1 AGRONEGÓCIOS. Nesse contexto, o teto de custeio pode ser elevado em até 30% (trinta por cento), quando houver a

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1 AGRONEGÓCIOS. Nesse contexto, o teto de custeio pode ser elevado em até 30% (trinta por cento), quando houver a"

Transcrição

1 SP RSP ertificação/15.º ertame plicação: GRONGÓIOS Nas questões a seguir, marque, para cada uma, a única opção correta, de acordo com o respectivo comando. Para as devidas marcações, use a Folha de Respostas, único documento válido para a correção das suas respostas. QUSTÃO 1 O teto de custeio rural, por beneficiário, em cada safra e em todo o Sistema Nacional de rédito Rural (SNR), é estabelecido a cada ano pelo Governo Federal. N. Manual de rédito Rural, MR 3-2. Nesse contexto, o teto de custeio pode ser elevado em até 30% (trinta por cento), quando houver a adoção do sistema de plantio direto na palha e adesão ao sistema alimento seguro e bem estar animal. comprovação da existência física das reservas legais e áreas de preservação permanente, ou inscrição no adastro mbiental Rural (R). adoção do sistema de identificação de origem (rastreabilidade) e comprovação de aquisição de sementes certificadas, simultaneamente. contratação de seguro agrícola e comprovação de existência de infraestrutura de armazenamento a fim de reduzir riscos de produção e comercialização. participação no Sistema gropecuário de Produção Integrada (Sapi) e certificação da sua produção concedida pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). QUSTÃO 2 agricultura familiar é diversificada e representa 84,4% dos estabelecimentos agropecuários do país, ocupando apenas 24% da área total dedicada a atividades do gênero. O conceito de agricultura familiar é abrangente e não existe uma definição universalmente aceita. ntretanto, na operacionalização de políticas, adota-se o conceito estabelecido na Lei Federal , de 2006, também conhecida como Lei da gricultura Familiar. Universidade orporativa anco do rasil. Sinapse: agronegócios: negócios com o segmento agricultura familiar. IG, enso gropecuário Lei Federal /2006. Uma unidade produtiva pode ser classificada como da agricultura familiar quando apresenta eventualmente mão de obra familiar nos trabalhos. a gestão é efetuada por membros da família, e o trabalho é efetuado por empregados. até um terço da força de trabalho é da família, podendo ser complementado por assalariados. a principal força de trabalho é familiar, eventualmente complementada por trabalho remunerado. a principal força de trabalho é familiar, formada por lavradores, estando excluídos os pescadores e extrativistas. QUSTÃO 3 O Plano grícola e Pecuário 2014/2015 (PP2014/2015) tem entre seus principais eixos o apoio estratégico aos médios produtores, à inovação tecnológica, ao fortalecimento do setor de florestas comerciais e à pecuária de corte, além de ajustes no seguro rural. Ministério da gricultura Pecuária e bastecimento (MP). isponível em: < disponibiliza-mais-de-rs-156-bilhoes>. cesso em: ntre as inovações apresentadas no PP2014/2015, estão o incentivo à revitalização do Moderfrota, que passa a contar com juros de 5% ao ano e volta a financiar máquinas agrícolas novas para os segmentos da agricultura empresarial. incentivo à inovação tecnológica no campo, com o aperfeiçoamento das condições de financiamento para a construção de armazéns por meio do Programa Inovagro. apoio aos médios produtores rurais, com o aumento dos limites de empréstimo para custeio no Pronamp de 600 mil para 700 mil reais e de investimento de 350 mil para 385 mil reais. apoio ao setor de florestas comerciais por meio do aumento dos limites de crédito para financiamento de implantação, beneficiamento e transporte de produtos madeireiros e não madeireiros. incentivo à pecuária de corte com a possibilidade de financiamento para aquisição de animais para engorda em regime de confinamento e para a retenção de matrizes, nesse caso, com até três anos para pagamento. QUSTÃO 4 O Pronamp é um programa nacional de apoio ao médio produtor rural, e tem como objetivo promover o desenvolvimento das atividades rurais e proporcionar o aumento e a geração de emprego no campo. Trata-se de linha que financia praticamente todas as necessidades de crédito de custeio e investimento do produtor rural. Universidade orporativa do anco do rasil. Investimento gropecuário, material de apoio. Qual das situações caracterizaria um produtor rural enquadrado nas condições de renda bruta anual (em reais) estabelecidas para o Pronamp? Um milhão e seiscentos mil, sendo 30% desta, originária de atividades não agropecuárias. Um milhão e quinhentos mil, sendo 100% desta, originária de atividades agropecuárias ou extrativa vegetal. Um milhão e duzentos mil, sendo 60% desta, originária de atividades agropecuárias e não agropecuárias. Um milhão e quatrocentos mil, sendo 50% desta, originária de atividades agropecuárias advindas de entidade integradora e de outras rendas agropecuárias. Um milhão e oitocentos mil, sendo 100% desta, originária de atividades agropecuárias advindas de entidade integradora e de outras rendas agropecuárias. 1

2 SP RSP ertificação/15.º ertame plicação: 2014 QUSTÃO 5 O agronegócio é um sistema constituído por cadeias produtivas que envolvem operações de produção, armazenamento, distribuição e comercialização de insumos e de produtos agropecuários e agroflorestais, conforme ilustrado na figura a seguir. QUSTÃO 7 Objetivando o fortalecimento do cooperativismo rural, o anco do rasil oferece o crédito de comercialização agropecuária, que está estruturado de forma que, para cada bloco de finalidade, são definidas as linhas de créditos aplicáveis, conforme as características de cada finalidade e beneficiários envolvidos. Universidade orporativa anco do rasil. gronegócios. linha de crédito aplicável ao bloco de finalidade aquisição é omercialização de Produção Própria PP. Universidade orporativa do anco do rasil. artilha onteúdo de gronegócio. ertame 2.º Semestre, O anco do rasil está inserido no ambiente organizacional, assim como as organizações financeiras, a legislação ambiental e as entidades de classe. os movimentos sociais, as entidades de classe, as leis e as políticas de crédito. os atacadistas e organizações do varejo que comercializam produtos de origem agropecuária. as agências de fiscalização, de crédito, universidades, centros de pesquisa e empresas de assessoria técnica. as organizações de produção, de processamento e de comercialização das diferentes cadeias produtivas. QUSTÃO 6 Um produtor de leite, pessoa física, com renda bruta anual de um milhão e oitocentos mil reais, pretende usar crédito para financiar atividades produtivas em sua propriedade. le pretende investir os recursos financiados para aquisição e retenção de matrizes, produção de silagem, formação e recuperação de pastagens. O produtor em questão deve empregar o crédito de adiantamento a cooperados sobre produção entregue. Financiamento para Garantia de Preço ao Produtor FGPP. Financiamento para stocagem de Produtos agropecuários FPM. desconto de Nota Promissória Rural e uplicata Rural NPR/R. QUSTÃO 8 Um jovem produtor de café do estado de Minas Gerais, cuja receita bruta anual é de 1 milhão e 800 mil reais, deseja financiar as despesas de custeio da lavoura formada em áreas próprias. Para tanto, o produtor elaborou, com o apoio de uma assessoria técnica, um projeto para financiar 1 milhão e 400 mil reais nesta safra. Material de poio, usteio gropecuário. O financiamento integral do valor demandado pelo agricultor está previsto investimento para formação de pastagem, produção de silagem e aquisição de matrizes. custeio para retenção de matrizes, produção de silagem e recuperação de pastagem. custeio para recuperação de pastagem e de investimento para retenção de matrizes. custeio para aquisição e retenção de matrizes, e para produção de silagem. investimento para produção de silagem e recuperação de pastagem. no Programa Nacional de poio ao Médio Produtor Rural (Pronamp). no Fundo onstitucional de Financiamento do entro-oeste (FO). no Fundo de efesa da conomia afeeira (Funcafé). nos recursos não controlados do MR 6.4. nos recursos controlados do MR

3 SP RSP ertificação/15.º ertame plicação: 2014 QUSTÃO 9 s modalidades de custeio agrícola ou pecuário em que o crédito chega ao produtor de maneira indireta, por meio de agroindústrias integradoras e cooperativas, são tidas por custeio indireto. essa forma, para financiar um produtor integrado que objetiva melhorar a infraestrutura do seu curral, o anco do rasil oferece linhas de créditos por meio de convênios. Universidade orporativa anco do rasil. gronegócios. QUSTÃO 11 Uma produtora rural, com propriedade em ristalina, no estado de Goiás, decidiu investir na produção de algodão. omo os investimentos são muito altos, resolveu comprar sua primeira colheitadeira usada. Para conseguir efetuar a compra dessa colheitadeira, as linhas de crédito da agricultura empresarial que podem atendê-la são o comparar o convênio ONVIR com os demais, o produtor verifica que esse é o que melhor lhe atende, uma vez que Moderinfra e P. Finame Rural PSI e. é direcionado para as cooperativas, enquanto os demais não. trata-se de um convênio de parceria negocial com empresas fabricantes de insumos agropecuários. é um convênio de integração rural formalizado entre o anco do rasil e as empresas integradoras. constitui o único instrumento para a realização de negócios com cooperativas, associações, integrados e associados. trata-se de um convênio que possibilita a prospecção de oportunidades negociais junto às agroindústrias, exceto cooperativas. QUSTÃO 10 urante o lançamento do Plano Safra 2014/2015, o Ministro do esenvolvimento grário afirmou que sua pasta quer aumentar em 30% a participação da mulher no Pronaf. proposta é que, nesta safra, a ssistência Técnica e xtensão Rural (TR) atenda mais de 800 mil famílias, com a garantia de atendimento de 50% de mulheres do público beneficiário. Portal rasil. isponível em: < cesso em: Para acessar um financiamento no âmbito desse programa, uma agricultora do norte de Minas Gerais, além de ter sua unidade familiar de produção enquadrada no Pronaf, deve Moderagro e Pronaf Mais limentos. Moderfrota e FO Rural Investimento. Inovagro e Investimento Rural grícola. QUSTÃO 12 Um dos principais pilares da política agrícola nacional é o crédito rural, institucionalizado pela Lei Federal 4.829/1965. le é o suprimento de recursos financeiros, por instituições do Sistema Nacional de rédito Rural (SNR), para aplicação exclusiva nas finalidades e condições estabelecidas no Manual de rédito Rural (MR) do anco entral do rasil, e tem sido um importante instrumento para apoio ao desenvolvimento da agricultura familiar. Universidade orporativa do anco do rasil. artilha onteúdo de gronegócio. ertame 2.º Semestre, 2014 (com adaptações). O crédito rural concedido à agricultura familiar é aplicado para financiamento apenas das atividades e serviços agropecuários, inclusive a produção de artesanato e assemelhados. das atividades deficitárias, desde que estimule a geração de renda e o melhor uso da mão de obra familiar. ser casada ou possuir união estável. da recuperação do capital investido em cooperativas apresentar projeto técnico ou proposta simplificada. agropecuárias, desde que autorizada pela P. residir em propriedade sem crédito de investimento em ser para outros membros da família. apresentar declaração do técnico responsável sobre viabilidade do empreendimento, objeto do financiamento. ser responsável por, no mínimo, 50% da renda bruta familiar oriunda de atividades agropecuárias no estabelecimento rural. do pagamento de dívidas de qualquer natureza, desde que estimule a geração de renda e o melhor uso da mão de obra. de atividades e serviços rurais agropecuários e não agropecuários, inclusive o turismo rural, a produção de artesanato e assemelhados. 3

4 SP RSP ertificação/15.º ertame plicação: 2014 QUSTÃO 13 política de crédito rural visa, entre outros objetivos, incentivar a produtividade e a melhoria do padrão de vida das populações rurais. Por isso, o governo federal divide sua política de atuação junto ao setor rural em duas vertentes. primeira, sob o comando do Ministério do esenvolvimento grário (M), está voltada para a agricultura familiar e para os programas de reforma agrária. segunda, de responsabilidade do Ministério da gricultura, Pecuária e bastecimento (MP), direciona-se para a chamada agricultura empresarial ou de mercado. QUSTÃO 15 Um produtor rural de éu zul, no estado do Paraná, procurou uma agência do anco do rasil () para obter informações sobre financiamentos para aquisição de equipamentos para irrigação e um caminhão novo para transporte de sua produção de sementes. s linhas de crédito apresentadas pelo anco para atender as demandas do produtor foram Universidade orporativa anco do rasil. postila de gronegócios. No segmento da agricultura empresarial, a política de concessão de créditos é mais bem ilustrada pelas linhas de crédito para comerciantes. fornecedores de insumos. custeio, comercialização e investimento. manejo reprodutivo na pecuária. plantio direto. QUSTÃO 14 Moderinfra para equipamentos de irrigação e Finame Moderfrota para aquisição de caminhão novo. Finame Rural PSI para aquisição de caminhão novo e Moderinfra para equipamentos de irrigação. FO Rural para os equipamentos de irrigação e Moderfrota para aquisição de caminhão novo. Finame Rural PSI para aquisição do caminhão e Moderagro para equipamentos de irrigação. Inovagro para aquisição de caminhão e Programa para equipamentos de irrigação. Um produtor rural deseja um financiamento para ampliar sua produção agropecuária, utilizando bases sustentáveis. Foi então informado que o Programa para Redução da missão de Gases de feito stufa na gricultura (Programa ) atenderia suas necessidades. Universidade orporativa anco do rasil. Sinapse: gronegócios. O produtor descobriu, então, que o Programa emprega recursos do NS e Poupança Rural para financiar QUSTÃO 16 O Sistema Nacional de rédito Rural (SNR) foi criado para executar o crédito rural. O SNR é constituído por órgãos básicos, vinculados e articulados, e cabe a ele conduzir os financiamentos, sob as diretrizes da política creditícia formulada pelo onselho Monetário Nacional (MN), em consonância com a política de desenvolvimento agropecuário. os serviços de agricultura de precisão, desde o planejamento inicial da amostragem do solo à geração dos mapas de aplicação de fertilizantes e corretivos. as aquisições de bovinos, ovinos e caprinos para reprodução, recria e terminação de sêmen, óvulos e embriões dessas espécies, limitados a 50% do valor financiado. a construção e modernização de benfeitorias e de instalações na propriedade rural, incluindo construção ou reforma de alojamento de trabalhadores rurais e casa sede. as aquisições de máquinas, implementos e equipamentos de fabricação nacional para a agricultura e pecuária, novos e usados, exceto para a implantação de sistemas de irrigação. o custeio associado ao investimento, limitado a 40% do valor financiado, admitindo a elevação até 50% para aquisição de bovinos, ovinos e caprinos para terminação de sêmen dessas espécies. Universidade corporativa do anco do rasil. artilha onteúdo de gronegócio. ertame 2.º Semestre, 2014 (com adaptações). Nesse contexto, os órgãos básicos do SNR são anco da mazônia, anco do rasil, anco do Nordeste do rasil e anco entral do rasil. anco entral do rasil, anco Nacional de esenvolvimento conômico e Social e anco do rasil. anco Nacional de esenvolvimento conômico e Social, anco do rasil e aixa conômica Federal. anco entral do rasil, ancos públicos e privados, e instituições do Sistema rasileiro de Poupança e mpréstimo. anco Nacional de esenvolvimento conômico e Social, anco da mazônia, anco do rasil e anco do Nordeste do rasil. 4

5 SP RSP ertificação/15.º ertame plicação: 2014 QUSTÃO 17 Uma agricultora de asca, no estado do Rio Grande do Sul, pretende contratar financiamento no âmbito do Pronamp, destinado à realização dos investimentos necessários à condução de suas atividades de produção de grãos, especialmente milho destinado à produção de ração. Para tanto, buscou informações na agência do anco do rasil da região. O funcionário da agência informou à agricultora que o Pronamp, na modalidade investimento, opera com amortizações vencendo no prazo de até 60 dias após a colheita anual. financiamento de custeio associado, limitado a 50% do valor total do projeto. prazo máximo para pagamento de 5 anos, incluindo período de carência que é de 2 anos. assessoria técnica obrigatória e bonificação do valor nos casos de adimplência. teto de financiamento de R$ ,00 por beneficiário, por ano agrícola. QUSTÃO 18 s cadeias de produção são compostas por diversos segmentos que, ao terem a produção agropecuária como elo central e atuarem de forma interligada, compõem, em última instância, o agronegócio. QUSTÃO 19 Os mitigadores de risco representam redução do risco de crédito e ajudam a garantir o retorno do capital aplicado pelo anco. Nesse sentido, um agricultor de soja de certo município, que utiliza o calendário de plantio, produz na melhor época de plantio das culturas, nos diferentes tipos de solo e ciclos de cultivares, reduz, sumariamente, as possibilidades de perda da sua lavoura. Universidade orporativa anco do rasil. gronegócios. Introdução ao rédito Rural. Sobre o Zoneamento grícola de Risco limático (ZR) e o Programa de Garantia da tividade gropecuária (Proagro), inferese que o Proagro permite que cada município identifique a melhor época de plantio das culturas, nos diferentes tipos de solo e ciclos de cultivares, enquanto o ZR não se atém às características de cada município. Proagro é uma política agrícola desenvolvida e gerida pelo Ministério da gricultura, Pecuária e bastecimento (MP), enquanto o ZR é um seguro rural gerido e regulamentado pelo anco entral. ZR orienta o produtor a plantar na época do ano mais adequada, de acordo com cada município, enquanto o Proagro é um seguro rural vinculado às operações de custeio agrícola ou pecuário. Proagro se aplica à redução dos riscos de perdas na produção causadas por fenômenos climáticos, enquanto o ZR não se vale dessa prerrogativa. ZR se aplica à redução dos riscos de perdas na produção causadas por fenômenos climáticos, enquanto o Proagro não se vale dessa prerrogativa. QUSTÃO 20 Letra de rédito do gronegócio (L) é uma opção de investimento que o anco do rasil () utiliza para captar recursos que contribuem para o desenvolvimento do agronegócio brasileiro. Para tanto, esse instrumento financeiro apresenta condições diferenciadas para os clientes, dentre elas a tributação. Universidade orporativa anco do rasil. gronegócios. Universidade orporativa anco do rasil. gronegócios. s cadeias de produção são representadas pelos elos Um cliente estilo do escolheu esse investimento por ser um título de baixo risco e do insumo, da produção, da indústria e da distribuição. do insumo, da produção, da distribuição e da tecnologia. do insumo, da distribuição, da tecnologia e do sistema financeiro. da produção, das políticas governamentais, do sistema financeiro e da tecnologia. da produção, da indústria, do sistema financeiro e da responsabilidade socioambiental. negociado no mercado com a promessa de entrega de produtos rurais. nominativo, representativo de promessa de pagamento em dinheiro, emitido com base em lastro de recebíveis. nominativo, de livre negociação, representativo de promessa de pagamento em dinheiro, não possuindo lastro de recebíveis. representativo, de promessa de entrega de produtos agropecuários, assim como de seus derivados, subprodutos e resíduos de valor econômico. representativo, de promessa de pagamento em dinheiro que confere direito de penhor sobre o certificado de depósito agropecuário correspondente. 5

6 SP RSP ertificação/15.º ertame plicação: 2014 QUSTÃO 21 O Programa financia sistemas sustentáveis de produção agropecuária com capacidade reconhecida de reduzir emissões de Gases de feito stufa (G), ao mesmo tempo em que promovem a produção de vegetação/biomassa e de alimentos com a preservação do meio ambiente. Universidade orporativa anco do rasil. Sinapse: gronegócios. Na lista de ações adotadas para reduzir emissão de G pela agropecuária, está a seleção genética. a agricultura familiar. o zoneamento agrícola. o sistema de plantio direto. a implantação de pastagens. QUSTÃO 22 Uma produtora rural tem reclamado de maneira recorrente dos baixos preços obtidos na comercialização de seus produtos. Uma solução oferecida a esta produtora foi o crédito de comercialização que tem o objetivo de viabilizar ao produtor rural ou às suas cooperativas agropecuárias os recursos necessários à comercialização de seus produtos no mercado. Nesse contexto, o agente bancário, ao consultar o MR3-4, identificou que as modalidades de financiamento de comercialização, para garantia de preços ao produtor, são crédito agroindustrial e desconto de nota promissória rural (NPR). QUSTÃO 23 Paulo procurou informações sobre o crédito rural, mais especificamente sobre o Programa para onstrução e mpliação de rmazéns (P). le verificou que o objetivo deste crédito é apoiar investimentos necessários à ampliação e à construção de novos armazéns; que podem ser beneficiários os produtores rurais e suas cooperativas de produção; e que podem ser financiados investimentos individuais ou coletivos vinculados ao objetivo desse programa. N. Manual de rédito Rural, MR essa forma, para ser um beneficiário do P, Paulo deve apresentar projeto elaborado por profissional habilitado em engenharia civil, contendo análise econômica do empreendimento, além dos documentos exigidos em operações de financiamento. para empreendimento cuja localização esteja em área coberta pelos Fundos onstitucionais de Financiamento Regional, FO, FN e FNO. limitado a 2 milhões de reais e que não tenha contraído outros financiamentos de investimento no âmbito das instituições do SNR. voltado para ampliação e construção de armazéns destinados à guarda de grãos, frutas, tubérculos, bulbos, hortaliças ou fibras. que inclua detalhamento do comportamento sazonal de preços e estratégia de comercialização a ser adotada. QUSTÃO 24 O seguro de produção agrícola mais conhecido no mercado é o Proagro, que é administrado pelo anco entral do rasil. lém do Proagro, o anco do rasil tem, em seu portfólio de produtos, seguros próprios como, entre outros, o Seguro grícola, que oferece aos clientes que atendem o perfil definido. Sabendo disso, um produtor rural do Rio Grande do Sul financiou o custeio de sua lavoura de soja pelo anco do rasil, contratando, também, o Seguro grícola Faturamento. pós a colheita e comercialização do produto, o cliente procurou o anco para utilizar seu Seguro grícola Faturamento para indenização da sua produção devido à diferença entre o faturamento garantido e o faturamento obtido. empréstimo do governo federal (GF) e linha especial de crédito (L). aquisição do governo federal (GF) e prêmio de escoamento Universidade orporativa anco do rasil. gronegócios. seguradora pagará a indenização se o prejuízo do produtor for decorrente de ao produtor rural (PP). seca em lavouras irrigadas. cédula do produtor rural (PR) e estocagem de produtos variação excessiva de temperatura. agropecuários sazonais (FPS). estocagem de produtos agropecuários integrantes (FPM) e não integrantes da PGPM (F). culturas intercaladas e consorciadas. perdas em decorrência de pragas, doenças e plantas daninhas. prejuízos decorrentes de implantação da cultura em áreas sujeitas à inundação. 6

7 SP RSP ertificação/15.º ertame plicação: 2014 QUSTÃO 25 QUSTÃO 27 Um agricultor familiar de Tailândia, no Pará, pretende adquirir equipamentos para beneficiamento e processamento de produtos do dendê. Para esse fim, ele estima a necessidade de um financiamento no valor de R$100.00,00, e espera ter o retorno em cerca de 10 anos. linha de crédito da agricultura familiar recomendada para esse agricultor é o Pronaf O Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica na Produção gropecuária (Inovagro) foi lançado recentemente pelo Governo Federal para financiar investimentos necessários à incorporação de inovação tecnológica nas propriedades rurais, visando ao aumento da produtividade, à adoção de boas práticas agropecuárias e de gestão da propriedade rural, e à inserção competitiva dos produtores rurais nos diferentes mercados consumidores. co. Inovação. ota-parte. Universidade orporativa do anco do rasil. Investimento gropecuário, material de apoio. ste programa financia itens em projetos destinados à implantação de sistema de groindústria. Mais limentos. QUSTÃO 26 Visando ao potencial produtivo das cooperativas rurais, o anco do rasil () oferece produtos e serviços especializados, bem como acesso ao crédito, que se coadunam com o fortalecimento dessas entidades. Se uma cooperativa rural procurasse financiamento para construção, ampliação e modernização de infraestrutura de armazenagem, o anco do rasil teria uma linha de crédito adequada a ser oferecida e que atenderia a essas demandas. armazenagem na propriedade rural. integração lavoura-pecuária-floresta. produção orgânica ou agroecológica. plantio consorciado e rotação de culturas. produção integrada agropecuária e bem estar animal. QUSTÃO 28 Um pequeno produtor rural do sul do país fez um financiamento para custeio para lavoura de milho e, juntamente com o financiamento, contratou um seguro público, visando amortizar parte das operações de custeio agrícola, assim como indenizar parcela da renda que seria gerada, no caso de ocorrer um evento adverso que afete as lavouras. Universidade orporativa anco do rasil. gronegócios (com adaptações). Universidade orporativa anco do rasil. gronegócios. ntre as linhas de crédito a seguir, aquela que atende essa demandada cooperativa é O seguro feito pelo produtor foi o Proagro Mais, pois cobre danos causados pela NS erealista. chuva excessiva e pelo granizo. Linha NS Moderinfra. erosão e pelo incêndio de lavoura. Financiamento special de stocagem (F). doença cancro da haste e pelos ventos fortes. Linha Finame Moderinfra. seca excessiva e pelo uso de tecnologia inadequada. Moderinfra. chuva excessiva e pelas geadas nas lavouras irrigadas. 7

8 SP RSP ertificação/15.º ertame plicação: 2014 QUSTÃO 29 O financiamento da produção através de títulos financeiros tem se apresentado como alternativa interessante para obtenção de recursos para o setor agropecuário. Nessa modalidade de financiamento, os produtores rurais ou a cooperativa de produtores comercializam sua produção antes da safra, visando à obtenção de recursos para aplicação no empreendimento agropecuário, por meio de um título cambial negociado no mercado com a promessa de entrega de produtos rurais. QUSTÃO 30 creditando na força das cooperativas, o anco do rasil oferece produtos e serviços especializados, acesso ao crédito e a parceria para que as cooperativas tenham mais competitividade no mercado interno e externo, via estabelecimento de convênios como o OOP e o GRO. ssas duas modalidades são diferentes porque o Universidade orporativa anco do rasil. gronegócios. Universidade orporativa anco do rasil. Sinapse: agronegócio: introdução ao crédito rural. ssa modalidade de título é a édula de Produto Rural (PR). o ertificado de epósito gropecuário (). o ertificado de Recebíveis do gronegócio (R). a Letra de rédito do gronegócio (L). o Warrant gropecuário (W). OOP é uma modalidade de convênio de parceria negocial com empresas do agronegócio, sejam elas pessoas físicas, jurídicas ou cooperativas. OOP envolve as transações financeiras da cooperativa, dos seus associados, clientes e fornecedores. GRO, ao possibilitar negócios com cooperativas, envolve as transações financeiras dos seus clientes. OOP é voltado para a negociação de bens e direitos. GRO é um convênio de integração rural. 8

Linhas de Financiamento

Linhas de Financiamento A história do cooperativismo no País está relacionada ao crescimento da agricultura brasileira. E o Banco do Brasil, como principal responsável pelo impulso do nosso agronegócio, é também o banco do cooperativismo.

Leia mais

Programa ABC. Banco do Brasil Safra 2013/2014

Programa ABC. Banco do Brasil Safra 2013/2014 Programa ABC Banco do Brasil Safra 2013/2014 Balanço da Safra 2012/2013 Plano Safra 2012/2013 Crédito Rural - Desembolsos R$ 61,5 bilhões CRESCIMENTO de 28% em relação à safra anterior R$ 6,5 bilhões acima

Leia mais

Produtos, Serviços e Soluções. Novembro de 2015

Produtos, Serviços e Soluções. Novembro de 2015 Produtos, Serviços e Soluções Novembro de 2015 PRONAF AGROINDÚSTRIA Financiamento das necessidades de custeio do beneficiamento e industrialização da produção, da armazenagem e conservação de produtos

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS

ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS Por: Maria Silvia C. Digiovani, engenheira agrônoma do DTE/FAEP,Tânia Moreira, economista do DTR/FAEP e Pedro Loyola, economista e Coordenador

Leia mais

Linhas de Investimento Baixa emissão de carbono

Linhas de Investimento Baixa emissão de carbono Linhas de Investimento Baixa emissão de carbono Suinocultura Leandro Capuzzo Gerente Regional de Assessoramento Técnico Engenheiro Agrônomo Pré-requisitos para o crédito Cadastro atualizado Documentos

Leia mais

O Crédito e a. no BB

O Crédito e a. no BB O Crédito e a Sustentabilidade no BB O Crédito e a Sustentabilidade no BB Para efeito de concessão de crédito, os produtores são divididos da seguinte forma: Agricultura Familiar: Agricultores e Pecuaristas

Leia mais

RESOLUÇÃO BACEN Nº 3.866, DE 7 DE JUNHO DE 2010 DOU 08.06.2010

RESOLUÇÃO BACEN Nº 3.866, DE 7 DE JUNHO DE 2010 DOU 08.06.2010 RESOLUÇÃO BACEN Nº 3.866, DE 7 DE JUNHO DE 2010 DOU 08.06.2010 Dispõe sobre programas de investimento agropecuário amparados em recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Agrário

Ministério do Desenvolvimento Agrário SEAF EVOLUÇÃO NO BRASIL E EM PERNAMBUCO SEAF Segurados 2008/2009 Segurados/ km2 585.427 Distribuição Espacial de Agricultores Segurados no SEAF GARANTIA SAFRA Segurados 2008/2009 Segurados/ km2 553.387

Leia mais

Financiamentos para o Agronegócio

Financiamentos para o Agronegócio Financiamentos para o Agronegócio Banco do Brasil Maior Parceiro do Agronegócio Carteira em Dez/2012 R$ 100 bilhões Banco do Brasil Sustentabilidade e Meio Ambiente Programa ABC Em Dezembro de 2012 R$

Leia mais

RESOLUCAO 3.856. IV - os recursos do Funcafé repassados às instituições financeiras devem ser remunerados:

RESOLUCAO 3.856. IV - os recursos do Funcafé repassados às instituições financeiras devem ser remunerados: RESOLUCAO 3.856 Dispõe sobre linhas de crédito destinadas aos financiamentos de custeio, colheita, estocagem de café e para Financiamento para Aquisição de Café (FAC), ao amparo de recursos do Fundo de

Leia mais

Linhas de Crédito PISCICULTURA INVESTIMENTO CUSTEIO. Obs.: As informações atinentes às linhas de crédito estão sujeitas a alterações.

Linhas de Crédito PISCICULTURA INVESTIMENTO CUSTEIO. Obs.: As informações atinentes às linhas de crédito estão sujeitas a alterações. PISCICULTURA CUSTEIO INVESTIMENTO Obs.: As informações atinentes às linhas de crédito estão sujeitas a alterações. financiar as despesas normais de custeio da produção agrícola e pecuária. Linhas de Crédito

Leia mais

MANUAL DE VENDAS SEGURO COLHEITA GARANTIDA

MANUAL DE VENDAS SEGURO COLHEITA GARANTIDA MANUAL DE VENDAS SEGURO COLHEITA GARANTIDA 1 Finalidade O setor Agropecuário é, e sempre foi, fundamental para a economia Brasileira, porém está sujeito aos riscos de produção por intempéries da Natureza

Leia mais

BANCO DO BRASIL. Seminário de Sensibilização do Programa ABC

BANCO DO BRASIL. Seminário de Sensibilização do Programa ABC BANCO DO BRASIL Seminário de Sensibilização do Programa ABC LINHAS DE CRÉDITO Crédito Rural; Pronaf; Fundos Constitucionais. CRÉDITO RURAL Suprimento de recursos financeiros, disponibilizados por instituições

Leia mais

Boletim Informativo - 18/09 - Edição: 17

Boletim Informativo - 18/09 - Edição: 17 Boletim Informativo - 18/09 - Edição: 17 Crédito para Implantação de uma suinocultura de Baixa Emissão decarbono Esta edição do boletim informativo da Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono visa sanar

Leia mais

Mais de R$ 180 bilhões em crédito para

Mais de R$ 180 bilhões em crédito para Plano Agrícola e Pecuário 2015/2016 Mais de R$ 180 bilhões em crédito para o produtor rural O Brasil investe mais no campo para avançar na produção de alimentos. O Governo Federal e o Ministério da Agricultura,

Leia mais

Cartilha Agronegócio Sustentável

Cartilha Agronegócio Sustentável Cartilha Agronegócio Sustentável Agronegócio Sustentável A melhor maneira de pensar o seu negócio OAgronegócio é uma atividade fundamental para a economia brasileira. Tem grande participação no PIB do

Leia mais

FCO FUNDO CONSTITUCIONAL DE FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO CENTRO-OESTE

FCO FUNDO CONSTITUCIONAL DE FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO CENTRO-OESTE FCO FUNDO CONSTITUCIONAL DE FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO CENTRO-OESTE QUAIS SÃO AS PRIORIDADES DO FCO? O QUE É O FCO? O Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) foi criado

Leia mais

PLANO SAFRA DAS ÁGUAS 2010-2011

PLANO SAFRA DAS ÁGUAS 2010-2011 PLANO SAFRA DAS ÁGUAS 2010-2011 1 PLANO SAFRA DAS ÁGUAS - PESCA E AQUICULTURA BRASÍLIA-DF 2010 SUMÁRIO Pag. Apresentação...4 Novidades...5 Linhas de Crédito - Pronaf Pesca e Aquicultura...6 Linhas de Crédito

Leia mais

Cooperativas do Agronegócio

Cooperativas do Agronegócio Cooperativas do Agronegócio Brasília (DF), Novembro de 2009 Diretoria de Agronegócios Posicionamento Estratégico BB Atuar em cadeias de valor, apoiar o cooperativismo e o associativismo Diversificar a

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3310. Parágrafo único. Não são considerados no cálculo da exigibilidade:

RESOLUÇÃO Nº 3310. Parágrafo único. Não são considerados no cálculo da exigibilidade: RESOLUÇÃO Nº 3310 Dispõe acerca da realização de operações de microcrédito destinadas à população de baixa renda e a microempreendedores. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei 4.595, de

Leia mais

Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais

Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais Informe nº 4 Informações sobre a renda familiar do Cadastro Único O que é o Programa de Fomento? O Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais

Leia mais

Cédula de Produto Rural -

Cédula de Produto Rural - Renda Fixa Cédula de Produto Rural - CPR Cédula do Produto Rural Comercialização de produtos do agronegócio com recebimento antecipado O produto A Cédula do Produtor Rural é um título de crédito lastreado

Leia mais

Superintendência Estadual de Mato Grosso

Superintendência Estadual de Mato Grosso Superintendência Estadual de Mato Grosso Programa ABC Conceito Crédito Fixo orientado com o objetivo de: - reduzir das emissões de Gases de Efeito Estufa; - reduzir o desmatamento; - aumentar a produção

Leia mais

Plano Agrícola e Pecuário, safra 2015/16 Medidas anunciadas em 02 de junho de 2015

Plano Agrícola e Pecuário, safra 2015/16 Medidas anunciadas em 02 de junho de 2015 1. Introdução O Crédito Rural abrange recursos destinados a custeio, investimento ou comercialização. As suas regras, finalidades e condições estão estabelecidas no Manual de Crédito Rural (MCR), elaborado

Leia mais

É HORA DE INCLUIR O DESENVOLVIMENTO LOCAL NAS PRIORIDADES DO SEU MUNICÍPIO! Especialistas em pequenos negócios

É HORA DE INCLUIR O DESENVOLVIMENTO LOCAL NAS PRIORIDADES DO SEU MUNICÍPIO! Especialistas em pequenos negócios É HORA DE INCLUIR O DESENVOLVIMENTO LOCAL NAS PRIORIDADES DO SEU MUNICÍPIO! Especialistas em pequenos negócios MÃOS À OBRA!!! Prefeito e Prefeita, seguem sugestões de Programas e Ações a serem inseridos

Leia mais

O BNDES e o Apoio ao Setor Agropecuário. dezembro de 2012

O BNDES e o Apoio ao Setor Agropecuário. dezembro de 2012 O BNDES e o Apoio ao Setor Agropecuário dezembro de 2012 Apoio ao setor rural Ministério da Agricultura Pecuária e Abatecimento - MAPA Programas Agropecuários do Governo Federal Operacionalizados pelo

Leia mais

O BB em Mato Grosso 1.968. Posição em Agosto/2011. Agências 571. Pontos de Atendimento. PABs + PAEs. Correspondentes. Terminais de Autoatendimento

O BB em Mato Grosso 1.968. Posição em Agosto/2011. Agências 571. Pontos de Atendimento. PABs + PAEs. Correspondentes. Terminais de Autoatendimento O BB em Mato Grosso Agências 571 Posição em Agosto/2011 Terminais de Autoatendimento Municípios com Presença do BB 267 Correspondentes 202 Número de Municípios com Presença do BB 897 126 102 PABs + PAEs

Leia mais

23ª Abertura Oficial da COLHEITA DO ARROZ. Restinga Seca - RS

23ª Abertura Oficial da COLHEITA DO ARROZ. Restinga Seca - RS 23ª Abertura Oficial da COLHEITA DO ARROZ. Restinga Seca - RS Carteira de Crédito Sicredi Fevereiro/2013 Saldo da Carteira de Crédito do Sicredi Carteira de Crédito Sicredi R$ 10.310,12 56,13% R$ 4.563,96

Leia mais

Apuração de impostos; Registro e controle dos documentos fiscais; Registro e controle de prejuízos acumulados.

Apuração de impostos; Registro e controle dos documentos fiscais; Registro e controle de prejuízos acumulados. Apuração de impostos; Registro e controle dos documentos fiscais; Registro e controle de prejuízos acumulados. 02 São todas as receitas provenientes da atividade operacional da empresa, incluindo as vendas

Leia mais

I - despesas de soca e ressoca de cana-de-açúcar, abrangendo os tratos culturais, a colheita e os replantios parciais;

I - despesas de soca e ressoca de cana-de-açúcar, abrangendo os tratos culturais, a colheita e os replantios parciais; RESOLUÇÃO Nº 4.226, DE 18 DE JUNHO DE 2013 Dispõe sobre ajustes nas normas de financiamento de custeio, de investimento e de comercialização com recursos do crédito rural, a partir de 1º de julho de 2013.

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA « CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são

Leia mais

Cooperativismo Agropecuário

Cooperativismo Agropecuário Cooperativismo Agropecuário rio Camara Temática de Insumos Agropecuários Paulo Cesar Dias Junior Brasília, 25 de novembro de 2013 Sistema OCB. Você participa. Todos crescem. OCB: Atuação Representação

Leia mais

GABINETE DO GOVERNADOR

GABINETE DO GOVERNADOR GABINETE DO GOVERNADOR LEI N 5.674 DE 21 DE OUTUBRO DE 1991 Dispõe sobre o Fundo de Desenvolvimento Econômico do Estado do Pará - FDE, de que trata o Art. 40 do Ato das Disposições Transitórias da Constituição

Leia mais

LEASING. Leasing operacional praticado pelo fabricante do bem, sendo realmente um aluguel. (Telefones, computadores, máquinas e copiadoras).

LEASING. Leasing operacional praticado pelo fabricante do bem, sendo realmente um aluguel. (Telefones, computadores, máquinas e copiadoras). LEASING Leasing operacional praticado pelo fabricante do bem, sendo realmente um aluguel. (Telefones, computadores, máquinas e copiadoras). Leasing financeiro mais comum, funciona como um financiamento.

Leia mais

BNB - CADERNO DE PROVA TIPO A

BNB - CADERNO DE PROVA TIPO A BNB - CADERNO DE PROVA TIPO Questão 51 PROF. RICARDO - Dentre as instituições que compõem o Sistema Financeiro Nacional tem como finalidade... Resposta: (A) propiciar o aperfeiçoamento das instituições

Leia mais

Políticas Públicas para o Desenvolvimento Agropecuário no Brasil

Políticas Públicas para o Desenvolvimento Agropecuário no Brasil Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo - SDC Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA Políticas Públicas para o Desenvolvimento Agropecuário no Brasil Reunião Regional

Leia mais

Gestão de risco rural, Proagro, seguro rural e Fundo de Catástrofe. Mesquita de Sant Ana Coordenador-Geral de Seguro Rural SPA/DEGER

Gestão de risco rural, Proagro, seguro rural e Fundo de Catástrofe. Mesquita de Sant Ana Coordenador-Geral de Seguro Rural SPA/DEGER Gestão de risco rural, Proagro, seguro rural e Fundo de Catástrofe Eustáquio Mesquita de Sant Ana Coordenador-Geral de Seguro Rural SPA/DEGER RR AP AM PA MA CE RN AC 90 s RO MT TO PI BA PB PE AL SE 80

Leia mais

LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR.

LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. (PUBLICAÇÃO - MINAS GERAIS DIÁRIO DO EXECUTIVO - 18/01/2014 PÁG. 2 e 03)

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

Intenções de Investimento

Intenções de Investimento Intenções de Investimento Quarto Trimestre 2014 Principais Resultados: Resultados:» Preocupações atuais» Intenções de investimento em: Tecnologia / Custeio Maquinas e Equipamentos Gestão de Pessoas Infraestrutura

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

Negócios com Cooperados Portal de Crédito, Esteira BB e BB Convir

Negócios com Cooperados Portal de Crédito, Esteira BB e BB Convir Novembro de 2015 Sumá 2 Gerência de Negócios com Cooperativas Carteira de Crédito Agro BB Evolução do Crédito Cooperativas Desembolso de Crédito Cooperativas Participação do BB no Crédito Agro Cooperativas

Leia mais

PRONAF. Financiamento do Desenvolvimento Rural pelo Fortalecimento da Agricultura Familiar a experiência brasileira do Pronaf.

PRONAF. Financiamento do Desenvolvimento Rural pelo Fortalecimento da Agricultura Familiar a experiência brasileira do Pronaf. PRONAF Financiamento do Desenvolvimento Rural pelo Fortalecimento da Agricultura Familiar a experiência brasileira do Pronaf. A diversidade da Agricultura familiar B: 0.4 C: 0.7 D: 0.4 E: 0.1 Cobertura

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

O Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei:

O Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei: www.leismunicipais.com.br LEI Nº 12.211, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA POPULAR EMPREENDEDORA E SOLIDÁRIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA

Leia mais

Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES

Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do da AJES A - APRESENTAÇÃO 1. A empresa 1.1. Aspectos Gerais 1.1.1. História da empresa (da fundação a atualidade) 1.1.2. Visão, Missão e

Leia mais

PRONAMP PROGRAMA NACIONAL DE APOIO AO MÉDIO PRODUTOR RURAL. novembro de 2013

PRONAMP PROGRAMA NACIONAL DE APOIO AO MÉDIO PRODUTOR RURAL. novembro de 2013 PRONAMP PROGRAMA NACIONAL DE APOIO AO MÉDIO PRODUTOR RURAL novembro de 2013 EVOLUÇÃO DO FINANCIAMENTO RURAL 160,0 1200% 140,0 1100% 1000% 120,0 900% BILHÕES 100,0 80,0 60,0 40,0 424% 349% 800% 700% 600%

Leia mais

Crédito do Pronaf em R$ bilhões

Crédito do Pronaf em R$ bilhões Crédito do Pronaf em R$ bilhões 23,9 (parcial até 30/06) Crédito na safra 2015/2016 - R$ 28,9 bilhões Recursos por fonte - safra 2015/2016 Fonte Projeção (em reais) % sobre o total Poupança rural Banco

Leia mais

PROGRAMA DE FOMENTO DE OPORTUNIDADES COMERCIAIS PARA PEQUENOS PRODUTORES RURAIS TERMO DE REFERÊNCIA

PROGRAMA DE FOMENTO DE OPORTUNIDADES COMERCIAIS PARA PEQUENOS PRODUTORES RURAIS TERMO DE REFERÊNCIA IICA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA BID BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO FLS FUNDAÇÃO LYNDOLPHO SILVA SEBRAE SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS PROGRAMA

Leia mais

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC. Agricultura do Século XXI Agropecuária, Meio Ambiente, Sustentabilidade e Inovação.

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC. Agricultura do Século XXI Agropecuária, Meio Ambiente, Sustentabilidade e Inovação. SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC Agricultura do Século XXI Agropecuária, Meio Ambiente, Sustentabilidade e Inovação. Avanços da Agricultura Brasileira. Passou de importador

Leia mais

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

Índices Zootécnicos Taxa de mortalidade 1,0% Idade de abate do boi gordo ou venda do animal Taxa de desfrute 45,81%

Índices Zootécnicos Taxa de mortalidade 1,0% Idade de abate do boi gordo ou venda do animal Taxa de desfrute 45,81% CUSTO DE PRODUÇÃO DE BOVINOCULTURA DE CORTE EM UMUARAMA/PR. Com a iniciativa da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem (SENAR) e o Centro

Leia mais

Artigo 3º São objetivos secundários da FEPE:

Artigo 3º São objetivos secundários da FEPE: 1 REGIMENTO DA FAZENDA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-FEPE ELABORADO DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO UNESP-59, DE 14-11-2008, RESOLUÇÃO UNESP-40, DE 11-10-2011 E PORTARIA UNESP-469, DE 25-7- 2012 Do Conceito

Leia mais

DESTAQUES. Assembléia Geral Extraordinária Pré-Assembléia Semestral de Balanço. Normas e Procedimentos Safra 2010/2011

DESTAQUES. Assembléia Geral Extraordinária Pré-Assembléia Semestral de Balanço. Normas e Procedimentos Safra 2010/2011 Nº I Publicação Semanal da Cooperativa Castrolanda I Julho, 23-2010 DESTAQUES Assembléia Geral Extraordinária Pré-Assembléia Semestral de Balanço Normas e Procedimentos Safra 2010/2011 - Limites para custeio

Leia mais

Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário

Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário Janeiro - 2011 Banco do Nordeste Apoio à Agricultura Familiar Programa Nacional de Fortalecimento Da Agricultura Familiar OBJETIVO Fortalecer

Leia mais

O ENVOLVIMENTO DA IFC COM O CAFÉ

O ENVOLVIMENTO DA IFC COM O CAFÉ O ENVOLVIMENTO DA IFC COM O CAFÉ UMA APRESENTAÇÃO À OIC LONDRES, SETEMBRO DE 2014 1 A IFC CRIA OPORTUNIDADES E MELHORA VIDAS, PROMOVENDO O DESENVOLVIMENTO DO SETOR PRIVADO NOS MERCADOS EMERGENTES IFC:

Leia mais

Crédito Agro Principais Linhas de Crédito. Fortaleza (CE), maio de 2014

Crédito Agro Principais Linhas de Crédito. Fortaleza (CE), maio de 2014 Crédito Agro Principais Linhas de Crédito Fortaleza (CE), maio de 2014 Agricultura Familiar Principais Linhas de Crédito Pronaf Custeio - Beneficiários: Agricultores familiares, exceto dos grupos A e B;

Leia mais

Caderno de Diretrizes - lista de produtos elegíveis Consulta Popular 2015/2016

Caderno de Diretrizes - lista de produtos elegíveis Consulta Popular 2015/2016 Caderno de Diretrizes - lista de produtos elegíveis Consulta Popular 2015/2016 NOME ÓRGÃO Demanda Produto FUNDAÇÃO DE AMPARO A FOMENTO À PESQUISA, AO PESQUISA DO ESTADO DO RIO DESENVOLVIMENTO E À GRANDE

Leia mais

ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE ALAGOA GRANDE GABINETE DO PREFEITO

ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE ALAGOA GRANDE GABINETE DO PREFEITO LEI N.º 1274/2015 ESTADO DA PARAÍBA DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL - SIM, EM ALAGOA GRANDE, ESTADO DA PARAIBA, ESTABELECER NORMAS E PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO SANITARIA EM ESTABELECIMENTO

Leia mais

Inovação Tecnológica

Inovação Tecnológica Inovação Tecnológica Cliente AAA Ltda. Mensagem: O empresário que necessita de uma tecnologia tem duas opções: ele pode ou desenvolvê-la, ou adquiri-la. Agenda Introdução Arcabouço Legal Conceitos Incentivos

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 9 DE JUNHO DE 2015 (PUBLICADA NO DOU Nº 108, EM 10 DE JUNHO DE 2015, SEÇÃO 1, PÁGINAS 39 e 40)

MINISTÉRIO DAS CIDADES. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 9 DE JUNHO DE 2015 (PUBLICADA NO DOU Nº 108, EM 10 DE JUNHO DE 2015, SEÇÃO 1, PÁGINAS 39 e 40) MINISTÉRIO DAS CIDADES INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 9 DE JUNHO DE 2015 (PUBLICADA NO DOU Nº 108, EM 10 DE JUNHO DE 2015, SEÇÃO 1, PÁGINAS 39 e 40) Regulamenta a Política Socioambiental do FGTS, no âmbito

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL 1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL LEI DE INFORMÁTICA E INCUBADORA RAIAR Coordenação: Prof. Edemar Antonio Wolf De Paula Gerente da Incubadora Raiar Porto Alegre, 05 de janeiro de

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS GEO 01 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS GEO 01 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS GEO 01 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para apoiar as ações do Programa Nacional de Crédito Fundiário

Leia mais

Etapas para a preparação de um plano de negócios

Etapas para a preparação de um plano de negócios 1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: EMPREENDEDORISMO Turma: 5 ADN Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: O PLANO DE NEGÓCIO A necessidade de um plano de negócio

Leia mais

Fórum Produção Sustentável de Madeira. Juiz de Fora/MG, 27 a 31 de janeiro de 2014. Programa ABC PROGRAMA ABC

Fórum Produção Sustentável de Madeira. Juiz de Fora/MG, 27 a 31 de janeiro de 2014. Programa ABC PROGRAMA ABC Fórum Produção Sustentável de Madeira Juiz de Fora/MG, 27 a 31 de janeiro de 2014 Programa ABC PROGRAMA ABC Programa para Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura Linha de crédito para

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Pilar 3

Gerenciamento de Riscos Pilar 3 Gerenciamento de Riscos Pilar 3 4º Trimestre de 2014 ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II OBJETIVO 3 III PERFIL CORPORATIVO 3 IV GOVERNANÇA CORPORATIVA 4 V RISCO DE CRÉDITO 4 VI RISCO DE MERCADO 5 VII RISCO DE LIQUIDEZ

Leia mais

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Fundação Getulio Vargas, Abril de 2011 REGIÃO PODE TER LEGADO COMPATÍVEL COM DESENVOLVIMENTO INOVADOR E SUSTENTÁVEL Deixar um legado

Leia mais

FACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado

FACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado FACÇÃO TECIDO PLANO 1 - Introdução Nesta apresentação o empreendedor encontra indicações dos conhecimentos que aumentam e melhoram suas chances de sucesso, desde a identificação da oportunidade, riscos

Leia mais

Gestão social da valorização fundiária urbana

Gestão social da valorização fundiária urbana Gestão social da valorização fundiária urbana Audiência Pública PL n 5.015/2013 Ministério das Cidades Brasília, 20 de novembro de 2013 O que é a gestão social da valorização fundiária urbana? Ações e

Leia mais

Os desafios do agronegócio paulista e brasileiro

Os desafios do agronegócio paulista e brasileiro Os desafios do agronegócio paulista e brasileiro O agronegócio brasileiro Setor estratégico para a economia brasileira, grande motor do seu desempenho Representa 23% do PIB brasileiro Responde por 40%

Leia mais

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Ralf Majevski Santos 1 Flávio Tongo da Silva 2 ( 1 Ralf_majevski@yahoo.com.br, 2 ftongo@bitavel.com) Fundamentos em Energia Professor Wanderley

Leia mais

Desenvolvimento Sustentável nas Terras

Desenvolvimento Sustentável nas Terras Seminário Internacional Promovendo o Desenvolvimento Sustentável nas Terras Secas Africanas 2/11/2011 1 Desenvolvimento Sustentável Individuais Autonomia Atendimento das necessidades sociais da gerações

Leia mais

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA OBJETIVO GERAL: Estimular o crescimento e o desenvolvimento econômico e social do DF, por meio do fortalecimento do Sistema Público de Emprego, garantindo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.339, DE 20 DE JUNHO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 4.339, DE 20 DE JUNHO DE 2014 RESOLUÇÃO Nº 4.339, DE 20 DE JUNHO DE 2014 Dispõe sobre ajustes nas normas do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), de que trata o Capítulo 10 do Manual de Crédito Rural

Leia mais

Linhas Agrícolas Agosto 2013

Linhas Agrícolas Agosto 2013 Linhas Agrícolas Agosto 2013 MERCADO DE CRÉDITO DÍVIDA PRIVADA Dividido em 3 Principais Classes de Ativo: Crédito Geral: Linha de KG, Conta Garantida, Finame, PSI; CCB, Debênture; Crédito Imobiliário:

Leia mais

PROJETO DE LEI N 3476/04 EMENDA DE PLENÁRIO N

PROJETO DE LEI N 3476/04 EMENDA DE PLENÁRIO N PROJETO DE LEI N 3476/04 Dispõe sobre incentivos à inovação. EMENDA DE PLENÁRIO N Acrescente-se ao PL os seguintes dispositivos, renumerando os atuais Capítulo VII como IX e os artigos 24 a 27 como 37

Leia mais

(iii) Ofereçam opção de resgate nos próximos 30 dias (Art. 14, 2º);

(iii) Ofereçam opção de resgate nos próximos 30 dias (Art. 14, 2º); ANEXO 1 GLOSSÁRIO: CONCEITOS E DEFINIÇÕES Captações de atacado não colateralizadas são os depósitos, as emissões próprias de instrumentos financeiros e as operações compromissadas lastreadas por títulos

Leia mais

Maçã: Balanço mundial (em mil toneladas métricas)

Maçã: Balanço mundial (em mil toneladas métricas) Informativo da Política Agrícola Secretaria de Política Agrícola Secretaria de Política Agrícola Informativo N o 54 Maçã Ano 6 Vol. 54, março de 213 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Leia mais

Contrato por Produto Nacional. Número e Título do Projeto: BRA 03/034 Projeto da Agricultura Familiar. 1. Função no Projeto: 2.

Contrato por Produto Nacional. Número e Título do Projeto: BRA 03/034 Projeto da Agricultura Familiar. 1. Função no Projeto: 2. TERMO DE REFERÊNCIA Contrato por Produto Nacional Número e Título do Projeto: BRA 03/034 Projeto da Agricultura Familiar 1. Função no Projeto: Consultor em Agronomia. 2. Nosso Número: 3. Antecedentes:

Leia mais

A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas

A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas Moacyr Bernardino Dias-Filho Engenheiro Agrônomo, pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA www.diasfilho.com.br Conceito

Leia mais

FATEC EAD TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO INTERDISCIPLINAR IV

FATEC EAD TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO INTERDISCIPLINAR IV FATEC EAD TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO INTERDISCIPLINAR IV SÃO PAULO 2016 Sumário 1. Introdução... 3 2. Finalidade do Projeto Interdisciplinar... 3 3. Disciplinas Contempladas... 4 4. Material

Leia mais

Assistência Técnica e Extensão Rural no Brasil: Um debate nacional sobre as realidades e novos rumos para o desenvolvimento do País

Assistência Técnica e Extensão Rural no Brasil: Um debate nacional sobre as realidades e novos rumos para o desenvolvimento do País Assistência Técnica e Extensão Rural no Brasil: Um debate nacional sobre as realidades e novos rumos para o desenvolvimento do País Cenário 66 ANOS DE EXTENSÃO RURAL A agricultura como via estratégica

Leia mais

Renda Fixa Debêntures. Renda Fixa. Debênture

Renda Fixa Debêntures. Renda Fixa. Debênture Renda Fixa Debênture O produto A debênture é um investimento em renda fixa. Trata-se de um título de dívida que gera um direito de crédito ao investidor. Ou seja, o mesmo terá direito a receber uma remuneração

Leia mais

ESTRUTURA E GERENCIAMENTO DE RISCOS NO BRDE

ESTRUTURA E GERENCIAMENTO DE RISCOS NO BRDE ESTRUTURA E GERENCIAMENTO DE RISCOS NO BRDE JULHO/2014 1. Objetivos O gerenciamento de riscos no BRDE tem como objetivo mapear os eventos de riscos, sejam de natureza interna ou externa, que possam afetar

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Departamento do Café. Secretaria de Produção e Agroenergia. O café no Brasil

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Departamento do Café. Secretaria de Produção e Agroenergia. O café no Brasil Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Departamento do Café Secretaria de Produção e Agroenergia O café no Brasil Maior produtor e exportador de café do mundo Segundo maior consumidor mundial

Leia mais

Compra Direta Local da Agricultura Familiar do Recife

Compra Direta Local da Agricultura Familiar do Recife Prefeitura da Cidade do Recife Secretaria de Desenvolvimento Econômico PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS Compra Direta Local da Agricultura Familiar do Recife Recife, 2004 Preâmbulo O presente projeto

Leia mais

PRODUTOS E SERVIÇOS PARA OS PEQUENOS E MINI PRODUTORES RURAIS

PRODUTOS E SERVIÇOS PARA OS PEQUENOS E MINI PRODUTORES RURAIS PRODUTOS E SERVIÇOS PARA OS PEQUENOS E MINI PRODUTORES RURAIS SETEMBRO - 2011 BANCO DO NORDESTE APOIO AO MINI E PEQUENO PRODUTOR RURAL PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO RURAL DO NORDESTE (RURAL) FONTE:

Leia mais

ELABORAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS AULA 01: CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS A PROJETOS TÓPICO 04: NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA 1.14 NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA

Leia mais

Como utilizar o cadastro de Tributos de Mercadorias (NCM) Sumário

Como utilizar o cadastro de Tributos de Mercadorias (NCM) Sumário Como utilizar o cadastro de Tributos de Mercadorias (NCM) Sumário Como utilizar o cadastro de Tributos de Mercadorias (NCM)... 1 O que é o cadastro de Tributos de Mercadorias?... 2 O que é Tributação Padrão?...

Leia mais

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL? O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.391, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 4.391, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2014 RESOLUÇÃO Nº 4.391, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2014 Estabelece as condições para contratação dos financiamentos passíveis de subvenção econômica de que trata a Lei nº 12.096, de 24 de novembro de 2009, para

Leia mais

ANEXO I. PROJETO DECURTA DURAÇÃO

ANEXO I. PROJETO DECURTA DURAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DECURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto: Curso de Capacitação de Técnicos em Classificação de Produtos Vegetais

Leia mais

A Suzano e o Fomento na Bahia

A Suzano e o Fomento na Bahia A Suzano e o Fomento na Bahia Como é a atuação da Suzano na região? Fundada há 85 anos, a Suzano começou a produzir papel em 1940 e celulose em 1950 sempre abastecendo o mercado brasileiro e os de diversos

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE PRODUÇÃO E USO DE BIODIESEL (PNPB)

PROGRAMA NACIONAL DE PRODUÇÃO E USO DE BIODIESEL (PNPB) PROGRAMA NACIONAL DE PRODUÇÃO E USO DE BIODIESEL (PNPB) 1. Biodiesel no Brasil No Brasil, biodiesel é o biocombustível derivado de biomassa renovável para uso em motores a combustão interna com ignição

Leia mais

ANA LUCIA FERNANDA JAQUES JAQUIANE MICHELLE PRISCILA SAMUEL

ANA LUCIA FERNANDA JAQUES JAQUIANE MICHELLE PRISCILA SAMUEL ANA LUCIA FERNANDA JAQUES JAQUIANE MICHELLE PRISCILA SAMUEL O que é o : O é um produto que, baseado no conceito de cartão de crédito, visa financiar os investimentos das micro, pequenas e médias Empresas

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Contrato por Produto Nacional

TERMO DE REFERÊNCIA. Contrato por Produto Nacional TERMO DE REFERÊNCIA Contrato por Produto Nacional Número e Título do Projeto: BRA 03/034 Projeto da Agricultura Familiar 1. Função no Projeto: Consultor em Agronomia. 2. Nosso Número: 3. Antecedentes:

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL Nº 1925, DE 23 DE MAIO DE 2005, Págs 54 e 56 LEI Nº 1367, DE 17 DE MAIO DE 2005. Regulamentada pelo Decreto nº 198/06 Cria o Fundo Municipal de Desenvolvimento da Economia Popular

Leia mais

Banco do Nordeste Apoio à Agricultura Familiar

Banco do Nordeste Apoio à Agricultura Familiar Banco do Nordeste Apoio à Agricultura Familiar Programa Nacional de Fortalecimento Da Agricultura Familiar OBJETIVO Fortalecer a agricultura familiar, mediante o financiamento da infra-estrutura de produção

Leia mais