A IMPORTÂNCIA DO USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS NO ENSINO DE FUNÇÕES

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1 A IMPORTÂNCIA DO USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS NO ENSINO DE FUNÇÕES José Solon da Silva Junior 1 - Centro Universitário Franciscano Karla Jaqueline Souza Tatsch 2 - Centro Universitário Franciscano Resumo Grupo de Trabalho Práticas e Estágios nas Licenciaturas Agência Financiadora: CAPES A partir do estudo dos documentos que regem e orientam a educação, dentre eles a Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional, Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio e Parâmetros e Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, e da observação e regência junto a turmas de alunos do ensino médio foi elaborada e aplicada uma abordagem diferenciada para o ensino de noção de função, explorando a contextualização e o uso de tecnologias. Essa experiência insere-se num contexto em que há a preocupação, na formação inicial do professor, da incorporação, desde a graduação, de uma postura de pesquisa sobre a prática, para que, a partir da análise, da reflexão e da tomada de decisões, possam contribuir para a adoção de metodologias e estratégias diferenciadas que possibilitem a melhoria dos processos de ensino e aprendizagem da Matemática. Realizada com o uso do aplicativo Microsoft Office Excel numa atividade contextualizada, as experiências de ensino aqui descritas, aconteceram durante o estágio curricular supervisionado e em atividades de apoio pedagógico junto ao Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID em turmas de alunos do ensino médio da Educação Básica em duas escolas públicas de Santa Maria - RS. Obtiveram-se resultados favoráveis na aprendizagem dos alunos, que se envolveram ativamente no processo e perceberam a aplicabilidade do conteúdo em estudo, bem como na qualificação da formação do licenciando, autor deste trabalho, verificando a importância da análise e reflexão sobre a realidade educacional existente para a tomada de decisões sólidas que contribuam efetivamente para as necessárias mudanças no processo de aprendizagem da Matemática. Palavras-chave: Ensino de Matemática. Formação de professores. PIBID. Estágio Curricular Supervisionado. Tecnologias no ensino. 1 Graduando em Matemática pelo Centro Universitário Franciscano. jsolonjunior@gmail.com. 2 Professora no Curso de Matemática do Centro Universitário Franciscano - Coordenadora de área de gestão de processos educacionais no PIBID da instituição. Professora de Matemática na Educação Básica na rede estadual de ensino no Rio Grande do Sul. karlasouzat@unifra.br. ISSN

2 26809 Introdução De acordo com o Parecer do Conselho Nacional de Educação, CNE/CES 1.302/2001, os estudantes de licenciatura em Matemática precisam estar envolvidos com atividades que complementem a postura de pesquisar, fazendo-o desenvolver e utilizar a criatividade e tomar decisões. Essa necessidade passa a ser vivenciada pelo acadêmico em atividades teóricas e práticas junto ao Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência e nas disciplinas do curso de Licenciatura em Matemática do Centro Universitário Franciscano, com muita ênfase no Estágio Curricular Supervisionado. São situações de leituras, reflexões, discussões e tomadas de decisões que têm levado o acadêmico a identificar as complexidades presentes nos processos educacionais atuais, construindo seus saberes docentes na busca pela qualidade da aprendizagem da Matemática na Educação Básica, por meio do estudo e aplicação de metodologias e estratégias diferenciadas. É percebido o quanto se faz necessário conquistar o envolvimento do aluno no ensino, para que a aprendizagem se construa efetivamente e, ao mesmo tempo, o quanto desafiador é a prática docente nesse processo. Para D Ambrósio (1986), por ser a Matemática uma ciência desenvolvida em outros tempos, é complexo impor fatos e situações para se atingir o impulso educacional necessário, que contemple o envolvimento do aluno no estudo, ao mesmo tempo em que enfatiza o quanto isso se faz necessário. Rêgo e Rêgo (2000) já afirmavam ser necessária a introdução de estratégias diferenciadas na educação básica para a conquista da aprendizagem em Matemática. Dentre as várias estratégias que podem auxiliar no ensino de matemática, estão resolução de problemas, uso de tecnologias e modelagem matemática. Para os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio - PCN, (BRASIL, 2000), a formação do aluno do ensino médio deve almejar a aquisição de conhecimentos básicos, a preparação científica e a capacidade de utilizar diferentes metodologias. Neste contexto, um dos modos de propor aulas diferenciadas na educação é a contextualização e a utilização de tecnologias, podendo esta ser apresentada através de recursos audiovisuais ou com softwares computacionais. Durante o desenvolvimento do Estágio Curricular Supervisionado e nas atividades junto ao PIBID, no qual o graduando é submetido à regência de aulas e de apoios pedagógicos

3 26810 em turmas de ensino médio, lhe foi questionado o porquê de serem sempre utilizados os mesmos exemplos para a introdução de noção de função em turmas de primeiro ano de ensino médio, conservando-se uma atitude livresca com o uso, apenas, de quadro e giz. O uso do contexto e de tecnologias torna-se essencial para que a escola desempenhe seu papel principal atual de preparar o aluno para o trabalho e para a vida em sociedade. Não há como deixarmos de utilizar os recursos tecnológicos como instrumentos que colaboram no processo de construção da aprendizagem. Na observação de aulas do ensino médio foi notado, através de diálogo com os alunos de duas escolas públicas, que a totalidade possui computador e/ou celular em sua residência, tendo, então, acesso e habilidade em manusear esses recursos tecnológicos, que muito podem auxiliar no ensino e aprendizagem da Matemática. A partir dessas constatações, elaboraram-se atividades de ensino onde, primeiramente, o aluno teria a oportunidade de criar a sua própria noção de função e, posteriormente, utilizar o aplicativo Microsoft Office Excel para perceber as diferentes formas de representar uma função (algébrica e geométrica). O trabalho baseou-se na questão: A utilização do aplicativo Microsoft Office Excel como uma abordagem diferenciada do ensino de noção de função colabora com a aprendizagem da noção de função numa turma de 1º ano do Ensino Médio? E ocorreu nos laboratórios das escolas públicas em que o autor atuou como estagiário e atua como bolsista de iniciação à docência. O desenvolvimento da Educação Brasileira O desenvolvimento econômico mundial concedeu uma expansão educacional, que até então era precária, mas mesmo assim, milhões de pessoas ainda não possuem acesso à educação. No Brasil, segundo o Censo de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE (BRASIL, 2015), 9% da população brasileira não são alfabetizadas, ou seja, aproximadamente a 18 milhões de habitantes não tem acesso à educação. Ao comparar estes dados com os indicadores de 2000, esta taxa diminuiu de 12,8% para 9%, o que é um avanço. Esta melhora se dá ao fato da Declaração Mundial sobre Educação para Todos: satisfação das necessidades básicas de aprendizagem, também conhecida como Declaração de Jomtien. Foi um documento elaborando durante a Conferência Mundial sobre Educação para Todos, na cidade de Jomtien, Tailândia, no ano de 1990, pela

4 26811 Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura - UNESCO. Após este período, o Brasil assumiu que deveria melhorar seus índices de educação (BRASIL, 1997). Essa Declaração, no artigo 2, submete às instituições e docentes a irem além dos recursos atuais, para que busquem novas formas de satisfazer as necessidades básicas de aprendizagem. No artigo 5 indaga a utilização de todos os instrumentos disponíveis e os canais de informação, comunicação e ação social, apontando para a necessidade do docente buscar a ampliação da aprendizagem, contribuindo para uma maior adesão do conhecimento no aluno UNESCO (1998). Com a instituição do Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio, pela portaria nº 1.140/2013, que é representado pela articulação e coordenação de estratégias entre a União e os governos estaduais para pensar na formação continuada de professores, surge o Programa Ensino Médio Inovador - ProEMI. De acordo com o Ministério da Educação, como este Programa está em fase inicial, em seu primeiro momento está sendo articulado o redesenho curricular do ensino médio. Este programa tem por objetivo fortalecer o desenvolvimento de novas propostas de ensino, visando tornar a abordagem do conteúdo mais dinâmica. Este programa é implementado através das Secretarias de Educação Estaduais e Distrital, que selecionam algumas escolas para participar do ProEMI (BRASIL, 2014 [2]). Neste contexto, vive-se um ambiente de reestruturação das políticas públicas que visualizam favorecer a melhoria da qualidade da aprendizagem e da formação docente no ensino médio brasileiro. Teorias de aprendizagem e o porquê aprender Matemática Para entender como funciona o sistema de aprendizagem do aluno, recorremos às explicações de alguns teóricos, como por exemplo, Vygotsky (1991), que expõe que a construção do conhecimento se dá sobre o que o aluno já sabe. Em sua obra, dá o exemplo da aprendizagem da aritmética, em que a criança, ao aprender a somar e subtrair, já utilizou destes conceitos anteriormente, chamando de aritmética pré-escolar. Também podemos citar Ausubel (apud PELIZZARI, et al., 2002), que propôs que os conhecimentos anteriores dos alunos devem ser valorizados, conferindo sua credibilidade às ideias de Vygotsky. Este teórico ainda comenta que para ocorrer a construção do

5 26812 conhecimento, o aluno relaciona o conteúdo antigo já conhecido por ele com o novo que ele está sendo aprendido, juntamente com a mediação do professor. Ao utilizar os saberes desses teóricos, juntamente com as propostas da Declaração de Jomtien e as novas propostas do Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio, o docente poderá propor várias atividades que possuem relação com um assunto já conhecido pelo aluno. Dentro da disciplina de Matemática, este contexto é muito significativo, pois a Matemática aprendida no Ensino Básico possui utilidade na realidade. Uma das dificuldades encontradas nesta disciplina é a indagação, pelos alunos, do por que aprendê-la. Como proposta de leitura do caderno Formação de Professores do Ensino Médio, elaborado pelo Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio foi o artigo Por que se ensina Matemática? de D Ambrósio (s.d.). Como primeira resposta, utiliza a seguinte metáfora: Um grupo de cientistas e pesquisadores colocou cinco macacos numa jaula. No meio, uma escada e no alto da escada um cacho de bananas. Quando um macaco subia a escada para pegar as bananas, um jato de água fria era jogado nos que estavam no chão. Depois de um certo tempo, quando um macaco subia a escada para pegar as bananas, os outros que estavam no chão o pegavam e enchiam de pancada. Com mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da tentação das bananas. O jato de água fria tornou-se desnecessário. Então substituíram um dos macacos por um novo. A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo retirado pelos outros que o surraram. Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não subia mais a escada. Um segundo substituto foi colocado na jaula e o mesmo ocorreu com este, tendo o primeiro substituto participado com entusiasmo na surra ao novato. Um terceiro foi trocado e o mesmo ocorreu. Um quarto e afinal o último dos cinco integrantes iniciais foi substituído. Os pesquisadores tinham, então, cinco macacos na jaula que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse pegar as bananas. Se fosse possível perguntar a algum deles porque eles batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza, dentre as respostas, a mais frequente seria: "Não sei, mas as coisas sempre foram assim por aqui.. Ainda, no mesmo artigo, D Ambrósio cita as palavras da entrevista gravada de Paulo Freire ao Oitavo Congresso Internacional de Educação Matemática, que afirma que deveria ser uma grande preocupação nossa a proposição, na educação, que descubram a forma matemática de se estar no mundo e que descubram o matemático que há em cada um deles. Neste contexto, percebe-se a necessidade da conquista de meios para ensinar a Matemática que contemple o dia a dia dos alunos, instigando-os a pesquisar cada vez mais sobre questões que envolvem conhecimentos matemáticos. Há a necessidade de levar os alunos a interpretar os fatos do dia a dia e, ainda, a Matemática tem como uma das principais

6 26813 finalidades o desenvolvimento do raciocínio lógico, que também reforça a compreensão da realidade (BRASIL, 2013). O estudo de Funções no Ensino Médio Um dos conhecimentos trabalhados na disciplina de Matemática, vivenciados dia a dia por nós, é sobre funções, considerados para Ponte (1990) instrumentos matemáticos indispensáveis para o estudo dos fenômenos naturais. De acordo com o Ministério da Educação (BRASIL, 2006), o estudo de funções pode ser iniciado com uma exploração qualitativa entre duas grandezas, como por exemplo, idade e altura. Nas Orientações Curriculares para o Ensino Médio (BRASIL, 2006), é considerado que o conceito de funções deve ser apresentado para os discentes com diferentes modelos, abrangendo várias áreas do conhecimento e um tema condizente com a realidade. Para o Caderno de Formação de Professor de Ensino Médio (BRASIL, 2014[1]), é importante que se destaque aos alunos que podemos vê-las na Física, Química, Biologia, Astronomia, Economia, Sociologia, Comunicação, Demografia, Informática, Engenharia, entre outros. Ainda, no Caderno de Formação do Professor de Ensino Médio, é evidenciado que a utilização das funções está cada vez mais atrelada ao desenvolvimento tecnológico: na programação de aplicativos computacionais, em aparelhos de cardiograma, na construção civil de grande porte e inúmeros outros. Em educação, podemos usufruir dos recursos tecnológicos oferecidos na educação básica, estudando e facilitando assim, a aprendizagem da noção e do conceito de função. Uso de Tecnologias no Ensino Com o significante crescimento tecnológico mundial, cada vez mais está atrelado ao nosso dia a dia a utilização de aparelhos tecnológicos, principalmente para os jovens, que como já nasceram neste berço, possuem mais facilidade para usufruírem destes dispositivos. Além do incentivo dos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN do Ensino Médio (BRASIL, 2000), existem vários autores que aconselham esta metodologia, entre eles Valente (2008), afirmando que as escolas devem utilizar as tecnologias digitais em uma maior escala, e também Papert (1994), que fundamenta uma proposta construtivista utilizando o computador, baseando-se nas teorias de Piaget.

7 26814 Para Cláudio & Cunha (2001) apud Piccoli (2006) a escolha do software precisa ser cuidadosamente estudado pelo professor, pois precisa possibilitar a construção do conhecimento e, para isso, precisa estar no domínio dos alunos. O Ministério da Educação (BRASIL, 2006), afirma que é preciso apresentar aos alunos, no ensino médio, o uso de planilhas eletrônicas, que são softwares que criam e manipulam tabelas. A partir destas tabelas, o professor pode planejar uma aula interativa abordando temas ou assuntos que possam a vir contribuir com a realidade vivenciada pelo discente e também abordar um conteúdo presente no plano de ensino de uma determinada série. Metodologia Ao considerar o modo que a pesquisa, utilizou-se de uma abordagem qualitativa, justificável no conjunto complexo de condutas e atitudes envolvidas no processo de busca por melhorias na aprendizagem de conteúdos de Matemática. Nessa linha, ao elaborar e aplicar atividades de ensino foram almejadas melhoras nas condições de aprendizagem dos alunos envolvidos, embasadas pelo referencial teórico do trabalho. Esse trabalho visou o ensino da noção de função diferente para cada aluno, analisando e construindo situações reais pesquisadas por eles mesmos com o uso do Excel para melhorar as condições de aprendizagem. Para a criação da noção função, foi trabalhada a análise de situações reais com a representação gráfica das funções estabelecidas. A primeira proposição da atividade instigou os alunos à pesquisa, quando lhes foi solicitada a pesquisa dos valores de diferentes tipos de carne disponíveis em mercados e açougues próximos de suas residências. A segunda proposição foi a continuação da primeira, quando partiram para a criação de uma tabela para organizar os dados coletados e relacionar os números correspondentes dos preços a serem pagos e a quantidade de carne a ser comprada, respeitando os valores reais que cada aluno trouxe para a aula. Como terceira proposta foi a nomeação e análise das grandezas envolvidas, identificando a variável dependente e a variável independente no problema em análise, compreendendo a relação estabelecida entre as grandezas. Ainda, analisando a tabela construída, cada aluno pode concluir o que acontecia para cada preço correspondente se a respectiva quantidade de carne mudava de valor. E, a partir

8 26815 dessas conclusões, foram desafiados a generalizar a relação de dependência entre o preço e a quantidade de carne comprada, numa igualdade matemática. Por fim, foi indagado O que é uma função matemática?, o que responderam oralmente e por escrito. Com base nos registros que favoreceram o uso de planilhas eletrônicas, juntamente com a noção de função formada, foi possível perceber a compreensão, por parte dos alunos, da noção de função, da relação de dependência estabelecida entre os valores estudados, bem como a identificação dos conjuntos de domínio e imagem. Considerações Finais Este procedimento foi aplicado em turmas de 1º ano do ensino médio em duas escolas públicas de Santa Maria e levaram os alunos a participarem ativamente do processo. As atividades de pesquisa conquistaram o interesse de todos os alunos, ao ser lançada, contudo, não se obteve resultado de valores solicitados pela totalidade deles, que julgaram terem esquecido a tarefa. Essa realidade fortaleceu a constatação de que os estudantes não estão acostumados a ter e executar tarefas fora do horário de escola, e sua vida estudantil que se resume, na maioria, somente às horas em que estão em sala de aula, sem o hábito de dedicação ao estudo fora deste intervalo de tempo. Por isso, para dar continuidade ao trabalho proposto, muitos dos alunos utilizaram os números resultados de pesquisas de colegas. Para a realização das atividades seguintes, utilizando os dados das pesquisas, o licenciando acompanhou cada ação, de forma individual, orientando os alunos no que solicitava. No laboratório de informática, todos se envolveram ativamente no processo, comprovando o quanto a utilização de recursos computacionais desperta o interesse e comprometimento dos alunos com as atividades de ensino e aprendizagem. O crescimento que as experiências de docência trouxeram para o licenciando foi deveras importante. Para os alunos, a grande diferença foi a utilização do Microsoft Office Excel, que pelo que se percebeu, nunca tinham tido o contato com o aplicativo no meio educacional. Tratou-se de intervenções pedagógicas diferenciadas que contribuíram satisfatoriamente para que os alunos compreendessem a Noção de Função, importante

9 26816 conhecimento trabalhado em Matemática no Ensino Médio e para o fortalecimento da qualificação da formação inicial docente. REFERÊNCIAS BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. IBGE. Você sabia que o número de pessoas que não sabem ler ou escrever está diminuindo no Brasil? Disponível em: < Acesso em: 04 abr Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias / Secretaria de Educação Básica. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, p. (Orientações curriculares para o ensino médio; volume 2). Disponível em: < Acesso em: 08 out Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Formação de professores do ensino médio, Etapa II - Caderno V: Matemática / Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. [Autores: Ana Paula Jahn... et al.] Curitiba: UFPR/Setor de Educação, [1]. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, Disponível em: < Acesso em: 12 nov Ministério da Educação. Secretária da Educação Básica. Programa Ensino Médio Inovador: Documento Orientador. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria da Educação Básica, Disponível em: < Acesso em: 03 abr [2]. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio). Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica, Disponível em: < Acesso em: 06 out PARECER CNE/CES 1.302/2001 de 6 de novembro de Conselho Nacional da Educação. Brasília: Ministério da Educação. Disponível em: < Acesso em: 08 out D AMBRÓSIO, U. Da realidade à ação: reflexões sobre a educação matemática. Campinas: Ed. Da Universidade Estadual de Campinas, 1986.

10 Por que se ensina Matemática? Sala de apoio Londrina. Matemática. Disciplina à distância oferecida pela SBEM (Sociedade Brasileira de Educação Matemática). Disponível em: < Acesso em: 12 maio PAPERT, S. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Porto Alegre: Artes médicas, PELIZZARI, A.; KRIEGL, M. de L.; BARON, M. P.; FINCK, N. T. L.; DOROCINSKI, S. I.. Teoria de aprendizagem significativa segundo Ausubel. Rev. PEC, Curitiba, v.2, n.1, p.37-42, jul jul Disponível em: < Acesso em: 03 abr PICCOLI, L. A. P. A construção de conceitos em Matemática: Uma proposta usando Tecnologia de Informação. Dissertação (mestrado) Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre: [s.n.], f. Disponível em: < Acesso em: 06 out PONTE, J. P. O conceito de função no currículo de matemática. Revista Educação e Matemática. Portugal: APM, n. 15, 1990, p RÊGO, R.G.; RÊGO, R.M. Matemática ativa. João Pessoa: Universitária/UFPB, INEP, Comped: UNESCO. Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura. Declaração Mundial sobre Educação para Todos: satisfação das necessidades básicas de aprendizagem Disponível em: < Acesso em: 03 abr VALENTE, J. A. As tecnologias digitais e os diferentes letramentos. Revista Pátio. Porto Alegre, RS, v. 11, n. 44, nov / jan VYTGOTSKY, L.S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Livraria Martins Fontes Disponível em: < Acesso em: 03 abr

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