MSG Nº 46/09 CGCSP/DIREX Brasília, de dezembro de 2009

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1 MSG Nº 46/09 CGCSP/DIREX Brasília, de dezembro de 2009 Senhores Superintendentes, Delegados Regionais Executivos, Chefes de DELESP, Presidentes de Comissão de Vistoria, servidores da Coordenação- Geral de Controle de Segurança Privada e entidades componentes da Comissão Consultiva para Assuntos de Segurança Privada. Considerando recomendação do Ministério Público Federal que orienta a Polícia Federal para fiscalizar e expedir planos de segurança das cooperativas singulares de crédito mediante aplicação dos incisos do 2º do art. 1º da Lei nº 7.102/83 (Incluídos pela Lei nº , de 2008), em conformidade com os requisitos gerais do art. 2º da mesma Lei, até que sejam regulamentados os requisitos próprios de segurança para esta categoria de estabelecimento financeiro; Considerando não mais subsistir o impedimento à fiscalização das cooperativas de crédito estabelecido no Mem. Nº 976/07 GM/ASPAR, quando o Excelentíssimo Senhor Ministro da Justiça determinou a suspensão da exigência de plano de segurança bancário para esses estabelecimentos até novação legal; Considerando a efetiva necessidade de se exigir das cooperativas de crédito elementos mínimos de segurança, de forma a minorar o risco decorrente da movimentação de valores de terceiros, bem como os demais fundamentos do parecer nº 5468/09-DELP/CGCSP; Considerando que os casos omissos serão resolvidos pela CGCSP, mediante aprovação do Diretor-Executivo, na forma do art. 160 da Portaria nº 387/06 DG/DPF, ORIENTO às unidades de fiscalização a procederem da seguinte forma a seguinte, até que sobrevenha a regulamentação da matéria por Decreto do Executivo e Portaria da Polícia Federal, esta a ser submetida ao Ministério da Justiça: 1) Todas as cooperativas singulares de crédito deverão ser notificadas pelas DELESP s e CV s das áreas de suas circunscrições a apresentar plano de segurança no prazo de até 60 (sessenta) dias para fins de fiscalização e aprovação da Polícia Federal; 2) Aplicam-se às cooperativas de crédito os procedimentos e requisitos previstos nos artigos 61 a 69-A da Portaria nº 387/06 DG/DPF, inclusive quanto aos elementos obrigatórios e facultativos descritos no art. 2º da Lei

2 nº 7.102/83, com as exceções previstas em face das peculiaridades do 2º do art. 1º da citada Lei; 3) As cooperativas singulares que optarem por não se valer da apresentação de plano único englobando todas as suas unidades poderão apresentar planos individualizados perante cada circunscrição onde estejam localizadas cada uma delas, aplicando-se integralmente as regras procedimentais da Portaria 387/06-DG/DPF; a. Neste caso, cada plano será analisado pela DELESP ou CV da circunscrição, a quem competirá a vistoria e que o reprovará ou encaminhará proposta de aprovação ao respectivo DREX; b. No caso de reprovação pela DELESP ou CV, a cooperativa interessada deverá ser notificada das razões da reprovação, cabendo recurso ao DREX, no prazo de 10 (dez) dias; c. O saneamento das razões de reprovação no prazo de 10 (dez) dias será considerado recurso, aproveitando-se a vistoria já realizada e aprovada no procedimento anterior. Extrapolado esse prazo, deverá ser realizada nova vistoria e análise no estabelecimento da interessada. 4) As cooperativas singulares que pretenderem se valer do disposto no art. 1º, 2º, II, da Lei nº 7.102/83 e que tenham todas as suas unidades localizadas numa mesma circunscrição de fiscalização da Polícia Federal deverão protocolar um único plano de segurança perante a respectiva DELESP ou CV, com o detalhamento dos dados individualizados de cada unidade com seu respectivo sistema de segurança, observando os itens do art. 63 da Portaria 387/06-DG/DPF, recolhendo-se uma taxa de vistoria para cada dependência individualmente considerada: a. Neste caso, o plano será analisado pela DELESP ou CV da circunscrição, a quem competirá realizar as vistorias e que o reprovará ou encaminhará proposta de aprovação ao respectivo DREX; b. O trâmite do processo se dará na forma do item 3; c. A reprovação definitiva de qualquer estabelecimento acarretará o indeferimento do plano de segurança único da instituição, devendo o interessado protocolar novo procedimento integralmente instruído para a regularização de sua situação; d. O procedimento acima também deverá ser adotado quando todas as unidades estejam localizadas num mesmo Estado da Federação, embora nas áreas de circunscrição de mais de uma DELESP/ CV, caso em que a condução e análise deverá ser coordenada pela respectiva DELESP;

3 5) As cooperativas singulares que pretenderem se valer do disposto no art. 1º, 2º, II, da Lei nº 7.102/83 e que tenham unidades em mais de um Estado da Federação, estando, portanto, nas áreas de circunscrição de mais de uma DELESP, deverão protocolar um único plano de segurança dirigido à Coordenação-Geral de Controle de Segurança Privada, com o detalhamento dos dados individualizados de cada unidade com seu respectivo sistema de segurança, observando os itens do art. 63 da Portaria 387/06-DG/DPF, recolhendo-se uma taxa de vistoria para cada dependência individualmente considerada: a. O Plano Único mencionado poderá ser protocolado na DELESP ou CV da circunscrição onde se encontre a sede da cooperativa, que providenciará a necessária vistoria das unidades que se encontrem em sua área e encaminhará o processo instruído com o relatório opinativo para a CGCSP; b. Recebido o processo, a CGCSP instará as respectivas DELESP s e/ou CV s a providenciarem as vistorias e relatórios opinativos no prazo máximo de 30 (trinta) dias; c. No âmbito da CGCSP, os Planos Únicos serão analisados pela DICOF, a quem competirá sua reprovação ou seu encaminhamento ao Coordenador-Geral para aprovação; d. A CGCSP, por intermédio da DICOF, expedirá uma única portaria de aprovação do plano de segurança para a instituição interessada, caso tenha sido obtido parecer favorável ao sistema de segurança em todas as suas unidades; e. Da reprovação pela DICOF, caberá recurso no prazo de 10 (dez) dias ao Coordenador-Geral da CGCSP, que, para tal fim, será assessorado pela DELP; f. No caso de recurso aplicam-se analogicamente as disposições recursais dos artigos 63 a 64-C da Portaria 387/06-DG/DPF, devendo o processo retornar à DELESP ou CV, em cuja circunscrição esteja localizada a sede da requerente, que providenciará a devida notificação e receberá o recurso porventura apresentado; g. Não havendo apresentação de recurso no prazo assinalado, o processo será arquivado na DELESP ou CV onde o prazo tenha corrido; h. A reprovação definitiva de qualquer estabelecimento acarretará o indeferimento do plano de segurança único da instituição, devendo o interessado protocolar novo procedimento integralmente instruído para a regularização de sua situação; i. O saneamento das razões de reprovação no prazo de 10 (dez) dias será considerado recurso, aproveitando-se a vistoria já realizada e aprovada no procedimento anterior; extrapolado esse prazo, deverá ser realizada nova vistoria e análise no estabelecimento da interessada.

4 6) Para fins do disposto no art. 1º, 2º, I, da Lei nº 7.102/83 (dispensa de sistema de segurança para o estabelecimento de cooperativa singular de crédito que se situe dentro de qualquer edificação que possua estrutura de segurança instalada), a interessada deverá, no procedimento citado no item anterior ou individualmente (caso opte por não protocolar plano único), requerer expressamente a dispensa da aprovação do sistema de segurança em relação à unidade que se encontre na situação excepcionada pela Lei, especificando todos os elementos de segurança existentes e que supram as exigências do art. 2º da Lei nº 7.102/83, incluindo os postos de vigilância armada que irão prover a segurança da cooperativa de crédito, ainda que guardando as instalações onde esta se encontre inserida, instruindo-se o procedimento com declaração expressa do responsável pelas instalações descrevendo os elementos de segurança do local para aferição de adequação às normas legais; 7) Para fins do disposto no art. 1º, 2º, III, da Lei nº 7.102/83 (dispensa de contratação de vigilantes, caso isso inviabilize economicamente a existência do estabelecimento), a instituição deverá, no plano único ou nos individuais (caso opte por não protocolar plano único), requerer expressamente a dispensa da contratação de vigilantes, indicando o(s) estabelecimento(s) onde esta contratação é inviável, instruindo o procedimento com seu balanço, que deverá ser submetido à perícia para comprovar a citada inviabilidade econômica: a. Somente podem requerer o benefício do item anterior os estabelecimentos que se enquadrem, cumulativamente, nos seguintes requisitos; i. Área não superior a 50 metros quadrados; ii. Encaixe máximo de R$ ,00 (cinquenta mil reais); iii. Até dois funcionários trabalhando no local; iv. Ausência do cometimento de crimes consumados contra a pessoa ou patrimônio no âmbito do estabelecimento, nos últimos 12 meses. 8) As disposições do art. 1º, 2º, da Lei nº 7.102/83, motivadoras da presente orientação, se aplicam apenas às cooperativas singulares de crédito, não alcançando as demais instituições financeiras, inclusive outras espécies de cooperativas de crédito em cujas dependências haja guarda de valores ou movimentação de numerário. RODRIGO DE ANDRADE OLIVEIRA Delegado de Polícia Federal Coordenador-Geral Substituto

5 Nos termos do art. 160 da Portaria nº 387/06 DG/DPF, aprovo o texto da MSG Nº 46/09-CGCSP/DIREX, constante do processo nº / Divulgue-se. LUIZ PONTEL DE SOUZA Delegado de Polícia Federal Diretor-Executivo

6 LEI Nº 7.102, DE 20 DE JUNHO DE Art. 1º É vedado o funcionamento de qualquer estabelecimento financeiro onde haja guarda de valores ou movimentação de numerário, que não possua sistema de segurança com parecer favorável à sua aprovação, elaborado pelo Ministério da Justiça, na forma desta lei. (Redação dada pela Lei 9.017, de 1995) (Vide art. 16 da Lei 9.017, de 1995) Parágrafo único - Os estabelecimentos financeiros referidos neste artigo compreendem bancos oficiais ou privados, caixas econômicas, sociedades de crédito, associações de poupanças, suas agências, subagências e seções. 1 o Os estabelecimentos financeiros referidos neste artigo compreendem bancos oficiais ou privados, caixas econômicas, sociedades de crédito, associações de poupança, suas agências, postos de atendimento, subagências e seções, assim como as cooperativas singulares de crédito e suas respectivas dependências. (Renumerado do parágrafo único com nova redação, pela Lei nº , de 2008) 2 o O Poder Executivo estabelecerá, considerando a reduzida circulação financeira, requisitos próprios de segurança para as cooperativas singulares de crédito e suas dependências que contemplem, entre outros, os seguintes procedimentos: (Incluído pela Lei nº , de 2008) I dispensa de sistema de segurança para o estabelecimento de cooperativa singular de crédito que se situe dentro de qualquer edificação que possua estrutura de segurança instalada em conformidade com o art. 2 o desta Lei; (Incluído pela Lei nº , de 2008) II necessidade de elaboração e aprovação de apenas um único plano de segurança por cooperativa singular de crédito, desde que detalhadas todas as suas dependências; (Incluído pela Lei nº , de 2008) III dispensa de contratação de vigilantes, caso isso inviabilize economicamente a existência do estabelecimento. (Incluído pela Lei nº , de 2008) 3 o Os processos administrativos em curso no âmbito do Departamento de Polícia Federal observarão os requisitos próprios de segurança para as cooperativas singulares de crédito e suas dependências. (Incluído pela Lei nº , de 2008)

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