Práticas instituintes e experiências autoritárias. O sindicalismo rural na Zona da Mata de Pernambuco,

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1 Práticas instituintes e experiências autoritárias O sindicalismo rural na Zona da Mata de Pernambuco,

2 Conselho Editorial Bertha K. Becker Candido Mendes Cristovam Buarque Ignacy Sachs Jurandir Freire Costa Ladislau Dowbor Pierre Salama

3 Mauro Guilherme Pinheiro Koury Práticas instituintes e experiências autoritárias O sindicalismo rural na Zona da Mata de Pernambuco,

4 Copyright 2012, Mauro Guilherme Pinheiro Koury Direitos cedidos para esta edição à Editora Garamond Ltda. Rua da Estrela, 79-3º andar - Rio Comprido Rio de Janeiro - Brasil Tel: (21) editora@garamond.com.br Revisão Carmem Cacciacarro Editoração Eletrônica Estúdio Garamond / Luiz Oliveira Capa Estúdio Garamond / Anderson Leal Fotografia na capa de autoria de Andrey Damo, disponível em photos/andreydamo/ / sob licença Creative Commons Atribuição. CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO-NA-FONTE SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ K88p Koury, Mauro Guilherme Pinheiro Práticas instituintes e experiências autoritárias : o sindicalismo rural na Zona Franca de Pernambuco, / Mauro Guilherme Pinheiro Koury. - Rio de Janeiro : Garamond, p. : 21 cm ISBN Trabalhadores rurais - Pernambuco - Atividades politicas. 2. Sindicatos - Trabalhadores rurais - Pernambuco. I. Título CDD: CDU: (813.4) Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação, por qualquer meio, seja total ou parcial, constitui violação da Lei nº 9.610/98.

5 Sumário Introdução...11 Parte I - O processo de formação do sindicalismo rural ( ) O Nordeste como área de tensão social: o processo de mobilização política Origens do movimento sindical rural e a questão Nordeste Parte II - O processo de expansão do sindicalismo rural A expansão do sindicalismo rural Movimentos sociais e a reação patronal Parte III - O processo de institucionalização: o sindicalismo rural em face do estado autoritário ( ) Movimento sindical e práticas autoritárias, 1964 a Movimento sindical, assistencialismo e novas formas de resistência 1969 a Conclusão Bibliografia

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7 Siglas utilizadas abc Associação Básica Cristã ACO Ação Católica Operária ACR Ação Católica para o Meio Rural, depois denominada Animação dos Cristãos no Meio Rural, conservando a mesma sigla. ADEP Ação Democrática Parlamentar AI-5 Ato Institucional Nº 5 AI-9 Ato Institucional Nº 9 ANL Aliança Nacional Libertadora AP Ação Popular AP-ML Ação Popular Marxista Leninista ARB Associação Rural Brasileira ARENA Aliança Renovadora Nacional CC Comitê Central CDDP Centro de Defesa dos Direitos dos Pobres CEB Comunidade Eclesial de Base CEPLAR Campanha de Educação Popular CGT Confederação Geral dos Trabalhadores CHESF Companhia Hidroelétrica de São Francisco CIA Central Intelligence Agency CLASSOP Classe Operária (Jornal ligado ao PCdoB) CLT Consolidação das Leis do Trabalho CLUSA Cooperative League of the United States of America CNBB Conferência Nacional dos Bispos do Brasil CNI Confederação Nacional da Indústria CNTA Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura CODENO Conselho de Desenvolvimento Econômico do Nordeste Section 1 7

8 CODESPAL Comissão de Desenvolvimento Econômico e Social de Palmares CONSINTRA Conselho Sindical dos Trabalhadores CONSIR Comissão Nacional para o Sindicalismo Rural CONTAG Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura COPERBO Companhia Pernambucana de Borracha CPDOC Centro de Pesquisa e Documentação CPI Comissão Parlamentar de Inquérito CPT Comissão Pastoral da Terra CRC Companhia de Revenda e Colonização CSUB Confederação Sindical Unitária do Brasil CUT Central Única dos Trabalhadores DNOCS Departamento nacional de Obras Contra a Seca DNT Delegacia Nacional do Trabalho DOPS Departamento de Ordem Política e Social DRT Delegacia Regional do Trabalho ETR Estatuto do Trabalhador Rural FBT Facção Bolchevique-Trotskista FETAG Federação dos Trabalhadores na Agricultura FETAPE Federação dos Trabalhadores na Agricultura de Pernambuco FIESP Federação das Indústrias do Estado de São Paulo FTACEP Federação dos Trabalhadores e Assalariados Agrícolas e Camponeses do Estado de Pernambuco FUNRURAL Fundo de Assistência e Previdência do Trabalhador Rural GERAN o Grupo de Especial para a Reforma Agrária do Nordeste GREM Grupo de Pesquisa em Antropologia e Sociologia das Emoções GTDN Grupo de Trabalho para o Desenvolvimento do Nordeste IAA Instituto do Açúcar e do Álcool IADESIL Instituto Americano para o Desenvolvimento do Sindicalismo Livre IAPI Instituto de Aposentadoria e Previdência dos Industriários IBAD Instituto Brasileiro de Ação Democrática IBRA Instituto Brasileiro de Reforma Agrária INPS Instituto Nacional de Previdência Social 8 Práticas instituintes e experiências autoritárias

9 IOCS Instituto de Obras Contra a Seca IPES Instituto de Pesquisa Econômico e Social JCJ Junta de Conciliação e Julgamento MCP Movimento de Cultura Popular MDB Movimento Democrático Brasileiro MEB Movimento de Educação de Base MST Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra MSTTR Movimento Sindical dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais MTPS Ministério do Trabalho e Previdência Social OEA Organização dos Estados Americanos PC Partido Comunista do Brasil PCB Partido Comunista Brasileiro PCBR Partido Comunista Brasileiro Revolucionário PCdoB Partido Comunista do Brasil PCR Partido Comunista Revolucionário PCUS Partido Comunista da União Soviética PDC Partido Democrata Cristão POC Política Operária Comunista POLOP Política Operária POR Partido Operário Revolucionário PRORURAL Programa de Assistência ao Trabalhador Rural PROTERRA Programa de Redistribuição de Terras e de Estímulo à Agroindústria do Norte e Nordeste PRP Partido de Representação Popular PSD Partido Social Democrático PST Partido Social Trabalhista PTB Partido Trabalhista Brasileiro SAR Serviço de Assistência Rural SORPE Serviço de Orientação Sindical de Pernambuco STR Sindicato dos Trabalhadores Rurais SUDENE Superintendência para o Desenvolvimento do Nordeste SUPRA Superintendência para a Reforma Agrária TRE Tribunal Regional Eleitoral TRT Tribunal Regional do Trabalho Section 1 9

10 UDN União Democrática Nacional UFPE Universidade Federal de Pernambuco ULTAB União dos Lavradores e Trabalhadores Agrícolas no Brasil USAID United States Agency for International Development USOM United States Operation Mission USTEP União Sindical dos Trabalhadores do Estado de Pernambuco 10 Práticas instituintes e experiências autoritárias

11 Introdução Este trabalho busca realizar uma história social do processo organizacional dos movimentos sociais e do movimento sindical no Brasil tendo como foco analítico a Zona da Mata de Pernambuco. Tem por objetivo apreender as práticas instituintes desses movimentos desde sua mais recente origem, na década de cinquenta do século passado, os caminhos de sua institucionalização e, após o golpe de 1964, suas relações com o Estado autoritário brasileiro e as experiências autoritárias produzidas nessa relação, com a versão ideológica de criação de um sindicato dos associados. Ele abrange o período correspondente aos anos de 1950 a Caminha, desse modo, no desenvolvimento de uma sociologia que tem a história como sua essência, procurando traçar as origens, ações, organização e relações dos movimentos sociais e do movimento sindical rural e entender as consequências desse processo no recorte temporal acima delimitado. Parte-se do princípio metodológico weberiano (Weber, 2003) de que só através do sentido atribuído em um tempo-espaço singular é que se pode entender a lógica de uma rede social, os diversos elos significativos de um processo específico de ação, e reconstruir esse processo como uma unidade que não se desfaz, pulverizando-se em atos isolados. Andar nessa direção é, nada mais nada menos, que objetivar a reconstrução da teia de significados possíveis para a compreensão do sentido da ação social, no dizer Geertz (1978). Dessa forma, toda explanação sociológica é necessariamente histórica (Smith, 1991), e histórica é a essência da disciplina (Abrams, 1982, p. 2). Introdução 11

12 Para compreender e refletir tal intento, a pesquisa que deu origem a este livro partiu de alguns objetivos específicos que ajudaram a conduzir a análise: o primeiro diz respeito à necessidade de se compreender a resistência cotidiana dos trabalhadores rurais e o processo de formação do movimento sindical rural; o segundo buscou perceber a dinâmica política dos partidos de esquerda interessados e engajados na prática organizacional do homem do campo e suas relações com forças institucionais do Estado e da Igreja, sobretudo católica, no período estudado. O terceiro, por seu turno, procurou entender as relações do sindicalismo rural com o Estado autoritário brasileiro no período correspondente aos anos de 1964 a Os três objetivos, em conjunto, assentados teórica e metodologicamente na sociologia compreensiva weberiana (Weber, 2003) e na sociologia processual eliasiana (Elias, 2005), permitiram ao autor entender o processo de constituição, desenvolvimento e institucionalização do movimento sindical rural no Brasil, e na mata pernambucana em particular, dentro de uma dinâmica configuracional. Isto é, no interior de uma teia de interdependências entre instituições e agentes em jogo, que vão moldando a cada movimento possibilidades de estruturação dinâmica e sempre relacional dos atores na conformação desse movimento, o que possibilita a construção de uma história, sempre em movimento, sempre dinâmica e sempre no interior de um tempo e de um espaço delimitados. O primeiro objetivo, assim, como já anunciado, remete à necessidade de apreensão do processo de formação histórica dos movimentos sociais e do movimento sindical rural dando ênfase aos anos de 1950 e aos primeiros anos da década de 1960, quando tem início uma retomada dos movimentos sociais e aos esforços para organização sindical na região, o que sugere um olhar compreensivo para a dinâmica regional, nacional e internacional por onde se enredaram os liames possíveis da trama social e política que fez surgir um processo novo no país, onde novos atores entram na cena política (Sader, 1988) em busca de cidadania e inclusão social: fala-se, aqui, do camponês enquanto categoria política. 12 Práticas instituintes e experiências autoritárias

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