PLANO DE CAPACITAÇÃO DO IAPAR PCIapar

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANO DE CAPACITAÇÃO DO IAPAR PCIapar 2010-2015"

Transcrição

1 PLANO DE CAPACITAÇÃO DO IAPAR PCIapar DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS

2 1. APRESENTAÇÃO DOS FUNDAMENTOS DO PCIapar DOS OBJETIVOS Objetivo geral Objetivos Específicos DA ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO NAS CARREIRAS Carreira Técnico-Científica Carreira de Logística e Gestão em Ciência e Tecnologia Das modalidades de capacitação Capacitação Técnica: Capacitação Estratégica: Capacitação Gerencial: Capacitação Comportamental: DA COLETA E LEVANTAMENTO DOS DADOS Dos temas para capacitação dos servidores DOS PROGRAMAS ANUAIS DE CAPACITAÇÃO Metodologia de aplicação dos Programas Anuais de Capacitação Cronograma para Elaboração do Programa Anual de Capacitação Fluxograma de Execução BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ANEXOS...16 I - Quadros com os temas para capacitação por Diretoria...16 II - Portaria /2009 Composição do Grupo de Trabalho...51 III Resolução 1.556/ Implantação do Plano de Capacitação Institucional - PCIapar...52 Glossário

3 2 1. APRESENTAÇÃO 1 O final do século passado apresentou para as organizações tanto públicas quanto privadas, um conjunto de desafios significativo. A aceleração do processo de globalização da economia é identificada no deslocamento espacial da produção, no aproveitamento das vantagens da informática e telemática para apoiar a organização da produção, na maior mobilidade de capital e na crescente flexibilidade da economia. Isso tem incentivado a difusão de padrões transnacionais de organização e de práticas administrativas. A emergência de um novo patamar tecnológico, representado não só pelas novas tecnologias da informação, mas também pela bioinformática, biotecnologia, nanotecnologia, bioética e outras novas especialidades, alterou a forma e conteúdo das atividades desenvolvidas pelas organizações, determinando profundas transformações nas entidades envolvidas na produção e ou utilização de tecnologias tradicionais. Finalmente, no período recente, a modificação nas relações entre as organizações e a sociedade, destacou temas como sustentabilidade, transparência e accountability. Diante desse novo ambiente, as organizações buscaram adequar seus processos, mudar e/ou criar novas estratégias para operar em mercados cada vez mais competitivos. Esse novo contexto requer das organizações, tanto públicas quanto privadas, a adoção de políticas de desenvolvimento voltadas à contínua atualização profissional de seus colaboradores. Observa-se, nessas organizações, a necessidade de inovação em seus processos de trabalho visando alcançar maior eficácia, inclusive pela implantação de novas tecnologias. Essas organizações têm constantemente sido cobradas em relação à ética e à qualidade dos serviços voltados ao atendimento das demandas da sociedade. No caso das organizações públicas observa-se uma crescente demanda pela prestação de contas dos recursos utilizados e os conseqüentes retornos desses investimentos para a sociedade. Isto introduz mudanças significativas no modo e na dinâmica de operação das organizações públicas, o que requer quadros 1 Definição de alguns termos utilizados neste documento podem ser consultados no Anexo II Glossário.

4 3 competentes capazes de responder a essas demandas com eficiência, eficácia e efetividade. Para acompanhar e se adequar ao ambiente em transformação, as organizações públicas necessitam implantar uma nova forma de gestão organizacional, com a aplicação de políticas e de estratégias que definam objetivos e metas claras e factíveis, voltadas para o cumprimento de sua missão. Para que esse processo ocorra de forma eficaz é fundamental o aprimoramento do nível de qualificação do quadro de servidores, criando um ambiente colaborativo e sinérgico visando o alcance dos objetivos institucionais. Neste contexto, caracterizado por contínuas transformações as organizações têm adotado uma abordagem recente denominada gestão do conhecimento 2. Vale ressaltar que, cada vez mais, as organizações de pesquisa deverão atender às demandas de inovação com rapidez de respostas, o que pressupõe estar em um permanente processo de aprendizagem e, consequentemente, de construção do conhecimento, o qual passa a ser o seu principal ativo. Por outro lado, deverão ser capazes de implementar uma gestão estratégica, na medida que é através dela que as organizações demonstram competências para atender, de forma proativa e eficaz, as demandas que lhe são colocadas pela sociedade, no cumprimento de sua missão. As organizações públicas de pesquisa, como é o caso do Instituto Agronômico do Paraná IAPAR, vêm procurando implantar ações que permitam a sua inserção nesse novo ambiente, contribuindo de forma a melhor cumprir a sua missão que é promover o desenvolvimento da agropecuária paranaense por meio da geração de conhecimentos científicos e tecnológicos adequados à realidade social e econômica dos produtores, que possibilitem, respeitando o meio ambiente, produzir alimentos saudáveis e produtos de qualidade para a agroindústria. 3 Assim, para atender a demanda de geração e desenvolvimento de 2 Gestão do conhecimento é o processo pelo qual uma organização consciente e sistematicamente coleta, organiza, compartilha e analisa seu acervo de conhecimento para atingir seus objetivos (Carbone et al., 2006, p.45)

5 4 conhecimento científico e tecnológico e cumprir a sua missão, o IAPAR necessita implantar e manter políticas claras e eficazes de gestão de pessoas, que possibilitem a capacitação e o desenvolvimento dos servidores nos aspectos técnico-científico, estratégico, administrativo, gerencial e comportamental. Nesse sentido, a Direção do IAPAR, por intermédio da sua Diretoria de Recursos Humanos - DRH, fundamentada nos dispositivos estabelecidos no Plano de Carreiras do IAPAR, aprovado pela Lei nº , em 30 de junho de 2006, definiu objetivos, estratégias e ações, orientados por um modelo de Gestão de Pessoas por Competências. Esse modelo incentiva e reforça a capacidade do servidor de transformar o conhecimento, as habilidades e as atitudes em resultados, permitindo mobilizar e integrar ações que objetivam o crescimento do indivíduo na carreira, o cumprimento da missão institucional e a conseqüente agregação de valor ao patrimônio institucional e à sociedade. Tendo a missão do IAPAR como principal referência e atendendo ao que estabelece o artigo 13, inciso 4º, da Lei /2006, o qual especifica que O IAPAR deverá adotar plano de capacitação para a formação e aperfeiçoamento dos servidores do quadro, este documento apresenta o Plano de Capacitação Institucional do IAPAR (doravante denominado PCIapar) e contém as diretrizes, os objetivos, a metodologia e os instrumentos que serão utilizados para o planejamento da formação e aperfeiçoamento dos servidores do Instituto. 2. DOS FUNDAMENTOS DO PCIapar O PCIapar tem como finalidade principal, estabelecer as diretrizes para a formação e capacitação, visando o desenvolvimento de seus servidores de forma ordenada e planejada, de acordo com as necessidades da área de atuação, integrada ao planejamento institucional e previstas até o ano de O planejamento das ações de capacitação estão voltadas para as competências, definidas no Perfil Profissiográfico 4. A gestão da capacitação está orientada para o desenvolvimento do conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes 3 Informação disponível em 4 Os Perfis Profissiográficos estão disponíveis em de pessoas

6 5 necessárias ao desempenho das funções do servidor na área de atuação. Pretende-se que o crescimento profissional do servidor ocorra pelo desenvolvimento de sua capacidade em assumir atribuições e responsabilidades, em níveis crescentes de complexidade, conforme previsto no Plano de Carreiras do IAPAR. O PCIapar tem por premissa o estímulo ao desenvolvimento dos servidores nas carreiras, dando ênfase à escolarização e à capacitação, visando a melhoria de seu desempenho na área em que atua ou para adquirir novas competências que poderão ser requeridas, futuramente, em atividades de maior complexidade no Instituto. Este Plano de Capacitação abrange todos os servidores do Instituto Agronômico do Paraná IAPAR, inclusive aqueles que estão à disposição de outros órgãos, Estaduais ou Federais, na modalidade com ônus para o IAPAR. O Plano está fundamentado nas diretrizes e prioridades institucionais definidas pela Direção do IAPAR e pelo Comitê Técnico Científico CTC 5 e contém as demandas de capacitação para atendimento das linhas de pesquisa das áreas técnicas, dos programas de pesquisa e das linhas de trabalho das áreas de apoio técnico e administrativo. O dimensionamento quantitativo e qualitativo de vagas para ambas as carreiras reuniram um conjunto de informações fundamentais para a elaboração do PCIapar, tomando como referência o número de vagas previstas na Lei nº /2006. As informações referentes a situação atual do quadro do IAPAR, as necessidades de capacitação dos servidores e o dimensionamento de vagas, fornecem subsídios e fundamentação para a realização de varias ações no 5 Foram selecionados os seguintes documentos institucionais para orientar a elaboração do PCIapar: a) Diretrizes para ajuste e reformulação da pesquisa no IAPAR, 2006; b) Propostas temáticas para a agenda de pesquisa do IAPAR, 2002; c) Limitações internas da pesquisa e estrutura organizacional, 2004, as diretrizes para ajuste e reformulação da pesquisa no Iapar Estes documentos foram discutidos e aprovados pelo CTC/IAPAR.

7 6 Instituto, tais como: contratações externas, processos de promoção inter e intraclasses por escolaridade, progressões por titulação, avaliação de desempenho e outras ações de desenvolvimento promovidas pela DRH, previstas no Plano de Carreiras do IAPAR. Ressalta-se que a parte substancial que integra esse Documento referese a relação de demandas de formação e capacitação necessários aos servidores do IAPAR atreladas às diretrizes institucionais. O PCIapar como todo documento institucional, aprovado por Resolução, será divulgado amplamente aos servidores do Instituto. Modificações nos temas prioritários e demais orientações do Presente Plano somente poderão ser efetivadas por meio de publicação de nova Resolução. Salienta-se que embora não conste do presente documento, o Dimensionamento Quantitativo constitui-se em Documento complementar da Diretoria de Recursos Humanos, que poderá contribuir para o planejamento das ações do Instituto, podendo o mesmo ser consultado pelas gerências para auxiliar no planejamento da unidade. 3. DOS OBJETIVOS 3.1. Objetivo geral O PCIapar tem por objetivo principal estabelecer os princípios e as diretrizes que nortearão o processo de desenvolvimento profissional dos servidores, por meio de capacitação orientada pelos objetivos, linhas de pesquisa/trabalho, prioridades e necessidades da Instituição na área de atuação do servidor. Pretende-se desta forma contribuir para o desenvolvimento das competências dos servidores, definidas no Perfil Profissiográfico para as Carreiras Técnico-Científica e Logística e Gestão em Ciência e Tecnologia, agregando maior valor ao patrimônio institucional para o cumprimento da sua missão.

8 7 Com a implantação do PCIapar, busca-se: desenvolver uma cultura de inovação, aprendizado e excelência entre os servidores; estimular a aquisição, a disseminação e a construção de um acervo de conhecimento que promova o desenvolvimento das competências necessárias ao Iapar, de acordo com os objetivos e prioridades da área de atuação do servidor; melhorar a eficácia e a qualidade dos serviços públicos prestados pelo IAPAR à sociedade; estimular os servidores a decidir e agir de forma mais responsável, na busca da sua qualificação para o melhor desempenho de sua função no IAPAR Objetivos Específicos Este plano busca também atingir os seguintes objetivos específicos: Estimular o desenvolvimento profissional dos servidores para melhor desempenhar suas atribuições e responsabilidades atuais e futuras, em níveis crescentes de complexidade; Oportunizar o acesso a todos os servidores do Instituto, nas ações de capacitação de acordo com as necessidades da área de atuação do servidor no IAPAR; Promover a capacitação gerencial de servidores e sua qualificação para o exercício de atividades de gerenciamento de processos e de liderança de pessoas; Subsidiar o Comitê de Análise de Desenvolvimento - CADES na avaliação dos processos de promoções e de progressões. 4. DA ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO NAS CARREIRAS A Lei /2006 estabeleceu duas carreiras que ordenaram o enquadramento e estruturaram o desenvolvimento e a capacitação dos servidores: a carreira Técnico-Científica e a carreira de Logística e Gestão em Ciência e Tecnologia.

9 8 4.1 Carreira Técnico-Científica É composta pelo cargo de Pesquisador, formada por uma única função singular e está estruturada em três classes dispostas por ordem crescente de complexidade que determinam a linha de desenvolvimento profissional do Pesquisador no Instituto. Esta carreira permite ao Pesquisador galgar níveis mais complexos, ou seja, um profissional pode ser contratado para a Classe A e, por obtenção de titulação e resultado satisfatório na avaliação de desempenho e nos institutos de promoção e progressão, alcançar a Classe C. São previstos os seguintes Institutos de Desenvolvimento para esta Carreira: a) Progressão: que pode se dar por Antiguidade e por Avaliação de Desempenho; b) Promoção: por Titulação (strictu senso) 4.2 Carreira de Logística e Gestão em Ciência e Tecnologia Composta por um único cargo, subdividido em três classes e séries de classes, esta carreira permite ao servidor desenvolver competências que apoiarão o seu desenvolvimento para a execução de atividades de maior complexidade, possibilitando progressões e promoções. Paralelamente à complexidade, adota-se o conceito de multifuncionalidade, pelo qual um servidor pode exercer funções diferenciadas daquela que vem desempenhando, preservando, no entanto, total aderência às atividades previstas no Perfil Profissiográfico de sua classe. O desenvolvimento dos servidores nesta carreira é baseado nos seguintes institutos: a) Progressão: por Titulação, por Antiguidade e por Avaliação de Desempenho; b) Promoção Intraclasse: por Escolaridade e por Tempo c) Promoção Interclasses: por Escolaridade e Processo Seletivo

10 Das modalidades de capacitação O desenvolvimento dos servidores nas carreiras se dará pela aquisição e aprimoramento de competências técnicas, estratégicas, gerenciais e comportamentais mediante a realização das seguintes ações: Capacitação Técnica: São ações voltadas para o melhor desempenho do servidor em atividades vinculadas à área de atuação, cargo e classe do servidor. Abrange os cursos regulares de formação educacional, do nível médio à pós-graduação e cursos não regulares, nas modalidades presenciais, semipresenciais, ensino à distância e outros, promovidos por entidades de ensino reconhecidas legalmente Capacitação Estratégica: São ações de capacitação voltadas para atividades relacionadas a novas áreas de atuação ou temas de caráter estratégico para o IAPAR. A identificação e a seleção dessas áreas ou temas e dos respectivos participantes será feita pela Direção do Instituto e visa preparar servidores para exercer novas funções ou atividades mais complexas, respeitando-se os cargos, classes e as funções (multifuncionais ou singulares) previstas no Plano de Carreiras Capacitação Gerencial: As ações em capacitação gerencial são reforçadas pela adoção do Modelo de Gestão de Pessoas por Competências, uma vez que neste modelo o gerente exerce papel fundamental na gestão da sua equipe, tendo responsabilidades no desenvolvimento do servidor e no acompanhamento das atividades executadas e nos resultados apresentados pelo servidor, previstas no planejamento da unidade. Cabe ressaltar que os gerentes, diante deste novo cenário, se tornam responsáveis não só pelo estímulo ao desenvolvimento técnico, como também pelo incentivo ao desenvolvimento das competências comportamentais de sua equipe.

11 Capacitação Comportamental: Caracteriza-se por ações que visam capacitar o servidor para o desenvolvimento das competências intrapessoais e interpessoais, que são necessárias ao desempenho de sua função. Consideram-se aqui, também, as ações voltadas para a conscientização dos profissionais sobre o papel do servidor público, o desenvolvimento do pensamento crítico sobre a função do Estado e dos serviços públicos prestados pelas várias áreas de atuação do IAPAR à sociedade. Ressalta-se que serão incentivados programas de escolarização e ou de formação básica para servidores que não possuam ensino fundamental. 5. DA COLETA E LEVANTAMENTO DOS DADOS O PCIapar foi elaborado por um Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria n o /2009, e contou com representantes da Diretoria Técnico- Científica, Diretoria de Administração e Finanças, Diretoria de Gestão de Pessoas e do Grupo de Planejamento Institucional, além de colaboradores externos (Anexo 2). O Grupo de Trabalho ficou responsável pela elaboração de documentos orientadores do Plano, a seleção de documentos de referência, a proposição de formulários de coleta de dados e a definição da estratégia para a coleta dos mesmos. A Área de Tecnologia da Informação foi responsável pelo desenvolvimento de um sistema informatizado de apoio à coleta de dados que possibilitou maior rapidez e facilidade no fornecimento das informações. Esses dados permitiram aos gerentes envolvidos uma melhor definição das necessidades de capacitação e do dimensionamento de vagas para as suas áreas. A coordenação do Grupo foi de responsabilidade da Diretoria de Recursos Humanos. A coleta dos temas prioritários para o desenvolvimento dos servidores

12 11 contou com a participação dos gerentes que responderam pelas áreas técnicas, áreas de apoio técnico e áreas administrativas. Além destes, respeitando-se a organização matricial da Diretoria Técnico-Científica, os líderes de programa e os coordenadores técnicos das Unidades Regionais de Pesquisa (URPs) 6 forneceram informações aos gerentes de áreas técnicas. Aos gerentes do IAPAR coube indicar as necessidades de capacitação e de desenvolvimento dos seus servidores, fundamentadas nas prioridades e objetivos organizacionais e, sobretudo, nas linhas de pesquisa/trabalho de sua área e também no Perfil Profissiográfico de cada cargo e classe de ambas as carreiras. Para orientar os gerentes no levantamento dos dados visando à elaboração do PCIapar foi apresentado aos mesmos o Plano e orientação quanto ao preenchimento dos formulários integrantes do sistema informatizado. Após coleta e consolidação das informações, o documento foi apresentado e aprovado pela Direção do IAPAR, por meio da Resolução nº 1.556/ Dos temas para capacitação dos servidores No anexo I constam os quadros onde estão listados os temas para capacitação por Diretoria, por carreira, por cargo e por classe. Embora o levantamento dos temas tenha sido realizado por unidade gerencial/área de atuação, os temas foram consolidados por diretoria/ cargo/classe e distribuídos nas modalidades de cursos regulares e não regulares. 6. DOS PROGRAMAS ANUAIS DE CAPACITAÇÃO A cada ano será elaborado o Programa Anual de Capacitação do IAPAR, o qual, referenciado pelo PCIapar, apontará os temas prioritários selecionados 6 Líderes de programa e coordenadores técnicos das URPs fornecerão dados sobre demanda de vagas e de capacitação aos coordenadores de áreas técnicas, a quem caberá, por definição de atribuições e responsabilidade, efetuar a análise final e alimentar o sistema.

13 12 para desenvolvimento naquele ano, o público-alvo, o período de realização dos cursos e o orçamento necessário para as ações de capacitação. As recomendações da última avaliação de desempenho se constituirão na base para a elaboração do Programa Anual de Capacitação, pelo seu caráter de estímulo à formação dos servidores, no que se refere educação formal e à atualização profissional. 6.1.Metodologia de aplicação dos Programas Anuais de Capacitação Os Programas Anuais serão consolidados pela Diretoria de Recursos Humanos após consulta aos resultados da Avaliação de Desempenho, no que se refere aos treinamentos sugeridos, os quais após devidamente consolidados serão submetidos à aprovação das Diretorias e Presidência. Os cursos previstos nos Programas Anuais serão encaminhados à Escola de Governo, da Secretaria de Estado da Administração e Previdência, que poderá, conforme sua disponibilidade ofertá-los ou não. O Programa anual de capacitação deverá ser elaborado até o segundo trimestre de cada ano para ser implementado no início do próximo exercício, fornecendo os dados necessários para a previsão de recursos para capacitação, tendo em vista os limites de prazos para a elaboração do orçamento do IAPAR. As informações contidas neste PCIapar e nos Programas Anuais de Capacitação orientarão na análise de pertinência dos treinamentos previstos para a participação do servidor. Sendo assim, antes de autorizar a participação do mesmo em atividades de capacitação, a gerência deverá consultar o Programa Anual de Capacitação, verificando se o assunto ou tema requerido está na lista de prioridades definidas para aquele ano. O objetivo é garantir que sejam autorizadas ações de capacitação orientadas pelas diretrizes institucionais e necessidades da unidade/área, a serem validadas pelo CADES e aprovadas pela direção do IAPAR.

14 13 Serão instituídos dois Comitês de análise dos pedidos de capacitação, de acordo com a carreira do servidor: Carreira Logística CADES Logística e Carreira Pesquisador CADES Pesquisador. Os Comitês serão responsáveis pelas análises e pareceres das solicitações de cursos e contarão com Normas e Procedimentos Específicos para ambas carreiras, as quais serão elaborados por um grupo de trabalho, constituído pela Presidência do IAPAR e contará com representantes de todas as diretorias Cronograma para Elaboração do Programa Anual de Capacitação AÇÕES MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT - DRH encaminha para as áreas as demandas x de treinamento levantadas na Avaliação de Desempenho - ÁREAS definem prioridade para o próximo ano e participantes. x Cursos regulares- relação dos participantes Curso não regulares - nº dos participantes - DRH consolida dados e encaminha para x CADES (Pesquisa e Logística) - CADES analisa, emite parecer e devolve para x DRH - DRH consolida dados e encaminha para x aprovação das Diretorias - DIRETORIAS analisam, aprovam e devolvem x para DRH - DRH encaminha para aprovação da x Presidência - Presidência devolve processo à DRH x - DRH encaminha processo para DAF realizar x a previsão orçamentária - DAF realiza previsão orçamentária e x encaminha para SPL do Estado - DAF informa DRH orçamento aprovado x - DRH encaminha processo para emissão de x Portaria - DRH divulga o plano anual x Os cursos serão realizados conforme previsão orçamentária

15 Fluxograma de Execução DRH encaminha para as áreas as demandas levantadas na Avaliação de Desempenho. ÁREAS definem prioridade para o próximo ano e participantes e encaminham para DRH DAF informa a DRH o orçamento aprovado DRH recebe consolida os dados e encaminha para CADES Consolidação dos dados DRH divulga o programa anual de capacitação CADES recebe analisa emite parecer e devolve para DRH Emissão de Parecer DRH recebe consolida dados e encaminha para aprovação de Diretorias DRH Consolidação dos dados DIRETORIAS analisam, aprovam e devolvem para DRH Aprovação das Diretorias DRH encaminha para aprovação da Presidência Presidência recebe, aprova e devolve processo aprovado à DRH Aprovação da Presidência DRH encaminha processo para DAF realizar Previsão Orçamentária DAF recebe processo Realiza previsão Orçamentária e encaminha para SPL do Estado SPL aprova orçamento

16 15 7. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 3ª Edição, Rio de Janeiro, Elsevier Editora Ltda, DUTRA, Joel Souza. Gestão por Competências: um modelo avançado para o gerenciamento de pessoas. 6ª Ed. São Paulo, SP: Editora Gente, Carbone, Pedro Paulo; Brandão, Hugo Pena; Leite, João Batista Diniz e Vilhena, Rosa Maria de Paula A Gestão do Conhecimento. In: Carbone, Pedro Paulo; Brandão, Hugo Pena; Leite, João Batista Diniz e Vilhena, Rosa Maria de Paula Gestão por competências e gestão do conhecimento. 2ª Edição, Rio de Janeiro: Editora FGV, IAPAR Diretrizes para ajuste e reformulação da pesquisa no IAPAR, IAPAR Propostas temáticas para a agenda de pesquisa do IAPAR, IAPAR Limitações internas da pesquisa e estrutura organizacional, MUNCK, Luciano. Estratégia empresarial, aprendizagem e competências: análise de suas inter-relações em uma empresa de telecomunicações do norte do Paraná. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade. Universidade de São Paulo (tese de doutoramento) PARANÁ Escola de Governo - sítio PARANÁ Lei Nº 15179, de 30 de junho de Plano de Carreiras do IAPAR PARANÁ Manual de Orientações Funcionais - Servidor Público - SEAP 2007 PIRES, Alexandre Kalil. Gestão por competências em organizações do governo: mesa-redonda de pesquisa-ação. Brasília: ENAP, 2005.

17 16 8. ANEXOS I - Quadros com os temas para capacitação por Diretoria Quadros para capacitação por diretoria, por carreira, por cargo e por classe DTC - PESQUISA CURSOS REGULARES Pós-graduação - mestrado ou doutorado Agricultura de precisão; Agricultura de precisão; Agricultura de precisão; Agrometeorologia; Agrometeorologia; Agrometeorologia; Avaliação de Alimentos para Animais; Avaliação de Alimentos para Animais; Avaliação de Alimentos para Animais; Avaliação de controle de qualidade de alimentos; Avaliação de controle de qualidade de alimentos; Avaliação de controle de qualidade de alimentos; Avaliação, Produção e Conservação de Forragens; Avaliação, Produção e Conservação de Forragens; Avaliação, Produção e Conservação de Forragens; Balanço Social. Balanço Social. Balanço Social. Biologia do Solo, Biologia do Solo, Biologia do Solo, Biologia Molecular aplicados ao Melhoramento Vegetal; Biologia Molecular aplicados ao Melhoramento Vegetal; Biologia Molecular aplicados ao Melhoramento Vegetal; Biotecnologia. Biotecnologia. Biotecnologia. Ciência do solo - Manejo e conservação do solo; Ciência do solo - Manejo e conservação do solo; Ciência do solo - Manejo e conservação do solo; Ciência do Solo; Ciência do Solo; Ciência do Solo; Ciência e Tecnologia de alimentos; Ciência e Tecnologia de alimentos; Ciência e Tecnologia de alimentos; Conservação de Alimentos para Animais; Conservação de Alimentos para Animais; Conservação de Alimentos para Animais; Conservação de Solo e Água; Conservação de Solo e Água; Conservação de Solo e Água; Controle Biológico; Controle Biológico; Controle Biológico; Controle de Qualidade e Processamento de Sementes Controle de Qualidade e Processamento de Sementes Controle de Qualidade e Processamento de Sementes Defesa Fitossanitária; Defesa Fitossanitária; Defesa Fitossanitária;

18 17 Desenvolvimento Econômico; Desenvolvimento Econômico; Desenvolvimento Econômico; Doenças Infecciosas de Animais; Doenças Infecciosas de Animais; Doenças Infecciosas de Animais; Doenças Parasitárias de Animais; Doenças Parasitárias de Animais; Doenças Parasitárias de Animais; Ecologia Aplicada; Ecologia Aplicada; Ecologia Aplicada; Economia Agrária, Economia Agrária, Economia Agrária, Economia Aplicada; Economia Aplicada; Economia Aplicada; Economia da Agroindústria ou do Agronegócio; Economia da Agroindústria ou do Agronegócio; Economia da Agroindústria ou do Agronegócio; Economia dos Recursos Naturais; Economia dos Recursos Naturais; Economia dos Recursos Naturais; Economia do Meio Ambiente ou Economia Ambiental; Economia do Meio Ambiente ou Economia Ambiental; Economia do Meio Ambiente ou Economia Ambiental; Economia ou Teoria Econômica; Economia ou Teoria Econômica; Economia ou Teoria Econômica; Economia Regional; Economia Regional; Economia Regional; Economia Rural; Economia Rural; Economia Rural; Economia Solidária; Economia Solidária; Economia Solidária; Eletroquímica; Eletroquímica; Eletroquímica; Embalagens de Produtos; Embalagens de Produtos; Embalagens de Produtos; Engenharia de Água e Solo; Engenharia de Água e Solo; Engenharia de Água e Solo; CURSOS REGULARES Pós-graduação - mestrado ou doutorado Engenharia Mecânica; Engenharia Mecânica; Engenharia Mecânica; Engenharia Mecatrônica; Engenharia Mecatrônica; Engenharia Mecatrônica; Entomologia Agrícola Entomologia Agrícola Entomologia Agrícola Epidemiologia Animal; Epidemiologia Animal; Epidemiologia Animal; Exigências Nutricionais dos Animais; Exigências Nutricionais dos Animais; Exigências Nutricionais dos Animais; Fertilidade, Adubação e Correção do Solo; Fertilidade, Adubação e Correção do Solo; Fertilidade, Adubação e Correção do Solo; Fertilizantes; Fertilizantes; Fertilizantes; Física do Solo; Física do Solo; Física do Solo; Físico química; Físico química; Físico química; Fisiologia de plantas cultivadas; Fisiologia de plantas cultivadas; Fisiologia de plantas cultivadas; Fisiologia de plantas cultivadas; Avaliação e Controle de Qualidade de Alimentos. Fisiologia de plantas cultivadas; Avaliação e Controle de Qualidade de Alimentos. Fisiologia de plantas cultivadas; Avaliação e Controle de Qualidade de Alimentos. Fisiologia de Plantas Forrageiras; Fisiologia de Plantas Forrageiras; Fisiologia de Plantas Forrageiras;

19 18 Fisiologia de Sementes; Fisiologia de Sementes; Fisiologia de Sementes; Fisiologia Pós-Colheita; Fisiologia Pós-Colheita; Fisiologia Pós-Colheita; Fisiologia-pós-colheita; Fisiologia-pós-colheita; Fisiologia-pós-colheita; Fisiopatologia da Reprodução Animal Fisiopatologia da Reprodução Animal Fisiopatologia da Reprodução Animal Fitossanidade; Fitossanidade; Fitossanidade; Fruticultura; Fruticultura; Fruticultura; Gênese, Morfologia e Classificação dos Solos; Gênese, Morfologia e Classificação dos Solos; Gênese, Morfologia e Classificação dos Solos; Genética Quantitativa; Genética Quantitativa; Genética Quantitativa; Geoprocessamento; Geoprocessamento; Geoprocessamento; Ginecologia e Andrologia Animal; Ginecologia e Andrologia Animal; Ginecologia e Andrologia Animal; Homeopatia; Homeopatia; Homeopatia; Homeopatia Animal; Homeopatia Animal; Homeopatia Animal; Homeopatia Vegetal; Homeopatia Vegetal; Homeopatia Vegetal; Inseminação Artificial Animal; Inseminação Artificial Animal; Inseminação Artificial Animal; Instrumentação, automação e controle de máquinas e equipamentos agrícolas; Instrumentação, automação e controle de máquinas e equipamentos agrícolas; Instrumentação, automação e controle de máquinas e equipamentos agrícolas; Irrigação e Drenagem; Irrigação e Drenagem; Irrigação e Drenagem; Manejo de plantas para produção de agroenergia; Manejo de plantas para produção de agroenergia; Manejo de plantas para produção de agroenergia; Manejo e Conservação de Pastagens; Manejo e Conservação de Pastagens; Manejo e Conservação de Pastagens; Manejo e Conservação do Solo; Manejo e Conservação do Solo; Manejo e Conservação do Solo; Manejo e tratos culturais; Manejo e tratos culturais; Manejo e tratos culturais; Máquinas e Implementos Agrícolas; Máquinas e Implementos Agrícolas; Máquinas e Implementos Agrícolas; Matologia; Matologia; Matologia; Mecanização Agrícola; Mecanização Agrícola; Mecanização Agrícola; CURSOS REGULARES Pós-graduação - mestrado ou doutorado Microbiologia e Bioquímica do Solo; Microbiologia e Bioquímica do Solo; Microbiologia e Bioquímica do Solo; Microbiologia e Parasitologia Animal; Microbiologia e Parasitologia Animal; Microbiologia e Parasitologia Animal; Mineralogia, Geologia e Geoquímica; Mineralogia, Geologia e Geoquímica; Mineralogia, Geologia e Geoquímica; Nematologia; Nematologia; Nematologia; Nutrição de Plantas; Nutrição de Plantas; Nutrição de Plantas;

20 19 Nutrição e Alimentação Animal; Nutrição e Alimentação Animal; Nutrição e Alimentação Animal; Parasitologia Agrícola; Parasitologia Agrícola; Parasitologia Agrícola; Pastagem e Forragicultura Pastagem e Forragicultura Pastagem e Forragicultura Patologia de insetos; Patologia de insetos; Patologia de insetos; Patologia de Sementes; Patologia de Sementes; Patologia de Sementes; Plantas medicinais e aromáticas; Plantas medicinais e aromáticas; Plantas medicinais e aromáticas; Política Agrícola; Política Agrícola; Política Agrícola; Pré-processamento de produtos agrícolas; Pré-processamento de produtos agrícolas; Pré-processamento de produtos agrícolas; Processos Térmicos e Termodinâmicos Alimentares; Processos Térmicos e Termodinâmicos Alimentares; Processos Térmicos e Termodinâmicos Alimentares; Produção de Mudas; Produção de Mudas; Produção de Mudas; Produção, Criação e Manejo de Animais (ruminantes) Produção, Criação e Manejo de Animais (ruminantes) Produção, Criação e Manejo de Animais (ruminantes) Projeto e desenvolvimento de máquinas e equipamentos agrícolas; Projeto e desenvolvimento de máquinas e equipamentos agrícolas; Projeto e desenvolvimento de máquinas e equipamentos agrícolas; Propagação Vegetativa e Clonagem de Plantas; Propagação Vegetativa e Clonagem de Plantas; Propagação Vegetativa e Clonagem de Plantas; Química Ambiental; Química Ambiental; Química Ambiental; Química Analítica; Química Analítica; Química Analítica; Química do Solo; Química do Solo; Química do Solo; Química Orgânica e Inorgânica; Química Orgânica e Inorgânica; Química Orgânica e Inorgânica; Química, Física, Físico-Química e Bioquímica dos alimentos e matérias-primas alimentares; Química, Física, Físico-Química e Bioquímica dos alimentos e matérias-primas alimentares; Química, Física, Físico-Química e Bioquímica dos alimentos e matérias-primas alimentares; Recursos Florestais e Engenharia Florestal; Recursos Florestais e Engenharia Florestal; Recursos Florestais e Engenharia Florestal; Reprodução Animal; Reprodução Animal; Reprodução Animal; Recursos Genéticos; Recursos Genéticos; Recursos Genéticos; Sanidade Animal; Sanidade Animal; Sanidade Animal; Saúde Animal (Programas Sanitários); Homeopatia e controle alternativo de enfermidades animais; Saúde Animal (Programas Sanitários); Homeopatia e controle alternativo de enfermidades animais; Saúde Animal (Programas Sanitários); Homeopatia e controle alternativo de enfermidades animais; Sensoriamento remoto; Sensoriamento remoto; Sensoriamento remoto; Sistemas avançados de informação; Sistemas avançados de informação; Sistemas avançados de informação; Tecnologia de Sementes; Tecnologia de Sementes; Tecnologia de Sementes; Toxicologia e Plantas Tóxicas; Toxicologia e Plantas Tóxicas; Toxicologia e Plantas Tóxicas; Transferência de Calor; Transferência de Calor; Transferência de Calor; Zootecnia; Zootecnia; Zootecnia;

21 20 DTC - PESQUISA CURSOS NÃO REGULARES Capacitação TÉCNICA Pós-doutorado Pós-doutorado Pós-doutorado Agricultura de precisão; Agricultura de precisão; Agricultura de precisão; Agrometeorologia; Agrometeorologia; Agrometeorologia; Avaliação de Alimentos para Animais; Avaliação de Alimentos para Animais; Avaliação de Alimentos para Animais; Avaliação e Controle de Qualidade de Alimentos; Seqüestro de carbono; Avaliação, Produção e Conservação de Forragens; Manejo e Conservação de Pastagens; Avaliação e Controle de Qualidade de Alimentos; Seqüestro de carbono; Avaliação, Produção e Conservação de Forragens; Manejo e Conservação de Pastagens; Avaliação e Controle de Qualidade de Alimentos; Seqüestro de carbono; Avaliação, Produção e Conservação de Forragens; Manejo e Conservação de Pastagens; Biologia do Solo, Biologia do Solo, Biologia do Solo, Biotecnologia e Biologia Molecular aplicadas ao Melhoramento Vegetal. Biotecnologia e Biologia Molecular aplicadas ao Melhoramento Vegetal. Biotecnologia e Biologia Molecular aplicadas ao Melhoramento Vegetal. Biotecnologia; Biotecnologia; Biotecnologia; Ciência do Solo; Ciência do Solo; Ciência do Solo; Ciência e Tecnologia de alimentos; Ciência e Tecnologia de alimentos; Ciência e Tecnologia de alimentos; Conservação de Alimentos para Animais; Conservação de Alimentos para Animais; Conservação de Alimentos para Animais; Conservação de Solo e Água; Conservação de Solo e Água; Conservação de Solo e Água; Controle Biológico; Controle Biológico; Controle Biológico; Controle de Qualidade e Processamento de Sementes Controle de Qualidade e Processamento de Sementes Controle de Qualidade e Processamento de Sementes Defesa Fitossanitária; Defesa Fitossanitária; Defesa Fitossanitária; Desenvolvimento Econômico; Desenvolvimento Econômico; Desenvolvimento Econômico; Doenças Infecciosas de Animais; Doenças Infecciosas de Animais; Doenças Infecciosas de Animais; Doenças Parasitárias de Animais; Doenças Parasitárias de Animais; Doenças Parasitárias de Animais; Ecologia Aplicada; Ecologia Aplicada; Ecologia Aplicada; Economia Agrária, Economia Rural; Economia Agrária, Economia Rural; Economia Agrária, Economia Rural; Economia Aplicada; Economia Aplicada; Economia Aplicada; Economia da Agroindústria ou do Agronegócio; Economia Solidária; Economia da Agroindústria ou do Agronegócio; Economia Solidária; Economia da Agroindústria ou do Agronegócio; Economia Solidária; Economia do Meio Ambiente ou Economia Ambiental; Economia do Meio Ambiente ou Economia Ambiental; Economia do Meio Ambiente ou Economia Ambiental;

22 21 Economia dos Recursos Naturais; Economia dos Recursos Naturais; Economia dos Recursos Naturais; Economia ou Teoria Econômica; Balanço Social. Economia ou Teoria Econômica; Balanço Social. Economia ou Teoria Econômica; Balanço Social. Economia Regional; Economia Regional; Economia Regional; Eletroquímica; Eletroquímica; Eletroquímica; Embalagens de Produtos; Embalagens de Produtos; Embalagens de Produtos; Engenharia de Água e Solo; Engenharia de Água e Solo; Engenharia de Água e Solo; Engenharia Mecânica; Engenharia Mecânica; Engenharia Mecânica; CURSOS NÃO REGULARES Capacitação TÉCNICA Pós-doutorado Pós-doutorado Pós-doutorado Engenharia Mecatrônica; Engenharia Mecatrônica; Engenharia Mecatrônica; Entomologia Agrícola; Entomologia Agrícola; Entomologia Agrícola; Epidemiologia Animal; Epidemiologia Animal; Epidemiologia Animal; Exigências Nutricionais dos Animais; Exigências Nutricionais dos Animais; Exigências Nutricionais dos Animais; Fertilidade, Adubação e Correção do Solo; Fertilidade, Adubação e Correção do Solo; Fertilidade, Adubação e Correção do Solo; Fertilizantes; Fertilizantes; Fertilizantes; Física do Solo; Física do Solo; Física do Solo; Físico química; Físico química; Físico química; Fisiologia de plantas cultivadas; Fisiologia de plantas cultivadas; Fisiologia de plantas cultivadas; Fisiologia de Plantas Forrageiras; Fisiologia de Plantas Forrageiras; Fisiologia de Plantas Forrageiras; Fisiologia de Sementes; Fisiologia de Sementes; Fisiologia de Sementes; Fisiologia Pós-Colheita; Fisiologia Pós-Colheita; Fisiologia Pós-Colheita; Fisiopatologia da Reprodução Animal Fisiopatologia da Reprodução Animal Fisiopatologia da Reprodução Animal Fitossanidade; Fitossanidade; Fitossanidade; Fruticultura; Fruticultura; Fruticultura; Fungos, Bactérias e Vírus; Fungos, Bactérias e Vírus; Fungos, Bactérias e Vírus; Gênese, Morfologia e Classificação dos Solos; Mineralogia, Geologia e Geoquímica; Gênese, Morfologia e Classificação dos Solos; Mineralogia, Geologia e Geoquímica; Gênese, Morfologia e Classificação dos Solos; Mineralogia, Geologia e Geoquímica; Genética Quantitativa, Genética Quantitativa, Genética Quantitativa, Geoprocessamento; Geoprocessamento; Geoprocessamento; Ginecologia e Andrologia Animal; Ginecologia e Andrologia Animal; Ginecologia e Andrologia Animal;

23 22 Homeopatia; Homeopatia; Homeopatia; Homeopatia Animal, Controle Alternativo de Enfermidades Animais; Homeopatia Animal, Controle Alternativo de Enfermidades Animais; Homeopatia Animal, Controle Alternativo de Enfermidades Animais; Homeopatia Vegetal; Homeopatia Vegetal; Homeopatia Vegetal; Inseminação Artificial Animal; Inseminação Artificial Animal; Inseminação Artificial Animal; Instrumentação, automação e controle de máquinas e equipamentos agrícolas; Instrumentação, automação e controle de máquinas e equipamentos agrícolas; Instrumentação, automação e controle de máquinas e equipamentos agrícolas; Irrigação e Drenagem; Irrigação e Drenagem; Irrigação e Drenagem; Manejo de plantas para produção de agroenergia; Ciência do solo - Manejo e conservação do solo; Manejo de plantas para produção de agroenergia; Ciência do solo - Manejo e conservação do solo; Manejo de plantas para produção de agroenergia; Ciência do solo - Manejo e conservação do solo; Manejo e tratos culturais; Manejo e tratos culturais; Manejo e tratos culturais; Máquinas e Implementos Agrícolas; Máquinas e Implementos Agrícolas; Máquinas e Implementos Agrícolas; Matológia; Matológia; Matológia; Mecanização Agrícola; Mecanização Agrícola; Mecanização Agrícola; Microbiologia e Bioquímica do Solo; Microbiologia e Bioquímica do Solo; Microbiologia e Bioquímica do Solo; Microbiologia e Parasitologia Animal; Microbiologia e Parasitologia Animal; Microbiologia e Parasitologia Animal; CURSOS NÃO REGULARES Capacitação TÉCNICA Pós-doutorado Pós-doutorado Pós-doutorado Nematologia; Nematologia; Nematologia; Nutrição de Plantas; Nutrição de Plantas; Nutrição de Plantas; Nutrição e Alimentação Animal; Nutrição e Alimentação Animal; Nutrição e Alimentação Animal; Parasitologia Agrícola; Parasitologia Agrícola; Parasitologia Agrícola; Pastagem e Forragicultura Pastagem e Forragicultura Pastagem e Forragicultura Patologia de Insetos, Métodos de Controle de Insetos; Ácaros; Patologia de Insetos, Métodos de Controle de Insetos; Ácaros; Patologia de Insetos, Métodos de Controle de Insetos; Ácaros; Patologia de insetos; Patologia de insetos; Patologia de insetos; Patologia de Sementes; Patologia de Sementes; Patologia de Sementes; Plantas medicinais e aromáticas; Plantas medicinais e aromáticas; Plantas medicinais e aromáticas; Política Agrícola; Política Agrícola; Política Agrícola; Pré-processamento de produtos agrícolas; Pré-processamento de produtos agrícolas; Pré-processamento de produtos agrícolas; Processos Térmicos e Termodinâmicos Alimentares; Processos Térmicos e Termodinâmicos Alimentares; Processos Térmicos e Termodinâmicos Alimentares; Produção de Mudas; Produção de Mudas; Produção de Mudas;

24 23 Produção, Criação e Manejo de Animais (ruminantes) Produção, Criação e Manejo de Animais (ruminantes) Produção, Criação e Manejo de Animais (ruminantes) Projeto e desenvolvimento de máquinas e equipamentos agrícolas; Projeto e desenvolvimento de máquinas e equipamentos agrícolas; Projeto e desenvolvimento de máquinas e equipamentos agrícolas; Propagação Vegetativa e Clonagem de Plantas; Tecnologia de Sementes; Propagação Vegetativa e Clonagem de Plantas; Tecnologia de Sementes; Propagação Vegetativa e Clonagem de Plantas; Tecnologia de Sementes; Química Ambiental; Química Ambiental; Química Ambiental; Química Analítica; Química Analítica; Química Analítica; Química do Solo; Química do Solo; Química do Solo; Química Orgânica e Inorgânica; Química Orgânica e Inorgânica; Química Orgânica e Inorgânica; Química, Física, Físico-Química e Bioquímica dos alimentos e matérias-primas alimentares; Química, Física, Físico-Química e Bioquímica dos alimentos e matérias-primas alimentares; Química, Física, Físico-Química e Bioquímica dos alimentos e matérias-primas alimentares; Recursos Florestais e Engenharia Florestal; Recursos Florestais e Engenharia Florestal; Recursos Florestais e Engenharia Florestal; Recursos Genéticos, Recursos Genéticos, Recursos Genéticos, Reprodução Animal; Reprodução Animal; Reprodução Animal; Sanidade Animal; Sanidade Animal; Sanidade Animal; Saúde Animal (Programas Sanitários); Saúde Animal (Programas Sanitários); Saúde Animal (Programas Sanitários); Sensoriamento remoto; Sensoriamento remoto; Sensoriamento remoto; Sistemas avançados de informação; Sistemas avançados de informação; Sistemas avançados de informação; Toxicologia e Plantas Tóxicas; Toxicologia e Plantas Tóxicas; Toxicologia e Plantas Tóxicas; Zootecnia; Zootecnia; Zootecnia; CURSOS NÃO REGULARES Capacitação TÉCNICA Adjuvantes: propriedades químicas, indicações e registro no Paraná Adjuvantes: propriedades químicas, indicações e registro no Paraná Adjuvantes: propriedades químicas, indicações e registro no Paraná Agroecologia Agrotóxicos: propriedades químicas, indicações e registro no Paraná Agrotóxicos: propriedades químicas, indicações e registro no Paraná Agrotóxicos: propriedades químicas, indicações e registro no Paraná Ambiência e Bem Estar Animal Ambiência e Bem Estar Animal Ambiência e Bem Estar Animal Armazenamento de Produtos Agrícolas Assessoria à alta Gerência Armazenamento de Produtos Agrícolas Atualização ortográfica Armazenamento de Produtos Agrícolas Atualização ortográfica Atualização sobre equipamentos de pulverização: bicos, regulagem, pulverização de precisão, uso de GPS etc. Atualização ortográfica

25 24 Atualização sobre equipamentos de pulverização: bicos, regulagem, pulverização de precisão, uso de GPS etc. Classificação de solos pulverização de precisão, uso de GPS etc. Biotecnologia da reprodução; Atualização sobre equipamentos de pulverização: bicos, regulagem, pulverização de precisão, uso de GPS etc. Como estabelecer uma rotação de culturas Classificação de solos Biotecnologia da reprodução; Como estabelecer uma sucessão de culturas Como falar em público - técnicas de apresentação Como estabelecer uma rotação de culturas Como estabelecer uma sucessão de culturas Biotecnologia, Ecologia Aplicada, Toxicologia e Resistencia de Plantas. Conservação de Bacias Hidrográficas Como falar em público - técnicas de apresentação Classificação de solos Conservação de Solo e Água Conservação de Bacias Hidrográficas Como estabelecer uma rotação de culturas Construções Rurais e Ambiência Conservação de Solo e Água Como estabelecer uma sucessão de culturas Controle integrado de pragas, doenças e plantas daninhas Construções Rurais e Ambiência Como falar em público - técnicas de apresentação Defesa Vegetal no Brasil Controle integrado de pragas, doenças e plantas daninhas Conservação de Bacias Hidrográficas Dendrograma - possibilidades de uso delineamento experimental; Conservação de Solo e Água Elaboração de projetos Dendrograma - possibilidades de uso Construções Rurais e Ambiência Energia de Biomassa Florestal Elaboração de projetos Controle integrado de pragas, doenças e plantas daninhas Energização Rural Modelagem estrutural Eletroeletrônica delineamento experimental; Engenharia Agrícola Energia de Biomassa Florestal Dendrograma - possibilidades de uso Engenharia de Água e Solo Energização Rural Modelagem estrutural Elaboração de documentos eletrônicos Engenharia de Processamento de Produtos Agrícolas Engenharia Agrícola Elaboração de projetos Entrevistas para a mídia Engenharia de Água e Solo Energia de Biomassa Florestal Estatística - como planejar um experimento de rotações de culturas Engenharia de Processamento de Produtos Agrícolas Energização Rural Modelagem estrutural Estatística aplicada à Biologia Molecular Entrevistas para a mídia Engenharia Agrícola Estatística aplicada a ciências sociais Estatística - como planejar um experimento de rotações de culturas Engenharia de Água e Solo Estatística não paramétrica Estatística aplicada à Biologia Molecular Engenharia de Processamento de Produtos Agrícolas Estatística aplicada a ciências sociais Entrevistas para a mídia estatística experimental; Estatística - como planejar um experimento de rotações de culturas Estatística não paramétrica Estatística aplicada à Biologia Molecular CURSOS NÃO REGULARES Capacitação TÉCNICA Formulação de ração Formulação de ração Estatística aplicada a ciências sociais

26 25 Gerência de projetos Gerência de projetos estatística experimental; Gerenciamento de tempo Gerenciamento de tempo Estatística não paramétrica Instrumentação para análises químicas Gestão de Documentos Eletrônicos Formulação de ração Interpretação de análise de solos, foliar e recomendação de adubação e calagem Irrigação e Drenagem Linux Máquinas e Implementos Agrícolas Modelagem ambiental; Instrumentação para análises químicas Interpretação de análise de solos, foliar e recomendação de adubação e calagem Inglês e Espanhol (intermediário e avançado) Irrigação e Drenagem Linux Informática (Office, Broffice...) Gerência de projetos Gestão de documentos eletrônicos Gerenciamento de tempo Instrumentação para análises químicas Intercâmbio técnico científico com as entidades de pesquisa que estão aprimorando o cultivo adensado de algodão, sericicultura, produção de plantas oleaginosas e outras áreas de interesse. Modelagem ambiental; Máquinas e Implementos Agrícolas Interpretação de análise de solos, foliar e recomendação Modelagem dos meios contínuos; Memorização e Leitura Dinâmica Informática (Office, Broffice...) Modelagem em otimização multidisciplinar; Modelagem ambiental; Irrigação e Drenagem Modelagem por algorítimos genéticos; Modelagem dos meios contínuos; Legislação Pública para captação de recursos Modelagem por diferenças finitas; Modelagem em otimização multidisciplinar; Linux Modelagem por elementos finitos; Modelagem por algorítimos genéticos; Máquinas e Implementos Agrícolas Modelagem por Lógica fuzzi; Modelagem por diferenças finitas; Modelagem ambiental; Modelagem teórica Modelagem por elementos finitos; Modelagem dos meios contínuos; Nova classificação de solos Modelagem por Lógica fuzzi; Modelagem em otimização multidisciplinar; Pré-Processamento de Produtos Agrícolas Modelagem teórica Modelagem por algorítimos genéticos; Previsão da necessidade de mão de obra (distribuição ao longo do ano) Nova classificação de solos Patologia de Insetos, Métodos de Controle de Insetos, Ácaros, Fungos, Bactérias e Vírus. Modelagem por diferenças finitas; Modelagem por elementos finitos; Priorização e racionalização das tarefas Planejamento, Elaboração e gestão de projetos de pesquisa Modelagem por Lógica fuzzi; Recuperação de Áreas Degradadas Pré-Processamento de Produtos Agrícolas Modelagem teórica Redação técnico-científica Software SPSS Técnicas avaliação alimentos e pastagem Técnicas de avaliação de carcaça Previsão da necessidade de mão de obra (distribuição ao longo do ano) Priorização e racionalização das tarefas Recuperação de Áreas Degradadas Nova classificação de solos Pré-Processamento de Produtos Agrícolas Previsão da necessidade de mão de obra (distribuição ao longo do ano) Tecnologia de Produtos de Origem Animal Redação e técnicas de comunicação Priorização e racionalização das tarefas Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal Redação técnico-científica Processamento da informação e da comunicação Transferência de Produtos Agrícolas Software de gerenciamento de informações Recuperação de Áreas Degradadas

ENGENHARIA AGRONÔMICA - USP

ENGENHARIA AGRONÔMICA - USP Apresentação ENGENHARIA AGRONÔMICA - USP A Agronomia está intimamente ligada à produção de alimentos, sejam estes de origem animal ou vegetal. Compete ao Engenheiro Agrônomo produzir, conservar, transformar

Leia mais

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 5 CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 7 CAPACITAÇÃO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO. RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1 Institui as Diretrizes Curriculares para o curso de graduação em Engenharia

Leia mais

A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas

A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas Moacyr Bernardino Dias-Filho Engenheiro Agrônomo, pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA www.diasfilho.com.br Conceito

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL A Agência de Certificação Ocupacional (ACERT) é parte integrante da Fundação Luís Eduardo Magalhães (FLEM) Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração

Leia mais

Portaria Inep nº 232 de 13 de julho de 2010 Publicada no Diário Oficial de 14 de julho de 2010, Seção 1, pág. 841

Portaria Inep nº 232 de 13 de julho de 2010 Publicada no Diário Oficial de 14 de julho de 2010, Seção 1, pág. 841 Portaria Inep nº 232 de 13 de julho de 2010 Publicada no Diário Oficial de 14 de julho de 2010, Seção 1, pág. 841 A Presidente, substituta, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio

Leia mais

EDITAL 01/2015 Programas de Monitoria

EDITAL 01/2015 Programas de Monitoria Programas de Monitoria A Coordenação Pedagógica, no uso de suas atribuições, torna público aos interessados, a abertura de inscrições para os programas de monitoria, dos Cursos de Graduação abaixo discriminados,

Leia mais

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE GENÉTICA Planejamento Estratégico 2012-2016 Março de 2012 2 Planejamento Estratégico DEPARTAMENTO DE GENÉTICA 1. Missão O Departamento

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 (*) (**) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS PROJETO PEDAGÓGICO I OBJETIVOS

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Atualização do Regimento de 2012 Porto Alegre, março de 2015 Faculdade de Tecnologia de Porto Alegre Av. Julio de Castilhos,

Leia mais

PDG da Área Administrativa 2013/2014

PDG da Área Administrativa 2013/2014 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO GERENCIAL O Programa de Desenvolvimento Gerencial PDG do TRT9 para a área administrativa, no biênio 2013-2014, terá como foco a Gestão de Pessoas por Competências - GPC. A capacitação

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC 1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES 1.1 Políticas de Gestão de Pessoas são o conjunto de estratégias ou políticas específicas

Leia mais

Artigo 3º São objetivos secundários da FEPE:

Artigo 3º São objetivos secundários da FEPE: 1 REGIMENTO DA FAZENDA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-FEPE ELABORADO DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO UNESP-59, DE 14-11-2008, RESOLUÇÃO UNESP-40, DE 11-10-2011 E PORTARIA UNESP-469, DE 25-7- 2012 Do Conceito

Leia mais

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS JUNHO/2011 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. Os cursos de Pós Graduação Lato Sensu da Faculdade de Tecnologia

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

Resumo Gestão de Pessoas por Competências

Resumo Gestão de Pessoas por Competências Resumo Gestão de Pessoas por Competências A coordenação técnica e acompanhamento especializado para a realização do projeto são realizados pela consultora e professora Sonia Goulart, da SG Educação Empresarial.

Leia mais

GRADE CURRICULAR ENGENHARIA AGRONÔMICA ESALQ/USP 2014

GRADE CURRICULAR ENGENHARIA AGRONÔMICA ESALQ/USP 2014 GRADE CURRICULAR ENGENHARIA AGRONÔMICA ESALQ/USP 2014 Disciplinas em Seqüência Aconselhada Créditos Carga Per. Obrigatórias Aula Trab. Tot. Horária Ideal 0110113(5) Introdução à Engenharia Agronômica 2

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL

PROCEDIMENTO OPERACIONAL Página: 1/7 Classificação: ( ) Provisão de (X) Aplicação de ( ) Manutenção de ( ) Desenvolvimento de ( ) Monitoração de ÍNDICE 1 OBJETIVO 2 ABRANGÊNCIA 3 REFERÊNCIA 4 DEFINIÇÕES 5 S E RESPONSABILIDADES

Leia mais

CURRÍCULO DO CURSO DE AGRONOMIA

CURRÍCULO DO CURSO DE AGRONOMIA 48 CURSO DE AGRONOMIA COORDENADOR DO CURSO DE AGRONOMIA Valterley Soares Rocha vsrocha@ufv.br Catálogo de Graduação 2002 49 ATUAÇÃO Compete ao Engenheiro-Agrônomo desempenhar as atividades profissionais

Leia mais

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do

Leia mais

Contratação de serviços de consultoria técnica especializada pessoa física. PROJETO: PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE.

Contratação de serviços de consultoria técnica especializada pessoa física. PROJETO: PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE. EDITAL PF no. 007/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA O CONASS: O Conselho Nacional de Secretários de Saúde é uma entidade

Leia mais

Trabalho resgatado da época do Sinac. Título: Desenvolvimento de Recursos Humanos para a Comercialização Hortigranjeiro Autor: Equipe do CDRH

Trabalho resgatado da época do Sinac. Título: Desenvolvimento de Recursos Humanos para a Comercialização Hortigranjeiro Autor: Equipe do CDRH Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Companhia Nacional de Abastecimento Conab Diretoria de Gestões de Estoques Diges Superintendência de Programas Institucionais e Sociais de Abastecimento

Leia mais

REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO

REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO Res. CONSUN nº 49/03, 10/12/03 Art. 1 o O presente documento objetiva fornecer as orientações

Leia mais

Curso Técnico em Agroecologia

Curso Técnico em Agroecologia Curso Técnico em Agroecologia Nível/Grau/Forma: Médio/Técnico/Integrado Vagas: 25 Turno: Integral Duração: 3 anos + estágio Perfil do Egresso O Técnico em Agroecologia deverá ser um profissional com formação

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.637, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2015

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.637, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2015 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.637, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2015 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

Esfera: 10 Função: 20 - Agricultura Subfunção: 122 - Administração Geral UO: 22101 - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Esfera: 10 Função: 20 - Agricultura Subfunção: 122 - Administração Geral UO: 22101 - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Programa 0360 Gestão da Política Agropecuária Numero de Ações 11 Ações Orçamentárias 10HD Implantação do Projeto de Melhoria da Infra-estrutura da Sede do MAPA Produto: Projeto implantado Unidade de Medida:

Leia mais

Agricultura de Baixo Carbono e Desmatamento Evitado para Reduzir a Pobreza no Brasil BR-X1028. TERMOS DE REFERÊNCIA: Consultor de bioma (Amazônia)

Agricultura de Baixo Carbono e Desmatamento Evitado para Reduzir a Pobreza no Brasil BR-X1028. TERMOS DE REFERÊNCIA: Consultor de bioma (Amazônia) Agricultura de Baixo Carbono e Desmatamento Evitado para Reduzir a Pobreza no Brasil BR-X1028 TERMOS DE REFERÊNCIA: Consultor de bioma (Amazônia) I. APRESENTAÇÃO 1.1. O Brasil é o décimo oitavo maior emissor

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS GEO 01 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS GEO 01 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS GEO 01 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para apoiar as ações do Programa Nacional de Crédito Fundiário

Leia mais

Prefeitura Municipal de Catanduva Banco Interamericano de Desenvolvimento. Programa de Desenvolvimento Urbano Integrado de Catanduva

Prefeitura Municipal de Catanduva Banco Interamericano de Desenvolvimento. Programa de Desenvolvimento Urbano Integrado de Catanduva Prefeitura Municipal de Catanduva Banco Interamericano de Desenvolvimento Programa de Desenvolvimento Urbano Integrado de Catanduva ESTRUTURA DE ORGANIZACIONAL DO PROGRAMA O esquema organizacional do Programa,

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos

Leia mais

Projeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab

Projeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab Projeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab Projeto elaborado por Lorenzo Seguini lorenzo_seguini@yahoo.it Projeto Diálogos Setoriais União Europeia - Brasil 1 Sumário 1. Introdução...3

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.

Leia mais

INFORMAÇÕES AOS COMITÊS E FRANQUEADOS

INFORMAÇÕES AOS COMITÊS E FRANQUEADOS INFORMAÇÕES AOS COMITÊS E FRANQUEADOS Este material tem o objetivo de fornecer aos comitês regionais e setoriais do PGQP, e a seus franqueados, informações atualizadas sobre o SAG e orientações para a

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIAS DE 24 DE AGOSTO DE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIAS DE 24 DE AGOSTO DE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIAS DE 24 DE AGOSTO DE 2005 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio

Leia mais

Sistema de Controle Acadêmico. Grade Curricular. Curso : AGRONOMIA. CRÉDITOS Obrigatórios: 230 Optativos: 10. 1º Semestre

Sistema de Controle Acadêmico. Grade Curricular. Curso : AGRONOMIA. CRÉDITOS Obrigatórios: 230 Optativos: 10. 1º Semestre Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Pró-reitoria de Graduação - DAARG DRA - Divisão de Registros Acadêmicos Sistema de Controle Acadêmico Grade Curricular 30/01/2014-13:07:30 Curso : AGRONOMIA

Leia mais

A formação profissional de engenharia UFRA. Prof. Sergio Pinheiro

A formação profissional de engenharia UFRA. Prof. Sergio Pinheiro A formação profissional de engenharia agronômica pela UFRA Prof. Sergio Pinheiro O Curso de Agronomia da UFRA Início: 1951 Escola de Agronomia da Amazônia (EAA) Criado pelo Decreto Lei nº. 8.290, de 05.12.1945.

Leia mais

Manual de Recursos Humanos

Manual de Recursos Humanos Manual de Recursos Humanos 1º Edição 01/2016 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO I - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO CAPÍTULO II - TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO III CARGOS & SALÁRIOS CAPÍTULO IV BENEFÍCIOS CAPÍTULO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

Núcleos de Tecnologia Educacional NTE/NTM Caracterização e Critérios para Criação e Implantação

Núcleos de Tecnologia Educacional NTE/NTM Caracterização e Critérios para Criação e Implantação MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação a Distância - SEED Diretoria de Infraestrutura em Tecnologia Educacional DITEC Esplanada dos Ministérios, Bloco L, 1º Andar, Sala 119 70047-900 Brasília/DF

Leia mais

ATRIBUIÇÕES ESSENCIAIS DA FUNÇÃO

ATRIBUIÇÕES ESSENCIAIS DA FUNÇÃO PERFIL DE CARGO S 1- DADOS DA VAGA Cargo: Analista Função: Analista de Cooperativismo e Monitoramento Unidade Estadual: Sescoop- Maranhão Carga Horária: 40h/ semanais Salário: R$ 1.663,00 (hum mil seiscentos

Leia mais

INCENTIVO À QUALIFICAÇÃO SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS

INCENTIVO À QUALIFICAÇÃO SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS INCENTIVO À QUALIFICAÇÃO SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS O Incentivo à Qualificação é um benefício, na forma de retribuição financeira, calculado sobre o padrão de vencimento percebido pelo servidor,

Leia mais

PROCESSO DE AUTO AVALIAÇÃO FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS - QUADRO RESUMO

PROCESSO DE AUTO AVALIAÇÃO FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS - QUADRO RESUMO AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO INSTITUCIONAL 3.1 Objetivos e Metas Específicos para Avaliação e Acompanhamento do Desempenho Institucional O Programa de Avaliação Institucional resulta de um

Leia mais

I - DA FINALIDADE II - DA CONCEITUAÇÃO

I - DA FINALIDADE II - DA CONCEITUAÇÃO I - DA FINALIDADE 1. Este Normativo de Pessoal tem por finalidade estabelecer, definir e disciplinar os procedimentos para criação, extinção, remuneração, designação, contratação, substituição, dispensa

Leia mais

Considerando a Resolução Nº 39/99, do CONSEPE/UFPB, que sistematiza a elaboração e reformulação dos projetos pedagógicos; e

Considerando a Resolução Nº 39/99, do CONSEPE/UFPB, que sistematiza a elaboração e reformulação dos projetos pedagógicos; e SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE COLEGIADO PLENO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 21/2007 Aprova a estrutura curricular do curso de graduação

Leia mais

EMENTA CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO

EMENTA CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICO-ALVO: Os Cursos Técnicos são destinados a todos que estão cursando o 2º ano ou já completaram o Ensino Médio e que desejam aprender uma profissão, entrar no mercado de trabalho ou buscar uma melhor

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 20/12/2004, seção 1, pág.29. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional

Leia mais

Plano de Carreira e Desenvolvimento

Plano de Carreira e Desenvolvimento Plano de Carreira e Desenvolvimento CNPEM ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONCEITOS... 4 3. MANUAL DE AVALIAÇÃO DOS CARGOS... 5 3.1. As Carreiras... 5 3.2. As carreiras e seus estágios... 6 3.3. Fatores utilizados

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Aprovado pela Resolução Consuni nº 26/10, de 08/09/2010. CAPÍTULO I DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º O presente regulamento disciplina

Leia mais

PLANO DE CARGOS, CARREIRA E REMUNERAÇÕES PCCR. Carreira Técnica Previdenciária. - Síntese -

PLANO DE CARGOS, CARREIRA E REMUNERAÇÕES PCCR. Carreira Técnica Previdenciária. - Síntese - PLANO DE CARGOS, CARREIRA E REMUNERAÇÕES PCCR Carreira Técnica Previdenciária - Síntese - - APRESENTAÇÃO - CRITÉRIOS PARA ADMISSÃO E PROGRESSÃO NA CARREIRA TÉCNICA PREVIDENCIÁRIA - TABELAS SALARIAIS -

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS RESOLUÇÃO Nº 008/2015 CONSELHO UNIVERSITÁRIO EM 08 DE MAIO DE 2015 Dispõe sobre a metodologia

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC PRONATEC de Auxiliar de Agropecuária. Parte 1 (solicitante)

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC PRONATEC de Auxiliar de Agropecuária. Parte 1 (solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CÂMPUS SÃO CARLOS Aprovação do curso e Autorização da oferta

Leia mais

ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 02/2008.

ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 02/2008. ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 02/2008. O Reitor da Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF, no uso das suas atribuições conferidas pelo Decreto de 23 de dezembro de 2004, publicado no

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 5. 746, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2010.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 5. 746, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2010. PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 5. 746, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2010. Autoriza o Poder Executivo a contratar, sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho, por tempo determinado

Leia mais

Informações básicas. Programa Ensino Integral

Informações básicas. Programa Ensino Integral Informações básicas Programa Ensino Integral Abril/2014 1) Premissas básicas do novo modelo de Ensino Integral O novo modelo de Ensino Integral pressupõe inovações em alguns componentes fundamentais da

Leia mais

Minuta de Termo de Referência

Minuta de Termo de Referência Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE HORIZONTE ANEXO VIII (EDITAL DE CONCURSO 01/2014) Atribuições sumárias dos cargos

PREFEITURA MUNICIPAL DE HORIZONTE ANEXO VIII (EDITAL DE CONCURSO 01/2014) Atribuições sumárias dos cargos ANEXO VIII (EDITAL DE CONCURSO 01/2014) Atribuições sumárias dos cargos ADMINISTRADOR Desempenhar atividades relativas à administração de pessoal, material, orçamento, organização e métodos, sistemas de

Leia mais

PLANO INSTITUCIONAL DE CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

PLANO INSTITUCIONAL DE CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS PLANO INSTITUCIONAL DE CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. O objetivo primordial do Plano Institucional de Capacitação de Recursos Humanos

Leia mais

PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE

PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E OPERACIONALIZAÇÃO Art. 1º - O Plano de Carreira do Pessoal Técnico-Administrativo da Fundeste,

Leia mais

Inovação Tecnológica

Inovação Tecnológica Inovação Tecnológica Cliente AAA Ltda. Mensagem: O empresário que necessita de uma tecnologia tem duas opções: ele pode ou desenvolvê-la, ou adquiri-la. Agenda Introdução Arcabouço Legal Conceitos Incentivos

Leia mais

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário 3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR JÚNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA EM CURSOS SUPERIORES E SUBSEQUENTES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA EM CURSOS SUPERIORES E SUBSEQUENTES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS OSÓRIO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA

Leia mais

Capacitação. Sistemática de Avaliação de Desempenho - AD

Capacitação. Sistemática de Avaliação de Desempenho - AD Capacitação Sistemática de Avaliação de Desempenho - AD Introdução Referencial legal Conceitos básicos da sistemática de avaliação de desempenho Objetivos e benefícios da avaliação de desempenho Quem está

Leia mais

Sistema Único de Saúde, para fortalecimento dos processos de descentralização da gestão da saúde, em conformidade com a legislação vigente.

Sistema Único de Saúde, para fortalecimento dos processos de descentralização da gestão da saúde, em conformidade com a legislação vigente. GOVERNO DO ESTADO DO ESPIRÍTO SANTO SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DO ESPÍRITO SANTO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR EDITAL Nº 1 SESA/ES,

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO PARA A CARREIRA DE TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO EDITAL N.º 195, DE 26 DE JULHO DE 2011 ANEXO I

CONCURSO PÚBLICO PARA A CARREIRA DE TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO EDITAL N.º 195, DE 26 DE JULHO DE 2011 ANEXO I SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONCURSO PÚBLICO PARA A CARREIRA DE TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO EDITAL N.º 195, DE 26 DE JULHO DE 2011 ANEXO I REQUISITOS BÁSICOS PARA INVESTIDURA

Leia mais

a) Estar regularmente matriculados no curso;

a) Estar regularmente matriculados no curso; (35) 3690-8900 / 3690-8958 (fax) br ESTÁGIO CURRÍCULAR SUPERVISIONADO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ANO LETIVO 2014) 1 Caracterização Os cursos de Engenharia de Produção do Brasil são regidos pelas

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 Dispõe sobre a reorganização da Rede Nacional de Certificação Profissional - Rede Certific. OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

*LEI COMPLEMENTAR Nº 283, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2004.

*LEI COMPLEMENTAR Nº 283, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2004. Governo do Estado do Rio Grande do Norte Gabinete Civil Coordenadoria de Controle dos Atos Governamentais *LEI COMPLEMENTAR Nº 283, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2004. Altera a Lei Complementar n.º 163, de 5 de

Leia mais

AGRONOMIA. COORDENADOR Moacil Alves de Souza moacil@ufv.br

AGRONOMIA. COORDENADOR Moacil Alves de Souza moacil@ufv.br AGRONOMIA COORDENADOR Moacil Alves de Souza moacil@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2011 65 Engenheiro Agrônomo ATUAÇÃO Compete ao Engenheiro Agrônomo desempenhar as atividades profissionais previstas

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 16 - CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009.

RESOLUÇÃO Nº. 16 - CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI CONSU RESOLUÇÃO Nº. 16 - CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009. Aprova o Regimento interno da Diretoria de Relações Internacionais

Leia mais

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais

Leia mais

1 Nome do Projeto Centro de Treinamento e Capacitação Corporativa. 2 Coordenador (a) Eng. Mec. Vinício Duarte Ferreira. 3 Gestor (a) 4 Programa

1 Nome do Projeto Centro de Treinamento e Capacitação Corporativa. 2 Coordenador (a) Eng. Mec. Vinício Duarte Ferreira. 3 Gestor (a) 4 Programa 1 Nome do Projeto Centro de Treinamento e Capacitação Corporativa 2 Coordenador (a) Eng. Mec. Vinício Duarte Ferreira 3 Gestor (a) 4 Programa Eng. Agr. Flávio Henrique da Costa Bolzan Organização, Normas

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES 152 AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES Silvana Alves Macedo 1 Reginaldo de Oliveira Nunes 2 RESUMO O processo da Auto-Avaliação Institucional ainda é um

Leia mais

Reestruturação da CPE

Reestruturação da CPE SEAP Secretaria de Estado da Administração e Previdência DRH Departamento de Recursos Humanos Reestruturação da CPE Fevereiro de 2010 Secretaria de Estado da Administração e Previdência pág: 1 Contextualização:

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO

RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento de Estágio do Curso de Turismo da Universidade Estadual do Centro- Oeste, UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO:

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO

MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO 1 MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO Boletim de Serviço - Ano XIII - nº 06 - junho de 2007 S U M Á R I O Atos do Procurador Geral da República...01 Escola Superior do Ministério Público da União...68 Secretaria

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL A Agência de Certificação Ocupacional (ACERT) é parte integrante da Fundação Luís Eduardo Magalhães (FLEM) Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração

Leia mais

A Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

A Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 3.477 DATA: 14 de agosto de 2008. SÚMULA: Altera e acresce dispositivos da Lei nº 3.025, de 18 de janeiro de 2005, alterada pela Lei nº 3.264, de 19 de setembro de 2006, que Dispõe sobre a reestruturação

Leia mais

Introdução. Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira. Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA

Introdução. Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira. Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA O mar humildemente coloca-se abaixo do nível dos rios para receber, eternamente,

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Bacharelado em Administração Modalidade a Distância é uma

Leia mais

Bolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento

Bolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento Bolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento Apresentação Em seu primeiro ano de funcionamento a Fundação Araucária investiu em torno de quatro milhões de reais para o financiamento da pesquisa e

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 32, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2009. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 32, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2009. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS (Texto compilado) AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 32, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2009. Estabelece a Política de Capacitação e Desenvolvimento dos Servidores da Agência Nacional de Aviação

Leia mais