BBVA GEST Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. RELATÓRIO DE GESTÃO
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1 BBVA GEST Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. RELATÓRIO DE GESTÃO 2009
2 ÍNDICE 1. ÓRGÃOS SOCIAIS 3 2. ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 2.1. Economia Internacional 2.2. Economia Portuguesa ANÁLISE DO SECTOR 9 4. ANÁLISE DA ACTIVIDADE DA BBVA GEST S.G.F.I.M, S.A Comercial 4.2. Financeira 5. PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS INFORMAÇÃO SOBRE A ESTRUTURA ACCIONISTA 7. RECONHECIMENTO PÚBLICO
3 1. ÓRGÃOS SOCIAIS Assembleia Geral Presidente: Maria de Carmo de Abreu Barbosa Secretário: Margarida Mateus da Cruz Conselho de Administração Presidente: Manuel Gonçalves Ferreira Vogais : Susana Nereu de Oliveira Ribeiro Eugénio Carlos Yurrita Goiburo Fiscal Único ROC: Deloitte & Associados,, SROC, S.A. ROC Suplente: Carlos Luís Oliveira de Melo Loureiro, ROC. 3
4 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO O Conselho de Administração da BBVA Gest Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. no cumprimento das suas obrigações legais e estatutárias de informação, vem apresentar à Assembleia Geral, relativamente ao exercício de 2009, o seu relatório sobre as actividades e resultados da sociedade, bem como as contas, acompanhadas da Certificação Legal das Contas e do Relatório e Parecer do Fiscal Único. 2. ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 2.1 Economia Internacional O enquadramento económico internacional em 2009 foi particularmente difícil, em especial até ao final do 1º trimestre. A partir dessa altura, a sensação de queda livre que se havia instalado desde finais de 2008 na maior parte das economias, deu lugar a uma situação de relativa estabilidade e, nalguns casos, de crescimento moderado. A mudança de tendência operada desde essa altura obedece fundamentalmente às excepcionais medidas de estímulo público adoptadas pelas diferentes economias, tanto em termos fiscais como monetários. Não obstante, os fundamentais da economia mundial continuam frágeis e os riscos continuam a pressionar no sentido da baixa. O principal risco que enfrenta a recuperação global reside na retirada prematura dos planos de estímulos, sobretudo nas economias mais avançadas, e na incerteza sobre se o gasto privado poderá substituir o gasto público como principal vector de recuperação, uma vez retirados os estímulos. A recuperação da economia mundial apresenta-se de uma forma heterogénea. As economias emergentes encontram-se numa trajectória de recuperação mais sólida do que as desenvolvidas e a economia americana parece melhor posicionada que a europeia para sair mais rapidamente da crise. 4
5 Crescimento do PIB por Regiões (em %) E 2010P EUA 0,4-2,4 1,9 UEM 0,6-4,3 0,7 América Latina 4.0-2,4 4,0 Ásia Emergente 6,8 5,6 7,3 MUNDIAL 3,1-0,7 3,3 Fonte: SEE BBVA, Comissão Europeia e FMI As tensões nos mercados financeiros internacionais deverão continuar a reduzir-se progressivamente. Não obstante, a situação ainda estará longe de ser plenamente satisfatória, já que os níveis de tensão nos mercados se encontram ainda longe dos níveis pré-crise e que predomina uma aversão ao risco historicamente elevada UEM: Indicador de tensões Financeiras 100 = Janeiro-07 July'07 Bear Stearns Lehman Brothers Stress Test Resul Jan-07 Mar-07 Jun-07 Aug-07 Nov-07 Jan-08 Apr-08 Jun-08 Sep-08 Nov-08 Jan-09 Apr-09 Jul-09 Sep-09 Dec-09 Feb-10 Fonte: BBVA SEE 0 Na Zona Euro a drástica queda das exportações durante boa parte do ano, que provocou um retrocesso na procura de investimentos e na produção industrial, e a crise de confiança, acompanhada da incerteza relativa ao rendimento e emprego, que afectaram o consumo, traduziram-se numa queda do PIB em 2009 que se estima de 3,9%. Depois de sete meses em queda a economia europeia começou a recuperar no 2º trimestre do ano. Graças à solidez das economias emergentes, foram as exportações que sustentaram esta tímida recuperação. Mas uma boa parte do crescimento também se deve aos estímulos fiscais implementados e a medidas 5
6 de política monetária pouco convencionais, como injecções excepcionais de liquidez e compra de activos. No entanto, uma vez que estas políticas se vão retirando progressivamente, existem incertezas sobre a capacidade da procura privada em liderar a recuperação. A inflação continuará a manter-se moderada ao longo de A capacidade inutilizada na economia é muito elevada e os níveis de procura ainda se encontram debilitados. É de prever que, com uma inflação sob controlo, não se assista a subidas de taxas de juro durante grande parte do ano. Em termos gerais, a manutenção de um padrão de crescimento a longo prazo dependerá, em grande medida, de um reequilíbrio de forças a à escala global, que permita a alteração de padrões de poupança e investimento observados até ao momento entre economias avançadas e emergentes, e cujo resultado foi o aparecimento de fortes desequilíbrios macroeconómicos a nível mundial. Assim, as perspectivas para 2010 são de uma recuperação lenta. A vulnerabilidade do sector financeiro e da recuperação dos mercados laborais, bem como a delicada situação fiscal, que limita a margem de manobra das políticas económicas, implicam um ritmo de crescimento moderado. 2.2 Economia Portuguesa Em 2009 Portugal apresentou uma contracção do PIB de 2,7%, apesar de tudo um retrocesso inferior ao verificado na EUM. A deterioração da actividade económica moderou-se significativamente ao longo do ano, evidenciando uma recuperação gradual no segundo semestre. Ao nível da procura interna assistiu-se a uma contracção significativa do investimento, condicionado pela queda da actividade na construção, pelo elevado nível de incerteza e pela capacidade das empresas de financiarem novos projectos de investimento, e a uma queda do consumo privado, condicionado por um aumento preventivo da poupança associada à incerteza, por condições mais restritivas de crédito e por um mercado de trabalho em contracção. 6
7 3,0% 2,0% Procura Interna Procura Externa Líquida PIB 1,0% 0,0% -1,0% -2,0% -3,0% -4,0% Fonte: INE e Banco de Portugal P A contribuição da procura externa líquida para o crescimento foi positiva. Numa economia como a portuguesa, com um elevado grau de abertura ao exterior e com cerca de 80% das suas exportações canalizadas para países desenvolvidos, a recessão significativa do comercio mundial implicou uma quebra assinalável desta componente da procura, estimada em -12,5%. Esta quebra foi compensada por uma significativa contracção das importações. O investimento foi outra das componentes da procura que mais contribuiu para a contracção do PIB. A assinalável diminuição da formação bruta de capital, com uma variação anual negativa que se estima em cerca de 12%, foi determinante para a debilidade da procura interna. A trajectória de queda suavizou-se ao longo do ano, impulsionada por um contexto internacional um pouco mais favorável. Embora em termos agregados se tenha assistido a uma progressiva melhoria da situação económica a partir de meados do ano, essa recuperação moderou-se no final de Os indicadores de confiança, que apresentaram durante o ano uma evolução menos negativa, à excepção do relativo à construção, têm vindo paulatinamente a abrandar o ritmo de recuperação. A expectativa de redução do rendimento das famílias assente numa previsão de menores crescimentos salariais e aumento do desemprego, levaram o indicador de confiança dos consumidores a apresentar novos retrocessos. A necessidade de empreender uma política orçamental contra cíclica conjugada com a contracção económica conduziu a uma derrapagem das receitas e a um aumento significativo da despesa, que se traduziu num défice público de 9,3% e numa dívida 7
8 pública de 76,6% do PIB em O esforço de consolidação orçamental será um processo longo e difícil que deverá conjugar a manutenção dos estímulos necessários para evitar uma nova recessão, com uma estratégia credível e transparente de redução do défice para 3% do PIB em No ano em curso, a taxa de inflação média situou-se em 0,9%. Ainda que parte da actual taxa negativa se deva a um efeito base relativo ao preço do petróleo, a debilidade da procura e a redução das margens de lucro propiciaram uma queda significativa da inflação também na sua componente subjacente. Durante todo o ano de 2009 o diferencial de inflação foi favorável a Portugal, permitindo algum ganho de competitividade para o sector externo. 5,0% 4,0% Diferencial de Inflação Portugal - UEM Taxa interanual IHPC UEM 3,0% 2,0% IHPC Portugal 1,0% 0,0% -1,0% -2,0% Dez-05 Abr-06 Ago-06 Dez-06 Abr-07 Ago-07 Dez-07 Abr-08 Ago-08 Dez-08 Abr-09 Ago-09 Dez-09 Fonte: Datastream e Eurostat Depois da economia portuguesa ter apresentado em 2009 um retrocesso do seu PIB, ainda assim uma contracção inferior à da UEM, existem elementos que permitem prever a existência de uma retoma muito moderada que deverá prosseguir ao longo de 2010, com um crescimento do PIB que o Banco de Portugal estima em 0,7%. Não obstante, não se perspectiva um período de recuperação sólida. A procura continuará débil durante todo o ano e o processo de recuperação dependerá da capacidade do sector privado para substituir os estímulos públicos. A necessidade de voltar a inscrever o valor do défice público dentro dos parâmetros definidos pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento é um dos principais desafios do Governo, o mais exigente e aquele que permitirá, se bem sucedido, assegurar um crescimento sustentado da economia. 8
9 3. ANÁLISE DO SECTOR EVOLUÇÃO DE MERCADOS O ano de 2009 foi marcado por uma elevada volatilidade dos mercados financeiros nos primeiros meses e por alguma recuperação nos mercados bolsistas a partir do segundo semestre. O principal índice nacional, o PSI 20, depois de ter fechado no ano transacto com uma perda superior a 51%, apresentou uma recuperação superior a 33%. A actividade nacional dos fundos de investimento mobiliário acompanhou essa recuperação. Em 31 de Dezembro de 2009, o valor dos activos geridos pelos FIM, era de milhões de euros. Desde Dezembro de 2008, verificou-se um aumento dos montantes sob gestão de 20,1%. A categoria de Fundos com maior volume de activos sob gestão foi a dos Fundos Especiais de Investimento, 3.042M, com uma quota de 17,7%, seguida pela dos Fundos com Protecção Capital, com 2.712M e uma quota de 15,7%, e pela dos Fundos de Tesouraria Euro, com 2.568,5M, com uma quota de 14,9%. A categoria de Fundos que mais cresceu desde o princípio do ano foi a dos Fundos Especiais de Investimento. A Sociedade Gestora com maior volume de activos sob gestão continua a ser a Caixagest com 4.106M e uma quota de 23,8%. 15% 13% 10% 8% 5% -3% 0% 3% -5% -8% -10% -13% -15% -18% -20% Evolução BBVA Gest Evolução Industria FIM Dez-00 Mar-01 Jun-01 Set-01 Dez-01 Mar-02 Jun-02 Set-02 Dez-02 Mar-03 Jun-03 Set-03 Dez-03 Mar-04 Jun-04 Set-04 Dez-04 Mar-05 Jun-05 Set-05 Dez-05 Mar-06 Jun-06 Set-06 Dez-06 Mar-07 Jun-07 Set-07 Dez-07 Mar-08 Jun-08 Set-08 Dez-08 Mar-09 Jun-09 Set-09 Dez-09 9
10 4. Análise da Actividade da BBVA GEST S.G.F.I.M, S.A. 4.1 Comercial A BBVA Gest iniciou o ano de 2009 com uma quota de mercado de 1,7%, tendo em 31/12/2009 terminado o ano com uma quota de 1,4%. A 31 de Dezembro de 2009 os activos sob gestão totalizaram 244,71 milhões de Euros. No primeiro semestre de 2009 a BBVA Gest procedeu à Liquidação do Fundo BBVA Gestão Dinâmica Flexível em 19/01/2009, dissolvido por escassez de participantes, bem como do fundo do FCG Ibex BBVA II, em 26/06/2009, cumpridos os requisitos previstos nos respectivos documentos constitutivos. Igualmente neste semestre lançou-se o novo fundo de obrigações de taxa fixa Euro, denominado BBVA Obrigações Governos Ou Equiparados - Zona Euro; No segundo semestre de 2009 destaca-se o lançamento de um novo Fundo de Obrigações, denominado BBVA Obrigações. M ilhões de Euros Património sob Gestão Quota de Mercado D ez-00 M ar-01 Jun-01 Set-01 D ez-01 M ar-02 Jun-02 Set-02 D ez-02 M ar-03 Jun-03 Set-03 D ez-03 M ar-04 Jun-04 Set-04 D ez-04 M ar-05 Jun-05 Set-05 D ez-05 M ar-06 Jun-06 Set-06 D ez-06 M ar-07 Jun-07 Set-07 D ez-07 M ar-08 Jun-08 Set-08 D ez-08 M ar-09 Jun-09 Set-09 D ez % 2.55% 2.30% 2.05% 1.80% 1.55% 1.30% 1.05% 0.80% A queda da BBVA Gest, em termos de volume sob gestão em 2009, apresenta-se bastante mais atenuada, sendo visível uma alteração de tendência a partir do segundo semestre. Apesar de se continuar a assistir, por parte dos Bancos, a uma 10
11 aposta forte na captação de depósitos, a progressiva estabilização dos mercados financeiros traduziu-se numa maior procura por aplicações menos defensivas, nomeadamente em fundos de investimento. Nome do Fundo Património BBVA BOLSA EURO F.C.G. EURO CONSOLIDADO BBVA F.C.G.BBVA 100 IBEX POSITIVO F.C.G.TOP DIVIDENDO BBVA F.C.G.TOP DIVIDENDO II BBVA F.CAP.GARANTIDO BBVA RANKING PLUS FUNDO GARANTIDO EXTRA 5 BBVA BBVA PPA - FUNDO ÍNDICE (PSI20) BBVA OBRIGAÇÕES BBVA OBRIGAÇÕES GOVERNOS EQ ZE BBVA CASH - FUNDO DE TESOURARIA BBVA LIQUIDEZ - FUNDO DE TESOURARIA BBVA TAXA VARIAVEL BBVA TAXA FIXA EURO BBVA MULTIACTIVO FLEXÍVEL F.C.G. BBVA EUROPA MÁXIMO BBVA GESTAO FLEXIVEL BBVA MULTIFUNDO DINÂMICO BBVA FLEXÍVEL BBVA MULTIFUNDO ALTERNATIVO BBVA GESTÃO DINÂMICA FLEXÍVEL F.CAPITAL GARANTIDO IBEX BBVA II TOTAL Variação -1,78% 4.2 Financeira De acordo com o Regulamento (CE) nº 1606/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Julho de 2002 e com a sua transposição para o ordenamento jurídico português, através do Aviso 1/2005 do Banco de Portugal de 21 de Fevereiro, a BBVA GEST elabora as suas demonstrações financeiras de acordo com as Normas de Contabilidade Ajustadas (NCA). Em 2009, em virtude da crise financeira e económica internacional, assistiu-se a um desempenho menos favorável da actividade da BBVA Gest. Associado ao acentuado decréscimo verificado no volume de activos sob gestão, os proveitos apresentaram um comportamento menos positivo. Assim, e no final de 2009, os 11
12 proveitos da BBVA Gest totalizavam , o que traduz um decréscimo de 44,0% face ao ano anterior. As comissões, que decrescem 44,4% e que representam 94,3% do total dos proveitos, são determinantes para esta evolução. Unidade: euros Evolução dos Proveitos 2009 % 2008 % Var 09/08 % Juros e Rendimentos similares , ,4-64,4 Rendim.de Serviços e Comissões , ,0-44,4 Outros , ,4 n.a. Total de Proveitos , ,0-44,0 Os custos de estrutura atingiram, em 31 de Dezembro de 2009, , o que representa um acréscimo de 40,3% face aos valores do período homólogo. A incorporação de mais elementos na BBVA Gest, explica esta evolução. Em termos de estrutura verifica-se que os custos com pessoal passaram a representar 67,1% do total em 2009, um peso superior ao do ano anterior. Unidade: euros Evolução dos Custos de Estrutura 2009 % 2008 % Var 09/08 % Custos com Pessoal , ,8 60,1 Gastos Gerais e Administrativos , ,9 12,6 Depreciações e Amortizações ,3 n.a. Total de Custos de Estrutura , ,0 40,3 O Activo Líquido Total registou no final do ano a valor de , traduzindo um acréscimo de 3,6% face ao valor observado no ano anterior. O Resultado Líquido do exercício foi de , menos 61,1% do que o resultado apurado no ano de Unid: euros INDICADORES RELEVANTES 12
13 Variação (%) Activo Líquido Total ,6 Capitais Próprios ,1 Margem Financeira ,4 Comissões líquidas ,9 Produto Bancário ,8 Resultado Líquido ,1 5. PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS O resultado líquido apurado no exercício foi de ,24 (quinhentos e vinte e seis mil, duzentos e sessenta e nove euros e vinte e quatro cêntimos). 13
14 O Conselho de Administração, nos termos das disposições legais e estatutárias, propõe a seguinte distribuição do resultado do exercício: para reserva legal : ,92 (cinquenta e dois mil, seiscentos e vinte e seis euros e noventa e dois cêntimos); para resultados transitados : ,32 (quatrocentos e setenta e três mil, seiscentos e quarenta e dois euros e trinta e dois cêntimos). 6. Informação sobre a Estrutura Accionista De acordo com os Artigos 447º e 448º do Código das Sociedades Comerciais e, em especial, relativamente ao ponto 4 deste último artigo, informa-se que o accionista 14
15 Banco Bilbao Vizcaya Argentaria ( Portugal), S.A., detém a totalidade das acções representativas dos 100% do capital social da sociedade, pelo que nenhum titular dos órgãos sociais detém qualquer acção da sociedade. 7. RECONHECIMENTO PÚBLICO 15
16 Às pessoas e entidades que permitiram a consecução das metas e objectivos definidos para este exercício, nomeadamente: - ao Accionista BBVA Portugal e sua estrutura, pela forma empenhada e entusiasmada com que tem acompanhado a evolução da Sociedade; - aos Clientes, pela confiança que têm depositado na Sociedade; - Ás entidades de supervisão da actividade, Ministério das Finanças, Banco de Portugal e Comissão de Mercados de Valores Mobiliários, pelo apoio e esclarecimento prestados; - aos Membros dos Órgãos Sociais, no exercício das funções que lhes estão estatutariamente cometidas; - aos Colaboradores, pelo seu esforço dedicação e comprometimento; quer o Conselho de Administração deixar expresso os seus agradecimentos pela colaboração demonstrada. O Conselho de Administração Lisboa, 18 de Fevereiro de
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