ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

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1 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR TRATORES AGRÍCOLAS - DETERMINAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E DESEMPENHO FÓRUM NACIONAL DE NORMALIZAÇÃO

2 1 TRATORES AGRÍCOLAS - DETERMINAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E DESEMPENHO Método de Ensaio NBR AGO/1988 SUMÁRIO 1. Objetivo 2. Normas complementares 3. Definições 4. Tolerâncias permissíveis das medidas 5. Amostragem 6. Condições gerais 7. Tipos dos ensaios 8. Ensaios ANEXO A Modelo de relatório de ensaio ANEXO B Modelo de folha de informações técnicas que deve acompanhar o trator enviado para ensaio ANEXO C Procedimento para medição da altura da garra dos pneus 1. OBJETIVO 1.1 Esta Norma prescreve o método para a determinação das características técnicas e desempenho de tratores agrícolas, bem como a forma de apresentação das especificações técnicas e dos resultados obtidos. 1.2 Esta Norma se aplica a tratores agrícolas de dois eixos equipados com rodas ou esteiras, os quais podem ser: a) modelo de produção em série; b) protótipo ou modelos de pré-produção. 2. NORMAS COMPLEMENTARES Na aplicação desta Norma e necessário consultar: NBR 5484 Motores alternativos de combustão interna de ignição por compressão (Diesel) ou ignição por centelha (Otto) de velocidade angular variável Método de ensaio Origem: ABNT - 5: /88 (MB-484) CB-5 Comitê Brasileiro de Automóveis, Caminhões, Tratores, Veículos Similares a Autopeças CE-5: Comissão de Estudo de Tratores Agrícolas SISTEMA NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL Palavras-chave: trator, trator agrícola ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA CDU: : Todos os direitos reservados 32 páginas

3 2 NBR 7021 Tomada de potência de tratores agrícolas Padronização NBR 7811 Barra de tração dos tratores agrícolas Características e posição Padronização NBR Engate de três pontos de tratoras agrícolas com rodas Dimensões Padronização NBR Medição do nível de ruído, no posto de operação, de tratores e máquinas agrícolas Procedimento ISO 789/2- Agricultural tractors - Test procedures - Part II: Hydraulic power and lifting capacity 3. DEFINIÇÕES Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições de 3.1 a Trator agrícola Máquina autopropelida dotada de rodas, com ou sem pneus, ou esteiras, projetada principalmente para tracionar implementos agrícolas a ela acoplados. 3.2 Plano de apoio superfície plana, nivelada e indeformável. 3.3 Plano médio longitudinal Plano perpendicular ao plano de apoio, paralelo e eqüidistante dos planos médios das rodas traseiras ou ao plano médio das esteiras. O trator deve estar em posição tal para que possa deslocar-se em linha reta. 3.4 Plano médio da roda Plano que eqüidista de dois planos paralelos e tangentes às bordas dos flanges do aro da roda. No caso de rodas duplas e considerado o plano médio de cada par. 3.5 Plano médio da esteira Plano que divide ao meio a largura da esteira montada na máquina. 3.6 Plano transversal traseiro Plano perpendicular ao plano de apoio que contém o centro das rodas traseiras. 3.7 Plano transversal dianteiro. Plano perpendicular ao plano de apoio e que contém os centros das rodas dianteiras, quando estas estão em posição tal que possa o trator deslocar-se em linha reta. 3.8 Bitola Distancia entre os dois pontos gerados sobre o plano de apoio da máquina pela interseção deste com os planos médios das rodas de um mesmo eixo e o plano transversal das mesmas rodas. No caso de tratores de esteira, e a distância entre os planos médios das esteiras.

4 3 3.9 Distância entre eixos Tratores de rodas Distância entre os planos transversais dianteiros e traseiros Tratores de esteiras Distância entre dois planos perpendiculares ao plano médio longitudinal da máquina, passando o primeiro pelo centro de roda motriz e o segundo pelo centro da roda guia, com as esteiras reguladas conforme especificação do fabricante Altura livre Distância entre o plano de apoio e o ponto mais baixo da parte central do trator com todos os componentes móveis levantados. A parte central abrange 50% da bitola menor, sendo 25% para cada lado a partir do plano médio longitudinal em toda a extensão do trator Massa de operação sem lastro Massa do trator, totalmente abastecido de combustível, líquidos de sistemas hidráulicos, de arrefecimento e lubrificantes, incluindo a massa do operador equivalente a 75 kg Massa de operação com lastro Massa definida em 3.11, acrescido do líquido nos pneus, lastros dianteiros, traseiros e outros Raio de giro Raio da menor circunferência medido no plano de apoio, descrita tangencialmente pelo plano médio longitudinal da roda mais externa ou da esteira Espaço de giro Diâmetro da menor circunferência medido no plano de apoio, descrita pela projeção do ponto mais externo do trator Velocidade angular nominal do motor Velocidade angular, em min -1, no ponto de potência máxima especificada pelo fabricante para funcionamento contínuo a plena carga Cumprimento Distância entre dois planos perpendiculares ao plano de apoio e ao plano médio longitudinal e tangente aos pontos mais extremos do trator. Todas as partes do trator, em particular os componentes que se projetam a frente e atrás (ex. barra de tração) são incluídos na medição. Componentes removíveis do engate de três pontos, localizados a frente ou atrás não são incluídos.

5 Largura Distância entre dois planos paralelos ao plano médio longitudinal e tangentes aos pontos mais extremes do trator, Todas as partes do trator, em particular todos os componentes fixados que se projetam lateralmente (ex.; cubos de rodas, pontas de eixos) são Incluídos na medição. No caso de bitolas ajustáveis, a largura deve referir-se a menor Altura Distância entre o plano de apoio e o plano paralelo ao mesmo e tangente ao ponto mais elevado da máquina. Na medição devem ser considerados todos os componentes que se projetam acima do trator, tais como cabine, toldo, tubo de escapamento, etc. 4. TOLERÂNCIAS PERMISSÍVEIS DAS MEDIDAS As tolerâncias permissíveis das medidas são as seguintes: a) velocidade angular (min 1 ) ± 0,5%; b) velocidade linear (m/s) ± 1,0%; c) tempo ± 0,2s; d) comprimento (m ou mm) ±0,5%; e) força (N) ±1,0%; f) massa (kg) ± 0,5%; g) pressões (kpa): - atmosférica ± 0,2; - sistema hidráulico ± 2,0%; - pneus ± 5,0%; h) consumo de combustível (1/h ou g/kwh); - ensaios de tração ± 2.0%; - ensaios de TDP ± 1,0%; i) temperatura ( o C): - dos lubrificantes ± 1; - dos fluidos de arrefecimento ± 1; - do combustível ± 1; - do bulbo úmido e seco ± 0,5; - do ar de admissão ± 1. Nota: Para outras determinações não especificadas, citar os aparelhos utilizados, bem como sua precisão.

6 5 5. AMOSTRAGEM O trator a ser ensaiado deve ser uma unidade de série, retirado ao acaso da linha de produção ou do concessionário. No caso de uma unidade protótipo ou de pré-produção, fazer referenda ao fato. 6. CONDIÇÕES GERAIS 6.1 O fabricante deve fornecer as informações técnicas do trator, de acordo com a forma de apresentação do Anexo A exigida para o relatório de ensaio, bem como as Informações complementares necessárias a execução dos ensaios. Quando existente, o Manual de Manutenção e Operação do trator deve também ser fornecido. 6.2 Os combustíveis, os lubrificantes e os fluidos dos sistemas hidráulicos de vem ser selecionados da gama de produtos disponíveis no mercado e devem atender as especificações mínimas exigidas pelo fabricante do trator. Deles devem ser conhecidos pelo menos; a) combustíveis: - nome legal; - tipo; - massa específica; - poder, calorífico Inferior; b) lubrificantes e fluidos dos sistemas hidráulicos: - nome legal; - tipo; - viscosidade. 6.3 Em todos os ensaios, todos os equipamentos necessários para o funcionamento normal do trator devem estar operando. Os equipamentos auxiliares, por ex.: rádio, ar condicionado, podem ser desligados no caso em que tal operação esteja prevista no manual de Instrução e possa ser realizada sem uso de ferramentas. 6.4 Os ensaios devem ser iniciados somente após o motor atingir as temperaturas e pressões de funcionamento especificadas pelo fabricante. 6.5 Devem constar do relatório de ensaios os dados de ensaio observados, a temperatura e a umidade relativa do ar ambiente e a pressão atmosférica. Nota: No Anexo B consta um modelo de relatório de ensaio. Notas: a) No caso de utilização de motores turboalimentados, do relatório deve constar também a pressão observada na saída do turbocompressor. b) Em caso de apresentação dos dados reduzidos no relatório deve ser adotada a NBR 5484.

7 6 6.6 O fabricante pode antes do início dos ensaios proceder às regulagens necessárias a concordância do trator com as especificações técnicas. Estas regulagens não devem ser alteradas durante os ensaios. 6.7 O trator deve estar amaciado segundo as condições especificadas pelo fabricante do trator. 7. TIPOS DOS ENSAIOS Os ensaios previstos nesta Norma são os seguintes: a) desempenho na tomada de potência; b) desempenho na barra de tração; c) desempenho do sistema hidráulico; d) determinação do raio de giro e do espaço de giro; e) determinação da posição do centro de gravidade; f) determinação das características ponderais; g) medição do nível de ruído; h) verificação das características dimensionais. 8. ENSAIOS 8.1 Desempenho na tomada de potência Condições específicas Para realizar este ensaio, conectar a árvore da TDP do trator a um freio dinamométrico mediante transmissão articulada. A conexão entre B arvore da TDP e o dinamômetro não deve ultrapassar 5 de desalinhamento Os dados anotados devem incluir: as velocidades angulares do motor e da TDP; o momento de força do dinamômetro; as temperaturas dos fluídos de arrefecimento, do combustível, do lubrificante, do ar de admissão e do bulbo úmido e seco; a pressão atmosférica e o consumo de combustível. Notas: a) As velocidades angulares acima citadas devem ser tomadas simultaneamente. b) A temperatura do combustível consumido deve ser tomada num ponto conveniente, entre o reservatório do combustível e o motor, evitando-se os efeitos da temperatura do combustível de retorno. c) As temperaturas dos fluidos de arrefecimento devem ser tomadas na entrada e na saída do motor cm pontos indicados pelo fabricante. d) A temperatura do bulbo seco deve ser tomada num ponto contido em um plano longitudinal central do trator aproximadamente a 1,5 m acima do plano de apoio e 2 m à frente do trator. e) A temperatura do ar de admissão deve ser tomada aproximadamente a 15 cm de entrada do filtro do ar. f) A temperatura do lubrificante deve ser tomada no carter, em local especificado pelo fabricante do trator.

8 Se a bancada de ensaio utilizar um sistema de exaustão de gases, o mesmo não deve alterar o desempenho do motor Os diversos ensaios devem ser executados estando o motor na máxima velocidade angular, com borboleta do carburador totalmente aberta em motores do ciclo Otto, ou com acelerador na posição máxima em motores do cicio Diesel, estando o regulador de rotação ajustada para a obtenção da potência máxima contínua na velocidade angular nominal do motor As instalações do laboratório não devem alterar a pressão de entrada do combustível na bomba injetora Modalidade de ensaio Os ensaios devem ser os seguintes: a) ensaio de potência disponível a velocidades angulares variáveis do motor; b) ensaio de potência disponível a velocidade angular nominal do motor; c) ensaio de potência disponível a velocidade angular nominal da TDP; d) ensaio de potência disponível a momentos de força parciais No ensaio de potência disponível a velocidades angulares variáveis do motor devem ser registrados os dados necessários para traçar as seguintes curvas, em.função da velocidade angular: a) potência; b) momento de força; c) consumo específico de combustível; d) consumo horário de combustível. Os ensaios devem ser conduzidos desde, pelo menos, 15% abaixo da velocidade angular correspondente ao máximo momento de força ate a máxima velocidade angular sem carga No ensaio de potência disponível a velocidade angular nominal do motor, o trator deve ser operado por um período contínuo de duas horas, durante o qual são efetuadas leituras em intervalos de tempo não superiores há dez minutos. A potência a ser registrada no relatório de ensaios deve ser a media de todas as leituras efetuadas ao longo do período estipulado. A amplitude do desvio não deve exceder a ± 2% da média das útimas 6 leituras; caso isto aconteça, deve-se repetir o ensaio. Caso haja reincidência, deve ser registrado o fato no relatório.

9 No ensaio de potência disponível na velocidade angular nominal do TDP. o trator deve ser operado por um período contínuo de uma hora, durante o qual são efetuadas leituras em Intervalos de tempo, não superiores a dez minutos, registrando-se em relatório a média das leituras realizadas No ensaio de potência disponível a momentos de força parciais as determinações devem ter duração mínima de vinte minutos cada uma, com leituras em intervalos de tempo não superiores a cinco minutos e serem efetuadas com cargas e ordem indicadas: a) com 85% do momento de força obtido no ensaio de potencia disponível a velocidade angular nominal do motor; b) sem momento de força; c) com 50% do momento de força definida na alínea a); d) com momento de força obtido no ensaio de potência disponível a velocidade angular nominal do motor; e) com 25% do momento de força definido na alínea a); f) com 75% do momento de força definido na alínea a). Nota: A velocidade angular do motor sem carga deve ser registrada. 8.2 Desempenho na barra de tração Condições específicas A pista de ensaio deve ter as seguintes características: a) a pista de ensaio de tração deve ter características facilmente reprodutíveis. Os trechos retos devem ser nivelados e ter comprimento suficiente para permitir a estabilização da carga aplicada e da velocidade de deslocamento do conjunto trator + carro dinamométrico. Todas as leituras devem ser realizadas, enquanto o conjunto estiver se movimentando em linha reta; b) para tratores equipados com pneus, o material recomendado para superfície de pista e o concreto. A pista deve ter o mínimo possível de juntas de dilatação e, no momento do ensaio, deve estar seca e limpa; c) para tratores de esteiras ou de rodas metálicas, os ensaios devem ser realizados em pista de terra compactada na superfície e no sub-solo, nivelada, drenada e que proporcione boa aderência aos elementos de tração; d) o tipo de pista deve ser mencionado no relatório Os elementos de tração devem ter as sequintes características: a) os ensaios devem ser realizados com os elementos de tração (rodas ou esteiras) indicados pelo fabricante;

10 9 b) os ensaios devem ser iniciados somente e os pneus que equipam o trator não estiverem com suas garras desgastadas mais de 35% em relação aos novos, conforme Anexo C; c) nos tratores com pneus, a pressão dos mesmos devem ser recomendadas pelo fabricante do trator. Nota: Quando for empregado lastro líquido nos pneus, a pressão do mesmo deve ser equivalente a tomada com a válvula na posição mais baixa O deslizamento das rodas motrizes ou esteiras e calculado pela seguinte fórmula: Com carga sem carga D(%) = N1 No 100 N1 Com carga Onde: D (%) = deslizamento em porcentagem N 0 = número de voltas das rodas motrizes ou esteiras numa certa distância, sem carga N 1 = número de voltas das rodas motrizes ou esteiras na mesma distancia com carga No caso de tratores de rodas com dois eixos propulsores, o número de voltas de cada roda deve ser registrado separadamente e o deslizamento calculado para cada eixo Marchas a serem ensaiadas: os ensaios devem ser realizados até a marcha imediatamente superior aquela em que se obteve a potência máxima na barra de tração, exceto no caso em que a velocidade maxima ultrapasse os limites de segurança operacional A barra de tração deve ter as seguintes características: a) a linha de tração da barra deve ser paralela ao plano de apoio e estar situada no plano longitudinal central do trator; b) durante os ensaios a altura da barra de tração deve permanecer constante e o dinamômetro a ela acoplado deve permanecer nivelado e alinhado com a mesma A força de tração na barra de tração deve ser tal que não ocasione uma transferência de peso superior a 80% do peso estático do eixo dianteiro, conforme a expressão a seguir:

11 10 0,8 P L F h Onde: h = altura máxima da barra de tração (a partir do plano de apoio até a face superior da barra de tração), expressa em m; P = peso estático exercido pelo eixo dianteiro sobre o plano de apoio, expresso em N; F = força de tração máxima na barra, expressa em N; L = distância entre eixos, expressa em m Os seguintes dados devem ser registrados: a) força média de tração na barra; b) velocidade angular do motor; c) número de voltas das rodas ou esteiras; d) tempo gasto nos trechos retilíneos da pista para se percorrer u, determinado espaço ou para se consumir um determinado volume de combustível; e) volume do combustível consumido; f) temperatura do fluido de arrefecimento do motor; g) temperatura do óleo lubrificante do motor; h) temperatura do ar de admissão; i) temperatura do combustível; j) pressão atmosférica; k) temperatura do bulbo seco e úmido; l) temperatura do óleo da transmissão; Modalidade de ensaio Os ensaios devem ser os seguintes: a) ensaio de potência e tração máximas na barra de tração em diferentes marchas de trabalho; b) ensaio de força de tração constante na barra O ensaio de potência máxima na barra de tração em diferentes marchas de trabalho deve ser realizado no trator com e sem lastro. Para cada marcha, devem ser traçadas as seguintes curvas, em função da força de tração: a) velocidade de deslocamento; b) potência; c) consumo horário de combustível; d) consumo específico de combustível; e) deslizamento.

12 11 Nota: A curva.de deslizamento deve ser traçada a partir do ajuste estatístico dos.valorem obtidos em todas as marchas O ensaio de força de tração constante na barra consta de duas fases: a) cinco horas contínuas na marcha normalmente utilizada em trabalho agrícola, acordada entre a estação de ensaio e o fabricante e que possibilite uma força de tração equivalente a 75% daquela correspondente máxima potência na barra de tração, verificada na marcha escolhida; b) cinco horas contínuas exercendo uma força de tração que ocasionou, no ensaio de potência máxima na barra de tração em diferentes marchas de trabalho, um deslizamento de 15% para tratores equipados com pneus e de 7% para tratores equipados com esteiras ou rodas metálicas. A marcha utilizada deve ser a mais rápida, que proporcione força de tração exigida, com o motor funcionando na zona de ação do regulador de rotação. Nota: Se o trator não alcançar 15% ou 7% de deslizamento, a determinação deve ser feita, exercendose a força de tração máxima. 8.3 Desempenho do sistema hidráulico O ensaio deve ser executado segundo a ISO 789/ Determinação do raio de giro e do espaço de giro do trator As medições devem ser efetuadas sobre um plano semelhante ao da pista de ensaio de desempenho da barra de tração. O trator deve estar sem lastros, com regulagens mínima de bitola e deslocar-se a uma velocidade de aproximadamente 2,0km/h. O ensaio deve ser executado nas seguintes condições; a) a direita e a esquerda, sem aplicação do freio; b) a direita e a esquerda, com aplicação do freio. 8.5 Determinação da posição do centro de gravidade Esta determinação deve ser efetuada com o trator com e sem lastro, conforme definido em 3.11 e A localização do centro de gravidade deve ser referida a três planos ortogonais (ver Figura 1), a saber: a) plano transversal traseiro (l); b) plano de apoio-(li); c) plano médio longitudinal do trator (III);

13 12 Nota: A distância ao plano III e considerada positiva quando o centro de gravidade (C.G.) estiver localizado a direita do mesmo (olhando-se pela traseira do trator) e é considerada negativa, quando o centro de gravidade estivar no lado oposto. FIGURA 1 Posição do centro de gravidade

14 Determinação das características ponderais Devem ser determinados, com o trator em nível: a) massa do trator sem lastro: - massa dianteira; - massa traseira; - massa total; b) massa do trator com lastro: - massa dianteira; - massa traseira; - massa total: c) massa dos lastros: - dianteiros; - nas rodas traseiras; - nas rodas dianteiras. 8.7 Medição do nível de ruído O ensaio deve ser executado segundo a NBR Verificação das características dimensionais Devem ser verificadas: a) variação das bitolas (dianteiras e traseiras): b) comprimento; c) largura; d) altura; e) distância entre eixos das rodas, em nível; f) altura livre; g) geometria da tomada de potência"(conforme NBR 7021); h) geometria do engate de três pontos (conforme NBR 8566); I) geometria da barra de tração (conforme NBR 7811) Para realização dessas verificações o trator deve estar sem lastro. /ANEXOS

15 14

16 15 ANEXO A MODELO DE FOLHA DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS QUE DEVE ACOMPANHAR O TRATOR ENVIADO PARA ENSAIO 1 IDENTIFICAÇÃO DO FABRICANTE 1.1 Nome: 1.2 Endereço: 2 IDENTIFICAÇÃO DO TRATOR 2.1 Marca; 2.2 Modelo e nº de série: 2.3 Ano de fabricação: 3 IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR 3.1 Marca: 3.2 Modelo e nº de série: 3.3 Fabricante: 3.4 Potência efetiva bruta máxima, em kw/min -1 (conforme NBR 5484): 3.5 Momento de força máximo, em Nm/min -1 (conforme NBR 5484): 3.6 Cilindrada, em cm 3 : 3.7 Tipo de aspiração: 3.8 Taxa de compressão: 4 CARACTERÍSTICAS GERAIS 4.1 Combustível (is) utilizado(s): 4.2 Tipo de filtro do ar ( ) seco ( ) banho de óleo 4.3 Pré-filtro ( ) com ( ) sem 4.4 Tipo de arrefecimento ( ) ar ( ) água 4.5 Tensão elétrica: 4.6 Capacidade do gerador: 4.7 Capacidade da(s) bateria(s): 4.8 Tipo de embreagem ( ) simples ( ) dupla ( ) seco ( ) multidisco ( ) banho de óleo 4.9 Acionamento da embreagem ( ) mecânico ( ) hidráulico 4.10 Conversor de momento de forca ( ) com ( ) sem

17 Caixa de mudanças de marchas ( ) engrenagens deslizantes ( ) engrenamento constante ( ) sincronizada ( ) total ( ) parcial Número de marcha à frente: Número de marcha à ré: Velocidades máximas em cada marcha à frente, em km/h, velocidade angular nominal do motor (especificando a medida do pneu) 1a. 5a. 9a. 13a. 17a. 2a. 6a. 10a. 14a. 18a. 3a. 7a. 11a. 15a. 4a. 8a. 12a. 16a Velocidades rnáximas em cada marcha a ré, em km/h, a velocidade angular nominal do motor (especificando a medida do pneu) 1a. 2a. 3a. 4a. 5a Razão de transmissão motor-roda para cada marcha: 4.12 Reversor de marcha ( ) mecânico ( ) hidráulico 4.13 Eixo traseiro (para tratores de roda) ( ) com bloqueio ( ) sem bloqueio ( ) direcional ( ) motriz ( ) cubos epicíclicos ( ) engrenagens paralelas 4.14 Eixo dianteiro (para tratores de roda) ( ) motriz ( ) direcional ( ) com bloqueio ( ) sem bloqueio 4.15 Freio de serviço Localização ( ) nas quatro rodas ( ) rodas traseiras ( ) na transmissão ( ) na embreagem de direção Tipo ( ) disco seco ( ) disco a banho de óleo ( ) tambor ( ) cinta retrátil 4.16 Freio de serviço ( ) mecânico ( ) hidráulico ( ) pneumático ( ) servo-freio 4.17 Freio de estacionamento ( ) nas transmissão ( ) no eixo traseiro Trava de segurança ( ) com ( ) sem 4.18 Acionamento do freio de estacionamento ( ) mecânico ( ) hidráulico ( ) pneumático

18 Direção ( ) mecânica ( ) servo-assistida ( ) hidrostática 4.20 Instrumentos Tacômetro ( ) com ( ) sem Horímetro ( ) com ( ) sem Temperatura da água ( ) medidor ( ) luz piloto Pressão do óleo ( ) medidor ( ) luz piloto Nível de combustível ( ) medidor ( ) luz piloto Restrição do filtro do ar ( ) medidor ( ) luz piloto ( ) Indicador Temperatura do óleo da transmissão ( ) medidor ( ) luz piloto Carga da bateria ( ) medidor ( ) luz piloto Outros: 4.21 Pneus para rodagem dianteira Tipo Designação Nº de lonas Quantidade Pressão de trabalho - com lastro - sem lastro 4.22 Pneus para rodagem traseira Tipo Designação Nº de lonas Quantidade Pressão de trabalho - com I astro - sem I astro 4.23 Componentes da esteira Comprimento das esteiras sobre o solo: Largura das sapatas:

19 Pressão sobre o solo: Roletes inferiores ( ) sistema bug ( ) fixo - quantidade: Roletes superiores - quantidade: Pinos e buchas ( ) vedado ( ) sem vedação ( ) vedado e lubrificado Tensor das esteiras ( ) mecânico ( )hidráulico Roda motriz ( ) segmentada ( ) inteiriça 4.24 Engate de três pontos ou barra porta ferramenta (trator do esteira) Tipo da bomba ( ) engrenagens ( ) êmbolos ( ) palhetas Vazão da bomba/min Pressão de alívio 4.25 Engate de três pontos (trator de roda) Tipo de bomba ( ) engrenagens ( ) êmbolos ( ) palhetas Vazão da bomba/min -1 : Pressão de alívio Categoria: Capacidade maxima de levantamento: - nos pontos de engate inferiores; - a 610 mm dos pontos de engate inferiores; Funções ( ) posição/transporte ( ) profundidade/ondulação ( ) reação 4.26 Controle remoto hidráulico Tipo de bomba ( ) engrenagem ( ) embolo ( ) palhetas ( ) mesma do engate de três pontos Vazão maxima/min -1 : Pressão de alívio Tipo de controle ( ) independente ( ) ação simples ( ) ação dupla ( ) pelo sistema hidráulico do engate de três ponto»

20 Número de controle: 4.27 Barra de tração ( ) oscilante ( ) fixa ( ) regulável 4.28 Tomada de potência ( ) transmissão ( ) viva ( ) independente ( ) velocidade proporcional Tipo de TDP ( ) 35 mm x 6 entalhes ( ) 35 mm x 21 entalhes^ ( ) 44 mm x 20 entalhes Velocidade angular ( ) 540 rpm ( ) 1000 rpm ( ) 540 e 1000 rpm Acionamento ( ) mecânico ( ) hidráulico Razão da transmissão motor-tdp 4.29 Características ponderais (kg) Massa de operação sem lastro: - total - dianteiro - traseiro Massa de operação com lastro: - total - dianteiro - traseiro 4.30 Lastro Lastros frontais - quantidade: - massa unitária: Lastros nas rodas dianteiras - quantidade: - massa unitária: Lastros nas rodas traseiras - quantidade: - massa unitária: Líquido - nos pneus dianteiros: - nos pneus traseiros:

21 Dimensões Comprimento: Largura; Altura: DistâncIa entre eixos: Bitolas: Ralo de giro com freio: - à esquerda: - à direita: Raio de giro sem freio - à esquerda: - à direita: Espaço de giro com freio' - à esquerda: - a direita: Espaço de giro sem freio - à esquerda: - à direita: 4.32 Capacidades: Reservatório do combustível: Caixa de mudanças: Caixa de transferência: Eixo traseiro: Sistemas hidráulicos: Carter do motor: Arrefecimento do motor: Sistema de direção; Filtro do ar (a banho de óleo): Redutores finais do eixo traseiro: Embreagem principal: 4.33 Acessórios: (listar) /ANEXO B

22 21 ANEXO B - MODELO DE RELATÓRIO DE ENSAIO Relatório Nº: Ensaio do trator marca... ModeIo e Nº de série... Ano de fabricação: Tipo (quanto ao rodado e conformação geral do chassi): Período de ensaio: Local de ensaio: Fabricante: Inscrição estadual: Endereço: CGC: 1a. PARTE: CARACTERIZAÇÃO DA MÁQUINA 1.1 Identificação do motor: Marca: Modelo: Tipo: Numero de identificação: Fabricante: 1.2 Identificação da transmissão Marca: Modelo: Tipo: Número de Identificação: Fabricante: 1.3 Identificação do reversor hidráulico Marca: Modelo: Tjpo: Numero de identificação: Fabricante: 1.4 Identificação do (s) eixo(s) motriz(es) Marca: Modelo: Tipo: Numero de fabricação: Fabricante:

23 Identificação dos componentes das esteiras Tipo: Largura da sapata: 1.6 Roda dianteira - tipo: - designação: - fabricante; 1.7 Pneu dianteiro - marca: - tipo: - designação: - fabricante: 1.8 Roda traseira - tipo: - designação - fabricante: 1.9 Pneu traseiro - marca; - tipo: - designação: - fabricante: 1.10 Identificação do sistema de filtragem do ar Pré-filtro - marca: - modelo: - tipo: - fabricante; Filtro - marca: - modelo: - tipo: - fabricante: 1.11 Identificação dos sistemas do arrefecimento do motor, óleo hidráulico,transmissão e outros Radiador de água do motor - marca: - modelo: - tipo: - fabricante:

24 Radiador de óleo hidráulico - marca: - modelo: - tipo: - fabricante: 1.12 Identificação do sistema de direção Marca: Modelo: Tipo: Número de fabricação: Fabricante: 1.13 Identificação do sistema de frenagem Cilindro mestre - marca: - modelo: - tipo; - fabricante: Freio - marca: - modelo: - tipo: - fabricante: 1.14 Acessórios (se houver, listar) Exemplos: cabina, ar condicionado, etc) 2ª. PARTE: RESULTADOS DOS ENSAIOS 2.1 Desempenho na tomada de potência Ver Tabela 1 e FIgura Desempenho na barra de tração Ver Tabela 2 e FIgura 3, 4 e Tipo de pista de ensaio Combustível - nome legal: - tipo: - massa específica: - poder calorífico inferior:

25 Óleo lubrificante do motor - nome legal: - tipo: - viscosidade: Pressão dos pneus - dianteiros: - traseiros: 2.3 Desempenho do sistema hidráulico de levantamento Ver ISO 789/ Determinação do raio e do espaço de giro Ver Tabela 3 e Tabela Determinação do centro de gravidade Ver Tabela Determinação das características ponderais Ver Tabela 6 e Tabela Determinação do nível de ruído Ver NBR Verificação das características dimensionais Largura: Comprimento; Altura: Distancia entre eixos das rodas: Altura livre: Geometria da tomada de potencia Ver NBR Geometria do engate de três pontos Ver NBR Geometria da barra de tração Ver NBR Variação das bitolas dianteiras: Variação das bitolas traseiras 3 a. PARTE: OBSERVAÇÕES GERAIS Equipe técnica: /TABELAS E FIGURAS

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27 26

28 27 À direita TABELA 3 Raio de giro (Trator) Com freio Sem freio À esquerda À direita TABELA 4 Espaço de giro (Trator) Com freio Sem freio À esquerda (Trator) Com lastro TABELA 5 Posição do centro de gravidade Distância aos planos ortogonais (mm) I II III Sem lastro TABELA 6 Características ponderais (Trator) Dianteira kg Traseira kg Total kg Com lastro Sem lastro /TABELA 7

29 28 TABELA 7 Lastros Lastros Lastros metálicos Líquido nos pneus Número de elementos Massa total (kg) (A) (kg) Localização Dianteiro Total parcial (kg) Rodas dianteiras Rodas traseiras Total kg (A) Especificar o tipo de líquido. /FIGURAS

30 29 FIGURA 2 Gráfico de desempenho na tomada de potência FIGURA 3 Gráfico de desempenho na barra de tração (deslizamento x força de tração) /FIGURA 4

31 30 FIGURA 4 Gráficos de desempenho na barra de tração (consumo específico e consumo horário x força de tração) /FIGURA 5

32 31 FIGURA 5 Gráficos de desempenho na barra de tração (velocidade de deslocamento e potência na barra de tração x força de tração) /ANEXO C

33 32 ANEXO C PROCEDIMENTO PARA MEDIÇÃO.DA GARRA DOS PNEUS C-1 A altura da garra da banda de rodagem dos pneus deve ser medida com o uso de um instrumento de 3 pontos de apoio. O Instrumento é montado apoiando-se na garra da banda de rodagem e perpendicular a direção da garra o mais próximo quanto possível da linha de centro do pneu. C-1.1 Duas pernas do instrumento são posicionadas na base da garra (no ponto de tangência entre a carcaça do pneu e o raio que une a garra a carcaça). C-1.2 O terceiro ponto do instrumento esta na linha de centro da garra. Cada perna do instrumento termina numa ponta esférica de 5 mm de raio. A altura da garra e a diferença de nível entre as duas pernas laterais e a central. A altura da garra medida desta maneira e tomada, para efeito de fazer-se uma média, cm um mínimo de quatro posições igualmente espaçadas localizadas ao redor do perímetro do pneu. C-1.3 Esses dados são comparados a dados correspondentes de um pneu novo da mesma marca, medida e pressão de inflação.

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