AUTONOMIA NA APRENDIZAGEM DE LÍNGUA NO CONTEXTO ACADÊMICO
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- Milton Gorjão de Escobar
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1 Anais do 6º Encontro Celsul - Círculo de Estudos Lingüísticos do Sul AUTONOMIA NA APRENDIZAGEM DE LÍNGUA NO CONTEXTO ACADÊMICO Gustavo Bueno FRANZ Bolsista UCPEL Wagner Roberto Nolasco SOUZA BIC/UCPel Orientadora: Professora Drª Christine Nicolaides ABSTRACT: In this work we try to describe the autonomy development of two students enrolled in the Language Course of Catholic University of Pelotas, through interviews, recorded video tapes and notes about an English class we observed. KEYWORDS: Foreign Language; Autonomous Learning; Future Language Teacher 0. Introdução Nos dias de hoje questionamentos acerca da autonomia na aprendizagem são necessários como alternativa para desenvolver uma prática reflexiva sobre o ato pedagógico. Em um meio em que as diversidades culturais e estilos de aprendizagem são deixados de lado, e futuros profissionais são apenas treinados a ensinar, e a não respeitar as diferenças que podem ser encontradas dentro de uma sala de aula, o desenvolvimento da autonomia pode ser encarado como uma meta para amenizar o problema. Este trabalho busca descrever, em conjunto com outras pesquisas, o desenvolvimento da autonomia de futuro professores de língua inglesa em um contexto acadêmico: a Universidade Católica de Pelotas. Para tal, este estudo trata de dois alunos do sexo feminino, regularmente matriculados no primeiro período do Curso de Letras, que se candidataram voluntariamente quando proposta a coleta de dados para a pesquisa - um estudo no sentido de melhor compreender os caminhos da aprendizagem de línguas. 1. Pressupostos teóricos Antes de relatar os resultados obtidos, todavia, é preciso comentar, mesmo que brevemente, algumas correntes de estudos na área que procuram definir autonomia. Conforme Holec (1981:3), com o mais clássico dos conceitos na área, a autonomia é a habilidade de encarregar-se de sua própria aprendizagem. Já para Boud (1988:1) a autonomia é, além de uma meta educacional, também uma abordagem para a prática pedagógica. Dickinson (1994:4) também apresenta autonomia como uma prática educacional, em que essa é essencialmente uma questão de atitude para aprendizagem. Finalmente, para efeitos deste trabalho, adotamos o conceito de Nicolaides (2003:91), que define aprendizado autônomo como: 1. saber definir suas metas; 2. entender seu papel de aprendiz como responsável pelo processo de busca e aquisição do conhecimento; 3. estar apto a definir as formas de buscar seu conhecimento desenvolvendo habilidades e técnicas para trabalhar de forma independente e em outros contextos diferentes do acadêmico. 4. ser capaz de detectar suas dificuldades e procurar soluções para serem implementadas tendo maior controle sobre sua aprendizagem; 5. conseguir avaliar-se não só ao final, mas durante o processo de aprendizagem; 6. desenvolver a capacidade de exercer autonomia como aprendizes nas oportunidades oferecidas pelo contexto de forma responsável e assim, tomar consciência de seu papel de modificador do meio social no qual está inserido. 2. Procedimentos Metodológicos No que diz respeito aos procedimentos metodológicos, para este trabalho foram utilizados três fontes geradoras de dados necessários para a análise: dois testes, um a respeito de estilos de aprendizagem (NUNAN What s my style?), e outro sobre estratégias para aprendizado de línguas (SILL - Versão 7.0. Oxford, 1989); duas entrevistas gravadas em áudio, nas quais a aluna responde a questionamentos sobre o tema e uma gravação em vídeo, juntamente com anotações, sobre uma aula de Língua Inglesa, da qual as alunas participaram e cujos pseudônimos adotados foram Bruna e Letícia
2 3. Perfil de Bruna 1 Por meio dos dados gerados, verificamos que Bruna não tem a intenção de lecionar, pois ela pretende cursar Tradução e Interpretação em outra universidade, logo que finalizar seus estudos no Curso de Letras na UCPEL. A leitura de jornais, revistas, livros e revistas em quadrinhos faz parte da rotina de Bruna. Ela se define como uma pessoa curiosa, que duvida de tudo e procura sempre questionar o professor, como podemos perceber na primeira entrevista: Entrevista em 24/5/2004: Bruna: Eu tento questionar o professor a respeito de algumas coisas, eu sou uma pessoa muito curiosa, eu duvido de tudo; eu não tenho um conceito a respeito de uma coisa, sabe?. Quando indagada a respeito do motivo pelo qual optou em estudar a Língua Inglesa no lugar de Língua Espanhola 2, ela diz que, além de gostar, tem facilidade pois estuda inglês desde pequena. Este fato pode ser comprovado na primeira entrevista: Entrevista em 21/04/2004: Gustavo: E por que tu optaste pela língua inglesa, para estudar a língua inglesa no Curso de Letras? Bruna: Porque eu gosto, porque eu tenho facilidade com línguas, e principalmente, né, eu faço curso de inglês desde pequena. Então, sempre tive contato com o inglês, não com outra língua, e eu resolvi dar ênfase à faculdade. Nesta mesma entrevista, Bruna diz que não consegue interagir com os colegas na sala de aula, que gosta de trabalhar sozinha, conforme podemos verificar no seguinte trecho: Bruna: Porque eu sou uma pessoa que... que eu não consigo interagir muito com as pessoas. Eu não sou uma pessoa, digamos, extrovertida. Mesmo Bruna tendo se enquadrado em três, dos quatro níveis do teste de estilos de aprendizagem (NUNAN, 1996), que comentaremos detalhadamente a seguir, podemos notar em um dos itens sua introversão antes comentada. Ou seja, a aluna também tem alta pontuação no tipo em que a aprendizagem solitária é enfatizada: Resultados do teste de estilo de aprendizagem aplicado em 14/5/2004: Tipo 4: Se você tem uma alta pontuação nesta seção, você provavelmente gosta de aprender inglês estudando detalhes. Você gosta de trabalhar sozinho e descobrir como usar a língua por você próprio. Apesar de Bruna se definir como introvertida, ao observarmos as anotações feitas a partir de uma aula de inglês, veremos que a característica mais evidente de Bruna é a extroversão: Anotações da aula no dia 02/7/04: A colega se apresenta extrovertida, ajudando os demais colegas da sala explicando-lhes as atividades que estavam sendo desenvolvidas pelo professor. Outro aspecto que chama a atenção em Bruna é o fato de ela possuir estilos diferenciados quanto à aprendizagem, pois é caracterizada, segundo o teste de estilos de aprendizagem, ao mesmo tempo, como alguém que gosta de aprender inglês em sala de aula, por meio de exemplos e, também, estudando os detalhes da língua. Bruna gosta que o professor a conduza, gosta de aprender com outras pessoas, contudo, também gosta de aprender sozinha; vê o aprendizado de uma língua como diversão. Assim, Bruna teve alta pontuação nos tipos 2, 3 e 4, conforme pode ser percebido por meio da observância do primeiro teste: Resultado do teste de estilo de aprendizado realizado em 14/5/2004: Tipo 2: Se você tem uma alta pontuação [neste item], você provavelmente gosta de aprender inglês em aula. Você gosta que o professor o conduza por meio da aprendizagem de língua. Tipo 3: Se você tem uma alta pontuação nesta seção, você provavelmente gosta de aprender inglês por exemplos. Você gosta de aprender com outras pessoas e você vê o 1 Pseudônimo adotado para se referir à participante. 2 A UCPel oferece o estudo das Línguas Inglesa e Espanhola.
3 aprendizado de uma língua como diversão. Tipo 4: Se você tem uma alta pontuação nesta seção, você provavelmente gosta de aprender inglês estudando detalhes. Você gosta de trabalhar sozinho e descobrir como usar a língua por você próprio. O fato de estar enquadrada nesta variedade de estilos de aprendizagem, que em um primeiro momento podem parecer contraditórios, provavelmente auxiliará Bruna em sua caminhada no desenvolvimento da autonomia, pois ela não está limitada a apenas uma forma de aprendizagem. Algumas características relatadas neste primeiro teste podem ser confirmadas por meio dos outros instrumentos geradores dos dados coletados, como podemos constatar nas anotações feitas a partir da aula de inglês: Anotações da aula no dia 02/7/2004: A Bruna aparenta se divertir em auxiliar os companheiros. Quanto às crenças sobre quem deve se responsabilizar pela aprendizagem, Bruna diz que é o aluno quem deve decidir/liderar sobre o que deve ser aprendido/ensinado, conforme a transcrição da segunda entrevista: Segunda entrevista realizada em 11/6/2004: Bruna: Ah, eu acho que tem que ser o aluno, né? O aluno que tem... que tem o direito de... de vê o material, a aula, o... assim o... o jeito, o estilo de aprendizagem de cada um. Quanto à profundidade com a qual um assunto deve ser ensinado/aprendido, Bruna diz ser o professor o responsável, conforme a segunda entrevista: Bruna: Em parte o professor e em parte o aluno, porque os gostos tem que... como é que eu vou dizer... eles têm que ser, em ambas as partes, entende? Ah, por exemplo, um diz assim: Vamos assistir tal filme. Aí o professor diz: Ah, esse é bom, esse não é. É assim. Gustavo: Tá, e de que forma tu acha que o aluno deve participar dessa... Tu disse em parte o professor e em parte o aluno? Bruna: Sugerindo, eu acho... e falando assim... do que gosta, né? Dos seus gostos, né? Quanto ao tempo, ela diz que é o aluno quem deve decidir/liderar sobre o tempo que deve ser gasto para cada um dos conteúdos em aula: Bruna: Olha, eu acho que o aluno, porque é ele, é ele que sabe, assim, o quanto... ai, depende da dificuldade também de cada um, né? Por exemplo, eu tenho colegas que demoram bastante, assim, e o professor 3, vai correndo, então, eu acho que ele vai rápido demais, entende? Então é complicado, assim, tu decidir, tu vê assim quem que vai... tu tem de ser de acordo com cada um, assim, eu acho. acordo: Quanto às avaliações, a Bruna explica que o professor e o aluno devem estabelecer um Bruna: Eu acho, hã, que o professor e o aluno, eles têm que chegar num consenso, eles tem que ter uma certa amizade, assim, vê o que que é melhor e o que que não é. Às vezes um conteúdo é... hã... vamos fazer uma prova, o conteúdo não é tão difícil, é mais acessível, é mais... ou assim, o conteúdo é mais pesado, hã... vamos fazer um trabalho, uma coisa mais, uma coisa assim, sabe, mais leve, mais... é um trabalho com consulta, uma coisa de dupla, assim. Gustavo: Tu acha que o professor, ele deve consultar o aluno, mas a decisão é dele? Bruna: A decisão parte do aluno, com certeza. Esta posição, na qual Bruna pensa ser o aluno responsável pelas decisões sobre como devem ser as avaliações, podemos confirmar em suas atitudes na sala de aula em um determinado momento em que as avaliações estavam sendo discutidas: Anotações da aula no dia 02/7/2004: No final [da aula], também foi discutido as avaliações, em relação às datas, onde a negociação foi aberta pela Bruna, na qual ela dizia que a turma já tinha outras provas, de outras disciplinas no dia sugerido pelo professor. 3 O nome do professor não será citado para manter a aluna no anonimato.
4 Assim, podemos concluir que os dados gerados indicam que Bruna teve a oportunidade de refletir sobre alguns aspectos da aprendizagem. Principalmente as entrevistas serviram como uma primeira oportunidade para que a aluna desenvolva um posicionamento a respeito da interação aluno/professor e sala de aula/casa, e o papel de cada um nesse processo. Este ato reflexivo, juntamente com o perfil relatado de Bruna no segundo teste aplicado (SILL), no qual aprender com os outros, organizar e avaliar seu conhecimento, compensar conhecimento que falta e usar todos seus processos mentais são características essenciais para um aluno que busca superar as eventuais dificuldades do meio no qual está inserido, e trilhar o caminho da aprendizagem autônoma. Ainda é interessante retomar a aparente incoerência de Bruna ao se declarar introvertida. A triangulação de dados mostra que na verdade ela aprende de várias formas, dependendo provavelmente do que, e em que momento está aprendendo. 4. Perfil de Letícia Por meio da geração de dados, verificamos que a aluna Letícia gosta de interagir em grupo, apresenta ser extrovertida e se diverte muito no aprendizado da língua, embora não tenha um domínio muito amplo na língua, ela se esforça procura saber e falar mais em inglês. Conforme podemos verificar em anotações feitas em uma aula de inglês: Anotações sobre a aula do dia 02/07/04: O objetivo agora é fazer mímicas para que o outro integrante do grupo adivinhe. Desta vez Letícia chama a responsabilidade para si e começa a fazer as mímicas para a colega que se encontrava a sua frente, esta por sua vez acerta a frase,.. Os resultados do primeiro teste Estilos de Aprendizagem (NUNAN,1996), também demonstram a interação dela com os colegas e a maneira como ela vê o aprendizado da língua. Teste este efetuado 14/05/2004, em que a aluna atingiu maior pontuação na seguinte seção: Tipo 3: Se você tem uma alta pontuação nessa seção, você provavelmente gosta de aprender inglês por exemplos. Você gosta de aprender com outras pessoas e você vê o aprendizado de uma língua como diversão. O fato de estar enquadrada neste estilo de aprendizagem, provavelmente possibilitará que Letícia desenvolva sua autonomia de forma natural e satisfatória, pelo fato de ter muito gosto no aprendizado da Língua Inglesa e a maneira como interage com os colegas, com motivação e determinação, a fim de ajudar os demais e a si mesma. É o que podemos analisar nos seguintes trechos: Primeira entrevista gravada em áudio no dia 24/05/04 Wagner: Muito bem Letícia! Qual o teu objetivo ao optar pelo curso de letras? Letícia: Eu optei pelo Curso de Letras, por ter muito gosto pelas Letras, né! Eu tenho muito.., muita vontade assim de.., de conhecer profundamente o lado científico da língua e por ter um pouco de aptidão nessa área também. Como podemos observar nas anotações feitas na aula de inglês, a aluna interagindo com os colegas demonstrando motivação e autonomia, quando ela não sabe alguma coisa, pergunta para uma colega de maior conhecimento ou para a professora. Anotações do dia 02/07/04: Já passadas algumas mímicas, a Letícia se esforça para fazer mímicas melhores e com isto ganhar pontos para seu grupo,.. (...) Uma das integrantes do grupo vencedor, já tinha elaborado um trabalho com relação a uma música e entregou aos colegas uma cópia da letra da música, na qual iria desenvolver listening e translation. A Letícia arrisca alguns palpites na tradução, erra algum, acerta outros, procura detectar seus erros, mas sempre prestando atenção na música. (...) A aluna tem a intenção de lecionar, pois ela relata que gosta muito de cursar Letras conforme podemos verificar na primeira entrevista gravada em áudio, quando é indagada sobre qual seria sua meta principal até o final do curso: Primeira entrevista gravada em áudio dia 20/05/2004 Letícia: A minha meta principal é adquirir o conhecimento.., necessário pra desempenhar um bom papel como educadora. Letícia ainda apresenta indícios de autonomia no decorrer de sua aprendizagem, o que pode ser comprovado logo após a seguinte pergunta:
5 Entrevista do dia 20/05/2004 gravada em áudio Wagner: E o que tu faz para alcançar a tua meta no curso? Letícia: Na medida do possível, eu não dependo só.., dos meios que a faculdade me fornece, eu busco fora, mas eu também não disponho de muito tempo pra isso. Então é um.., é uma questão de.., de tempo né, pra ter um aperfeiçoamento. Nesta mesma entrevista, após ser questionada a respeito do motivo pelo qual optou em estudar Língua Inglesa no lugar de Língua Espanhola, Letícia diz que sempre teve uma vontade de adquirir um conhecimento mais aprofundado sobre a língua, como podemos constatar a seguir: Wagner: Por que você optou em estudar inglês? Letícia: Pelo gosto pela língua, e de.., por uma extrema vontade de.., de ter um conhecimento bem aprofundado, pra trabalhar nessa área também. Quando questionada sobre as crenças de quem deve decidir/liderar sobre a aprendizagem/ensino, Letícia diz que o aprendizado de uma língua depende exclusivamente do aluno, conforme a transcrição da segunda entrevista: Entrevista gravada em 11/06/2004: Letícia: Eu acho que.., que o aprendizado depende muito da busca do aluno, principalmente o aprendizado de uma língua né, o aluno tem que buscar sozinho, procurar outras fontes e outros meios, não só depender da sala de aula, da.., da transmissão do conteúdo do professor. A respeito da profundidade com o qual um assunto deve ser ensinado/aprendido, Letícia diz que depende muito do nível em que o aluno se encontra, conforme constatamos na mesma entrevista: Letícia: Aí depende! Depende do nível que o aluno se encontra, se ele si acha que está num nível que ele pode buscar mais, ele busca! Aí eu acho que depende bastante! Com relação ao conteúdo que deve ser estudado, desenvolvido e fixado, Letícia pensa que esta decisão sobre que técnicas devem ser utilizadas nos trabalhos, exerc ícios, textos, livros, com fita ou vídeo e etc., deve partir única e exclusivamente do professor. Nossa aluna quando indagada sobre tal assunto, afirmou, na segunda entrevista o seguinte: Entrevista gravada em 11/06/2004: Letícia: Eu acho que o professor avalia conforme o desempenho de cada aluno e da turma em si, ele avalia, vê que novas técnicas e que metodologia é mais adequada, mas também sempre partindo da opinião do aluno. Quanto ao tempo que deve ser gasto para cada um dos conteúdos em aula, e fora de aula, ela diz que também depende muito do desempenho do aluno, conforme podemos notar no seguinte trecho da segunda entrevista: Letícia: Aí eu também acho que depende.. depende do desempenho de cada aluno, o desempenho é muito particular, é muito individual. Quanto à forma de avaliação do conteúdo previsto, se haverá nota sobre um conteúdo, a quantidade do mesmo para uma avaliação, uma ou várias avaliações, se as avaliações serão dissertativas ou de múltipla escolha etc., se haverá prova ou não; Letícia diz que compete ao professor decidir sobre tal assunto, ainda em concordância com a mesma entrevista, como podemos verificar nos seguintes trechos: Letícia: O professor deve avaliar, qual a melhor.., maneira de avaliar a turma. Wagner: Você acha que deve partir do professor isso? Letícia: Deve partir do professor, com.. com.. com.., abertura de sugestões dos alunos, mas eu acho que ele.., tem essa liberdade de.. de.. de avaliar.., qual a melhor forma, conforme né, tá sendo o rendimento de cada aluno, as av.. avaliação é muito particular, porque às vezes a avaliação que é pra um aluno, não é a mesma feita pra outro, aí depende dum contato muito próximo entre o professor e o aluno. Wagner: E você acha se partisse do professor isso.., enfatiza, dá a oportunidade do aluno ser mais autônomo, ou não? Letícia: Sim, o professor pode ter um olhar de outra forma, de uma outra perspectiva, ele pode enxergar bem mais além e verificar que o aluno na.. naquela.., naquela área ele pode ser mais exigido, ou menos!
6 Podemos também observar o desempenho de Letícia na aplicação do segundo teste (SILL), no qual obteve o seguinte resultado: Organizar e avaliar seu conhecimento, gerenciar suas emoções, aprender com os outros e usar todos os seus processos mentais são requisitos indispensáveis para quem almeja ter competência lingüística e trilhar o caminho da autonomia. Na aula de inglês observada percebemos a evolução de Letícia em relação à sua autonomia como podemos observar nas anotações a seguir: Anotações da aula de inglês do 22/10/2004: (...) quando a professora perguntou para ela em inglês sobre o que ela faria após a aula, a princípio ela não entendeu, mas logo após, a professora repetiu a pergunta pausadamente com o auxílio de gestos, então Letícia entendeu e respondeu em inglês corretamente (...) Talvez uma das condições que favoreça o desenvolvimento da autonomia da aluna, seja o papel do professor. Como podemos verificar nas anotações anteriores, a professora repetiu a pergunta pausadamente com o auxílio de gestos, isto auxiliou para que a aluna respondesse corretamente a pergunta, uma vez que os gestos facilitam o entendimento estimulando o aluno a responder. Podemos constatar que a aluna apresenta um grau de autonomia na aprendizagem da língua estrangeira pela sua evolução gradativa que ela vem demonstrando ao longo dos semestres. Finalmente, podemos constatar que os dados gerados indicam que Letícia demonstra autonomia. Contudo, só poderá ser feita uma análise mais completa e detalhada dentro de um futuro próximo, ao longo de seus estudos no Curso de Letras, durante sua caminhada universitária, e, provavelmente, rumo a uma aprendizagem autônoma. 5. Conclusão Podemos finalmente concluir que as duas participantes desta pesquisa, Bruna e Letícia, apontam para um perfil de alunas autônomas assemelhando-se e diferenciando-se em alguns aspectos, dentre os quais destacamos os principais. A semelhança entre as duas participantes se dá no resultado do teste SILL, em que ambas conseguem organizar e avaliar seus conhecimentos, aprendem com os outros e utilizam todos seus processos mentais A diferença entre as duas participantes se dá pelo fato de que Bruna estuda inglês desde criança e, por isso, tem mais facilidade no aprendizado da língua na universidade, o que pode ser comprovado pela primeira entrevista. Já a aluna Letícia só teve o primeiro contato com o inglês no ensino médio e, posteriormente, na universidade, por isso ela não tem um domínio muito amplo na língua, como podemos analisar nas anotações feitas a partir da aula de inglês observada. No entanto, sua evolução é perceptível. As diferenças e as semelhanças, por enquanto parciais, das participantes estão arquivadas em nosso banco de dados, para que possamos acompanhar o desenvolvimento da autonomia dessas aprendizes ao longo de seu curso, em que terão outras oportunidades de refletir sobre sua própria aprendizagem, bem como exercer autonomia. Desta forma, acreditamos estar contribuindo no sentido de descobrir quais as melhores estratégias para auxiliar o aprendiz em sua caminhada de aprendizagem autônoma. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BOUD, David. (ed.). Moving towards autonomy. In: D. Boud (ed.) Developing Student Autonomy in Learning. Second Edition. London: Kogan Page, DICKINSON, Leslie. Towards Autonomy: the Integration of Learner-controlled Strategies into the Teaching Event. In: LEFFA, V. (org.) Autononomy in Language Learning. Porto Alegre, UFRGS: 1994 HOLEC, Henri. Autonomy in Foreign Language Learning. Oxford: Pergamon, NICOLAIDES, Christine. A Busca da Aprendizagem Autônoma de Língua Estrangeira no Contexto Acadêmico tese de doutorado. Porto Alegre: UFRGS, RESUMO: Neste trabalho buscamos definir a autonomia de duas alunas matriculadas no Curso de Letras da Universidade Católica de Pelotas, por meio de entrevistas, gravação em vídeo e anotações correspondentes a uma aula de Língua Inglesa. PALAVRAS-CHAVE: Língua Estrangeira; Aprendizado Autônomo; Futuro Professor de Línguas
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