RESOLUÇÕES DA 3ª PLENÁRIA DO CONAPE Brasília, 28 e 29 de setembro de CTP 2: LEGISLAÇÃO, ORDENAMENTO E GESTÃO PESQUEIRA

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1 RESOLUÇÕES DA 3ª PLENÁRIA DO CONAPE Brasília, 28 e 29 de setembro de CTP 2: LEGISLAÇÃO, ORDENAMENTO E GESTÃO PESQUEIRA 1. CONSELHEIROS PRESENTES: Coordenador: Wagner Camis - ABRACOA Relator: Raimundo Marcos Brandão - CPP Secretário: - Conselheiros da sociedade civil: Manoel Julião Serra e José Ribamar Freitas (FNTTAA); Tsuneo Okida (CNP); Aladim de Alfaia Gomes e Raimundo Felix da Rocha (MONAPE); Jomar Carvalho Filho (ABRAq); Paulo Studart (CONEPE); José Ignácio Figueiredo do Couto (CNA). Conselheiros de órgãos governamentais: Anaide Vilasboas de Andrade (MTrabalho/Fundacentro); Simão Marrul Filho (MMA); Sérgio Pinho (MIN); Carlos F S Serafim (MD), José Claudenor (SEAP/PR). Equipe SEAP/PR: Francisco Machado, João Scorvo, Sebastião Saldanha Neto, Ivanilson Maia, João Staub, Vanessa Mancini, Mauro Moura, Rafael Goés, Dirceu Lopes, Marcelo Sampaio. Alexandre Cordeiro, Poliana Sperandio, Convidada: Sonia Fahltrom, Conepe. 2. RESOLUÇÕES DA 3ª PLENÁRIA DO CONAPE: PAUTA RESOLUÇÕES DA 3ª PLENÁRIA DO CONAPE 2.1. Registro Geral da Pesca as seguintes proposições: - Intensificar as ações no Congresso Nacional para aprovação da nova Lei da Pesca visando à utilização dos novos conceitos no processo de recadastramento. - Buscar meios para facilitar a autenticação dos documentos dos pescadores e pescadoras. - Ampliar o processo de participação na execução do recadastramento em nível nacional e nos estados e estabelecer parcerias com prefeituras municipais, entidades e organizações. - O prazo do recadastramento poderá ser reavaliado nos casos onde houver problemas da sua execução. - A partir do recadastramento o formulário deverá ser avaliado com o setor e, se necessário, aperfeiçoado. O CONAPE aprova a inclusão de mais um ponto de pauta para se discutir o Registro Geral da Aqüicultura. A SEAP/PR expediu em maio de 2005 a Instrução Normativa 06 dando início ao processo nacional de recadastramento do pescador profissional. Atendendo a compromisso com o setor, publicou a Instrução Normativa 09, (29 de junho de 2005), concedendo gratuidade na expedição da Carteira de Pescador Profissional, além de eliminar o oneroso trabalho com o

2 processamento e pagamento GRU. Para evitar falsificação e aumentar qualidade e durabilidade da carteira do pescador (a) profissional, as próximas carteiras serão digitalizadas e produzidas com material impresso pela Casa da Moeda Seguro defeso O CONAPE aprova a instalação de um grupo temático composto por IBAMA, SEAP/PR, MPS, Ministério do Trabalho e organizações do setor para construir uma proposta conjunta para aperfeiçoar a legislação referente ao seguro defeso. A SEAP/PR informou que foi constituído um Grupo de Trabalho Interministerial o Ministério do Trabalho e Emprego para aperfeiçoar a legislação referente ao registro de pescador profissional e concessão de seguro-desemprego. Em síntese se trabalhou alterando a resolução nº 394/2004 do CODEFAT e a Lei /2003, de concessão do seguro-desemprego. Na prática as mudanças sugeridas a estes instrumentos deixaram mais claro seu ajustamento à Constituição, seja em relação a livre organização ou ao direito de livre associação. O Conape sugere que o produto do trabalho do GTI seja enviado aos Conselheiros e Conselheiras como subsídio aos debates do GT Monitoramento da frota pesqueira O CONAPE sugere que, apesar dos esforços da SEAP/PR para discutir o tema o monitoramento da frota deve ser debatido com maior intensidade com o setor e sugere que no mapa de bordo seja incluído o comandante da embarcação, juntamente com o proprietário da embarcação, como responsáveis civis e criminais. A SEAP/PR publicou a Instrução Normativa Interministerial nº 26, de 21 de julho de 2005, que estabeleceu os critérios e procedimentos para preenchimento e entrega dos mapas de bordo. A IN 26 está sendo divulgada para conhecimento do setor pesqueiro nacional Censo estrutural e estatística pesqueira na realização da estatística pesqueira, que está relacionada à produção, as seguintes proposições: - Incorporar a pesca de subsistência e esportiva na estatística, pois atualmente apenas são considerados no censo a pesca industrial e o cultivo. - Intensificar esforços no sentido de facilitar o acesso dos pescadore(a)s aos documentos identificatórios, inclusive a documentação civil. A SEAP/PR informa que o censo estrutural da pesca está sendo realizado em todo o país e já foi concluída a coleta de dados no litoral, assim como, a digitalização das informações. Estima-se para fins de outubro a apresentação do relatório final com os dados consolidados Regularização e valorização dos pescadores profissionais as seguintes proposições: - Revisar os critérios para garantir que os pescadores tenham acesso à capacitação e formação. - Interagir com as organizações interessadas sindicatos, empresas - para partilhar iniciativas, planejar ações e indicar candidatos para capacitação. - Desenvolver uma campanha publicitária de valorização do pescador enfatizando a importância da mulher no setor. - Considerar as despesas com a realização dos cursos e a retirada do trabalhador da atividade como os grandes entraves

3 para os trabalhadores se inscreverem nos cursos, por exemplo: para pescadores profissionais (POP) tem duração de uma semana e para pescadores profissionais especializados (PEP) duração de 40 dias. Foram apresentadas propostas de solução como: o curso seja realizado em módulos para não desfalcar a tripulação dos barcos e buscar recursos para remunerar os participantes, ou ao menos arcar com as despesas. - Expor ações de promoção e valorização do pescador e pescadora enquanto profissionais de uma atividade econômica estratégica e importante para o desenvolvimento do país. A campanha deverá ter também como foco o trabalhador e não somente o fruto do trabalho. - Interagir com as iniciativas do Comando da Marinha para participar do processo de montagem dos centros de formação da Marinha Mercante. - A SEAP/PR deve desenvolver uma campanha para tornar a aqüicultura uma atividade mais conhecida da sociedade, bem como, valorizará a importância do aqüicultor e aqüicultora. - Constituir um GT para tratar especificamente desta questão e sistematizar propostas concretas para serem executadas. Desde sua criação, a SEAP/PR realiza gestões e ações voltadas à formação, habilitação e capacitação de pescadores visando contribuir com o desenvolvimento da pesca oceânica nacional, o qual depende em grande escala do nível de qualificação da mão-de-obra empregada na atividade. Dentro deste enfoque, a SEAP/PR tem priorizado a ascensão dos pescadores profissionais dentro da carreira de aqüaviários na pesca. Tendo em vista a competência da Autoridade Marítima em habilitar os aqüaviários brasileiros, em 2004 a SEAP/PR apresentou uma proposta ao Comando da Marinha com o objetivo de formar 225 Patrões de Pesca de Interior (PPI) em nove localidades brasileiras. Esta proposta foi fundamentada na necessidade de realizar ajustamentos nas carreiras de algumas categorias de aqüaviários da pesca, de modo a permitir a regularização do profissional à função exercida a bordo da embarcação, oferecer a possibilidade dos mesmos alcançarem remuneração compatível com a função que exercem, e suprirem a demanda criada pelo Programa Nacional de Financiamento da Ampliação e Modernização da Frota Pesqueira Nacional Profrota Pesqueira, instituído pela Lei nº , de 23 de março de No entanto, durante as ações de divulgação da iniciativa supracitada junto ao setor pesqueiro e de identificação dos candidatos aos cursos oferecidos, foi constatado que, mesmo após a redução do nível de escolaridade mínima necessária à inscrição dos candidatos, excepcionalmente autorizada pela Marinha do Brasil, as 225 vagas não foram ocupadas por candidatos com os pré-requisitos à obtenção da habilitação como Patrão de Pesca de Interior (PPI). Assim, nos 9 municípios brasileiros (Rio Grande, Laguna, Itajaí, Santos, Angra dos Reis, Recife, Cabedelo, Natal e Belém), foram formados, além de 154 PPI, 89 Pescadores Profissionais Especializados (PEP) e 90 Pescadores Profissionais (POP). A experiência supracitada revelou a necessidade de realização de outras ações complementares, em paralelo ao investimento na educação formal dos trabalhadores da atividade pesqueira, como cursos supletivos especialmente voltados à realidade do pescador profissional embarcado. Além disso, foi concebido o Convênio com a Universidade Federal Rural de Pernambuco, para fins de capacitação de 250

4 pescadores na pesca oceânica com espinhel pelágico de superfície. O diferencial desta ação foi representada pela garantia da participação do setor produtivo (entidades representativas dos diversos elos) na indicação dos candidatos aos cursos, dando-se preferência àqueles candidatos que têm compromisso com a pesca brasileira. Já foram capacitadas, até o momento, duas turmas de 30 alunos em Santos e Recife Licenciamento ambiental na aqüicultura O CONAPE sugere os seguintes procedimentos a serem adotados no licenciamento ambiental na aqüicultura: - Discutir com o Estado Maior da Armada (EMA) a uniformização dos procedimentos das Normas da Autoridade Marítima (NORMAN) e a minimização dos custos para os pequenos empreendedores. - Promover ações para fortalecer a participação da pesca artesanal no processo de licenciamento. O desenvolvimento da aqüicultura não pode prejudicar o acesso aos territórios de pesca. - Divulgar a pauta do grupo de trabalho sobre Licenciamento Ambiental da Aqüicultura do CONAMA para a participação das comunidades tradicionais e criar condições para a participação destas comunidades. - Solicitar ao Ministério da Fazenda uma dotação orçamentária maior para a Marinha ter recursos suficientes para desempenhar seu papel no licenciamento - A discussão sobre a implantação de espécies exóticas não foi conclusiva. Foi instituído no CONAMA um grupo de trabalho para tratar do Licenciamento Ambiental de Aqüicultura e revisão da Resolução CONAMA 312/03 Carcinicultura em Zona Costeira. Também se deliberou sobre a realização de um seminário sobre o desenvolvimento sustentável da carcinicultura. A SEAP/PR e o MMA estão trabalhando no conteúdo da programação Elaboração e implementação do código de conduta responsável da pesca e aqüicultura O CONAPE sugere os seguintes procedimentos a serem adotados: - Os códigos de conduta responsáveis da pesca e da aqüicultura são uma orientação legítima e esforços serão realizados para que possam ser incorporados pelo setor produtivo e deverão envolver associações de classe e órgãos de pesquisa. - As regras de licenciamento devem ser regionalizadas por bacias hidrográficas, devido às especificidades. - O prazo para contribuições aos códigos de conduta responsáveis será prorrogado até a véspera da próxima reunião do CTP 2. A SEAP/PR está inserindo as contribuições recebidas nas minutas dos Códigos de Condutas Responsáveis para os setores de carcinicultura, malacocultura, piscicultura e ranicultura, para posterior distribuição para as associações de aqüicultores. A SEAP/PR está propondo a reedição do Código de Conduta da Pesca responsável da FAO para distribuição aos pescadores artesanais e industriais Planos de desenvolvimento locais de desenvolvimento da aqüicultura e pesca artesanal Foram apresentados informes gerais sobre as ações adotadas pela SEAP/PR em relação aos procedimentos para a elaboração dos Planos Locais de Desenvolvimento da Maricultura.

5 2.9. Outorga de uso de recursos hídricos para fins de aqüicultura O CONAPE aprova que a SEAP/PR e o setor se articulem com os órgãos nas diversas instâncias para uniformizar os procedimentos Avaliação de conflitos nas atividades pesqueiras e aqüícolas com comunidades pesqueiras tradicionais O CONAPE aprovou os seguintes encaminhamentos: - A SEAP/PR deve possibilitar o trabalho do GT instalado na reunião anterior do CONAPE para dedicar-se à análise destes conflitos com a missão de: Organizar uma equipe técnica para avaliar a problemática, em parceria com universidades e entidades especializadas. Promover em conjunto com o IBAMA e Ministério Público um Mutirão Nacional em defesa do manguezal: Educar, fiscalizar, punir. Promover instrumentos de escuta das comunidades atingidas, tais como, audiências públicas envolvendo IBAMA, SEAP/PR, Ministério Público e partes envolvidas. Promover a participação das comunidades atingidas no GT do CONAMA. Organizar fóruns de discussão com entidades nacionais e internacionais que tem uma trajetória de enfrentamento dos impactos. - A SEAP/PR deve desenvolver estratégias para possibilitar que o camarão proveniente da pesca artesanal possa ser exportado. Apresentar os resultados na próxima reunião do CONAPE. - A SEAP/PR deve divulgar os dois relatórios sobre conflitos para os integrantes do GT Diplomas legais e pontos de conflitos na legislação O CTP não debateu este ponto sugerindo que o conteúdo seja discutido no Grupo Temático montado na 2ª plenária do CONAPE Registro temporário brasileiro de pesca O CTP não debateu este ponto. 3. Grupos Temáticos: O CONAPE aprovou a constituição de um novo Grupo Temático no CTP 6 com o objetivo de discutir os critérios para ordenamento da atividade da aqüicultura por bacia hidrográfica atingindo os aspectos da sustentabilidade e competitividade da cadeia produtiva. Proposta de data para reuniões dos GTs: 1ª quinzena de novembro. Brasília, 28 e 29 de setembro de Esplanada dos Ministérios, Bloco D, Auditório maior. Ata elaborada pela Secretaria Executiva do CONAPE.

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