ROMANCES PARA MENINAS E MOÇAS: ENTRE OS DISCURSOS MORALIZANTES E AS TRADUTORAS DE RENOME

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1 ROMANCES PARA MENINAS E MOÇAS: ENTRE OS DISCURSOS MORALIZANTES E AS TRADUTORAS DE RENOME Mariana Elena Pinheiro dos Santos de Souza (bolsista de IC FAPERJ/ UERJ) marianaepss@gmail.com Este trabalho apresenta um recorte de pesquisa documental em andamento e os principais resultados obtidos, no período compreendido entre setembro de 2011 e setembro de 2012, na Fundação Biblioteca Nacional (FBN), localizada na cidade do Rio de Janeiro. Conforme os objetivos gerais do estudo, busca-se investigar representações de meninas e de moças nas coleções da Livraria José Olympio Editora voltadas a este público leitor, assim como examinar a dimensão educativa das práticas de leitura à época. Nesse contexto, destaca-se a Coleção Menina e Moça e a sua inserção em contexto brasileiro. Nos limites do exame, discorre-se sobre os discursos veiculados nos elementos paratextuais das obras, isto é, aqueles dispositivos que se encontram fora do enredo narrativo. Indicam-se, do mesmo modo, os tradutores dos livros analisados até o momento por meio de uma tabela. Trata-se do esforço de sistematização e leitura dos dados levantados ao longo da pesquisa. Ademais, analisa-se a inserção de duas intelectuais, tradutoras de destaque da Coleção, a saber: Rachel de Queiroz e Gulnara Lobato de Morais Pereira. A inserção de ambas as intelectuais no ambiente cultural da época parece ter influenciado consideravelmente a tradução e a circulação dos romances analisados. romance Palavras-chave: Coleção Menina e Moça, Livraria José Olympio Editora,

2 A Coleção Menina e Moça, destacada coleção de origem francesa, circulou no Brasil no período entre 1934 e meados de 1960, em publicações da Livraria José Olympio Editora. Trata-se da tradução da Bibliothèque de Suzette i, a qual era direcionada a meninas e moças, com idade entre 9 e 18 anos, que compusessem as camadas média e alta da sociedade brasileira. A análise preliminar dos enredos que compõem a Coleção permite inferir o caráter educativo e moralizante presente nos discursos, os quais se conformavam, principalmente, por meio da retórica religiosa (católica) e de renomadas personalidades de diversos campos, como o das Letras e o da Educação. A Coleção visava guiar a construção do caráter das jovens brasileiras segundo a perspectiva cultural europeia, francesa uma das mais consideradas à época. Com a ascensão do romance, tendo como países protagonistas a Inglaterra e a França dos séculos XVIII e XIX, por vezes este estilo literário sofreu inúmeras críticas, sendo, inicialmente, pouco reconhecido no mundo das letras. Dentre as principais críticas direcionadas ao romance moderno, identifica-se a questão da pouca credibilidade dada às obras ficcionais. Na visão dos opositores ao romance, essas obras representavam um risco à moral e um atentado ao gosto literário (ABREU, 2005). Eram consideradas um risco à moral, pois apresentavam aos leitores conteúdos moralmente duvidosos e, em sua maioria, reprováveis pela sociedade daquele tempo. Outrossim, eram vistas como uma forma de atentado ao gosto literário europeu, à medida que perdia a elegância literária, o estilo e a erudição, características dos textos veiculados naquela época, como os apresentados em leituras religiosas. Neste sentido, Robert (2007) atenta para o fato de que, ainda, o romance seria um gênero falso, fadado por natureza à superficialidade e ao sentimentalismo, feito para corromper ao mesmo tempo o coração e o gosto. (p. 12) No entanto, com o passar do tempo e em derivação dos estudos mais aprofundados em torno do romance, acerca de suas facetas e utilizações, os discursos depreciativos, e, por vezes, arbitrários, atribuídos ao romance dão lugar a novas considerações, desta vez na tentativa de valorizar e incentivar a leitura dos mesmos, exaltando seus pontos positivos. De acordo com Robert (2007): O romance não é portanto o gênero fútil e hipócrita de que os Antigos desconfiavam, mas um agente de progresso, um instrumento de imensa eficácia virtual, que, nas mãos de um romancista consciente de 1

3 sua tarefa, trabalha de fato para o bem comum. Ele reconduz os culpados ao bom caminho, cura os infelizes (...); em suma, realiza uma missão, seja transmitindo sob sua fabulação um ensinamento positivo (...).(Grifos meus, p. 24) Assim como apresentado por Robert (2007), ao se tomar em consideração a perspectiva geral do romance, é possível relacioná-lo às obras que compunham a Coleção Menina e Moça. A partir da análise parcial dos enredos, bem como dos discursos periféricos presentes nos livros, observa-se que a Coleção, direcionada estritamente ao público jovem feminino, consistia em material de leitura prescritivo, capaz de oferecer ao mesmo tempo advertência moral e nobres ensinamentos. Desta forma, a Coleção visava oferecer às jovens leitoras momentos de prazer e satisfação, a partir da leitura de romances divertidos e encantadores, e, também, transmitir valores e princípios apregoados à época. Ademais, é importante atentar para o fato de que se tratava de romances franceses, elaborados de acordo com o ideário europeu do início do século XX. Assim sendo, neste período, no denominado Brasil moderno, assinala-se a tendência em importar e fazer circular, dentre outras características, os hábitos europeus, tanto no âmbito intelectual quanto no cultural, influenciando, desta forma, as práticas de leitura das jovens leitoras brasileiras. Segundo a perspectiva histórica, o Brasil do início do século XX vivia um momento conturbado, por vezes conflituoso, tanto no âmbito político e econômico, como no social, cultural e educacional. Num Brasil política e economicamente instável por conta da Primeira República ( ), a cultura e a educação tinham pouca atenção e baixos investimentos. Segundo Herschmann e Pereira (1994), a situação é ainda mais alarmante: A palavra crise recobre, hoje, boa parte das situações experimentadas no cotidiano da vida social brasileira. Diagnostica-se uma crise econômica, política, ética, cultural e assim por diante. (p. 9) E ainda: O retrato de Brasil desenhado ao longo dos anos 20/30 parece demonstrar hoje um enorme esgotamento e sua superação teórica e política aparece como uma necessidade intelectual. (p. 11) 2

4 O papel da leitura Nesse contexto, é lançada a Coleção Menina e Moça no Brasil, no ano de Neste tópico discorre-se sobre a importância da leitura e a força representada por esta, sendo direcionadora de caminhos e formadora de opiniões. Analisa-se, pois, a possível influência da leitura de romances da Coleção no imaginário das meninas leitoras. Segundo Bakhtin (1992), todo signo possui uma intencionalidade e ideologia. Desta maneira, é possível analisar a Coleção por essa perspectiva: intencional e prescritiva. Conforme as pesquisas na área da história da leitura, a leitura nunca se dá de maneira passiva. Logo, todo leitor é ativo e reage diante daquilo que lê. Roger Chartier (2009) adverte que o texto em si possui intenções explícitas (p. 245) e afirma que a leitura é sempre apropriação, invenção e produção de significados (2009, p. 77). Desta forma, a partir da perspectiva da apropriação da leitura (2009), é insuficiente analisar quais materiais de leitura circulavam à época e a quais destes materiais meninas e moças tinham acesso. É preciso perceber de que maneira essas leitoras se apropriavam, ou seja, como compreendiam e internalizavam o que era lido. Assim, é desejável que o pesquisador especule a maneira como aquele material foi interpretado e recebido pelo público leitor, não podendo deixar de lado a temporalidade e as condições históricas de um dado período. Chartier define, ainda, os protocolos de leitura (1996). Estes se referem à maneira como o texto se apresenta no âmbito estético, podendo ser compreendido de duas maneiras: a primeira relaciona-se com os elementos inscritos no próprio texto; a segunda, com às disposições de edição. Em resumo, a primeira característica dos protocolos de leitura associa-se à autoria, e a segunda, à tipografia ou à edição. Ao analisar a Coleção Menina e Moça, diversos elementos periféricos ao texto dão pistas do modo como a Coleção se configura, seus objetivos enquanto material de leitura feminino, bem como servem de mecanismo publicitário. Segundo Genette (2009), esses elementos periféricos constituintes dos textos são denominados paratextos. As ilustrações, os prefácios, o sumário e as orelhas são exemplos de paratextos e conferem sentido ampliado ao livro. Os paratextos da Coleção Menina e Moça A forma de um livro consiste, essencialmente, na justaposição de enunciados verbais que produzam significados. No entanto, se se considera a maneira como se apresenta um livro nos moldes atuais, é impossível pensá-lo no seu estado original de 3

5 criação, ou seja, o texto puro, sem o reforço de certos acompanhamentos. Estes acompanhamentos, ou adereços, dão ao livro a possibilidade de garantir sua presença e visibilidade na vida social, facilitando, ainda, seu consumo diante do público leitor. Em suma, o paratexto é um importante mecanismo pelo qual um texto se torna livro, tornando-se visível para público leitor. De acordo com Genette (2009), os paratextos se organizam em (são constituídos por) peritexto e epitexto. O peritexto compreende os elementos mais comuns, que se situam ao redor do texto, como o título, o prefácio, as dedicatórias, as epígrafes, e, também, aqueles que se situam nos interstícios do texto, como as notas de rodapé, os comentários dentro do texto e/ou os títulos de capítulo. Já o epitexto, trata-se de todos os elementos que ainda tenham a ver diretamente com a obra, mas não se encontram anexado materialmente ao texto no mesmo volume (p. 303). Ou seja, o epitexto circula de algum modo ao ar livre, num espaço físico e social virtualmente ilimitado (p. 303). As formas mais típicas do epitexto público são identificadas em entrevistas, conversas e respostas públicas, assim como em colóquios e debates. Existem, ainda, os epitextos privados, encontrados em correspondências dirigidas a uma pessoa em específico, confidências orais e diários íntimos. Por fim, a diferença entre epitexto público e privado está no seu direcionamento, e não apenas na publicidade. Segundo Genette (2009): No epitexto público, o autor dirige-se ao público, eventualmente por meio de um mediador; no epitexto privado, dirige-se primeiramente a um confidente real, percebido como tal e cuja personalidade influi nessa comunicação, chegando a modificar sua forma e conteúdo. (p. 327) Como visto nessa introdução à análise, os elementos paratextuais tornam-se imprescindíveis para o lançamento de qualquer obra que deseja ter sucesso no mercado. Decerto, os paratextos veiculados na Coleção Menina e Moça mostram-se compatíveis com os discursos das obras, trazendo discursos verbais e não verbais (como as ilustrações) passíveis de análise. Apresenta-se, pois, o discurso presente na folha de rosto do romance A conquista da torre misteriosa, de 1948: 4

6 A Conquista da Torre Misteriosa. Livraria José Olympio Editora. Os mais encantadores romances para a juventude feminina. Coleção Menina e Moça * * 10 a 16 ANOS * * única existente no Brasil. (Folha de rosto) Como se lê, a folha de rosto era utilizada, com frequência, como veículo publicitário, e anunciava a originalidade e o enredo encantador do romance, elaborado especificamente para meninas e moças. Ademais, é interessante analisar a forma de utilização das orelhas das obras. Em uma análise dos livros, observa-se que a maioria continha, nas orelhas, discursos publicitários, elaborados na tentativa de mostrar aos possíveis consumidores/ leitores motivos pelos quais a Coleção seria a melhor opção diante das oferecidas no mercado. Neste sentido, Hallewell (1985) afirma a respeito de José Olympio que: Muito de seu êxito se deve ao especial cuidado em cultivar estreito relacionamento com os críticos. Suas apreciações, quando favoráveis, eram incorporadas às orelhas (uma inovação da época) do livro (...). (p. 363) Para corroborar o discurso de Hallewell, encontram-se os excertos de recomendação escritos pelo crítico literário Tristão de Athayde, pseudônimo de Alceu Amoroso Lima, e pelo renomado educador Monsenhor Álvaro Negromonte, os quais se seguem: DOIS GRANDES LÍDERES CATÓLICOS E ESCRITORES ILUSTRES RECOMENDAM CALOROSAMENTE A COLEÇÃO: Tristão de Athayde (Presidente da Ação Católica Brasileira):..Iniciativa altamente louvável. São raros os bons livros para moças, em português. Uma coleção como essa em que a qualidade literária não perturba o nível moral e vice-versa, é um grande serviço à mocidade feminina. Padre A. Negromonte (Diretor do Ensino Religioso na Arquidiocese de B. Horizonte): É uma coleção mimosa, de pequenas histórias interessantes, de bem acentuadas lições morais, de um discreto perfume religioso às vezes, que pode estar nas mãos de todas as adolescentes, divertindo-as, encantando-as, edificando-as. ii 5

7 Além destes elementos publicitários, encontra-se na última página do livro A perigosa missão do capitão Jerry (1948) a propaganda de outros livros, na retórica que se segue: (...) já está nas livrarias, e você poderá se deleitar com a sua agradável e interessante leitura. É mais um romance da COLEÇÃO MENINA E MOÇA, e traz o nº 15. (grifos meus) Em suma, é possível perceber jogos de palavras presentes nos mais variados espaços discursivos no âmbito das obras da Coleção. Segundo historiadores do livro, esta era uma das marcantes características de José Olympio no que concerne à sua atuação no mercado editorial. Além do jogo de ideias veiculado no material analisado, Hallewell atenta, ainda, para a postura pragmática do editor José Olympio diante de questões e personalidades políticas: José Olympio, com suas camisas eterna e folgadamente desabotoadas no pescoço, e seu andar balançado de marinheiro, muitas vezes se fazia presente nessas discussões (políticas), mas sempre evitava tomar qualquer partido. (p. 365) Outra característica marcante de José Olympio refere-se às suas profícuas redes de sociabilidade. No seu círculo de amizade, duas tradutoras merecem destaque: Rachel de Queiroz e Gulnara Lobato de Morais Pereira. Este estudo se dedica, também, a analisar, brevemente, a inserção destas tradutoras na Coleção, vistas como duas personalidades bastante relevantes naquele contexto. As tradutoras de renome Rachel de Queiroz Rachel de Queiroz nasceu no Ceará, em 1910 e foi uma importante escritora, romancista cronista, jornalista. Em seus trabalhos crônicas, romances, artigos identificava-se o seu comprometimento com as questões sociais. Considerada uma mulher além de seu tempo, Rachel publicou diversos livros, os quais se dedicavam a retratar os problemas enfrentados pelas camadas menos favorecidas do Brasil da década de 30. Nesta década são publicados quatro livros emblemáticos e relevantes para a sua 6

8 carreira O Quinze (1930), João Miguel (1932), Caminho de Pedras (1937) e As Três Marias (1939). Como prova de seu interesse e participação no cenário político estabelecendo, inclusive, suas primeiras alianças partidárias e seus respectivos rompimentos Rachel, em entrevista extraída do Caderno de Literatura (1997), revela que: (...) o fato de ser comunista, aquela época, não foi uma coisa muito importante na minha vida. O fato é que o comunismo, meu comunismo aquela época, era um desaguadouro para essas inquietações, esse desejo de justiça social, justiça particular, de justiça privada, de justiça com jota grande, que todo jovem generoso tem. E naquele momento, o desaguadouro para todas as ansiedades, decepcionada como estava a mocidade de 30 já estávamos em pleno getulismo era o comunismo, o socialismo. Havia também esse lado heroico, ilegal que o partido tinha naquele momento e que seduzia os jovens. Na verdade eu não era propriamente uma comunista e a prova disso é que o convívio com o Partido me horrorizou e minha passagem pelo partido foi meteórica. (p ) Foi no ano de 1937 que Rachel de Queiroz deu início ao seu envolvimento com a Livraria José Olympio Editora, a partir da publicação do livro Caminho de Pedras. De fato, o seu relacionamento com José Olympio foi muito além do âmbito profissional, fazendo surgir daí uma amizade que duraria mais de 50 anos. Sobre as redes de sociabilidade de José Olympio, Hallewell enfatiza a capacidade do editor de construir laços sólidos e duradouros e o significado do gesto para a sua vida: É certamente legítimo presumir que as amizades pessoais tiveram, sem dúvida, o seu papel na política da Casa. De fato, pode-se dizer que as amizades pessoais foram a pedra angular do êxito de José Olympio (...). Nem tudo, porém, era oportunismo. (p. 363) A partir do estudo de Hallewell (1985), é possível depreender a postura pragmática e influente assumida por José Olympio diante de colegas escritores, editores, livreiros, por vezes, sendo interpretado como oportunista. Não muito diferente desta lógica, nasce a longa amizade entre o editor e Rachel de Queiroz. Neste caso, o benefício veio para os dois. Rachel, escritora altamente engajada com as celeumas sociais da época, teve suas obras banidas, durante o período do Estado Novo ( ), por serem 7

9 consideradas subversivas. Neste período, então, Rachel de Queiroz se vê carente de novas fontes de renda, passando a se dedicar a outras atividades, como o jornalismo, as crônicas e a tradução. No âmbito da tradução, Rachel se dedica às obras da Coleção Menina e Moça, publicação de seu amigo José Olympio, dentre outras traduções da mesma editora. De fato, José Olympio pode assumir, por muito tempo, a exclusividade no que se refere à publicação dos romances e traduções de Rachel de Queiroz. Note-se que a tradutora detinha largo prestígio junto à Editora, podendo traduzir, com mais liberdade, os livros que desejasse. Como ela mesma dizia: Eu era amiga de José Olympio e eu tinha liberdade de traduzir o que quisesse. De vez em quando eles vinham com um best-seller, mas no geral eu tinha o direito de escolher o que iria traduzir. (Cadernos de Literatura, 1997, p. 25) Gulnara Lobato de Morais Pereira Gulnara Lobato foi uma escritora e tradutora brasileira, e, ao lado de Rachel de Queiroz, dedicou-se à tradução da Coleção Menina e Moça, sendo, ambas, as tradutoras que mais se destacaram no âmbito da Editora à época. Gulnara era sobrinha do escritor Monteiro Lobato e se tornou, igualmente, sua nora, ao casar com seu filho, Edgar Monteiro Lobato. Entretanto, com a morte precoce de seu marido, por conta de uma tuberculose, a tradutora casa-se, mais tarde, com o escritor Antonio Olavo Pereira. No que diz respeito às redes de sociabilidade na editora, observa-se que Antonio Olavo Pereira era irmão de José Olympio. A hipótese mais provável para explicar a inserção de Gulnara Lobato na atividade da tradução da Coleção Menina e Moça e outros trabalhos realizados pela Livraria José Olympio Editora, se deve ao fato de ter se casado com o irmão de José Olympio, constituindo, assim, forte vínculo com a família do editor. Por outro lado, no que se refere a obras de autoria de Gulnara, apenas um título é identificado. O livro intitulado O Menino Juca foi publicado, em 1982, pela Berlendis e Vertecchia Editores e trata-se de uma breve biografia de Monteiro Lobato. Esta obra possui poucas folhas, é repleto de ilustrações e voltado para o público infantil. Resultados parciais da pesquisa Para fins deste trabalho, recorte da pesquisa documental realizada na Fundação Biblioteca Nacional, foi elaborada, no esforço de sistematizar e analisar os dados 8

10 levantados iii, uma tabela envolvendo os tradutores dos livros identificados e respectivo quantitativo de obras traduzidas. Ana Maria Martins Bastos Portela Beatriz de Carvalho Ramos Beatriz de Vincenzi Branca do Canto e Mello Gulnara Lobato de Morais Pereira Lygia Estrada M. J. Pinto A princesa de neve / Canção de outrora Nas malhas do destino No Castelo da Montanha Aventuras no Campo Afilhada das Abelhas A Pequena Detetive A Herança do Cigano O Mistério de Kerjonc O Exílio de Solange O Segredo da Torre O segredo de Magalí Memórias de um gato aventureiro A Casa Misteriosa O Lagarto Azul O Jardim das glicínias O segredo das três Castelãs A Perigosa Missão do Capitão Jerry O Pequeno Rei de Bengala As Estranhas Férias de Sir Jerry Sir Jerry na Bretanha O Inevitável Sir Jerry Sir Jerry Detetive A partir da análise da primeira parte da tabela, identifica-se a destacada contribuição de Gulnara Lobato na tradução das obras da Coleção. É válido assinalar que no âmbito da Coleção Menina e Moça, existia uma série bastante frequente nas publicações. Esta série, intitulada Sir Jerry (Detetive), se dedicava a apresentar as aventuras e os mistérios vividos pelo detetive ao longo dos enredos. Nesta pesquisa, foi identificada a frequente (e exclusiva) participação de Gulnara nas obras da série vinculada ao Sir Jerry. 9

11 Manoel Vitor Maria Lúcia de Azevedo Noêmia de Azevedo Rachel de Queiroz T. Nobre Vicentina de Carvalho Waldemar Cavalcanti Wanda Murgel de Castro A Fugitiva A Herdeira de Ferlac Nanette, a Acendedora de Lampeões A casa dos Cravos Brancos O segredo do Velho Martin A prisioneira do subterraneo misterioso A Princesa e a Cigana Flor dos Bosques A A estrela de Conquista Mouvantes / O Caçador da Torre As filhas do Furtivo Misteriosa Barba-Azul O quarto misterioso / Congresso de bonecas Os Robinsons da Montanha A Deusa da Tribo A Predileta Na segunda, e última parte da tabela, identifica-se o nome da Rachel de Queiroz e os títulos dos livros traduzidos por ela para a Coleção. Igualmente, Rachel e Gulnara se destacam pela quantidade de obras traduzidas muito além dos demais tradutores inferindo-se, assim, maior participação de ambas no contexto da Coleção. Considerações Finais A análise de parte significativa das obras da Coleção Menina e Moça permite depreender uma retórica de caráter moralizante, prescritivo e educativo. De um lado, o 10

12 estudo referente aos enredos dos romances assinala, em sua maioria, marcas de representação feminina à época: bem comportada, sonhadora; por outro, os elementos paratextuais corroboram, ainda mais, esse discurso idealizado em torno do gênero feminino. Como se procurou assinalar as edições da Coleção se estruturaram, de modo a destacar a participação e a recomendação de diversas personalidades do âmbito literário, cultural e educacional. Em outras palavras, com o objetivo de legitimar e investir na publicidade da Coleção, diversas citações, de importantes figuras literárias e acadêmicas, eram expostas nas orelhas, folhas de rosto e quartas-capas. Ademais, o prestígio da coleção contou com a tradução de nomes destacados no campo cultural, como o da escritora Rachel de Queiroz e o da Gulnara Lobato. Referências Bibliográficas ABREU, Márcia. et. al. Caminhos do romance no Brasil - séculos XVIII e XIX. Campinas: FAPESP, BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Editora Hucitec, CADERNOS DE LITERATURA BRASILEIRA. Raquel de Queiroz. Número 4 setembro de 1997, 1ª reimpressão. São Paulo: IMS CHARTIER, Roger. Do livro à leitura. In: CHARTIER, Roger (org.). Práticas da Leitura. São Paulo: Estação Liberdade, CHARTIER, Roger. A leitura: uma prática cultural (Debate entre Pierre Bourdieu e Roger Chartier). In: CHARTIER, Roger (org.). Práticas da Leitura. São Paulo: Estação Liberdade, GENETTE, Gérad. Paratextos editoriais. São Paulo: Ateliê Editorial, GIRAUD, Mad. H. A perigosa missão do Capitão Jerry. Tradução de Gulnara Lobato de Morais Pereira. 1ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio Editora,

13 GIRAUD, Mad. H. O Inevitável Sir Jerry. Tradução de Gulnara Lobato de Morais Pereira. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, HALLEWELL, Laurence. O livro no Brasil: sua história. São Paulo: T. A. Queiroz: Ed. da Universidade de São Paulo, HERSCHMANN, Micael M. & PEREIRA, Carlos Alberto Messeder. O imaginário moderno no Brasil. In: Ibid. A invenção do Brasil Moderno Medicina, educação e engenharia nos anos Rio de Janeiro: Rocco, NISKIER, Arnaldo (Org.). Evocação de Rachel de Queiroz. In: Clássicos Consultor. Rio de Janeiro: Edições Consultor, ROBERT, Marthe. Romance das origens, origens do romance. Ed. Cosac Naify, SILVA, Márcia Cabral da. A Coleção Menina e Moça: entre o bom comportamento moral e a formação do gosto literário. In: Currículo sem Fronteiras, v.10, n.2, pp , Jul/Dez SILVA, Márcia Cabral da. Leitura e educação para meninas e moças: A orientação católica e literária de Alceu Amoroso Lima ( ). Rio de Janeiro: Faculdade de Educação da UERJ, VERDAT, Germaine. A conquista da torre misteriosa. Tradução de Rachel de Queiroz. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, Notas i A Bibliothèque de Suzette é o nome original da Coleção Menina e Moça. Trata-se de um desdobramento de La Semaine de Suzette ( ), revista semanal, igualmente direcionada a meninas, de cunho moralista, conservador e religioso (Católico). A Bibliothéque de Suzette circulou entre 1919 e 1965 pela famosa Gautier & Languereau Editora. ii Este trecho refere-se à orelha do livro O inevitável Sir Jerry, de iii A pesquisa encontra-se em andamento e o período de análise neste artigo compreende os meses de setembro de 2011 a setembro de

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