Estrutura do virion. Informações genética Infectividade. Genoma DNA/ RNA. Nucleocapsídeo. Proteção do RNA/DNA Adsorção Determinantes antigênicos
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- Rubens Caiado
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2 Estrutura do virion Nucleocapsídeo Genoma DNA/ RNA Capsídeo Capa de proteínas Informações genética Infectividade Proteção do RNA/DNA Adsorção Determinantes antigênicos Envelope (alguns) Lipídios Glicoproteínas: Adsorção Determinantes Antigênicos
3 Vírus: Definição Parasita intracelular obrigatório e não multiplica independente de uma relação complexa com a célula susceptível e permissível
4 Componentes Celulares da Resposta Imune
5 Resposta Inata A primeira defesa do organismo a um dano tecidual é a resposta inflamatória A resposta inflamatória é um processo biológico complexo que envolve componentes vasculares, celulares e uma diversidade de substâncias solúveis, além de apresentar como sinais clínicos característicos rubor, calor, edema, dor e prejuízo funcional. A finalidade desse processo é remover o estímulo indutor da resposta e iniciar a recuperação tecidual local
6 Mecanismos de respostas inata Barreiras anatômicas e secreção de superfície (ph, temperatura, proteases e peptídeos antimicrobianos etc.) Idade Constituição genética Estado Nutricional Estado imunológico
7 Funções da Resposta Inata Ação direta sobre o patógeno Matar ou Inativar Determinar o inicio e tipo de resposta imune adaptativa
8 Resposta Inata X Receptores de Reconhecimento Padrão Resposta Adaptativa
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10 Resposta Imune humoral no controle das infecções viral
11 Células de memória: Respondem rapidamente a uma segunda exposição ao Ag resposta secundária rápida e efetiva base da imunidade prolongada
12 Sequências de eventos relacionados a resposta imune e infecção viral
13 Transferência de imunidade passiva natural em mamíferos Espécie No. de camadas na placenta Materno fetal Transferência de Ac Via placenta bovino / suíno / equino caprino / ovino 2 ou Canino / felino 1 2 ou 3 ± Concentrações das classes de Ig no colostro e leite de mamíferos Concentração de Ig (g/l) colostro leite espécie IgG IgM IgA IgG IgM IgA Humano Bovino Suíno Equino canino
14 Mecanismo antiviral do interferon Deacetilação das histonas e repressão do IFN
15 Patogenia das Infecções Virais Patogenia ou patogênese: é utilizado para definir etapas do processo de desenvolvimento de uma doença. O termo PATO do grego pathos = Sofrimento = Doença Patogenicidade: capacidade do agente infectar o hospedeiro e causar doença. Virulência: Latim VIRULENTIA expressa grau de patogenicidade Virulento sinônimo de patogênico: Variantes virulentas ou patogênicas capazes de causar doença grave Variantes não virulentas: causas doenças assintomáticas e ou não grave
16 Fatores de predisposição do hospedeiro A susceptibilidade ou resistência à uma infecção depende: Do vírus Dose Virulência Do hospedeiro Potencial genético Fatores nutricionais Estado imune Estresse Gravidez Idade Febre
17 Variação genética em virologia
18 Interação Vírus X Célula/Hospedeiro Bloqueio das funções celulares HSV Alteração da membrana citoplasmática Lise Sincícios Formação corpúsculos de inclusão. Acúmulo proteínas (antígenos) virais Sincícios Raiva Transformação celular - vírus oncogênicos. Corpúsculos de inclusão Tumor ou Câncer
19 Interação Vírus X Célula/Hospedeiro Inflamação Ativação do complemento Complexos solúveis: Ag/Ac Hipersensibilidade
20 Espectro de hospedeiros dos vírus Amplo espectro: Diferentes espécies de hospedeiros. Vírus da raiva, Vírus da Influenza Rotavírus, Norovírus, Herpesvírus Espectro limitado: Vírus restritos a determinada espécie. Vírus da Hepatite B Vírus da Varíola
21 Mecanismo de transmissão do West Nile Culex
22 Portas de Entradas Aparelho respiratório Nariz e boca Conjuntiva Lesão Aparelho digestivo Artrópode Aparelho urogenital Ânus Capilares Pele
23 Porta de entrada /Pele Camada epidérmica queratinizada. Vias de entrada: Picada de artrópode (vetor): Arbovírus Pequenas lesões: HPV, HSV, HBV, FIV, HIV, Mordida de animal: Rabdovírus; Iatrogênica (intervenção humana): BoHV, HCV, BVDV, Vírus da aftosa, HIV.
24 Porta de Entrada / Mucosa Trato respiratório: Mecanismos de proteção: muco, movimentos ciliares, IgA. Produção de infecções respiratória localizadas: Rinovírus, Parainfluenza, Influenza, Coronavírus, RSV, muitos Adenovírus e alguns enterovírus. Produção de doenças generalizadas: Vírus da caxumba, sarampo, rubéola, catapora e varíola.
25 Porta de Entrada / Mucosa Trato Gastrintestinal Mecanismos de proteção: muco, IgA, ph ácido, bile, enzimas proteolíticas; Produção de infecção entérica Localizada Rotavírus, Calicivírus e alguns Adenovírus. Produção de doenças generalizadas: Enterovírus.
26 Porta de Entrada / Mucosa Trato genital: Herpesvírus Mecanismo de proteção: muco cervical, ph ácido, secreção vaginal BoHV-1, BoHV-5, BVDV, HHV-1, HHV-2 HIV, Papiloma humano
27 Porta de Entrada / Mucosa Conjuntiva: Mecanismo de proteção: lágrima e piscar dos olhos Conjuntivites: Adenovírus, Enterovírus, HSV,BoHV-1, BoHV-5,
28 Mecanismos de Transmissão Contato direto com pessoas e ou animais infectados Alimentos e fômites Congênita Sexual Parenteral
29 Mecanismo de Disseminação do Vírus no Organismo Infecção Localizada Infecção disseminada Sistêmica: Via hematogênica Gripe HPV Viremia: quando o vírus atinge o sangue, após sua multiplicação nos linfonodos. Cinomose, Dengue e BVDV
30 Mecanismo de Disseminação do Vírus no Organismo Sistêmica Neuronal quando a disseminação do vírus ocorre através dos nervos. HSV, vírus da raiva
31 Fases de infecção do Vírus no Organismo Período de incubação inicial, antes que os sintomas sejam detectados. Período prodrômico período em que o paciente apresenta sintomas inespecíficos.
32 Contágio contágio Aquisição aquisição Local de replicação primário Replicação no local primário Vetor artrópode Arbovírus HIV HBV BVDV Disseminação neuronal VIREMIA primária Local de replicação secundário Vírus Respiratórios Vírus Entéricos Herpes Papiloma Tecido-alvo Sistema nervoso central Replicação no SRE baço, fígado, medula óssea VIREMIA secundária Cérebro Pele Pulmões Órgãos Glândulas Reposta do Interferon Anticorpos hospedeiro Defesas locais resposta imune não imunes mediada por células Período de incubação Sintomas específicos Período prodrômico (sintomas inespecíficos)
33 Tipos de infecção Sintomática Assintomática
34 Aguda Tipos de infecção O vírus pode ser eliminado do organismo com a recuperação do paciente, Em alguns casos pode levar a morte. Parainfluenza, Rotavírus, Vírus da Influenza em mamíferos e aves
35 Tipos de infecção O vírus pode ser eliminado do organismo com a recuperação do paciente, Em alguns casos pode levar a morte. Parainfluenza, Rotavírus.
36 Tipos de infecção Persistente O vírus se mantêm no organismo por tempo prolongado, com ou sem manifestações clínicas. A infecção persistente pode ser: Crônica Latente Lenta
37 Tipos de infecção Persistente Crônica / Produtiva e Não produtiva O vírus infecta na forma clínica ou subclínica, e sua multiplicação pode ser contínua. Hepatite B, HIV, FIV BVDV, Herpesvírus
38 Tipos de infecção Persistente Lenta Anos mais tarde após a infecção ou doença, o paciente pode manifestar um quadro severo, progressivo, que em meses leva a morte. Sarampo PEES Old Encephalitis em cão com passado de cinomose
39 Tipos de infecção Infecção Oncogênica Alguns vírus estabelecem infecções persistentes que podem estimular o crescimento celular descontrolado. HPV, HTLV-1 Infecção Congênita Vírus da rubéola, CMV, HIV, Zika vírus FIV, Felv, BVDV, BoHV-1, BoHV-5
40 Patogenia da Infecção pelo BVDV
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