O Estado Empreendedor
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- Manoel Cabral Alcântara
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1 Desmascarando o mito do setor público vs. setor privado PET-Economia UnB 22 de maio de 2015
2 Mariana Mazzucato
3 De onde surgiu o livro? Uma batalha discursiva Além da correção de falhas Da reunião à dinamização As imagens são importantes Versão ampliada de um relatório feito para DEMOS sobre o Estado Empreendedor Objetivo: convencer o governo britânico a mudar de estratégia
4 Por que Estado Empreendedor? Uma batalha discursiva Além da correção de falhas Da reunião à dinamização As imagens são importantes Envolve a disposição e a capacidade dos agentes econômicos de assumir o risco e a verdadeira incerteza knightiana As tentativas de inovação costumam falhar
5 O Estado desenvolvendo inovações? Uma batalha discursiva Além da correção de falhas Da reunião à dinamização As imagens são importantes A maioria das inovações radicais, revolucionárias, que alimentaram a dinâmica do capitalismo, aponta para o Estado na origem dos investimentos empreendedores mais corajosos, incipientes e de capital intensivo
6 Uma batalha discursiva Além da correção de falhas Da reunião à dinamização As imagens são importantes De que maneira os economistas viram isso? Eles ignoraram ou falaram como se o Estado estivesse apenas corrigindo falhas de mercado Isso explica menos de um quarto do investimento em pesquisa e desenvolvimento (P&D)
7 Por que os Estados Unidos? Uma batalha discursiva Além da correção de falhas Da reunião à dinamização As imagens são importantes Muitos exemplos são dos Estados Unidos para mostrar de que modo o país que costuma a ser apontado como o mais representativo dos benefícios do sistema de mercado livre tem um dos governos mais intervencionistas em relação a inovação
8 Moral da história Uma batalha discursiva Além da correção de falhas Da reunião à dinamização As imagens são importantes Quando o Estado é organizado eficientemente, sua mão firme, mas não pesada, proporciona a visão e o impulso dinâmico Críticas de que o Estado é lento e burocrático são mais prováveis nos países em que ele é marginalizado e obrigado a desempenhar um papel puramente administrativo
9 Uma batalha discursiva Além da correção de falhas Da reunião à dinamização As imagens são importantes Qual é o Estado? Qual é o setor privado?
10 Crise de 2008 Da ideologia da crise à divisão do trabalho inovador Muitos dizem que é preciso impor limites ao Estado para promover a recuperação pós-crise A mídia, os empresários e poĺıticos libertários dão munição para a dicotomia entre um setor privado dinâmico e um setor público preguiçoso
11 Na zona do euro Da ideologia da crise à divisão do trabalho inovador Argumenta-se que todos os problemas dos países periféricos da União Européia, como Portugal e Itália, são resultado de um setor público perdulário Quanto mais se deprecia o papel do Estado na economia, menos condições de transformá-lo em um player importante irão surgir
12 Da ideologia da crise à divisão do trabalho inovador O Estado escolhendo vencedores vs. perdedores escolhendo o Estado Muitos afirmam que o Estado deveria ter um papel limitado na economia devido à sua incapacidade de escolher vencedores A incapacidade do Estado para defender seu papel em relação aos vencedores escolhidos facilitou as críticas por suas falhas ocasionais
13 Da ideologia da crise à divisão do trabalho inovador O Estado escolhendo vencedores vs. perdedores escolhendo o Estado Os mesmos autores que aproveitaram os altos investimentos do Estado no que depois se tornou a revolução.com conseguiram convencer o governo a reduzir seus impostos
14 O acidentado cenário de risco Da ideologia da crise à divisão do trabalho inovador É ingenuidade esperar que o capital de risco invista nos estágios iniciais e mais arriscados de qualquer novo setor da economia atualmente O Estado está por trás da maioria das revoluções tecnológicas e de longos períodos de crescimento
15 O acidentado cenário de risco Da ideologia da crise à divisão do trabalho inovador Sem um melhor entedimento dos atores envolvidos no processo de inovação, corre-se o risco de permitir que um sistema de inovação simbíotico se transforme em um sistema parasitário
16 Financeirização Da ideologia da crise à divisão do trabalho inovador O modelo de inovação aberta está se tornando disfuncional Repensar a interação dos setores públicos e privado e dar mais atenção aos processos em vez de aos resultados das poĺıticas
17 Estado e inovação Tecnologia inovação e crescimento A combinação das lições de Keynes e Schumpeter pode resultar em uma agenda de crescimento que crie e, simultaneamente, redistribua as riquezas Consequências infelizes do capitalismo moderno: riscos que são socializados e benefícios que são privatizados
18 Tecnologia e Crescimento Tecnologia inovação e crescimento Modelo de Solow Teoria endógena ou do novo crescimento
19 Tecnologia inovação e crescimento Das falhas do mercado às falhas do sistema Sistemas de inovação A ênfase não recai sobre o estoque de P&D, mas sobre a circulação do conhecimento e em sua difusão por toda a economia A difusão das inovações não é linear Estado desenvolvimentista
20 Tecnologia inovação e crescimento Mitos sobre os motores da inovação e poĺıticas de inovação ineficazes O fato de a economia dar tanta ênfase à inovação no processo de crescimento fez com que, a partir da década de 1980, os formuladores de poíticas começassem a prestar mais atenção em variáreis como P&D e patentes como indicadores de inovação
21 Mito 1: Inovação é sinônimo de P&D Tecnologia inovação e crescimento A literatura sobre economia de inovação de diferentes campos assumiu muitas vezes um nexo de causalidade direto entre P&D e inovação, e entre inovação e crescimento
22 Mito 2: O que é pequeno é melhor Tecnologia inovação e crescimento Suposição de que poĺıticas diferentes que têm como alvo as pequenas e médias empresas são necessárias para gerar crescimento e inovação Os indícios mais fortes enfatizam não o papel das pequenas empresas na economia, mas o papel das empresas jovens com grande crescimento
23 Tecnologia inovação e crescimento Mito 3: O capital de risco adora o risco
24 Tecnologia inovação e crescimento Mito 4: Vivemos em uma economia do conhecimentobasta olhar a quantidade de patentes! O aumento do número de patentes não reflete um crescimento em termos de inovação, e sim uma mudança na legislação e um aumento das razões estratégicas para o uso de patentes
25 Tecnologia inovação e crescimento Mito 5: O problema da Europa é a comercialização Os problemas da UE não advém da má circulação de conhecimento gerado pelas pesquisas, mas da falta de estoque de conhecimento das empresas menores
26 Tecnologia inovação e crescimento Mito 6: O investimento empresarial exige menos impostos e burocracia Em grande medida, o investimento empresarial não é afetado pelos impostos, mas pela força da base científica de uma nação, seu sistema de criação de crédito e sua qualidade de educação
27 Quem deve investir? O Estado arrojado: da redução de risco ao mandar ver! O Estado empreendedor dos Estados Unidos Duas características resumem o debate sobre o tipo de pesquisa que o setor público e o setor privado devem conduzir: Horizonte de tempo necessário Contribui ao não para o bem público Estabelece o argumento clássico da falha do mercado para a pesquisa
28 Que tipo de risco? O Estado arrojado: da redução de risco ao mandar ver! O Estado empreendedor dos Estados Unidos O empreendedorismo não se trata apenas de montar um novo negócio, mas fazê-lo de forma a produzir um novo produto ou um novo processo Investimentos em P&D não apenas levam anos para se materializarem em novos produtos, como a maioria dos produtos fracassa
29 Que tipo de risco? O Estado arrojado: da redução de risco ao mandar ver! O Estado empreendedor dos Estados Unidos O alto risco e as características aleatórias do processo de inovação são alguns dos principais motivos para as empresas que maximizam os lucros investirem menos em pesquisa básica
30 Que tipo de risco? O Estado arrojado: da redução de risco ao mandar ver! O Estado empreendedor dos Estados Unidos Figure: Fontes de financiamento para P&D nos Estados Unidos em 2008
31 Que tipo de risco? O Estado arrojado: da redução de risco ao mandar ver! O Estado empreendedor dos Estados Unidos Figure: Fontes de financiamento para pesquisa básica em P&D nos Estados Unidos em 2008
32 O Estado arrojado: da redução de risco ao mandar ver! O Estado empreendedor dos Estados Unidos O Estado liderando em inovação radical (arriscada) Nem todas as inovações levam a um amplo crescimento econômico, que geralmente é provocado por novos produtos ou processos que têm um impacto sobre uma grande variedade de setores da economia, como foi o caso da eletricidade e dos computadores O crescimento é geralmente provocado por novos produtos ou processos, que têm impacto sobre vários setores da economia
33 O Estado arrojado: da redução de risco ao mandar ver! O Estado empreendedor dos Estados Unidos O Estado liderando em inovação radical (arriscada) Tecnologia de propósitos gerais são caracterizadas por três qualidades fundamentais: Espalham-se por vários setores Melhoram com o tempo, reduzindo os custos para seus usuários Facilitam a geração de inovação, através da invenção e da produção de novos produtos ou processos
34 O Estado arrojado: da redução de risco ao mandar ver! O Estado empreendedor dos Estados Unidos Setor farmacêutico: fármacos radicais vs. similares Os principais investidores da pesquisa responsável pela produção dos novos fármacos mais radicais são os laboratórios do governo e os da universidades apoiados pelo governo As empresas privadas se concentram mais nos medicamentos similares e no marketing de negócios
35 O Estado arrojado: da redução de risco ao mandar ver! O Estado empreendedor dos Estados Unidos Setor farmacêutico: fármacos radicais vs. similares Figure: Classificação de novos fármacos
36 O Estado arrojado: da redução de risco ao mandar ver! O Estado empreendedor dos Estados Unidos Biotecnologia: ĺıder público, retardatário privado O desenvolvimento da indústria de biotecnologia nos EUA não apenas foi conduzida pelo governo, como isso aconteceu enquanto os ĺıderes da indústria exigiam a intervenção governamental ao mesmo tempo em que declaravam publicamente seu apoio ao livre mercado
37 O Estado arrojado: da redução de risco ao mandar ver! O Estado empreendedor dos Estados Unidos Institutos Nacionais de Saúde: criando a onda vs. surfando na onda Enquanto o empresariado continua a pressionar por cortes tributários e menos burocracia, no fim das contas, ele se mostra bastante dependente do financiamento das receitas fiscais que tanto combate
38 Empreendedorismo do governo dos EUA O Estado arrojado: da redução de risco ao mandar ver! O Estado empreendedor dos Estados Unidos Apesar da percepção dos EUA como o centro da criação de riqueza liderada pelo setor privado, na verdade, foi o Estado que se envolveu em escala maciça com os riscos do empreendedorismo para estimular inovação
39 Empreendedorismo do governo dos EUA O Estado arrojado: da redução de risco ao mandar ver! O Estado empreendedor dos Estados Unidos Quatro grandes exemplos: Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa (DARPA) Programa de Pesquisa para Inovação em Pequenas Empresas (SBIR) Orphan Drug Act Iniciativa Nacional de Nanotecnologia
40 DARPA Autora O Estado arrojado: da redução de risco ao mandar ver! O Estado empreendedor dos Estados Unidos Vai muito além do simples financiamento das pesquisas: financiou a formação de departamentos de ciência da computação deu apoio a start-ups com pesquisas iniciais contribuiu para a pesquisa de semicondutores apoiou a pesquisa de interface homem-computador supervisionou os estágios iniciais da internet
41 DARPA Autora O Estado arrojado: da redução de risco ao mandar ver! O Estado empreendedor dos Estados Unidos O foco principal é ajudar as empresas a desenvolver inovações de produtos e processos no sentido de que os funcionários do setor público trabalham diretamente com as empresas para identificar e seguir os caminhos inovadores mais promissores
42 O Estado arrojado: da redução de risco ao mandar ver! O Estado empreendedor dos Estados Unidos Programa de Pesquisa para Inovação em Pequenas Empresas As agências governamentais com grandes orçamentos para pesquisas deveriam designar uma fração dos recursos para apoiar com fins lucrativos empresas pequenas e independentes
43 Medicamentos órfãos O Estado arrojado: da redução de risco ao mandar ver! O Estado empreendedor dos Estados Unidos Em 1983, o Orphan Drug Act, decreto dos medicamentos órfãos, permitiu que empresas de biotecnologia, pequenas e comprometidas, tirassem um pedaço do mercado de medicamentos
44 Medicamentos órfãos O Estado arrojado: da redução de risco ao mandar ver! O Estado empreendedor dos Estados Unidos O governo não se limitou a criar as condições para a inovação, mas financiou ativamente as pesquisas iniciais radicais e criou redes necessárias entre as agências estatais e o setor privado para facilitar o desenvolvimento comercial
45 Iniciativa Nacional de Nanotecnologia O Estado arrojado: da redução de risco ao mandar ver! O Estado empreendedor dos Estados Unidos O papel empreendedor que o Estado pode desempenhar para estimular o desenvolvimento de novas tecnologias tem sido visto no desenvolvimento da nanotecnologia nos EUA Por intermédio da Iniciativa Nacional de Nanotecnologia, foi o primeiro a definir o que é nanotecnologia
46 Iniciativa Nacional de Nanotecnologia O Estado arrojado: da redução de risco ao mandar ver! O Estado empreendedor dos Estados Unidos A verdadeira atividade por trás da nanotecnologia foi, como no caso da internet e dos computadores, altamente descentralizada através de várias agências do Estado A nanotecnologia ainda não causou um grande impacto econômico devido à falta de comercialização de novas tecnologias
47 Loucura é tudo? O Estado por trás do Iphone A genialidade e o espírito louco de Steve Jobs só produziram sucesso e lucros maciços porque a Apple conseguiu surfar na onda de investimentos enormes feitos pelo Estado em tecnologias revolucionárias
48 O Estado da inovação da Apple O Estado por trás do Iphone
49 O Estado da inovação da Apple O Estado por trás do Iphone A habilidade da Apple reside, principalmente, em sua capacidade de: Reconhecer tecnologias emergentes com grande potencial Aplicar conhecimentos complexos em engenharia para integrar com sucesso tecnologias emergentes reconhecidas Manter uma visão corporativa clara, priorizando o desenvolvimento de produtos com foco no design para a maior satisfação do usuário
50 O Estado da inovação da Apple O Estado por trás do Iphone A Apple recebeu enorme apoio do governo proveniente de três áreas: Investimento direto de capital nos estágios iniciais de criação e crescimento Acesso a tecnologia resultantes de programas de pesquisa governamentais, iniciativas militares e contratos públicos Criação de poĺıticas fiscais, comerciais ou de tecnologia que apoiavam empresas americanas, como a Apple
51 O Estado da inovação da Apple O Estado por trás do Iphone Figure: Origem dos produtos populares da Apple
52 Estimulando setores locais O Estado por trás do Iphone O governo americano também desempenhou um papel fundamental na proteção da propriedade intelectual de empresas, como a Apple, e garantiu sua segurança contra outras violações comerciais O governo federal continua a oferecer muitas outras formas de apoio tributário e contratos públicos que beneficiam enormemente empresas americanas
53 Riscos e Retorno Das maçãs podres aos ecossistemas simbióticos O Estado também pode ter sua fatia do bolo? Na inovação, não existe uma relação entre risco e retorno A falta de reconhecimento do público do papel empreendedor fundamental do Estado no crescimento de economias em todo mundo está pondo o modelo bem sucedido em risco
54 Das maçãs podres aos ecossistemas simbióticos O Estado também pode ter sua fatia do bolo? O mito de criação de empregos da Apple Existem duas estratégias em relação ao mercado de trabalho: Modelo de Negócios da Nova Economia (MNNE) Modelo de Negócios da Velha Economia (MNVE)
55 Das maçãs podres aos ecossistemas simbióticos O Estado também pode ter sua fatia do bolo? O mito de criação de empregos da Apple O MNVE dominou o ambiente corporativo americano do imediato pós- Segunda Guerra até a década de 1980 e foi caracterizado por oportunidades de emprego estáveis em corporações hierarquizadas
56 Das maçãs podres aos ecossistemas simbióticos O Estado também pode ter sua fatia do bolo? O mito de criação de empregos da Apple No MNNE, as empresas estão livres para buscar funcionários com a melhor combinação baixo salário e alta competência em vários lugares e países
57 Onde estão os Bell Labs de hoje? Das maçãs podres aos ecossistemas simbióticos O Estado também pode ter sua fatia do bolo? A pesquisa básica e de longo prazo não faz mais parte da estratégia dos Grandes Negócios, pois os projetos de P&D dessas corporações enfocam as necessidades de curto prazo
58 Das maçãs podres aos ecossistemas simbióticos O Estado também pode ter sua fatia do bolo? A realidade distorcida do risco e da recompensa A ideia de um Estado empreendedor ressalta que, para permitir que o crescimento seja não só inteligente, mas também inclusivo, é necessária uma identificação e um entendimento mais amplos dos agentes que assumem os riscos necessários para que ele aconteça
59 Das maçãs podres aos ecossistemas simbióticos O Estado também pode ter sua fatia do bolo? A realidade distorcida do risco e da recompensa A ideologia do valor do acionista se baseia na ideia de banqueiros como requerentes residuais e, por isso, os que mais arriscam sem garantias
60 Um novo arcabouço Das maçãs podres aos ecossistemas simbióticos O Estado também pode ter sua fatia do bolo? Quando a distribuição dos benefícios financeiros do processo de inovação reflete a distribuição da contribuição do processo de inovação, ela tende a reduzir a desigualdade
61 Retorno direto e indireto Das maçãs podres aos ecossistemas simbióticos O Estado também pode ter sua fatia do bolo? Se o Estado é tão importante para financiar investimentos de alto risco em inovação, depreende-se que deveria ter um retorno direto pelos investimentos arriscados Muitos argumentam que não é apropriado considerar retornos diretos para o Estado
62 Fundo de Inovação Nacional Das maçãs podres aos ecossistemas simbióticos O Estado também pode ter sua fatia do bolo? Quando uma inovação tecnológica aplicada é financiada diretamente pelo governo, ele deve poder reter um royalty sobre sua aplicação Esses royalties devem ser pagos a um fundo de inovação nacional
63 Das maçãs podres aos ecossistemas simbióticos O Estado também pode ter sua fatia do bolo? Empréstimos reembolsáveis e retenção de ganho Empréstimos e garantias oferecidos pelo Estado sejam feitos com algum tipo de compromisso
64 Qual é a contribuição de cada ator? Existe uma dependência cada vez maior do sistema de inovações Embora o Estado precise assumir riscos, não deve limitar-se a absorver os riscos do setor privado, mas assumir aqueles que o setor privado não está disposto a assumir
65 Qual é a contribuição de cada ator? É essencial que o Estado faça investimentos que possam criar benefícios para o bem público
66 Implicações Fundamentais Não basta falar do Estado empreendedor, é preciso construí-lo Se o Estado está sendo solicitado a se envolver no mundo da incerteza, então é justo que diante de uma vitória também haja um retorno para cobrir as derrotas
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