REGULAMENTAÇÃO DO USO DE APP REGULAMENTAÇÃO DO USO DE APP
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- Eliza Molinari Campelo
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1 REGULAMENTAÇÃO O DO USO DE APP As Responsabilidades dos Proprietários, rios, Concessionários e do Poder PúblicoP Decio Michellis Jr. Limites para a flexibilização da lei Decio Michellis Jr.
2 Áreas Permanentemente Problemáticas - APPs REGIMENTO SOBRE O PAU-BRASIL (1605) 1. Parágrafo 1. Primeiramente Hei por bem, e Mando, que nenhuma pessoa possa cortar, nem mandar cortar o dito páo brasil,,..., sem expressa licença... e o que o contrário fizer encorrerá em pena de morte e confiscação de toda sua fazenda. 2. Parágrafo 4. E toda a pessoa, que tomar mais quantidade de páo de que lhe fôr dada licença, além de o perder para Minha Fazenda, se o mais que cortar passar de dez quintaes,, incorrerá em pena de cem cruzados, e se passar de cincoenta quintaes, sendo peão, será açoutado,, e degradado por des annos para Angola, e passando de cem quintaes morrerá por elle,, e perderá toda sua fazenda. Supressão e utilização de APP Situado em local Regra: nas APPs não se permite qualquer tipo de supressão de vegetação ou utilização econômica direta As APP s são consideradas áreas especialmente protegidas, sendo sua alteração ou supressão permitidas somente através de lei.. (CF, art. 225, 1º, inciso III).. Exceção: Art. 4º do Código Florestal permite a supressão de vegetação em APP Art. 4º- A supressão de vegetação em área de preservação permanente somente poderá ser autorizada em caso de utilidade pública (Art. 1º, 2º, IV) ou de interesse social (Art. 1º, 2º, V), devidamente caracterizados e motivados em procedimento administrativo próprio, quando inexistir alternativa técnica e locacional ao empreendimento proposto.
3 Interesse Social 1. há normas federais que se referem a interesse social; 2. Lei nº direitos e obrigações relativos a propriedade industrial. 3. Lei nº 8.078/92 Código de Defesa do Consumidor. 4. Lei nº 7.347/85 - Ação Civil Pública. 5. Lei nº 8.666/93 Licitações. 6. Lei n º 9.637/98 Dispõe sobre a qualificação de entidades como organizações sociais. 7. Lei nº 9393/93 ITR. 8. Lei nº 6.766/79 Parcelamento do Solo urbano 9. Lei nº /01 Estatuto da Cidade Interesse social, justiça social e área urbana consolidada Regularização urbana-ambiental ambiental 1. Ação de recuperação da qualidade ambiental e das condições de vida; 2. Justiça social: diferenciar a violação da lei por opção da violação por necessidade (interesse social): 1. O direito à igualdade todo cidadão tem direito à cidade, à moradia digna e ambientalmente saudável; 2. O direito à diferença respeito à produção cultural e social do habitat, com a flexibilização dos padrões e regime urbanístico
4 ILEGALIDADES 1. Nem tudo que é de interesse social e irregular é precário 2. Edificação em terrenos especiais (non( aedificandi): beira de córrego,, alta declividade, ser considerada inundável, de risco geológico, de nascentes,, de manancial, comprovado por estudo técnico específico; 3. Parcelamento e ocupação do solo diferentes da legislação: : dimensão dos lotes, vias, índices, etc.; Questões legais na definição do uso permitido ou não n o na faixa Decio Michellis Jr.
5 Consequências das Edificações Irregularres em APP s 1. ADMINISTRATIVA: : o órgão dotado de poder de polícia lavra o respectivo auto de infração ambiental, impondo multa aos infratores, com direito a recurso, sob pena de, no caso do não pagamento do valor final arbitrado, de se ver ingressado na divida ativa do Estado podendo ter executado o seu valor sob possibilidade de perda de bens para o pagamento. 2. CIVIL: : instauração de Inquérito Civil, caso não seja lavrado um TAC cujo descumprimento tipifica um novo crime previsto no art. 68 da Lei Nº 9605/98, possibilita- se a Ação Civil Pública, na qual poderá ser pleiteada a demolição da obra construída em local proibido e seu adequado reflorestamento. 3. PENAL: : poderá ser enquadrado no art. 48 da Lei Nº 9605/98: (impedir ou dificultar a regeneração natural de florestas e demais formas de vegetação), com possibilidade de ocorrer a transação penal e o infrator ser condenado entre outras a prestação pecuniária. Qual é o direito envolvido no ato de delimitar uma faixa Decio Michellis Jr.
6 APP s de UHE s em Operação Antes da MPV 2.166/01 1. Questionável sua aplicação 2. Limitação Administrativa devidamente protegidas no CF (não indenizáveis - impostas a toda coletividade) 3. Servidão Administrativa (sujeita a indenização, dependem de declaração de utilidade pública )*) 4. Desapropriação (transfere definitivamente o direito de propriedade)* * Dependem de iniciativa da Administração Pública (Ato Declaratório de Utilidade Pública) Aquisição ou Desapropriação de APP s UHE s em Construção Após MPV (I) 1. área correspondente à beira do rio, ou seja, as aquisições ou desapropriações efetuadas para a formação do reservatório; 2. área a ser destinada à faixa de entorno do reservatório que deverá passar para o domínio da concessionária. 3. Nos dois casos indeniza-se a terra nua e as respectivas benfeitorias,, não ensejando indenização da formação vegetal, uma vez que a mesma, por lei, não constitui patrimônio a ser explorado pelo proprietário.
7 Aquisição ou Desapropriação de APP s UHE s em Construção Após MPV (II) 4. Reserva Legal são suscetíveis de indenização a terra acrescida da cobertura florestal, porém o valor da vegetação deverá ser atribuído de acordo com os limites possíveis para a exploração. 5. As faixas definidas como terrenos reservados e as non aedificandi (terra nua, com vegetação ou até com benfeitoria), podem até figurar nas escrituras das propriedades a serem adquiridas ou expropriadas, entretanto, são insuscetíveis de indenização,, uma vez que constituem bens públicos. Medidas preventivas e corretivas para evitar responsabilidade por dano Decio Michellis Jr.
8 Risco de Enquadramento na Lei de Crimes Ambientais (9.605/98) Arts.. (2º, 3º, 44º, 46º e 55º) pela aquisição, ter em depósito ou aplicar areia, argila, saibro e cascalho extraídos em desacordo com a Resol CONAMA Nº 369/06 Apoio Técnico (?) e Operacional (?) à regularização dos fornecedores de areia, argila, saibro e cascalho extraídos em desacordo com a Resolução CONAMA Nº 369/06
9 Apoio Técnico (?) e Operacional (?) à regularização das Intervenções ou Supressões Eventuais e de Baixo Impacto Ambiental de Vegetação em APP de que tratam os Arts. 10º e 11º da Resol.. CONAMA Nº 369/06 Interfaces entre os Planos do SEB e as ocupações indevidas das APP s 1. PACUERA - Planos Ambientais de Conservação e Uso do Entorno dos Reservatórios Artificiais (Resol.. CONAMA 302/02) - conjunto de normas e recomendações com relação ao uso dos reservatórios e suas margens de forma a assegurar a qualidade dos recursos naturais 2. PGSP - Planos de Gestão Sócio-Patrimonial (Ofício ANEEL Nº 206/2001) implantar um efetivo domínio sobre o patrimônio imobiliário constituído 3. Plano de Uso e Ocupação de Reservatório - (Década de 90) foco na conservação dos recursos hídricos 4. Plano Diretor de Reservatório - instrumento normativo do uso e ocupação do reservatório e áreas marginais objetivando conservar os recursos naturais e promover o uso múltiplo do reservatório, num contexto de desenvolvimento regional (MEEASE - Eletrobrás, 1986)
10 Medidas Preventivas (I) IDENTIFICAÇÃO E CADASTRAMENTO DE CONFRONTANTES 1. Atualização banco de dados georreferenciado OCUPAÇÃO DE IMÓVEIS 1. Zoneamento ANEEL 1. Zona "A" - Entre a Máx.. Normal e Máximorum 2. Zona "B" - Entre a Máx. Máximorum e a cota de desapropriação incluindo ilhas 3. Zona "C" - Área do Lago até a Máx.. Normal 4. Zona "D" - APP - (Resolução CONAMA 302/02) 2. Identificação das Proibições 3. Identificação das Permissões 4. Identificação das Autorizações 5. Identificação das Responsabilidades Medidas Preventivas (II) DEMARCAÇÃO DA COTA DE DESAPROPRIAÇÃO + COTA APP (?) 1. Instalação de marcos permanentes 2. Espaçamento e intensidade em função da potencialidade de invasão/uso inadequado PLANO DIRETOR 1. PACUERA - Planos Ambientais de Conservação e Uso do Entorno dos Reservatórios Artificiais (Resol.. CONAMA 302/02) 2. Plano de Conservação e Usos Múltiplos do Reservatório (ANEEL)
11 Medidas Preventivas (III) COMUNICAÇÃO SOCIAL 1. Critérios permanentes de informação e orientação 2. Proteção e preservação patrimonial dos imóveis adquiridos 3. Conscientização e orientação população que margeia o reservatório FISCALIZAÇÃO SISTEMÁTICA 1. Esclarecer confrontantes/usuários das restrições operacionais e limites das cotas de desapropriação 2. Ocorrência de danos ambientais 3. Distribuição de material educativo e informativo 4. Fornecimento de endereço e telefone p/contato Ações Corretivas QUANTO A PERMANÊNCIA DA OCUPAÇÃO 1. Havendo permissibilidade elaborar termo de cessão de uso em caráter precário 2. Notificação extrajudicial c/prazo determinado p/desocupação QUANTO À PROCEDIMENTOS PARA RETIRADA DE INVASORES 1. Verificação da situação dominial da área objeto da invasão 2. Notificação extrajudicial c/prazo determinado p/desocupação 3. Boletim de ocorrência policial 4. Ação judicial p/desocupação da área (reintegração de posse) ou correção da irregularidade
12 Sugestões de Ações de Controle dos Riscos ou Otimização das Obrigações dos Empreendedores (I) 1. Política de relacionamento pró-ativa com a comunidade diretamente impactada pelo empreendimento com adequada e eficiente comunicação dos benefícios advindos da implantação do empreendimento 2. Implementação voluntária de ações afirmativas de responsabilidade social com a comunidade diretamente impactada pelo empreendimento 5. A realização periódica de auditorias ambientais; 6. A realização periódica de avaliações/ acompanhamentos de desempenho ambiental; 7. A realização periódica de relatórios técnicos de gestão ambiental; 8. A realização periódica de relatórios de auto- monitoramento de reassentamentos humanos Sugestões de Ações de Controle dos Riscos ou Otimização das Obrigações dos Empreend. (II) 9. A realização periódica de balanço ambiental. 10. Alocação de recursos necessários à mitigação e compensação de impactos 11. Internalizar as questões levantadas nas respectivas Empresas, Associações e Federações 12. Adoção de Política Ambiental Voluntária 13. A manutenção,, em caráter permanente,, de equipe técnica especializada responsável pelo empreendimento como um todo e, se for o caso, por setor ou área de atuação específicos; 14. Implantação de Sistema de Gestão Ambiental para as atividades em operação 15. Certificação de Qualidade Ambiental - implantação Série NBR/ISO
13 A teoria do "fato" consumado" " e a compensação o ambiental Decio Michellis Jr. A regularização das ocupações indevidas das APP s 1. Remanejamento 2. Reassentamento/relocação 3. Remoção (desadensamento/risco) 4. Ação contínua: fiscalização/orientação 5. Sustentabilidade urbano-ambiental ambiental - Art. 2º, inc.. I Estatuto da Cidade (conceito de cidades sustentáveis) 6. Reconhecimento dos problemas urbanos como problemas ambientais a irregularidade urbana é um problema ambiental e constitui-se se em política pública a ser desenvolvida pelas cidades sustentáveis, tendo por desafio envolver os diversos órgãos da Administração Pública 7. Inserção de requisitos ambientais nos projetos de recuperação de áreas urbanas degradadas
14 A regularização das ocupações indevidas das APP s (II) 8. Historicamente a legislação ambiental brasileira não tratou as questões urbanas como questões ambientais 9. Os problemas urbanos são problemas ambientais e neste século se constituem no maior desafio das autoridades públicas 10.Enfrentar propositivamente a discussão das APPs já ocupadas, da sustentabilidade destas, da regularização fundiária nos locais utilizados por baixa renda é um pressuposto para o controle e a preservação das APP s ainda existentes. A regularização das ocupações indevidas das APP s (III) 11.Dívida social e ambiental - causas e conseqûencias da crise urbana habitacional 12.Regularização fundiária e adequação urbana como política de recuperação socioambiental exigência de obras 13.Acompanhamento pelo MP - Termos de Ajustamento de Conduta (ou Pactos de Recuperação Progressiva) - definindo as responsabilidades dos proprietários, poder público municipal e moradores pela ocupação irregular de áreas de APP s
15 Decio Michellis Junior Fone: (11)
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