pela quarta semana consecutiva. Os estoques ficaram em 77,82 milhões de toneladas no final do período de 29 de outubro a 4 de novembro, alta de 1,29 milhão de toneladas, ou 1,68%, em relação a semana anterior, segundo os dados industriais. O índice de preços para as importações de minério de ferro com teor de 62% aumentou 1 ponto, ficando em 134, enquanto o para minério de ferro com teor de 58% também cresceu 1 ponto, chegando a 122. Os analistas disseram que a fraca demanda das siderúrgicas continuará, pois novembro é geralmente uma temporada fraca na indústria e é pouco provável que sejam feitos pedidos de compras em grande escala. Os analistas preveem que a próxima 3ª Sessão Plenária do 18º Comitê Central do Partido Comunista da China (PCC), que começará ainda nesta semana, gerará políticas positivas para a indústria e que os preços do aço podem se recuperar a curto prazo. Link:

30 ARCELORMITTAL MANTÉM INTERESSE EM USINA DA THYSSENKRUPP NOS EUA A ArcelorMittal, maior grupo siderúrgico do mundo, se mantém interessada na usina de laminação de aço do grupo alemão ThyssenKrupp no Alabama, Estados Unidos, afirmou um executivo nesta quinta-feira. "Claramente nós tínhamos no passado e podemos reafirmar agora o mesmo. Continuamos interessados na planta no Alabama por causa de nosso posicionamento na América do Norte. Temos uma forte operação automotiva lá", disse o vicepresidente financeiro da ArcelorMittal, Aditya Mittal, em teleconferência. "Ao mesmo tempo, mantemos nossa meta de dívida líquida (...) não esperamos que essa transação impacte materialmente nosso nível de dívida líquida", acrescentou. A ThyssenKrupp tem tentado há mais de um ano vender a divisão Steel Americas, formada pela usina da placas Companhia Siderúrgica do Atlântico, no Rio de Janeiro, e pela usina de laminação no Alabama. Link:

31 PRODUTORA DE TUBOS DE AÇO VALLOUREC VÊ BRASIL PESANDO SOBRE RESULTADO A produtora francesa de tubos de aço Vallourec teve vendas de terceiro trimestre mais altas, impulsionadas pelos mercados de óleo e gás, mas reafirmou que seus resultados no ano serão pressionados pela desaceleração no Brasil. A companhia havia alertado em setembro que a desvalorização do real e demanda menor por poços de petróleo e gás no Brasil poderiam limitar o crescimento na receita e a margem de lucro bruto este ano. "Apesar destes fatores temporários também afetarem os próximos trimestres, a Vallourec continua muito focada no fortalecimento de sua posição e na melhora de sua eficiência operacional", disse o presidente-executivo, Philippe Crouzet, em comunicado nesta quinta-feira. As vendas trimestrais da empresa subiram 3,4 por cento, para 1,379 bilhão de euros, ficando abaixo do consenso do mercado, de 1,437 bilhão. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) subiu 15,4 por cento, para 240 milhões de euros, com a margem avançando 1,8 ponto percentual, a 17,4 por cento. O lucro líquido cresceu 29 por cento, para 80 milhões de euros. Link:

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