TRANSTORNO DA COMPULSÃO ALIMENTAR PERIÓDICA EM PACIENTES PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO E TARDIO EM CIRURGIA BARIÁTRICA
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- Benedicta Amaral Lancastre
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1 TRANSTORNO DA COMPULSÃO ALIMENTAR PERIÓDICA EM PACIENTES PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO E TARDIO EM CIRURGIA BARIÁTRICA Nogueira, Sabrina Martins; Queiroz, Joana Oliveira; Assumpção, Renata Pereira. A presença da obesidade grau III está associada à piora da qualidade de vida, a alta freqüência de comorbidade, a redução da expectativa de vida e a grande probabilidade de fracasso dos tratamentos menos invasivos. Devido à necessidade de uma intervenção mais eficaz na condução clínica de obesos graves, a indicação das operações bariátricas vem crescendo nos dias atuais. O comportamento alimentar caracterizado pela ingestão de grande quantidade de comida em um período de tempo delimitado, acompanhado da sensação de perda de controle sobre o que ou quanto se come compõem uma síndrome denominada atualmente de Transtorno da Compulsão Alimentar Periódica. Este trabalho tem como objetivo avaliar a ocorrência do Transtorno da Compulsão Alimentar Periódica em pacientes no pós-operatório de Cirurgia Bariátrica, bem como avaliar o perfil antropométrico e os hábitos alimentares destes pacientes. Este estudo foi desenvolvido na UniFOA, no município de Volta Redonda, em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica imediata e tardia. Foram aplicados questionários referentes à informações quanto à antropometria, freqüência alimentar, história pregressa e atual, além da Escala de Compulsão Alimentar Periódica. Os dados são apresentados em termos percentuais. Todos os participantes deste estudo são do sexo feminino, com idade entre anos que foram submetidos à cirurgia de Fobi-capella (75%) e Banda gástrica (25%), o tempo de realização da cirurgia variou entre 4 a 60 meses pós-operatório. Quanto às comorbidades préoperatórias 70% apresentam comorbidades, dos quais 100% tiveram melhora destas. Quanto ao sucesso cirúrgico 75% das participantes atingiram esta meta, porém somente 15% alcançaram a eutrofia. Em relação ao consumo alimentar, a ingestão de energia está baixa em 70% das participantes, de carboidratos e de lipídios encontra-se adequada e o consumo protéico, das participantes com até 2 anos de realização da cirurgia, está abaixo do recomendado. O acompanhamento nutricional pré-operatório foi realizado por 55% das participantes enquanto no pós-operatório somente por 25%. A tendência de Transtorno da Compulsão Alimentar Periódica foi identificada em 15% dos participantes. O acompanhamento nutricional no pós-operatório é indispensável, pois o paciente passará por inúmeras modificações de hábitos alimentares. Palavras-Chave: Obesidade. Cirurgia Bariátrica. Transtorno da Compulsão Alimentar Periódica.
2 ESTUDO EXPERIMENTAL DO GANHO DE PESO EM RATOS, SUBMETIDOS À INGESTÃO DE PROTEÍNAS DO SORO DO LEITE Duarte, Letícia Yuki Watanabe Lima; Sousa, Carolina Santana; Esteves, Anete Corrêa; Silva, Marcelo Augusto Mendes. O leite pode ser considerado o alimento mais completo da natureza e o único que satisfaz às necessidades dos recém-nascidos, de cada espécie de mamíferos, nos primeiros meses de vida. O leite de algumas espécies animais, particularmente a bovina, contém 80% de suas proteínas como caseína e o restante (20%) são representadas pelas proteínas de soro, ao contrário do leite humano, no qual essa proporção se inverte, 80% das proteínas aparecem no soro e apenas 20% como caseínas. No Brasil, o soro é descartado diretamente na rede pública, rios ou lagos, sem nenhum tratamento prévio, causando sérios riscos ao meio ambiente, uma vez que estes não possuem condições de absorver uma carga poluidora extremamente rica em elementos orgânicos. O objetivo deste trabalho foi o de avaliar o efeito da ingestão de fontes protéicas sobre ganho de peso em ratos na fase de crescimento e desenvolvimento. Para a realização do trabalho foram utilizados 20 ratos fêmeas e 20 ratos machos, da linhagem Wistar (Ratos norvergicus), recém desmamados com 24 dias de vida, divididos em oito grupos, sendo quatro grupos de ratos machos e quatro grupos com fêmeas que receberam respectivamente dietas contendo ração comercial, ração comercial + Whey, ração comercial + leite em pó e ração comercial + whey + leite em pó. Os resultados mostraram-se significativamente superiores (p<0,05) para os valores do coeficiente de eficácia protéica para o grupo de machos que receberam ração + Leite em Pó. O Coeficiente de Eficiência Alimentar mostrou-se significativamente maior entre os machos. Quando se comparam os tratamentos para os ratos do mesmo sexo, observa-se que não houve diferença significativa. Foi observado que o Whey Protein não apresentou os melhores resultados com relação Coeficiente de Eficiência Protéica quando se compara ao leite em pó, apesar disso, o Whey apresenta um valor biológico excepcional quando é utilizada para as diversas funções. Palavras-chave: Proteínas do Soro de Leite, Coeficiente de Eficiência Protéica, Coeficiente de Eficiência Alimentar e Ganho de Peso.
3 RELAÇÃO ENTRE OS ÁCIDOS GRAXOS TRANS E A SAÚDE MATERNO- INFANTIL Miranda, Patrícia Araújo; Teixeira, Luciana Andrade; Assumpção, Renata Pereira; Neves, Alden dos Santos Soares. Os hábitos nutricionais dos seres humanos vêm sendo modificados de acordo com a evolução das gerações. Pesquisas mostram-se preocupadas com os hábitos alimentares de diferentes culturas, principalmente com a composição dos ácidos graxos, devido ao aumento no consumo de lipídeos fontes de ácidos graxos trans. O presente trabalho foi baseado em uma revisão bibliográfica retrospectiva de 1980 a 2007, tendo como base de pesquisa artigos científicos, monografias, teses, sites oficiais, livros e periódicos. Tem sido descritos efeitos adversos do consumo de altas quantidades de ácidos graxos trans durante a gravidez e período pós-natal. A dieta materna, tanto no período de gestação como na lactação, pode influenciar o desenvolvimento da criança acarretando doenças para a vida adulta, pois estudos apontam que os ácidos graxos trans são transferidos para o feto através da placenta. Os ácidos graxos essenciais não podem ser sintetizados pelo organismo humano, sendo imprescindíveis para o desenvolvimento desde a fase intra-uterina. Os ácidos graxos trans podem interferir no metabolismo de ácidos graxos essenciais, prejudicando a biossíntese de ácidos graxos poliinsaturados de cadeia longa que são de grande importância para a saúde materno-infantil. A deficiência de ácidos graxos essenciais durante a gestação e lactação pode afetar desde o crescimento intra-uterino, até o desenvolvimento pós-natal, acarretando em prejuízos no organismo da criança. Foi possível identificar através desta revisão que os isômeros trans podem desempenhar efeitos deletérios importantes na saúde humana. Apesar de ainda não existir uma Ingestão Diária de Recomendação (DRI) para os ácidos graxos trans, é imprescindível limitar o consumo deste tipo de lipídeo na população, especialmente no grupo materno-infantil com o objetivo de prevenir danos à saúde humana, pois sabe-se que a ação dos ácidos graxos trans ainda é bastante indefinida, sendo necessário que mais estudos sejam realizados para esclarecer de forma fidedigna e concreta todas as alterações e prejuízos causados por estes isômeros. Palavras-chave: Ácido graxos trans, Saúde Materno-infantil, lactação, ácidos graxos essenciais.
4 HIPOVITAMINOSE AMINFANTIL: UMA CORRELAÇÃO ENTRE A POLÍTICA PÚBLICA VIGENTE E A AÇÃO DO NUTRICIONISTA Oliveira, Marcela Cordovil; Vasconcellos, Mariane Guimarães; Menezes, Ana Paula Caetano. A deficiência de vitamina A é uma das mais importantes carências nutricionais no mundo subdesenvolvido, sendo reconhecida como problema de saúde pública principalmente entre as crianças. Essa deficiência se caracteriza por apresentar uma diminuição da concentração do retinol no organismo. O presente trabalho trata-se de uma revisão bibliográfica de 1984 a 2007 tendo como base artigos científicos, revistas científicas, livros e sites oficiais. As crianças pré-escolares constituem o grupo etário mais exposto a essa carência. A deficiência de vitamina A pode ser causada por vários fatores como a ingestão inadequada de vitamina A e/ou gorduras, freqüência de episódios infecciosos, desmame precoce, crenças, proibições e tabus alimentares e deficiência de ferro e zinco. A hipovitaminose A acarreta xeroftalmia, cegueira e morte em milhares de crianças, além de baixa resistência às infecções, transtornos na reprodução e no desenvolvimento dos dentes. Os principais indicadores do diagnóstico são: indicador dietético, bioquímico e clínico. Para a prevenção e tratamento desta doença carencial existem algumas medidas como: amamentação até os seis meses de idade, suplementação com megadoses da vitamina, educação alimentar e fortificação de alimentos. O Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A é um programa do Ministério da Saúde que busca reduzir e erradicar a deficiência nutricional de vitamina A em crianças de 6 a 59 meses de idade e mulheres no pós-parto imediato, residentes em regiões consideradas de risco. Esse programa distribui megadoses de vitamina por ocasião das Campanhas de Multivacinação, sendo as cápsulas de UI para crianças de 6 a 11 meses de idade e de UI para crianças de 12 a 59 meses de idade, sendo que não é suficiente para atender todas as crianças que necessitam. Porém, a educação alimentar é a medida mais eficaz no controle dessa deficiência, onde o nutricionista é o profissional mais capacitado para desempenhar tal tarefa visando o tratamento, prevenção e promoção da saúde através da modificação das práticas alimentares melhorando a qualidade da dieta, sendo necessário que as famílias em risco reconheçam esta deficiência como um problema de saúde e assumam a responsabilidade pela adoção de medidas preventivas. Palavras-Chave: Hipovitaminose A. Saúde Pública. Programa de Suplementação de Vitamina A. Nutricionista. Educação Alimentar.
5 A FORMAÇÃO DE ACRILAMIDA NOS ALIMENTOS E SEU POSSÍVEL EFEITO CARCINOGÊNICO Eller, Fabiane de Paiva; Costa, Raquel de Fátima Gonzaga; Silva, Marcelo Augusto Mendes. Em abril de 2002, pesquisadores suecos comunicaram a formação de altos níveis de acrilamida durante o processamento térmico de diversos alimentos que possuíam em seus componentes açúcares redutores e o aminoácido asparagina. A partir dessa pesquisa despertaram-se várias ações a nível mundial, devido o conhecimento da toxicidade do composto e de seu possível potencial carcinogênico em humanos, fato já confirmado em estudos experimentais em animais. De acordo com as informações disponíveis até o momento, esta substância é formada através de uma reação de escurecimento enzimático denominado Reação de Maillard, sendo o aminoácido asparagina identificado como principal precursor. Entretanto, o mecanismo exato da formação de acrilamida em alimentos ainda não está completamente esclarecido. Sabe-se que muitos alimentos podem ser fatores de risco para desenvolvimento de câncer, por outro lado existem outros que exercem proteção contra diversos tipos de tumores. Em razão do tema abordado ser muito recente ainda existe uma necessidade de um melhor entendimento sobre os efeitos dessa substância presente nos alimentos em relação a saúde humana. O presente trabalho apresenta uma revisão de literatura sobre acrilamida, incluindo sua ocorrência, mecanismo de formação, estimativas de exposição, metabolismo, carcinogenicidade, além de fazer uma breve revisão sobre a proteção que alguns alimentos podem exercer para a saúde do ser humano. Palavras chave: Acrilamida. Asparagina. Reação de Maillard. Câncer. Dieta. Alimentos Funcionais.
6 DOSAGEM DE ALBUMINA SÉRICA COMO MARCADOR NUTRICIONAL EM PACIENTES SUBMETIDOS À HEMODIÁLISE E SUA RELAÇÃO COMO GANHO INTERDIALÍTICO Avelino, Ana Paula Alves, Neves, Alden dos Santos Soares, Silva, Marcelo Augusto Mendes. A Insuficiência Renal Crônica (IRC) é uma doença crônica não transmissível e uma das principais causas de morbimortalidade e incapacidades mundiais, o que requer acompanhamento constante dos profissionais de saúde. O objetivo deste estudo foi avaliar o estado nutricional de pacientes renais crônicos em tratamento de terapia renal substutiva por hemodiálise, através dos níveis de albumina sérica. Foi realizado um estudo quantitativo, observacional retrospectivo de coorte transversal. A pesquisa foi realizada a partir de dados coletados em prontuários, de pacientes submetidos à terapia renal substitutiva por Hemodiálise. Para compor a amostra foram selecionados indivíduos de acordo com os seguintes critérios de elegibilidade: pertencer ao programa de hemodiálise regular dos serviços citados acima, ter idade entre 18 à 70 anos, e concordar em participar da pesquisa por preenchimento de Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Foram coletados os seguintes dados, dos prontuários dos pacientes: idade, sexo, peso seco, peso pré-diálise, albumina e Kt/V. A amostra de 133 pacientes foi constituída por 81 homens (61%) e 52 mulheres (39%), com idade entre 18 a 70 anos. Os resultados obtidos neste estudo foi que não houve correlação entre a porcentagem de ganho de peso interdialítico (%GID) e a albumina sérica, pois a correlação encontrada foi muito fraca. Foi verificado também que a %GID entre os dois grupos estudados encontra-se dentro dos valores estabelecidos pela literatura que são de 2 a 5% do peso seco, neste estudo foram encontrados os seguintes valores 3,37% e 4,28%, mulheres e homens respectivamente. Foram encontrados níveis séricos de albumina abaixo de 3,5g/dl que representa uma hipoalbuminemia por maior parte dos pacientes. Quanto à eficiência de diálise (Kt/V), foram encontrados valores que demonstram que os pacientes foram submetidos a sessões de hemodiálise de boa eficiência (Kt/V) com média de 1,47 nos meses estudados. A conclusão que se chegou no presente estudo foi que Faz-se necessário um período de observação maior relacionando os níveis séricos de albumina ao ganho interdialítico e ao índice de remoção da uréia (Kt/V) em estudos posteriores. Palavras-Chave: Insuficiência Renal Crônica. Hemodiálise. Albumina Sérica. Ganho de Peso Interdialítico.
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