CASO 2 ORGANIZAÇÃO E ACESSO A MERCADOS: ROTA ESTRATÉGICA DE APRENDIZAGEM
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- Carolina das Neves Ribas
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1 ORGANIZAÇÃO E ACESSO A MERCADOS: A EXPERIÊNCIA DA COOPERATIVA AGROPECUÁRIA FAMILIAR DE CANUDOS, UAUÁ E CURAÇÁ - COOPERCUC. A cooperativa para mim é uma lição de vida... todo esse tempo me mostrou um monte de coisas boas que você tem, mas também coisas ruins que você tem que eliminar, sabe... aprender a viver com os outros... o mais importante para mim foi o conhecimento que adquiri. Eu acredito na ideia, no projeto da COOPERCUC (Adilson Ribeiro dos Santos agricultor familiar, cooperado e presidente da COOPERCUC) COOPERATIVA AGROPECUÁRIA FAMILIAR DE CANUDOS, UAUÁ E CURAÇÁ - COOPERCUC Implantada nos municípios de Canudos, Uauá e Curaçá, na região nordeste da Bahia - Território Sertão do São Francisco - a COOPERCUC tem se pautado pelo fortalecimento da agricultura familiar, pela produção sustentável, economicamente viável e socialmente justa e solidária, contribuindo para a melhoria das condições subjetivas e materiais de vida das famílias agricultoras e viabilizando o aproveitamento das potencialidades produtivas das frutas nativas do bioma caatinga, notadamente o umbu e o maracujá do mato. A cooperativa é diretamente gerenciada por seus cooperados, agricultores familiares, com destaque para a participação de jovens e mulheres - 70% de mulheres associadas estão envolvidas no processo cooperativista: produção, beneficiamento, comercialização, gestão e administração. Constituída em 2004 por 44 cooperados, na atualidade já são 244 sócios, 450 famílias beneficiadas direta e indiretamente, 18 unidades de processamento da produção nas comunidades rurais, 170 empregos autônomos e 15 no sistema CLT. A COOPERCUC se pauta pelos princípios da economia solidária e do comércio justo, tendo se tornado referência nacional e internacional. Seus produtos estão disponíveis no mercado interno brasileiro assim como em três dos maiores mercados consumidores de produtos orgânicos do mundo: Itália, França e Áustria. A experiência se destaca pela comercialização e o acesso a mercados locais e ao mercado nacional, comercializando seus produtos em grandes redes varejistas e no mercado institucional, o PAA em suas diversas modalidades e o PNAE, e o mercado internacional justo e solidário. Desde 2008 a COOPERCUC possui certificação orgânica da produção, estimulando o consumo consciente, além de contribuir com a visibilidade da região semiárida e do bioma caatinga. No ano de 2012, mesmo com as enormes dificuldades provocadas por quase 3 anos de seca, a COOPERCUC produziu 140 ton. de produtos alcançando um faturamento de R$ ,00. Há grupos que produzem até 30 ton. por safra, outros ficam na média de entre 2 e 5 ton. A renda média por grupo/safra é de R$ 2.000,o0 a 3.000,00 liquida. O documento de sistematização desta experiência foi produzido por Cláudio Gustavo Lasa 28
2 A COOPERCUC é reconhecida também pelas suas ações na temática da Convivência com o Semiárido, nas inovações técnicas e tecnológicas introduzidas nos sistemas produtivos, no manejo de recursos naturais (recomposição e preservação do umbuzeiro) e nos estudos das mudanças climáticas; na educação contextualizada, na formação, assistência técnica e extensão rural. O RURAL NO NORDESTE E NA BAHIA A pluralidade cultural, a diversidade biológica da caatinga e até mesmo os diferentes tipos de climas existentes fazem do semiárido brasileiro uma região com grande potencial produtivo. As atividades econômicas predominantes são as culturas de subsistência com pequenos roçados, o criatório de animais de forma extensiva, o artesanato e o extrativismo, com produções voltadas para o consumo familiar e para a comercialização nas feiras regionais e locais. O semiárido corresponde a 65% do território do Nordeste e tem uma superfície aproximada de ,4 km², que se estende pelos estados da Bahia, Alagoas, Sergipe, Pernambuco, Maranhão, Piauí, Paraíba, Ceará, Rio Grande do Norte e norte de Minas Gerais, albergando uma população aproximada de 25 milhões de habitantes, cuja maior parte está na área rural. É no Nordeste do Brasil onde se concentra o maior contingente de pobres do país. A ausência de serviços públicos de qualidade faz que a população enfrente condições de vida semelhante a de países menos desenvolvidos. Segundo a classificação do PNUD, a Bahia está entre as regiões consideradas de médio desenvolvimento humano (IDH entre 0,5 e 0,8). O rural cumpre um papel estratégico no universo social, econômico, político e cultural, tanto no NE quanto na Bahia. Longe de constituir-se um problema, pela imediata associação que costumeiramente se faz entre a dimensão rural e as situações de atraso e/ou de conservadorismo político, este segmento social e produtivo revela importantes oportunidades sociais e econômicas de desenvolvimento. Apesar da sua forte participação no número de estabelecimentos, a agricultura familiar baiana ocupa apenas 38% da área total e responde pela geração de 40% do Valor Bruto da Produção e por boa parte da ocupação de pessoal na atividade rural, o que deveria ser considerado quando se trata de pensar políticas com forte caráter inclusivo, especialmente quando se leva em conta a forte diferenciação social no meio agrário Municípios de Curaçá, Uauá e Canudos Entre as muitas potencialidades do semiárido, está o cultivo de frutas nativas como o umbu - feito por muitas famílias do sertão, principalmente para produzir produtos artesanais como doces e geleias. Os municípios de Canudos, Uauá e Curaçá, que compõem a área de atuação da COOPERCUC, estão situados no sertão baiano, entre Juazeiro e Paulo Afonso e inseridos no chamado polígono da seca. A região possui um clima semiárido quente, com uma pluviosidade média de 450 mm anuais, muito irregular no espaço e no tempo. 29
3 Umbuzeiro A Árvore Sagrada do Sertão Batizado assim pelo escritor Euclides da Cunha ( ) no livro Os Sertões, no qual relata as várias expedições do exército republicano do Brasil contra o arraial de Canudos e a trágica resistência de Antônio Conselheiro e seus seguidores. A palavra umbu tem origem no tupi-guarani y-mb-u: árvore-que-dá-de-beber, pois acumula água nas suas batatas subterrâneas. O umbuzeiro é uma espécie ameaçada de extinção: na caatinga praticamente não existem novas plantas e as espécies encontradas têm mais de 100 anos de idade. A população rural sobrevive basicamente de atividades agropecuárias: plantios de mandioca, milho, feijão, abóbora e melancia, produção de forragens para alimentação dos animais, caprinos e ovinos criados no sistema extensivo tradicional, geralmente em áreas comunitárias, conhecidas como Fundos de Pasto, as quais possuem uma forma própria de organização social, caracterizada pelo uso comum da terra e onde os animais são criados soltos podendo circular livremente. Geralmente os Fundos de Pasto são formados por famílias com relação de parentesco próximo que criam regras para orientar o uso dos recursos naturais nas atividades produtivas. Nos três municípios se observam precárias condições de infraestrutura econômica e social, prejudicando a qualidade de vida das famílias sertanejas, requerendo de forma contínua a ampliação e diversificação de políticas públicas de atendimento básico para a agricultura familiar, assim como outras de educação, saúde, saneamento, moradia, emprego. OS COMEÇOS A PARTIR DA FÉ E DA VIDA A origem da COOPERCUC se remonta aos anos de 1980, quando equipes paroquiais e Pastorais Rurais desenvolveram um forte trabalho de organização comunitária e formação de lideranças. A Romaria de Canudos era um dos espaços onde a vivência da fé do povo se articulava com a realidade das comunidades e momentos de reflexão política. A partir dessas experiências e mutirões, o conceito de Convivência com o Semiárido começa a ser construído e implementado por comunidades que se destacavam pela sua organização, espírito de luta e de solidariedade e, sobretudo, vontade de mudar, para melhor, sua situação de vida. Aproximadamente em 1997 se inicia o trabalho de beneficiamento de frutas da caatinga, sobretudo o umbu, com um grupo pioneiro de 20 lavradoras. O beneficiamento e transformação dos frutos do umbuzeiro em doces, sucos e compotas revelou-se uma excelente alternativa de renda para as famílias. 30
4 EM 12 DE ABRIL DE 2003 É CRIADA A COOPERCUC COM UM QUADRO SOCIAL DE 44 COOPERADOS. A COOPE- RATIVA FOI LEGALIZADA EM 2004 E NESSE MESMO ANO SE INAUGURA A FÁBRICA DE BENEFICIAMENTO DE FRUTAS NA CIDADE DE UAUÁ, COM RECURSOS DISPONIBILIZADOS PELA CRS (CARITAS ESTADOS UNIDOS) E HORIZONT3000 E COM CAPACIDADE DE PRODUÇÃO DE 180 TONELADAS/ANO. A LINHA DO TEMPO DA COOPERCUC ; - Acesso ao PAA / Formação de estoque - capital de giro; -Parceria com a ICCO (Holanda) - projeto para fortalecimento da produção e da comercialização; -Exportação para a Áustria, com apoio da EZA, de geleia de maracujá da caatinga, doce de banana com maracujá da caatinga e doce de umbu; A exportação de produtos e o comércio exterior, aprendendo sozinhos todas as normas e procedimentos legais, de taxas de câmbio, de formulários... foi um grande desafio para todos nós! (Jussara Dantas de Souza). cooperada e gerente comercial da COOPERCUC). - Certificação Orgânica da Ecocerte e Comércio Justo (fair trade); - 1 Festival do UMBU (2009); Praça da sociobiodiversidade, feira de ciências, troca de experiências e de informações, os agricultores fazendo suas palestras... faltou o apoio da Prefeitura... assim como os professores até hoje não tem entendido a riqueza de saberes que circula nesse Festival, que é um maravilhoso momento pedagógico (Professora Maria de Fátima). 31
5 Criação e lançamento da marca - Graveteiro - e da identidade visual dos produtos; Venda para o PNAE de produtos derivados de frutas, leite, farinha e feijão; Fortalecimento da gestão e da comercialização; 3ª Eleição da COOPERCUC (2010); Conquista do Selo Nacional e do Selo da Bahia da Agricultura Familiar; Isenção de ICMS / PAA; 1ª Reforma do Estatuto Social da COOPERCUC; 2011 / 2013 Conquista do premio de Melhores Praticas em Gestão Local (Caixa Econômica Federal) Parceria com o MDA: projeto de ATER para fortalecimento da produção; Contrato com a Rede Pão de Açúcar - Programa Caras do Brasil - venda de geleia de Umbu; Convênio com MDS, BNDS e Governo estado da Bahia (Programa Semeando Renda) doação de 2 caminhões, 6 fornos para casas de farinha, 1 empacotadora de grãos; Compra de terreno para complementar a área onde será construída a nova fabrica central (com recuso próprio); Consolidação do convênio com o Governo do Estado da Bahia para a construção da nova fabrica central no município de Uauá; Compara de uma deposito para armazenar a produção; Compara de 2 carros com recursos próprios; Aquisição grão a preço subsidiado / CONAB, 03 compras totalizando sacas de milho; 32
6 Distribuição de 714 Sacas de Milho e de 186 Sacas de Feijão entre os cooperados; Articulação política da COOPERCUC na implementação dos programas PAA, PNAE, Luz Para Todos (SIN- FRA), Água Para Todos (Arcas), Regularização Fundiária (CDA) e Semeando Renda (SEDES). Desde sua legalização, em 2004, a COOPERCUC passou de beneficiar 30 ton. de frutos nativos da caatinga para 140 no ano de 2012, alcançando um volume de R$ ,00 comercializados no ano de 2012 e este ano de 2013, a proposta elaborada para o PAA Doação Simultânea alcança R$ ,00. A COOPERCUC tem uma influencia econômica muito importante no município. Não só isso, é chegar nas comunidades e observar as casas dos cooperados, a sua construção, as comodidades, os aparelhos de TV, geladeiras, moveis, celulares, isso e um grande diferencial (Maria de Fátima Costa Ribeiro). A COOPERCUC: OLHANDO PARA O FUTURO O que facilitou O trabalho de organização comunitária, religioso e de conscientização política da Pastoral Rural; a vontade do povo; a organização dos agricultores; a metodologia e a pedagogia do trabalho de base; os saberes e o conhecimento das mulheres; o apoio do IRPAA; a proposta da Convivência com o Semiárido; o potencial produtivo da fruticultura nativa da caatinga (umbu e maracujá); a conjuntura política a partir de 2003; as políticas públicas de estímulo à agricultura familiar; As Dificuldades A burocracia para formalização da COOPERCUC; a legislação inadequada para os empreendimentos da agricultura familiar (sanitária, tributária); falta de capital de giro; descrença inicial no cooperativismo por parte dos cooperados; falta de vontade política dos gestores municipais em apoiar o trabalho da COOPERCUC; a infraestrutura de processamento (fabrica); 33
7 Os Êxitos Fortalecimento da COOPERCUC: aumento do quadro social e do volume de produtos comercializados, diversificação, qualidade, padronização e regularidade da oferta de produtos, criação da marca Graveteiro, aumento do patrimônio, reconhecimento político institucional; melhoria da qualidade de vida dos cooperados; desenvolvimento econômico social; consciência ambiental; certificação orgânica da produção (umbu e maracujá da caatinga); prêmios e reconhecimento internacional; replicação da experiência da COOPERCUC; exportações de produtos exóticos para a cultura europeia; empoderamento e o conhecimento dos agricultores... gente com menos da 4ª serie que hoje passa três dias sentada planejando investimentos e vendas de milhões de reais... Conquista é adquirir conhecimentos, muito mais do que bens materiais e os agricultores hoje temos esses conhecimentos (Benedita Varjão, cooperada e Tesoureira da COOPERCUC). O sucesso da COOPERCUC, dessa proposta, dessa organização se percebe agora: mais de três anos de seca e ainda pode se comprar carne de bode, queijo, doces... o que melhor exemplo da qualidade e sustentabilidade desse trabalho?- segurança alimentar para as famílias e ainda renda vinda da própria agricultura (Professora Maria de Fátima). As Chaves do Sucesso O aprender fazendo dos agricultores familiares; o capital humano (agricultores, equipe técnica, diretoria); dedicação, compromisso e transparência; organização e união; assessorias técnicas e instrumentos de planejamento estratégico; o saber e conhecimento das mulheres. As Boas Práticas As unidades de processamento; a coordenação dos grupos de produção e beneficiamento; a divisão das responsabilidades entre a Diretoria Executiva e a equipe técnica no campo politico-institucional e no operacional; os instrumentos de planejamento adotado; a participação dos jovens; o protagonismo das Mulheres nas unidades de beneficiamento. As Inovações O aprender fazendo dos agricultores familiares; a marca Graveteiro; as certificações orgânicas e do comercio justo e solidário; o modelo de gestão (circulação de informações, transparência); cooperativa direcionada pelos agricultores familiares; elaboração e criação de novos produtos (geleia de banana, maracujá da caatinga, calda, desidratados). As Lições Aprendidas Divisão das atribuições da Diretoria e da equipe operacional; o planejamento estratégico como instrumento de gestão; onstrução e ampliação de relações institucionais das parcerias; a pratica do empreendedorismo participativo, democrático e solidário; construção de um modelo de cooperativismo a partir própria pratica e conhecimento dos atores garantindo a sustentabilidade política e institucional. 34
8 O cooperado tem que se sentir dono, tem que se sentir cooperativa e se sentir representado, não precisa o diretor ou o presidente estar presente no dia a dia das comunidades. Os cooperados tem que entender que a COOPERCUC são eles e não o prédio ou a fábrica (Adilson Ribeiro dos Santos agricultor familiar, cooperado e presidente da COOPERCUC). Os Desafios Formação permanente e continuada da equipe técnica; assessoria técnica para a Convivência com o Semiárido; reestruturação da equipe operacional; capital de giro; inserir produtos nas redes de supermercados; Intensificar a comercialização no mercado internacional; adequação às legislações; organização e articulação política para propor mudanças na legislação para a agricultura familiar; fortalecimento e empoderamento dos cooperados; produção e plantio de mudas de plantas nativas da caatinga para o aumento da capacidade de produtiva; A COOPERCUC é uma síntese da vivência das famílias sertanejas, do Fundo de Pasto como lugar socioambiental e organizativo e da prática da Convivência com o Semiárido 35
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