INTERVENÇÃO PIBIDIANA EM ESCOLAS MUNICIPAIS PARCEIRAS DO - SUBPROJETO LABORATÓRIO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO PIBID/UNEB/CAMPUS XII.

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1 INTERVENÇÃO PIBIDIANA EM ESCOLAS MUNICIPAIS PARCEIRAS DO - SUBPROJETO LABORATÓRIO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO PIBID/UNEB/CAMPUS XII Vanessa Nunes de Lima 1 Carine Carla Batista Pereira Azevêdo 2 Hayla Fernanda Moura Lima 3 Sandra Alves de Oliveira 4 Resumo Este trabalho tem por objetivo apresentar e discutir os momentos experienciados na construção e desenvolvimento do Projeto de Intervenção Práticas Pedagógicas na Educação Infantil e nos Anos Iniciais, idealizado pela equipe PIBID/UNEB - Campus XII, para auxílio no processo de alfabetização dos estudantes das turmas em que os Bolsistas de Iniciação à Docência (ID) estão atuando, bem como para melhor apropriação de novas experiências e aprendizagens em sala de aula, visto que, o PIBID permite o intercâmbio entre os conhecimentos adquiridos na universidade e os da educação básica. O anseio dos/das Bolsistas de ID para a construção de atividades de intervenção se deu por meio do contato com a sala de aula, da observação diagnóstica e investigativa e da coparticipação nas atividades nas salas de aula que atuam. Nesse sentido, a atuação dos/das Bolsistas de ID em turmas da educação infantil e dos anos iniciais, possibilitou observar e acompanhar as crianças do Ensino Fundamental que ainda não são alfabetizadas. Para tanto, sabe-se que inúmeros são os fatores que influenciam a não alfabetização: fracasso, má formação de profissionais da educação, falta de incentivo dos alunos, dentre outros. Os aportes teóricos que embasaram a proposta estão ancorados nos estudos de Brasil; Ferreiro e Teberosky; Freire; Lourdes e Matencio; Morais, Albuquerque e Leal; Soares; Teberosky e Colomer; Tardif; Weisz, dentre outros. Espera-se com o desenvolvimento deste projeto de intervenção, no período de julho a novembro de 2014, a implementação de atividades que contribuam no processo de alfabetização dos estudantes dos anos iniciais do ensino fundamental, 1 Estudante do curso de Pedagogia do Departamento de Educação de Guanambi Campus XII/UNEB. Bolsista de Iniciação à Docência do subprojeto Laboratório de Práticas Pedagógicas do PIBID/UNEB/Campus XII. vanessa-lima89@hotmail.com 2 Estudante do curso de Pedagogia do Departamento de Educação de Guanambi Campus XII/UNEB. Bolsista de Iniciação à Docência do subprojeto Laboratório de Práticas Pedagógicas do PIBID/UNEB/Campus XII. 3 Estudante do curso de Pedagogia do Departamento de Educação de Guanambi Campus XII/UNEB. Bolsista de Iniciação à Docência do subprojeto Laboratório de Práticas Pedagógicas do PIBID/UNEB/Campus XII. 4 Professora do Departamento de Educação de Guanambi-Campus XII da Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Pesquisadora do Núcleo de Estudo, Pesquisa e Extensão Educacional Paulo Freire (NEPE) Linha de Pesquisa: Linguagens e Práticas Pedagógicas. Coordenadora de área do subprojeto Laboratório de Práticas Pedagógicas PIBID/UNEB/CAMPUS XII. Professora da Educação Básica do Colégio Municipal Aurelino José de Oliveira (Candiba-BA). saoliveira@uneb.br

2 2 bem como o estabelecimento de situações formativas que permitam aos bolsistas de ID analisar sua atuação no subprojeto Laboratório de Práticas Pedagógicas do PIBID/UNEB-Campus XII. Palavras-Chave: Alfabetização e Letramento. Projeto de intervenção. Práticas pedagógicas. 1 Introdução O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), criado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), tem possibilitado aos estudantes (bolsistas de ID) do curso de licenciatura em Pedagogia do Departamento de Educação de Guanambi Campus XII da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), o conhecimento e vivências do âmbito e cotidiano escolar das escolas públicas da rede municipal de ensino de Guanambi, estado da Bahia, participantes do subprojeto Laboratório de Práticas Pedagógicas do PIBID/UNEB/Campus XII. Este subprojeto do PIBID oportuniza a troca de aprendizado entre os atores envolvidos, tanto o bolsista como o aluno da educação infantil ou dos anos iniciais do ensino fundamental. Segundo Magalhães, Carvalho e Oliveira (2013, p. 2), a sala de aula além de ser um espaço rico é um espaço de constante transformação, em que professores e alunos desempenham múltiplos e diferentes papéis. Dentre as diferentes formas de atuação do bolsista de ID do subprojeto Laboratório de Práticas Pedagógicas do PIBID/UNEB/Campus XII, têm-se a atuação em sala de aula sob orientação do coordenador de área e dos bolsistas de supervisão dos professores da escola participante do subprojeto, na elaboração e desenvolvimento de proposta de intervenção em turmas da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental. Neste trabalho compartilhamos os momentos experienciados na construção e desenvolvimento do Projeto de Intervenção Práticas Pedagógicas na Educação Infantil e nos Anos Iniciais, idealizado pela equipe PIBID/UNEB-Campus XII - coordenadoras de área do curso de Pedagogia, bolsistas de ID e bolsistas de supervisão das escolas participantes do subprojeto Laboratório de Práticas Pedagógicas. Este projeto de intervenção foi construído a partir da observação diagnóstica, do olhar investigativo e da coparticipação dos bolsistas de ID nas atividades desenvolvidas nas salas de aula que atuam pelos professores das escolas municipais Vereador João Farias Cotrim, Maria Regina, Nelsa Luzia Teixeira, Professora Wanda Neves Freitas.

3 3 Nesse contexto, os bolsistas de ID buscam conhecer e analisar a dinâmica da sala de aula e do trabalho do professor que recebe os pibidianos na sua turma. De acordo com Ghedin e Franco (2008, p. 72), olhar é interpretar e perceber para poder compreender como são as coisas e os objetos investigados. Desse modo, através do olhar interpretativo e reflexivo, os bolsistas de ID, na inserção no ambiente escolar antes da sua atuação efetiva como professor, desde março de 2014, destacaram observações acerca da indisciplina por parte de alguns alunos e que interfere no processo ensino-aprendizagem, as dificuldades no processo da leitura e da escrita, a falta de interesse e motivação para os estudos, o pouco envolvimento nas tarefas escolares. Partindo dessas colocações e do desejo dos bolsistas de ID para o desenvolvimento de práticas pedagógicas para contribuir no processo ensinoaprendizagem dos estudantes da educação infantil e dos anos iniciais, ficaram definidas nos encontros realizados nos dias três, onze e dezoito de julho de 2014, na sala do PIBID/UNEB/Campus XII, com a participação da coordenadora de área, a professora Sandra Alves de Oliveira, de bolsistas de ID e das supervisoras Lúcia, Regina e Sheila, a elaboração e construção do Projeto de Intervenção Práticas Pedagógicas na Educação Infantil e nos Anos Iniciais, bem como a realização de atividades diagnósticas nas turmas que os bolsistas de ID atuam, para analisar as hipóteses da língua escrita dos alunos no processo ensino-aprendizagem das áreas do conhecimento (Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia, Educação Física e Artes). A realização de experiências de ensino e aprendizagem da docência em contextos variados, constitui um recurso para que os futuros professores participem de situações profissionais mais próximas da realidade de uma sala de aula. (REALI; MIZUKAMI, 2005, p. 127). Desse modo, a proposta de intervenção construída pela equipe PIBID/UNEB/Campus XII, por meio da análise de referências teóricas diversas e da discussão coletiva sobre as vivências do bolsista de ID no âmbito escolar é uma das experiências do processo ensino-aprendizagem da docência. As atividades diversificadas propostas no Projeto de Intervenção Práticas Pedagógicas na Educação Infantil e nos Anos Iniciais, foram construídas e estão sendo desenvolvidas numa perspectiva coletiva, com a participação dos bolsistas de ID, dos professores das escolas-campo do PIBID e estudantes, das supervisoras destas escolas e

4 4 das coordenadoras de área do Campus XII/UNEB, responsáveis pela orientação nas diferentes práticas pedagógicas e respectivas propostas de intervenção. Dentre as atividades desenvolvidas no Projeto de Intervenção Práticas Pedagógicas na Educação Infantil e nos Anos Iniciais, na Escola Municipal Nelsa Luzia Teixeira, nas salas de aula das professoras dessa instituição que recebem os bolsistas de ID, sob orientação das bolsistas de supervisão Alcina Ramos Caeiro e Edmirtes Araújo Santos e das coordenadoras de área do curso de Pedagogia do Campus XII/UNEB, as professoras Jany Rodrigues Prado, Joseni Pereira Meira Reis, Maria de Fátima Pereira Carvalho e Sandra Alves de Oliveira, compartilhamos neste trabalho algumas reflexões sobre os momentos experienciados na construção e desenvolvimento da proposta de intervenção na Escola Nelsa Luzia Teixeira. 2 Momentos experienciados na construção do projeto de intervenção Práticas Pedagógicas na Educação Infantil e nos Anos Iniciais Ao pensar e discutir as experiências dos momentos formativos estamos estabelecendo um olhar compreensivo sobre o que estamos fazendo na medida em que vamos definindo o que estamos sendo. (GHEDIN; ALMEIDA; LEITE, 2008, p. 13). As diferentes formas de olhar e pensar sobre as práticas desenvolvidas no cotidiano escolar proporcionam aos bolsistas de ID, uma análise crítica da prática, através da superação constante de conhecimentos advindos da experiência prática, o movimento permanente de construção e reconstrução da identidade profissional. (REZENDE; CORRÊA, 2011, p. 132). Nessa perspectiva, o professor constrói no cotidiano de seu trabalho o saber pedagógico da sua ação docente. A identificação e definição dos diferentes saberes presentes na prática docente, bem como as relações estabelecidas entre eles e os professores (TARDIF, 2010, p. 32) tem proporcionado aprendizagem da docência na atuação como bolsistas de ID nas escolas municipais Vereador João Farias Cotrim, Maria Regina, Nelsa Luzia Teixeira, Professora Wanda Neves Freitas, participantes do subprojeto do curso de Pedagogia Laboratório de Práticas Pedagógicas PIBID/UNEB/Campus XII. Levando em consideração a inserção e atuação dos 45 bolsistas de ID deste subprojeto do PIBID e no percurso formativo do Grupo de Estudo Laboratório de Práticas Pedagógicas (LAPRAPE), realizado em reuniões semanais e mensais, com

5 5 duração de três horas, construiu-se o Projeto de Intervenção Práticas Pedagógicas na Educação Infantil e nos Anos Iniciais. De acordo com Freire (1996, p. 25), ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção. Nesse contexto, a construção do projeto de intervenção se deu na relação com os diferentes saberes e experiências dos bolsistas de ID, das bolsistas de supervisão e das coordenadoras de área que buscaram criar as possibilidades para construção do Projeto de Intervenção Práticas Pedagógicas na Educação Infantil e nos Anos Iniciais. A construção deste projeto se deu nos encontros formativos realizados nos dias três, onze e dezoito de julho de 2014, na sala do PIBID/Campus XII. Nesses encontros, o grupo participante compartilhou os saberes, as experiências e aprendizagens do percurso formativo do Grupo de Estudo Laboratório de Práticas Pedagógicas (LAPRAPE) e da atuação como bolsista de ID nas escolas-campo participantes do subprojeto Laboratório de Práticas Pedagógicas. Dentre os pontos elencados nesses encontros, destacamos, por meio das observações diagnósticas e investigativas, e da coparticipação dos bolsistas de ID, desde março de 2014, as considerações acerca da importância do desenvolvimento de práticas pedagógicas na educação infantil e nos anos iniciais que contemplem o estudo da indisciplina por parte de alguns alunos das escolas-campo participantes do PIBID/UNEB/Campus XII para analisar as interferências no processo ensinoaprendizagem. O conhecimento e análise das dificuldades dos alunos dos anos iniciais no processo da leitura e da escrita; a falta de interesse e motivação para os estudos; o pouco envolvimento nas tarefas escolares. Segundo Francisco et al. (2011, p. 101), alguns professores consideram que juntar alunos indisciplinados e aqueles que têm rendimento baixo com os alunos bons dificulta o processo de ensino e aprendizagem, visto que só uma minoria tem interesse em aprender [...]. Isso é perceptível no discurso de muitos professores. Mas, a indisciplina atrapalha o processo ensino-aprendizagem e respectivo rendimento escolar? Existe relação entre indisciplina e rendimento escolar? Essas e outras questões permeiam as reflexões dos pibidianos do PIBID/UNEB/Campus XII sobre as práticas pedagógicas observadas nas escolas-campo participantes do subprojeto Laboratório de Práticas Pedagógicas.

6 6 Para Albuquerque (2006, p. 18), a análise das práticas dos professores a partir da realização de observações de suas aulas permite acesso direto à ação dos professores. Faz-se necessário entender a lógica que as constituem e como elas podem ser alteradas a partir da realização de reflexões sobre elas. (ALBUQUERQUE, 2006, p. 18). Nesse contexto, as observações diagnósticas e investigativas realizadas pelos bolsistas de ID, nas escolas-campo participantes do subprojeto Laboratório de Práticas Pedagógicas permitiram análise das hipóteses da língua escrita dos alunos (présilábica, silábica, silábico-alfabética e alfabética), por meio do estudo e discussão do texto A aprendizagem dos princípios básicos do sistema alfabético: por que é importante sistematizar o ensino? (Telma Ferraz Leal), na roda de conversa realizada no encontro formativo do LAPRAPE. Também se discutiu nesse encontro sobre a pesquisa de Ferreiro e Teberosky (1991) em relação à psicogênese da língua escrita. Segundo Teberosky (2003, p. 58), as novas formas de organizar as atividades didáticas requerem novos objetivos. Não se trata de substituir os conhecidos objetivos de domínio do código, de controle gráfico, de identificação visual de palavras ou de compreensão, mas de ampliá-los com novos objetivos cada vez mais precisos. As atividades didáticas propostas no projeto de intervenção Práticas Pedagógicas na Educação Infantil e nos Anos Iniciais levaram em consideração o que destacam os autores apontados neste texto e outros pesquisadores. Essas atividades foram construídas coletivamente, nos momentos de planejamento com os bolsistas de ID, as bolsistas de supervisão e as coordenadoras de área do PIBID/UNEB/Campus XII. Ficou definido no grupo, como proposta inicial do projeto de intervenção, para ser desenvolvido no período de julho a novembro de 2014, com a participação de bolsistas de ID, de estudantes e professores da educação infantil e dos anos iniciais, uma vez por semana, com a carga horária de 2h30min. No desenvolvimento das práticas pedagógicas envolvendo histórias infantis, músicas, jogos, brincadeiras, dinâmicas e outras atividades, por meio da organização do trabalho pedagógico da professora regente em sua turma, os bolsistas serão mediadores, acompanhando os estudantes em todos os momentos. Espera-se, portanto, envolvimento

7 7 e participação dos estudantes da educação infantil e dos anos iniciais nas atividades propostas e criadas neste projeto de intervenção. Compartilhamos momentos do trabalho com o poema de Cecília Meireles, As Meninas, nas turmas dos anos iniciais da Escola Municipal Nelsa Luzia Teixeira, participantes do subprojeto Laboratório de Práticas Pedagógicas. 3 Reflexões sobre o poema As Meninas como prática pedagógica nos anos iniciais Dado o contexto e as indagações dos onze bolsistas de ID atuantes na Escola Municipal Nelsa Luzia Teixeira, em relação ao trabalho dos gêneros textuais na sala de aula, escolheu-se como prática pedagógica para ser desenvolvida nas turmas dos anos iniciais dessa instituição, participante do subprojeto Laboratório de Práticas Pedagógicas, o trabalho com o poema As Meninas, de autoria de Cecília Meireles. Conforme Lajolo (2001), citado por Back, Borttolin e Cipriano (2013, p. 158), um poema é um jogo com a linguagem. Compõe-se de palavras: palavras soltas, palavras empilhadas, palavras em fila, palavras desenhadas, palavras em ritmo diferente da fala do dia a dia. Além de diferentes pela sonoridade e pela disposição na página, os poemas representam uma maneira original de ver o mundo, de dizer as coisas [...]. No poema As Meninas, observamos o que destaca Lajolo (2001) em relação à estrutura das palavras no poema. Poema: As Meninas (Cecília Meireles) Arabela Abria a Janela. Carolina Erguia a cortina. E Maria Olhava e sorria: "Bom dia! Arabela foi sempre a mais bela. Carolina, A mais sábia menina. E Maria Apenas Sorria: " Bom dia!" Pensaremos em cada menina Que vivia naquela janela; Uma que se chamava Arabela, Outra que se chamava Carolina. Mas nossa profunda saudade É Maria, Maria, Maria Que dizia com voz de amizade Bom dia

8 3 Este poema foi lido, interpretado e dramatizado pelo grupo de bolsistas atuantes na Escola Municipal Nelsa Luzia Teixeira, nas salas de aula das turmas do 1, 2, 3 e 5 anos do ensino fundamental. No desenvolvimento dessa prática pedagógica, os alunos demonstraram interesse no acompanhamento da leitura e encenação do poema As Meninas. Os bolsistas de ID convidaram os alunos para realização da atividade escrita do poema (texto lacunado). Os alunos envolveram na escrita das palavras faltosas no poema. Posteriormente, o texto lacunado foi apresentado em cartaz e coletivamente os alunos do 1, 2, 3 anos escreveram as palavras faltosas no cartaz. No momento da escrita das palavras, os bolsistas de ID buscaram analisar as hipóteses da língua escrita dos alunos (pré-silábica, silábica, silábico-alfabética e alfabética). Em todas essas hipóteses há alunos. Mas a maioria encontra-se na hipótese alfabética. É imprescindível o desenvolvimento de práticas significativas e desafiadoras no processo de alfabetização e letramento. De acordo com Leal, Albuquerque e Morais (2007, p. 69), por meio da oralidade, as crianças participam de diferentes situações de interação social e aprendem sobre elas próprias, sobre a natureza e sobre a sociedade. O que destacam esses autores, verificamos no trabalho com o poema As Meninas. Segundo Soares (1998, p. 47), alfabetizar e letrar são duas ações distintas, mas não inseparáveis, ao contrário: o ideal seria alfabetizar letrando, ou seja: ensinar a ler e a escrever no contexto das práticas sociais da leitura e da escrita. Nesse contexto, o projeto de intervenção Práticas Pedagógicas na Educação Infantil e nos Anos Iniciais tem buscado trabalhar o processo de leitura e de escrita na perspectiva da alfabetização e do letramento, levando em consideração as diferentes práticas sociais da leitura e da escrita. Na interpretação do poema As Meninas, consideraram-se o contexto e significado das meninas no poema, a importância das ações de cada uma, o sentido da janela, da cortina, do cumprimento e dos valores humanos exemplificados no texto. Para Back, Borttolin e Cipriano (2013, p. 159), o poema enquanto gênero possui riqueza no que concerne às variadas possibilidades de expressar os sentidos, considerando as múltiplas dimensões da linguagem, e, assim, permite realizar um trabalho criativo, usufruindo de gesto, movimento, imaginação [...].

9 4 O desenvolvimento dessa prática pedagógica nas turmas dos anos iniciais possibilitou a criação de versos pelos alunos do 5 ano. Esses alunos envolveram na realização dessa atividade. Desse modo, participaram ativamente da escrita e apresentação dos versos criados. De acordo com Lourdes e Matencio (1994, p. 37), o ensino da escrita deve levar em conta os papéis atribuídos a ela pela comunidade do aprendiz, junto aos papéis que as diferentes vias de letramento têm para sua comunidade. Dessa forma, é importante no processo da leitura e da escrita a valorização dos interesses e necessidades dos alunos, tornando o processo significativo e dinâmico, por meio da utilização de atividades lúdicas (jogos, brincadeiras, dinâmicas, literatura infantil, músicas etc. ). As discussões obtidas durante esta etapa de intervenção ocasionaram uma participação ativa dos estudantes, uma vez que foram constituídas parcerias entre os pibidianos, os alunos e professores das escolas-campo, participantes do subprojeto Laboratório de Práticas Pedagógicas. O Projeto de Intervenção Práticas Pedagógicas na Educação Infantil e nos Anos Iniciais, que se encontra em andamento, pôde nos mostrar mais uma vez o quanto a intervenção em salas de aula é de suma importância para todos os sujeitos envolvidos na mesma. Desta maneira Teberosky e Colomer, (2003) apontam a necessidade de um trabalho construtivo que leve em aparato as diversidades e os processos de cada aula. 4 Algumas considerações Apesar de não termos ainda concluído as atividades do projeto, ressaltamos através das experiências já vivenciadas até o presente momento como sendo algo novo e enriquecedor para nossa formação acadêmica e futura atuação profissional. Vimos nesse meio tempo quão significativo é a participação em programas oferecidos pela universidade durante o período de formação. É cogente perceber, nesse período, do desenvolvimento do Projeto de Intervenção Práticas Pedagógicas na Educação Infantil e nos Anos Iniciais que a articulação dos saberes, tanto experienciais, profissionais, disciplinares, curriculares move a chamada práxis educacional.

10 5 Conforme Tardif (2010, p. 41), os saberes relativos à formação profissional dos professores [...] dependem, por sua vez, da universidade e de seu corpo de formadores, bem como do Estado e de seu corpo de agentes de decisão e de execução. Destacamos a necessidade de um trabalho conjunto nos ambientes escolares para a articulação de saberes e experiências dos professores e futuros professores nos encontros formativos. Ainda cabe muito a nós o aprendizado, sabemos que é algo constante, principalmente para sujeitos que estão inseridos em espaços que apresentam vertentes teóricas e espaços que mostram a consolidação dessas vertentes nas práticas pedagógicas. As experiências proporcionadas pelo subprojeto Laboratório de Práticas Pedagógicas do PIBID/UNEB/Campus XII caracterizam-se como uma oportunidade da construção da identidade, dos saberes e das posturas específicas ao exercício profissional. (PIMENTA; LIMA, 2008, p. 61). Na realização do trabalho com o poema As Meninas, as crianças ficaram atentas a cada detalhe da apresentação. Como nos mostra Freire (1996), o mediador deve criar condições para que os alunos participem das atividades propostas e criadas. O intuito do Projeto de Intervenção Práticas Pedagógicas na Educação Infantil e nos Anos Iniciais é criar possibilidades no desenvolvimento de diferentes práticas pedagógicas nas turmas da educação infantil e dos anos iniciais. O poema As Meninas possibilitaram nos alunos bastante curiosidade no momento da dramatização e realização do texto lacunado e da criação de versos. Os estudantes fizeram perguntas, elencaram partes do poema que mais lhes chamaram a atenção. Houve um momento da intervenção em que os bolsistas de ID chamaram alguns alunos, de forma aleatória, para que os mesmos participassem ativamente da dramatização do poema, os alunos ficaram encantados. É indispensável que as escolas usem as estratégias lúdicas em suas tarefas diárias para o desenvolvimento intelectual e da aprendizagem escolar dos alunos da educação infantil e dos anos iniciais. Dessa maneira, poderá fazer com que as crianças se tornem mais independentes, críticas e criativas a respeito de diversas questões do mundo a sua volta. Além do poema, outras atividades lúdicas serão contempladas no Projeto de Intervenção Práticas Pedagógicas na Educação Infantil e nos Anos Iniciais, por

11 6 acreditarmos na ludicidade como prática dinâmica e desafiadora no processo ensinoaprendizagem. Referências ALBUQUERQUE, E. B. C. de. Mudanças didáticas e pedagógicas no ensino da língua portuguesa: apropriações de professores. Belo Horizonte: Autêntica, BACK, A. C. D. P.; BORTTOLIN, A. M. P.; CIPRIANO, J. C. Letramento: análise de uma prática pedagógica a partir do gênero poema. Revista EXITUS, v. 3, n. 1, p , jan./jun FERREIRO, E.; TEBEROSKY, A. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, FRANCISCO, J. C. et al. Violência e indisciplina na escola estadual Francisco Camargo César. In: FREITAS, D. de.; BAZON, F. V. M.; OZELO, H. F. B. Iniciação à docência e formação continuada de professores. São Carlos: Suprema Gráfica e Editora, p FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, GHEDIN, E.; FRANCO, M. A. S. A construção do olhar do pesquisador. In:. Questões de método na construção da pesquisa em educação. São Paulo: Cortez, Cap. 2. p GHEDIN, E.; ALMEIDA, M. I. de; LEITE, Y. U. F. Formação de professores: caminhos e descaminhos da prática. Brasília: Líber Livro Editora, LAJOLO, M. Palavras de encantamento. São Paulo: Moderna, LEAL, T. A aprendizagem dos princípios básicos do sistema alfabético: por que é importante sistematizar o ensino? In: ALBUQUERQUE, E.; LEAL, T. A alfabetização de jovens e adultos em uma perspectiva de letramento. Belo Horizonte: Autêntica, LEAL, T. F.; ALBUQUERQUE, E. B. C. de; MORAIS, A. G. de. Letramento e alfabetização: pensando a prática pedagógica. In: BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica. Ensino Fundamental de nove anos: orientação para inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília: MEC/SEB, p LOURDES, M. de.; MATENCIO, M. Leitura, produção de textos e a escola: reflexões sobre o processo de letramento. Campinas, SP: Mercado de Letras, MAGALHÃES, E. T. L. de.; CARVALHO, M. de F. P.; OLIVEIRA, S. A. de. Laboratório de práticas pedagógicas: momentos experienciados no percurso da

12 7 formação. In: I Colóquio Docência e Diversidade na Educação Básica: a profissão docente na contemporaneidade, 14 e 15 de out./2013, UNEB/Campus I-Salvador-BA. PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. 3. ed. São Paulo: Cortez, REALI, A. M. de M. R; MIZUKAMI, M. d G. N. Construindo a base de conhecimento profissional da docência: contribuições do uso de histórias e de narrativas. In: MIZUKAMI, M. das G. N.; REALI, A. M. de M. R. (Orgs.). Processos formativos da docência: conteúdos e práticas. São Carlos: EdUFSCar, p REZENDE, E. O. de.; CORRÊA, A. Q. Aprendizagem da docência na educação infantil e as inter-relações entre formação e prática profissional. In: FREITAS, D. de.; BAZON, F. V. M.; OZELO, H. F. B. Iniciação à docência e formação continuada de professores. São Carlos: Suprema Gráfica e Editora, p SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 10. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, TEBEROSKY, A.; COLOMER, T. Aprender a ler e a escrever: uma proposta construtivista. Porto Alegre: Artmed, TEBEROSKY, A. A iniciação no mundo da escrita. In: TEBEROSKY, A. et al. Compreensão de leitura: a língua como procedimento. Porto Alegre: Artmed, WEISZ, T. Por que e como saber o que sabem os alunos. In: BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Fundamental. Equipe Pedagógica do Programa de Formação de Professores Alfabetizadores/PROFA. Coletânea de Textos/Módulo 1. Brasília: MEC/SEF, 2001, Texto M1U4t5, 01 fl.

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