ESTUDO TÉCNICO N.º 29/2013

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1 ESTUDO TÉCNICO N.º 29/2013 Adequação do uso de imagens satélites para avaliação de impacto do Programa 1 Milhão de Cisternas - P1MC MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO DA INFORMAÇÃO 1

2 Estudo Técnico No. 29/2013 Adequação do Uso de Imagens Satélites para Avaliação de Impacto do Programa 1 Milhão de Cisternas - P1MC Técnico responsável Hideko Nagatani Feitoza Revisão Paulo de Martino Jannuzzi Estudos Técnicos SAGI é uma publicação da Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação (SAGI) criada para sistematizar notas técnicas, estudos exploratórios, produtos e manuais técnicos, relatórios de consultoria e reflexões analíticas produzidas na secretaria, que tratam de temas de interesse específico do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) para subsidiar, direta ou indiretamente, o ciclo de diagnóstico, formulação, monitoramento e avaliação das suas políticas, programas e ações. O principal público a que se destinam os Estudos são os técnicos e gestores das políticas e programas do MDS na esfera federal, estadual e municipal. Nesta perspectiva, são textos técnico-científicos aplicados com escopo e dimensão adequados à sua apropriação ao Ciclo de Políticas, caracterizando-se pela objetividade, foco específico e tempestividade de sua produção. Futuramente, podem vir a se transformar em artigos para publicação: Cadernos de Estudos, Revista Brasileira de Monitoramento e Avaliação (RBMA) ou outra revista técnica-científica, para alcançar públicos mais abrangentes. Palavras-chave: Uso de imagens satélite; avaliação de impacto; geotecnologia e cisterna. Unidade Responsável Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação Esplanada dos Ministérios Bloco A Sala 307 CEP: Brasília DF Fone: Fax: Secretário de Avaliação e Gestão da Informação Paulo de Martino Jannuzzi Secretária Adjunta Paula Montagner 2

3 Apresentação Este Estudo Técnico tem como objetivo avaliar a adequação do uso das imagens satélites como um instrumento para verificar o impacto do Programa 1 Milhão de Cisternas P1MC. Seria possível detectar numa imagem o aumento ou a diminuição de "verdes" ou outras mudanças em áreas do entorno das cisternas? O geoprocessamento seria uma ferramenta adequada para esse tipo de avaliação, que benefícios essa ferramenta poderia trazer para as politicas públicas? É esse o ponto de discussão do presente estudo. 1. Introdução O objetivo do P1MC é beneficiar cerca de 5 milhões de pessoas em toda região semiárida com água potável para beber e cozinhar, através das cisternas de placas. A meta principal deste programa é construir um milhão de cisternas com capacidade para armazenar 16 bilhões de litros de água da chuva, além de proporcionar o acesso descentralizado de água potável para um milhão de famílias, aproximadamente cinco milhões de pessoas (ASA BRASIL, 2013). O P1MC é destinado às famílias com renda até meio salário mínimo por membro da família, incluídas no Cadastro Único do governo federal e que contenham o Número de Identificação Social (NIS). Além disso, é preciso residir permanentemente na área rural e não ter acesso ao sistema público de abastecimento de água. Segundo dados oficiais do Ministério da Integração, o Semiárido brasileiro abrange uma área de ,4 km² e compreende municípios de nove estados do Brasil: os sertões de Alagoas, Bahia, Ceará, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe, posteriormente ampliado para Espírito Santo. Nessa região vivem 22 milhões de pessoas, que representam 11,8% da população brasileira, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É o semiárido mais populoso do planeta. Como um importante programa do governo federal destinado a sustentabilidade da perspectiva de convivência com o semiárido, a avalição dos resultados é de grande relevância para uma reflexão e para que o programa atinja sua maturidade e seus objetivos de forma cada vez mais eficaz e eficiente. 3

4 Existem vários estudos e teses acadêmicas que abordam os impactos do P1MC através de levantamentos de campo e contato com as famílias beneficiadas. Nestes, os principais resultados percebidos pelos beneficiários do projeto e verificados pelos autores foram: o aumento da disponibilidade e qualidade da água consumida pelas famílias, a maior disponibilidade de tempo para as mulheres e crianças e a redução na incidência de doenças vinculadas ao consumo de água contaminada, ou seja, benefícios que somente puderam ser atestados através de entrevistas locais, diretamente com os beneficiários. Alguns estudos relatam a introdução da produção agrícola e de animais em pequena escala como uma consequência do Programa. Muitos relatos evidenciam as deficiências e as fragilidades do programa. O sensoriamento remoto, o sistema de informações geográficas SIG ou geographic information systems GIS, o Global Positioning Systems GPS são técnicas de geoprocessamento. O SIG ou GIS é uma técnica de geoprocessamento orientado a banco de dados, espaciais e alfanuméricos onde as informações espaciais são representadas por pontos ou linhas ou polígonos através das coordenadas geográficas. No SIG não se restringe apenas a visualização da distribuição geográfica de objetos e fenômenos. As informações alfanuméricas que se conectam a cada representação espacial permitem que diversas análises espaciais e estatísticas, qualitativas ou quantitativas possam ser realizadas para dar respostas, subsidiar planejamento, monitoramento, tomadas de decisão, entre outros. 2. Materiais utilizados Para este estudo foi considerado o Estado do Espírito Santo devido à existência de variedade de materiais necessários e prontamente disponíveis. Os seguintes materiais foram utilizados: Dados de CISTERNAS na página 57 pontos retificados/incluídos pelo Instituto Capixaba de Pesquisas e Extensão Rural - Incaper; Imagens Landsat 5 de * (cedido ao GEOBASES pela Aracruz Celulose); Imagens Landsat 7 de 2001 a 2003* do Ministério do Meio Ambiente; Landsat 5 de *; Imagens SPOT 5 de 2006 (adquiridos por algumas prefeituras do Norte do ES); 4

5 Imagens RapidEye de do MMA; Arquivo georreferenciado de Número de Meses Secos no Estado do Espirito Santo. * Possuem respectivos uso e cobertura da terra 2.1 Dados da SAGI No site da SAGI, de acordo com levantamento disponibilizado na Secretaria, estão registradas cisternas implantadas em 11 Estados, conforme mostra a TABELA 1. Apesar de muitas delas possuírem coordenadas geográficas, necessitam de uma verificação. TABELA 1: Cisternas implantadas (cadastro atualizado em 05/09/2003) UF Qtde Registros Qtde Sem GPS % sem GPS AL ,60 % BA ,70 % CE ,40 % ES ,13 % MA ,88 % MG ,25 % PB ,63 % PE ,68 % PI ,04 % RN ,94 % SE ,05 % Total Fonte: No Estado do Espírito Santo são 388 cisternas distribuídas em 17 municípios, porém apenas 129 possuem coordenadas, conforme TABELA 2; as 57 coordenadas disponibilizadas pelo Incaper serviram para atualizar os locais existentes no levantamento e acrescentar algumas coordenadas faltosas elevando para 168 a quantidade de cisternas georreferenciadas. TABELA 2: Cisternas implantadas no estado do Espírito Santo Municipio Qtde Registros Qtde Sem GPS % sem GPS Águia Branca ,67% Alto Rio Novo ,43% Baixo Guandu ,83% Boa Esperança ,31% 5

6 Conceição da Barra ,44% Ecoporanga ,30% Montanha ,33% Mucurici ,08% Nova Venécia ,48% Pinheiros ,65% Ponto Belo ,75% São Domingos do Norte ,00% São Gabriel da Palha ,91% São Mateus ,95% São Roque do Canaã ,00% Sooretama ,00% Vila Pavão ,11% Vila Valério ,00% Total 388 Fonte: A distribuição geográfica destas cisternas pode ser vista na FIGURA 1 tendo como pano de fundo o mapa dos meses secos. A leitura dos meses secos pode ser feita na legenda ao lado. FIGURA 1: Distribuição espacial das cisternas (168 do total de 388) Fontes: Unidades Naturais: FEITOZA, L.R. et al.; Incaper (1999); SIG para as Zonas Naturais do ES: FEITOZA, H.N.: ITC/WAU/NFP (1998); Limites Municipais: GEOBASES/IDAF/IBGE. 6 (2013)

7 2.2 Produtos do sensoriamento remoto Sensoriamento remoto é um termo utilizado na área das ciências aplicadas e se refere à obtenção de imagens à distância, sobre a superfície terrestre. Estas imagens são adquiridas através de aparelhos denominados sensores remotos. Estes sensores ou câmaras são colocados a bordo de aeronaves ou de satélites de sensoriamento remoto - também chamados de satélites observação da Terra. Um sensor a bordo do satélite gera um produto de sensoriamento remoto denominado de imagem ao passo que uma câmara aerofotográfica, a bordo de uma aeronave, gera um produto de sensoriamento remoto denominado de fotografia aérea (RUDORFF, 2000). Para o presente estudo considerou-se ambos os produtos. Na aquisição de uma imagem ou fotografia aérea, suas características técnicas devem ser compatíveis com os propósitos da demanda. De acordo com estas características técnicas define-se tipo de produto específico para vegetação, para oceanos, para meteorologia, para aplicação urbana entre outros Características Técnicas das Imagens Existem quatro características que permitem diferenciar os produtos ou imagens geradas pelos diferentes sensores remotos a bordo de aeronaves e satélites, e que precisam ser criteriosamente analisadas ao contratar serviços de aquisição de imagens. Resolução Espacial Resolução Temporal Resolução Espectral Resolução Radiométrica A resolução espacial determina o tamanho do menor objeto que é possível representar, seja na imagem de satélite ou na fotografia aérea. A FIGURA 2 ilustra imagens com diferente resolução espacial. 7

8 FIGURA 2: Imagens com respectiva resolução espacial 30m 20m 10m 6m 4m Fonte: Consultada na publicação do Santiago&Cintra Consultoria A resolução espacial deve ser compatível com o tamanho do menor objeto que se deseja identificar. A forma mais simples para definir a resolução espacial que deve ser utilizado, é estabelecer uma relação entre a resolução e a escala do trabalho que se pretende realizar como mostra a TABELA 3. TABELA 3: Tamanho da resolução espacial segundo o tipo de informação que se deseja obter Resolução espacial 0,2 a 0,5 metros 1m Tipo de informação - Medição de áreas construídas com precisão; - Mapeamento detalhado de infraestrutura (postes, tampas de esgoto, caixas de telefone, cisternas e etc) - Imagens nessa resolução tem, por força de lei, fé publica para definição de áreas e cadastro imobiliário; 0,6 a 5 metros - Diferenciar tipos de edificações (casas, forma dos prédios, características dos tetos). - Geração de cartografia a escala humana, ou seja, é possível individualizar árvores, carros, ônibus, monumentos e arruamento intra-urbano. - Identificação de áreas agrícolas menores metros - Identificação dos quarteirões de uma cidade, edifícios e ruas principais. - Detalhamento de áreas florestais. - Identificação de minerações e áreas agrícolas. 8

9 20 30 metros - Identificação de regiões urbanas, aeroportos, rodovias principais e ferrovias. - Identificação de grandes áreas florestais e agrícolas, bacias hidrográficas e caracterização da cobertura do solo. - Identificação de lineamentos geológicos metros - Cartografia de estruturas geológicas regionais. - Cartografia de grandes bacias hidrográficas e extensas áreas florestais e agrícolas. Fonte: Consultado no site da Maplanbrasil Na escolha do produto a ser adquirido é necessário também observar a ESCALA que o trabalho requer; a TABELA 4 mostra a relação da resolução espacial, escala de trabalho e exemplos de produtos mais comuns disponíveis no mercado: TABELA 4: Relação entre resolução espacial e escala de trabalho e sugestão de produtos. Resolução Espacial Escala de Trabalho Produtos 0,2 metro 1:500 0,4 metro 1: ,60 metro 1: ,5 metros 1: metros 1: metros 1: metros 1: metros 1: metros 1: Imagens de alta resolução, aerofotogrametria, VANT Imagens de alta resolução; SPOT 5, RapidEye ortorretificada, aerofotos Landsat 7; SPOT 4 e 5; ENVISAT; RapidEye; aerofotos Landsat 5; Landsat 7; SPOT 4 e 5; ENVISAT Fonte: Adaptada do site da Maplanbrasil A resolução temporal ou tempo de revisita se refere ao intervalo de tempo em dias ou horas que o sistema demora em obter duas imagens consecutivas da mesma região sobre a Terra. A resolução temporal é de fundamental importância quando se pretende monitorar processos dinâmicos como, por exemplo: mudanças de paisagem devido a um fato ou fenômeno, a ocorrência de incêndios ou queimadas, abrangência/surgimento de culturas, crescimento de uma cidade e outros. 9

10 A resolução espectral indica a quantidade de regiões do espectro eletromagnético nas quais o sensor é capaz de gerar uma imagem de níveis de cinza, e o intervalo de comprimentos de onda incluídos em cada uma das regiões. A resolução radiométrica refere-se à capacidade do sistema sensor em detectar as variações da radiância espectral recebida. Em imagens de baixa e média resolução espacial um único pixel pode armazenar a resposta espectral de mais de um objeto, ou uma área heterogênea de um mesmo objeto ao passo que em imagens de alta resolução o pixel pode registrar características espectrais específicas de um objeto, sendo mais puro em termos de mistura espectral. Quanto maior o valor, maior é a resolução radiométrica (Maplanbrasil, 2013). A Figura 3 ilustra uma imagem com resolução radiométrica de 1 bit e a mesma imagem com uma resolução radiométrica de 5 bits. Devido à complexidade que envolve o entendimento das duas últimas características, é indispensável a assessoria de um especialista na aquisição de imagens. FIGURA 3. Comparação da resolução radiométrica de uma imagem com 1 bit (esquerda) e a mesma imagem com uma resolução radiométrica de 5 bits (direita). Fonte: Crosta, 1993, consultada na publicação do Santiago&Cintra Consultoria 3. Considerações As cisternas do P1MC começaram a ser implantadas a partir de 2001; isto significa que para fins de comparativo da situação antes e depois de uma família ter uma cisterna são necessárias imagens anteriores a e imagens após 2005 para detecção de mudanças. As imagens de alta resolução das áreas de semiárido para períodos anteriores a são praticamente inexistentes porque essas áreas não despertaram interesse comercial. 10

11 Tomando o Estado do Espírito Santo como base, a TABELA 5 relaciona os materiais disponíveis considerados no ensaio do presente estudo. TABELA 5: Material disponível no Estado do Espírito Santo Imagem Ano Resolução espacial Mosaico de imagens Landsat 5* m Mosaico de imagens Landsat 7 (MMA)* m Imagem SPOT 5 (apenas alguns municípios) ,5m Mosaico de imagens Ortofotos (Aerofotogrametria) m Mosaico de imagens Landsat 5* INPE m Imagens RapidEye (MMA) m *Disponível as respectivas interpretações. Para o período anterior a 2001 as imagens de acervo disponíveis seriam as imagens Landsat. A interpretação dessas imagens, muito utilizada para gerar o levantamento do uso da terra, é muito útil para análises regionais e é essencial para a compreensão dos padrões de organização do espaço. No entanto, os dois parágrafos abaixo servem como uma ressalva do uso destes produtos para o presente estudo. O Instituto de Estudos Socioambientais do Sul da Bahia (IESB) realizou o Levantamento da Cobertura Vegetal Nativa do Bioma Mata Atlântica (2007) para o MMA utilizando em grande parte da área as imagens Landsat e no seu relatório final diz: Sendo um mapeamento em meso-escala (1: ), adequado para áreas de grande abrangência, foi indicada a adoção de cenas do satélite Landsat 7, sensor ETM+, cuja resolução espacial é de 30m (o que significa que o menor detalhe capturado pelo sensor compreende uma área de 30mx30m, ou 900m2). (IESB, 2007) FILHO et al (2007) cita que para a classificação de uso e cobertura da terra as imagens do satélite Landsat constituem-se num dos produtos mais adequados devido a resolução espacial de 30m e a resolução radiométrica de 8 bits que conferem confiabilidade até a escala de 1: , considerada a melhor escala regional conferindo excelente precisão de mapeamento dessa natureza (escala de 1: e menores). 11

12 É importante considerar outro fator que impacta esse tipo de análise: a localização das cisternas hoje disponíveis. Muitas coordenadas caem no mar o que compromete a confiabilidade dos demais e não há registro de como as coordenadas foram levantadas tipo de equipamento, o sistema de coordenadas e o Datum utilizados. Nos parágrafos subsequentes são apresentados ensaios feitos com materiais disponíveis e uma cisterna escolhida aleatoriamente no Estado do Espírito Santo. As FIGURAS 4, 5 e 6 mostram a cisterna posicionada sobre imagens Landsat que poderiam ser usadas para registrar a situação ANTES da implantação das cisternas. Ilustram bem o que o IESB e FILHO et al citaram em seus relatórios nos dois parágrafos acima. A imagem SPOT da FIGURA 7 e 7A com resolução espacial de 2,5m também não se mostrou adequada para avaliar a situação após a implantação da cisterna. Embora seja possível distinguir vegetação, estradas, não se consegue distinguir detalhes como uma casa. Uma empresa que utilizou imagens SPOT para Rondônia, Mato Grosso e Pará foi consultada e o depoimento foi que essas imagens possuem precisão posicional muito boa, mas possuem muitos problemas com a coloração. Segundo o empresário, o preço de uma cena de 60 km x 60 km pronta para uso é alto e para o caso específico deste estudo, o custo-benefício não justificaria o investimento. A imagem RapidEye foi adquirida pelo Ministério do Meio Ambiente para o mapeamento de imóveis rurais com suas áreas de reserva legal (RL) e áreas de proteção permanente (APP) e para a efetiva validação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) pelos órgãos públicos competentes. A resolução espacial da imagem ortorretificada é de 5m e é considerada imagem de média-alta resolução (FIGURA 9). Segundo Santiago&Cintra ( 2013) a tecnologia possibilita a produção de ortoimagens no padrão de exatidão cartográfica planimétrica compatível com o mapeamento sistemático e temático na escala 1: A qualidade da ortofoto mostrada na FIGURA 8 permite supor que seria possível fazer uma avaliação de mudanças na paisagem, se houvesse um cenário anterior da mesma qualidade. Porém, a escala visual máxima que é de 1:2.000 ainda deixa dúvidas. 12

13 FIGURA 4: Cisterna posicionada sobre Landsat (escala visual 1:40.000) FIGURA 5: A mesma cisterna posicionada sobre Landsat (escala visual 1:40.000) FIGURA 6: A mesma cisterna posicionada sobre Landsat 2010 (escala visual 1:40.000) 13

14 FIGURA 7: A mesma cisterna posicionada sobre SPOT (escala visual 1:3000) FIGURA 7a: A mesma cisterna posicionada sobre SPOT (escala visual 1:10.000) FIGURA 9: A mesma cisterna sobre a imagem RapidEye, pixel de 6m, escala de visualização 1:15000 FIGURA 8: A mesma cisterna nas ortofotos 2007/2008, pixel de 1m, escala de visualização 1:

15 4. Conclusão A proposta de utilizar imagens satélites para detecção de impacto do P1MC requer duas condições básicas: Imagens antes de e após 2005 Nos dois períodos as imagens devem ser de alta resolução, com resolução espacial de 1m ou menor, escala no mínimo 1:2000 para que um comparativo possa ser realizado efetivamente (veja TABELA 3) Sabe-se, entretanto que não existem nos acervos produtos de alta resolução para áreas de semiárido antes de 2003, independentemente sejam estas imagens satélite ou fotografias aéreas para efeito comparativo. Sabe-se também que o uso e cobertura do solo existente, resultante da classificação de imagens Landsat de , e 2010 também oferece resultados muito incertos para a escala 1:2.000 ou melhor. Foram consultadas empresas especializadas experientes e confiáveis com histórico de notáveis serviços de geoprocessamento prestados em vários estados envolvendo imagens satélite e aerofotogrametria. Estes foram unânimes em afirmar que para o presente estudo, seriam necessárias imagens de alta resolução a nível de cadastro urbano. Mesmo assim como se faria um comparativo se não existe material para situação antes da implantação das cisternas? Existem diversas opções de imagens de alta resolução adequadas para esse tipo de análise que são as ortofotos na escala de cadastro urbano como mostra a FIGURA 9 ou imagens como World View (FIGURA 10), GeoEye, Pléiades, QuickBird entre outros. A tecnologia do VANT (FIGURA 11) Veiculo Aéreo Não Tripulado também chamado UAV (do inglês Unmanned Aerial Vehicle) mostra-se bastante promissora como uma opção para obtenção de resultados mais rápidos para áreas menores e relativamente de forma mais simples e menos onerosa. Entretanto a tecnologia ainda precisa ser regulamentada. 15

16 FIGURA 9: Ortofotos 1:2000 com pixel de 0,20m e escala de visualização 1:1000 FIGURA 10: Exemplo de uma imagem satélite de alta resolução World View 2 FIGURA 11: Exemplo de uma imagem gerada a partir de um VANT 16

17 Para uma análise do impacto é necessário também que a localização das cisternas seja mais confiável. Verificou-se que as coordenadas que foram repassadas e disponibilizadas no site da SAGI contêm muitos problemas de localização, como por exemplo, cair dentro do mar. Vale ainda uma reflexão se os impactos e os benefícios resultantes das cisternas sejam algo mensurável através de imagens ou fotos aéreas, pelo menos na instância atual. Os estudos de LUNA (2011) realizado em 21 municípios do Agreste Central de Pernambuco entre agosto e dezembro de 2007 e de DIAS (2004) que envolveu duas comunidades do Ceará relatam que os benefícios e as mudanças apontados pela população são aqueles que incidem diretamente sobre indivíduos: acesso a água de qualidade; melhoria da saúde para as famílias; diminuição das doenças como diarreia em crianças e idosos; famílias mais estimuladas a manter os filhos na escola; maior frequência das crianças nas escolas; melhoria da vida das donas de casa, tempo livre para desenvolver outras atividades; mais saúde para todos, entre outros. Em 2008 a FEBRABAN publicou um relatório intitulado Avaliação Econômica do Projeto 1 Milhão de Cisternas - P1MC. A avalição foi baseada numa pesquisa de campo realizada em 2007 em nove estados (AL, BA, CE, MG, PB, PE, PI, RN e SE), abrangendo 122 municípios. Entre os indicadores de impacto considerados para esta avaliação podem ser citados: a qualidade do acesso à água; incidência de doenças como diarreia, verminose, hepatite e outras; frequência escolar das crianças e jovens (utilizado na análise de retorno econômico); incidência de trabalho e renda domiciliar per capita e a mobilização social (FILHO e PAZELLO, 2008). Foi contratada pelo MDS a realização de pesquisa de avaliação da situação de segurança alimentar e nutricional de famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico). Foram visitados 375 municípios em nove unidades de federação, no total de domicílios. Através de duas perguntas cuja resposta é SIM/NÃO a pesquisa levantou que dentre esses domicílios 154 possuem cisternas de calçadão e 1849 possuem cisternas de telhado. Outro trabalho de pesquisa já em fase 17

18 de divulgação é sobre a situação de segurança alimentar e nutricional de 173 comunidades quilombolas intituladas, incluindo aproximadamente famílias de 14 Estados. Na região do semiárido foram pesquisadas 1346 famílias e através de uma pergunta com resposta SIM/NÃO (binária) verificou-se que 403 famílias possuem cisternas que capturam agua de chuva pelo telhado. Ambas as pesquisas incluíram a obtenção das coordenadas geográficas dos domicílios visitados, mas sem outro item que admitisse uma avaliação das cisternas por parte do entrevistado. Essas situações mostram a necessidade de otimizar os recursos públicos investidos na contratação de serviços. Ao se cogitar uma contratação de pesquisas/estudos que incluam levantamento de campo a iniciativa deveria ser divulgada entre os departamentos ou os parceiros, pois os interesses podem convergir numa única contratação. Nos termos de referência de pesquisas, entrevistas e levantamentos de campo deveria ser incluída, como padrão, a especificação técnica de captura de coordenadas além de incluir itens de pesquisa de interesse dos departamentos, abrangendo assim politicas públicas diversas. As coordenadas e os dados coletados em campo através de entrevista domiciliar inseridos no banco de dados poderão ser manipulados em sistemas de informações geográficas que além de proporcionar a visualização da distribuição espacial das famílias e cisternas, possibilita também diversas análises espaciais, estatísticas, qualitativas e quantitativas e mapeamentos. Os resultados enriquecidos com mapas e gráficos com possibilidades de simulações além de tabelas e textos poderão subsidiar com mais ênfase a gestão, o planejamento e o monitoramento das politicas públicas além das tomadas de decisão. Por fim, vale ressaltar a importância de dedicar esforços para introduzir e sedimentar a cultura de georreferenciamento das ações governamentais em todas as esferas e o uso dos sistemas de informações geográficas como um item imprescindível na modernização da gestão pública. Avaliar a distribuição espacial, a noção clara de O QUE está ocorrendo ONDE pode levar a definições de ações mais eficazes e eficientes. Segundo DIAS (2007) a Ciência da Informação tem a Visualização de Informação como uma área cuja finalidade é potencializar a apropriação de informação ao usuário, por 18

19 meio de recursos gráficos conhecidos como Estruturas de Visualização de Informação. Uma informação crítica apresentada em forma gráfica (mapas, gráficos, ilustrações) pode atrair maior atenção e reforçar a percepção da gravidez da situação, enquanto que na apresentação puramente textual poderia não reforçar a mesma percepção com a mesma intensidade. Assim as informações visuais oferecem subsídios decisivos para orientar as decisões, muitas vezes tão importantes e tomadas em um intervalo de tempo muito curto. 19

20 Referências bibliográficas AFFONSO, J. J et al. Classificação baseada em regras da cobertura da terra a partir de imagens multiespectrais de alta resolução espacial. On-line. Disponível em: < Acesso em: 15/08/2013 ASABRASIL. P1MC. On-line. Disponível em: < Acesso em: agosto de CARVALHO, L. D. Uso social da água no P1MC: conquistas e conflitos na elaboração de novas territorialidades no semiárido brasileiro. On-line. Disponível em : < %20P1MC.pdf>. Acesso em: agosto de DIAS, M. P. A Contribuição da Visualização da Informação para a Ciência da Informação. Fortaleza, On-line. Disponível em: < campinas.edu.br/tde_arquivos/2/tde t080844z- 1353/Publico/Mateus%20Pereira%20Dias.pdf >. Acesso em 09 set FILHO, M. C A. et al. Sistema de classificação de uso e cobertura da terra com base na análise de imagens de satélite. On-line. Disponível em: < Acesso em agosto de FILHO, N. M., PAZELLO, E. T. Avaliação Econômica do Projeto 1 Milhão de Cisternas - P1MC. Outubro On-line. Disponível em: < E7%E3o%20Naercio%20Menezes%20-%20avalia%E7%E3o-P1MC.pdf >. Acesso em: 10 set Instituto de Estudos Socioambientais do Sul da Bahia (IESB). Levantamento da Cobertura Vegetal Nativa do Bioma Mata Atlântica (2007). On-line. Disponível em: < mentos/relatorio_final.pdf>. Acesso em: 16 ago Introdução ao Sensoriamento Remoto. São José dos Campos, On-line. Disponível em: < Acesso em: 12 ago LUNA, C. F. Avaliação do Impacto do Programa um Milhão de Cisternas Rurais (P1MC) na Saúde: Ocorrência de Diarreia no Agreste Central de Pernambuco. Recife, On-line. Disponível em: < Acesso em: 20 ago Mapas de Cobertura Vegetal dos Biomas Brasileiros. On-line. Disponível em: < Acesso em: 16/08/

21 Maplanbrasil. Resolução espacial. < Acesso em: 12 ago MEDEIROS, F. A. Utilização de um veículo aéreo não-tripulado em atividades de imageamento georreferenciado. Cienc. Rural vol.38 no.8 Santa Maria Nov. 2008On-line. Disponivel em: < Acesso em: 12 ago MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL. Nova Delimitação do Semiárido Brasileiro. On-line. Disponível em: < >. Acesso em: 12 ago PERONDI, M. A. et al. Gestão Social de Águas: Análise comparativa entre a experiência do Pólo Sindical da Borborema (PB) e Associação do Centro de Educação Sindical(PR). On-line. Disponivel em: < 0_junho_2010.pdf >. Acesso em: 15 ago RUDORFF, B.F.T. Produtos de Sensoriamento Remoto. Apostila do Programa EducaSeRe. Material didático para Ensino de Sensoriamento Remoto. Divisão de Sensoriamento Remoto/INPE. São José dos Campos-SP On-line. Disponível em: < Acesso em 08 set Santiago & Cintra Consultoria. Sensoriamento Remoto: Conceitos, Tendências e Aplicações: Imagens de Satélites Orbitais. Distribuidor Erdas e RapidEye no Brasil. On-line. Disponível em: < >. Acesso em: 05 set

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