INSTRUÇÃO DE TRABALHO RECOLHA DE RESÍDUOS URBANOS
|
|
- Benedicta Canejo Franco
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1. OBJECTIVO E ÂMBITO No âmbito da actividade de recolha de resíduos urbanos do tipo indiferenciado e seletivo, a DRRSU pretende adequar os procedimentos de recolha aos meios humanos e materiais que dispõe tornando-se por isso necessário clarear os métodos de recolha. 2. SIGLAS DRRSU Divisão de Recolha de Resíduos Sólidos Urbanos DVM Divisão de Viaturas e Máquinas GP Grandes Produtores 3. INSTRUÇÃO A recolha de resíduos urbanos poderá ser efectuada a partir de contentores de várias capacidades, 50l, 120l, 240l, 360l, 800l, 2500l, 3000l e 5000l (encontrando-se estas duas últimas capacidades em equipamentos de deposição enterrada.) A recolha dos resíduos urbanos realiza-se em quatro horários distintos: 6H45m - 12H45m 14H15m 20H15m 16H00m 22H00m 23H00m 05H00m A duração do período de trabalho é de 6 horas, encontrando-se prevista uma pausa para refeição de 30m. No caso dos serviços de recolha noturna entende-se frutuoso, para a entidade patronal e para o trabalhador que a pausa seja efectuada junto do término do período de trabalho, para evitar perdas de tempo para ambas as partes. Mod. G-15/0 Página 1 de 8
2 I. Início da Actividade de Recolha: Os funcionários dão entrada no local de trabalho, no início do período de trabalho, registando a assiduidade nos equipamentos disponíveis para o efeito. Os funcionários dirigem-se aos balneários para efectuar a mudança de roupa, devendo envergar o fardamento completo e todos os equipamentos de protecção individual que lhe estão afectos. Os funcionários dirigem-se ao encarregado do serviço para receberem instruções de trabalho, nomeadamente a constituição da equipa daquele período de trabalho, circuito que irão realizar, e outras instruções de serviço que sejam pertinentes. Os funcionários dirigem-se às viaturas de recolha que lhe foram comunicadas no ponto anterior, iniciando os procedimentos de revisão da viatura e certificando-se que estão disponíveis todos os elementos necessários á realização do serviço (relatório de viagem, pá e vassoura, extintor, etc.) Após a boa verificação dos pontos antes descritos, as equipas devem posicionar-se para sair do parque de viaturas e iniciar o circuito de recolha destinado. II. Operação de Recolha No decorrer do circuito o condutor da viatura efectua a aproximação e paragem junto dos equipamentos de deposição, sinalizando a paragem em segurança da viatura de recolha, e respeitando integralmente as regras do código da estrada (exceptuam-se neste ponto alguns locais que após verificação técnica se entendam como incontornáveis na boa execução do circuito). Sempre que o condutor da viatura constate a existência de alguma dificuldade/obstáculo durante a aproximação ao equipamento ou verifique a necessidade de efetuar a manobra de marcha a ré, deve o cantoneiro apear-se da viatura e auxiliar o condutor durante a execução total da manobra. Os elementos da equipa de recolha que efectuarão a movimentação de contentores devem fazer-se deslocar, posicionados no estribo da viatura, com as mãos em posição de segurança de forma a segurar-se eficazmente nos períodos curtos de deslocação. Nos pontos de recolha mais distanciados, todos os trabalhadores deverão ser transportados dentro da cabine da viatura. A comunicação verbal/sonora entre os elementos da equipe de recolha deve ser efectuada tendo em conta o garante da tranquilidade dos munícipes e demais transeuntes. Esta situação é revestida de especial enfoque nos períodos de recolha noturna. Mod. G-15/0 Página 2 de 8
3 i. Contentores de 800l existentes na via pública Os trabalhadores devem levantar a baia de sujeição, amparando a rotação total do equipamento, destravar o contentor, desloca-lo até aos braços do elevador da viatura, certificando-se que as duas asas do contentor se encaixam nos dois braços do sistema de elevação. Em conjunto com o colega de equipa, iniciar a elevação e descarga mecânica do contentor. Os trabalhadores devem retirar o contentor do sistema de elevação, fechá-lo e coloca-lo no encaixe, com a tampa virada no sentido facilitador de deposição, travá-lo e reposicionar a baia de segurança, auxiliando manualmente a rotação total das baias de sujeição. Os funcionários devem verificar a existência de resíduos em volta dos contentores, e no caso da sua existência devem efectuar uma primeira triagem dos resíduos. No caso de se verificar monos, devem empilha-los de forma a diminuir a sua dispersão na via pública. No caso dos verdes, devem se possível juntá-los para melhorar o ambiente junto do equipamento. No caso de se verificarem resíduos urbanos (indiferenciados ou seletivos) em volta dos contentores, estes devem ser recolhidos conjuntamente para a viatura. Devem ainda observar se existem resíduos de menores dimensões, que se encontrem na área de encaixe, ou que tenham caído para a via pública no momento da elevação do contentor, utilizando para tal a pá e a vassoura. Os funcionários deverão observar o estado de conservação do equipamento, e informar o motorista que efectuará registo na folha de manutenção/reparação do contentor. ii. Contentores de 50l, 120l, 240l, 360l (porta-a-porta) Os elementos da equipa efectuam a deslocação do contentor desde o local em que se encontra (normalmente junto da morada detentora do equipamento privativo), até ao ponto de engate da viatura de recolha e procedem à elevação e volteio do(s) contentores através da descarga mecânica/manual. Posteriormente, fecham as tampas e os contentores são Mod. G-15/0 Página 3 de 8
4 reposicionados com suavidade e com o menor ruído possível nos locais respectivos, a fim de serem guardados pelos munícipes. iii. Ilhas Ecológicas (contentores enterrados com capacidade de 3000L e 5000L) A equipa de recolha sai da cabine da viatura, e realiza faseadamente, as seguintes operações: Condutor deve fixar correctamente o comando da grua (com a cinta de segurança em volta do pescoço). Quando se encontrar nas traseiras da viatura deve iniciar a manobra de elevação e posicionamento da grua. Cantoneiro Abre com chave apropriada a tampa da ilha. Quando a grua se encontrar ao alcance do cantoneiro, este deve colocar a argola da cinta de elevação no gancho da grua. De seguida coloca os ganchos da cinta no anel do balde de elevação. Motorista Inicia a elevação do balde da ilha e posiciona-o nos dois braços de elevação traseira da viatura para proceder à recolha de resíduos indiferenciados. Para o esvaziamento dos resíduos selectivos, o balde é içado e posicionado na cuba da viatura, sendo o fundo do balde da ilha aberto pela acção de um pedal descarregando os resíduos na caixa da viatura de recolha. Cantoneiro Auxilia na elevação e restantes manobras para esvaziamento total dos resíduos que se encontram dentro do balde da ilha. Motorista Efectua operações inversas de forma a posicionar no poço da ilha o balde da mesma. Cantoneiro Auxilia a descida do balde e retira as cintas de elevação. Os elementos da equipa auxiliam-se no encerramento da tampa da ilha, devendo posicionar-se lateralmente, inflectindo os membros superiores e inferiores de modo a balancear no sentido descente a tampa, permitindo desta forma o fecho. Deve ser verificado o fecho em segurança destes equipamentos. Também devem ser verificadas as condições de limpeza e manutenção das ilhas, uma vez que estas condicionam fortemente a boa execução da operação. Motorista - Efectua manobras necessárias ao reposicionamento em segurança da grua e guarda o comando dentro da cabine da viatura. Cantoneiro - As cintas de elevação devem ser sempre retiradas e guardadas em segurança entre cada ponto de recolha. Os elementos da equipa devem colaborar entre si, e se necessário, efectuar permuta de funções de forma a garantir o sucesso da realização do circuito. Os funcionários devem ainda verificar a existência de resíduos em volta das ilhas, e no caso da sua existência devem efectuar uma primeira triagem dos resíduos. Mod. G-15/0 Página 4 de 8
5 No caso de se verificar monos, devem empilha-los de forma a diminuir a sua dispersão na via pública. No caso dos verdes, devem se possível juntá-los para melhorar o ambiente junto do equipamento. No caso de se verificarem resíduos urbanos, indiferenciados ou seletivos, em volta dos contentores, estes devem ser recolhidos respectivamente para cada viatura de recolha. Devem ainda observar se existem resíduos de menores dimensões, que se encontrem na área em redor, ou que tenham caído para a via pública no momento da elevação do equipamento, utilizando para tal a pá e a vassoura. Os funcionários deverão observar o estado de conservação do equipamento, e informar o motorista que efectuará registo na folha de manutenção/reparação do contentor. iv. Moloks (contentores semi-enterrados com capacidade de 3000L e 5000L) A equipa de recolha sai da cabine da viatura, e realiza faseadamente, as seguintes operações : Condutor deve fixar correctamente o comando da grua (com a cinta de segurança em volta do pescoço). Quando se encontrar nas traseiras da viatura deve iniciar a manobra de elevação e posicionamento da grua. Cantoneiro Para a recolha dos resíduos indiferenciados retira o saco de revestimento interno do molok (de 3000l ou 5000l) que diariamente é reposto em quantidade equivalente ao número de equipamentos a recolher nesse circuito (esta tarefa não se aplica na recolha selectiva). De seguida abre a tampa do molok (no caso de não se tratar de um equipamento adaptado com sistema quick system), devendo a mesma ser posicionada no chão não impedindo a passagem pedonal. Fixar as 4 alças nas cintas de elevação, mas quando se verifiquem avarias, devem ser fixadas apenas 2 alças longitudinalmente, ainda que estejam 3 pontos disponíveis, não se devem usar em número impar, sob pena de deformação do aro do molok e deterioração do saco de elevação. A argola da cinta deve ser posicionada no gancho da grua. Retirar do modo de segurança a corda de abertura do saco do molok e fixar com as duas mãos o equipamento. Motorista Deve iniciar as acções de elevação do molok e posicioná-lo na cuba da viatura certificando-se que a pá compactadora se encontra em posição superior. Cantoneiro Efectua o controlo do saco de elevação, através do correcto direccionamento da corda do saco do molok e uma vez centrado com a cuba da viatura deve desprender a corda, soltando-a lentamente. Após a descarga dos resíduos, deve fixar novamente a corda de forma a garantir o encerramento do saco. Mod. G-15/0 Página 5 de 8
6 Motorista Inicia as acções de reposicionamento do saco exterior de elevação no poço do molok. Cantoneiro Quando o saco se encontra dentro do molok, deve fixar a corda de segurança, para garantir o encerramento do saco do molok. Abre o saco de plástico interno e fixa-o nos bordos do aro do saco de elevação (não se aplica na recolha selectiva). Retira as cintas de elevação e guarda-as em segurança entre cada ponto de recolha. Os elementos da equipa auxiliam-se nas acções de reposicionamento da tampa do molok (quando não se tratar de equipamento dotado de quick system). Deve ser verificado o correcto posicionamento do espigão de segurança da tampa do molok. Os funcionários devem ainda verificar a existência de resíduos em volta dos moloks, e no caso da sua existência devem efectuar uma primeira triagem dos resíduos. No caso de se verificar monos, devem empilha-los de forma a diminuir a sua dispersão na via pública. No caso dos verdes, devem se possível juntá-los para melhorar o ambiente junto do equipamento. No caso de se verificarem resíduos urbanos, indiferenciados ou seletivos, em volta dos contentores, estes devem ser recolhidos respectivamente para cada viatura de recolha. Devem ainda observar se existem resíduos de menores dimensões, que se encontrem na área em redor, ou que tenham caído para a via pública no momento da elevação do equipamento, utilizando para tal a pá e a vassoura. Os funcionários deverão observar o estado de conservação do equipamento, e informar o motorista que efectuará registo na folha de manutenção/reparação do contentor. v. Ecopontos existentes na via pública (contentores com capacidade de 2500L) Os ecopontos são movimentados com o recurso de uma grua, manobrada pelo motorista que deve fixar correctamente o comando da grua (com a cinta de segurança em volta do pescoço). Quando se encontrar nas traseiras da viatura deve iniciar a manobra de elevação e posicionamento da grua. O cantoneiro auxilia esta tarefa colocando e retirando o gancho da grua no anel do ecoponto, respectivamente, antes e depois do esvaziamento do mesmo. O ecoponto é içado e posicionado na cuba da viatura. O fundo do ecoponto é aberto pela acção de um pedal e é descarregado na caixa da viatura de recolha. O cantoneiro é responsável pela inspecção visual dos resíduos depositados, de forma a identificar eventuais contaminações. Mod. G-15/0 Página 6 de 8
7 O ecoponto é novamente fechado e colocado no respectivo lugar. Se existirem resíduos recicláveis em redor do ecoponto estes são recolhidos pelo cantoneiro. O motorista fecha a grua e a equipa avança para o ecoponto seguinte definido no circuito. Durante a execução do serviço de recolha dos ecopontos, o motorista regista os dados de serviço e as ocorrências, nomeadamente: Registo dos ecopontos recolhidos; Registo de ecopontos danificados. vi. Recolha de Resíduos Equiparados a Urbanos em Grandes Produtores A recolha dos resíduos em GP executa-se do mesmo modo que o descrito nos pontos anteriores, de acordo com cada tipologia de equipamento. Na recolha em GP, a equipa apenas deverá recolher os contentores (de deposição indiferenciada) acordados entre o GP e o Município. Os resíduos indiferenciados não contentorizados e colocados adjacentes aos equipamentos de deposição não deverão ser recolhidos e deverão informar o encarregado responsável desta situação. Aquando da recolha seletiva em GP, a equipa deverá proceder a uma inspecção visual prévia dos resíduos depositados, de forma a identificar eventuais contaminações. Caso seja identificada a contaminação dos resíduos selectivos, os mesmos não devem ser recolhidos e esta situação deverá ser comunicada ao encarregado responsável. A equipa de recolha deverá certificar-se que o equipamento de deposição de resíduos indiferenciados e seletivos apresenta as condições necessárias para a sua recolha, designadamente a existência de rodas, por forma a assegurar a deslocação do contentor até à viatura de recolha, e asas laterais que seja possível a sua elevação na viatura de recolha e respetivo despejo. Sempre que o equipamento não possuir as condições necessárias, a equipa, não deve proceder ao despejo do contentor e deve registar de imediato nos modelos próprios, para além de transmitir verbalmente esta situação ao encarregado de serviço. Durante a execução do serviço de recolha em GP, o motorista regista os dados de serviço e as ocorrências, nomeadamente: Registo dos contentores recolhidos; Registo de contentores danificados. vii. Transporte de resíduos não autorizados no interior de viaturas Durante o período de realização do circuito de recolha e operação de descarga, é expressamente proibida a recolha de resíduos, vulgo gandaia, para o interior da cabine ou Mod. G-15/0 Página 7 de 8
8 laterais da viatura, designadamente nos recipientes utilizados para a colocação de sacos e destinados a uso próprio dos trabalhadores. III. Operação de Descarga No momento em que os trabalhadores observam que a cuba da viatura, está prestes a atingir a sua capacidade máxima, devem programar a deslocação para a Tratolixo, para efeitos de descarga. Todos os elementos da equipa apoiam as acções necessárias á descarga dos resíduos. O condutor da viatura entrega o cartão de descarga ao controlador da Tratolixo e posiciona a viatura na balança para efeitos de controlo da carga. No local de descarga devem ser respeitadas as normas de utilização do espaço, bem como as instruções relativas ao ponto de abertura da cuba e derrame dos resíduos. Após a recepção do cartão/talão de controlo de peso, a equipa de recolha deve deslocar-se até ao último ponto de recolha efectuado e daí iniciar novamente os procedimentos descritos no ponto II, de forma a concluir o circuito previsto para aquele período de trabalho. IV. Conclusão da actividade de recolha Uma vez concluído o circuito de recolha, e após a deslocação ao local de descarga, a equipa deve efectuar o trajecto de regresso ao local de parqueamento das viaturas. Á chegada às instalações municipais, o condutor da viatura preenche o relatório de viagem, reportando avarias se necessário, e verifica o estado geral da viatura. No caso do período de trabalho ser compatível com o horário de abastecimento de combustível, deve a mesma ser sempre abastecida integralmente. O condutor da viatura direcciona a viatura para lavagem, e segue as instruções do trabalhador da DVM, que efectuará a lavagem do veículo. O condutor regista a lavagem do veículo e posteriormente entrega toda a documentação referente ao serviço cumprido. Os restantes elementos da equipa devem entregar os equipamentos que dispuseram para a realização do serviço. Concluída a fase de trabalho activa da recolha de resíduos devem os trabalhadores, dirigir-se aos balneários municipais, efectuar a sua higiene pessoal e deslocar-se ao controlo de assiduidade para efeitos registo do período de trabalho realizado. Mod. G-15/0 Página 8 de 8
INSTRUÇÃO DE TRABALHO Manutenção do Equipamento de Deposição
1. OBJECTIVO E ÂMBITO A presente instrução de trabalho incide sobre a manutenção do equipamento de deposição de resíduos sólidos urbanos na via pública. O serviço de manutenção de equipamento de deposição
Leia maisPlataforma móvel de trabalho em altura Manual de Instruções
Spot Picker V 0.1 Plataforma móvel de trabalho em altura Manual de Instruções SPOT JET Serviços de Manutenção Industrial, Lda Rua D. Luís de Noronha n.º 22, 4 Dto. 1050-072 Lisboa Portugal Tel. (+351)
Leia maisSPOT BATTERY EXCHANGER
SPOT BATTERY ECHANGER SBE PICKER V1.0 V1.0 Manual de Instruções SPOT JET Serviços de Manutenção Industrial, Sociedade Unipessoal, Lda. Rua D. Luís de Noronha 22, 4 Dto. 1050-072 Lisboa Portugal Tel / Fax.
Leia maisMod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante
Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação
Leia maisDirectrizes para o exame de condução de automóveis ligeiros de. transmissão automática
Directrizes para o exame de condução de automóveis ligeiros de transmissão automática 1. Prova no parque de manobras (1) Antes de iniciar a marcha Antes de ligar o motor, o candidato deve verificar se
Leia maisFICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS
PP. 1/9 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ABERTURA DE VALAS OU TRINCHEIRAS 2 DESCRIÇÃO Nos trabalhos realizados em valas ocorrem com frequência acidentes graves e fatais devido principalmente
Leia maisProcedimento de Admissibilidade e Descarga de Resíduos de Construção contendo Amianto
Procedimento de Admissibilidade e Descarga de Resíduos de Construção contendo Amianto RIMA Resíduos Industriais e Meio Ambiente, S.A. Lustosa Introdução Previamente à aceitação de resíduos de construção
Leia maisCódigo: CHCB.PI..EST.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 12. 1. Objectivo. 2. Aplicação
Código: CHCB.PI..EST.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 12 1. Objectivo o Estabelecer normas para o processamento dos dispositivos médicos, baseadas em padrões de qualidade. o Estabelecer condições de
Leia maisCabine de descontaminação. Manual do Proprietário
Página 1 de 7 Cabine de descontaminação Manual do Proprietário MARÇO DE 2010 Página 2 de 7 Instruções de segurança Leia atentamente este manual antes de instalar a cabine de descontaminação. Deverá seguir
Leia maisFICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS
PP. 1/7 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA GRUAS TORRE 2 DESCRIÇÃO As gruas torre são máquinas utilizadas para elevação de cargas (por meio de um cabo), e transporte dentro de um raio
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ARMAZENISTA
Luis Figueiredo 2014.02.06 16:35:35 Z PROCEDIMENTO 1. OBJECTIVO Definição de Procedimentos nos Armazenistas que aderiram à VALORMED. 2. ÂMBITO A VALORMED tem por objectivo a implementação e gestão de um
Leia maisREGULAMENTO DO XII PASSEIO DE BTT TRILHOS DE PONTÉVEL 2016
REGULAMENTO DO XII PASSEIO DE BTT TRILHOS DE PONTÉVEL 2016 ARTIGO 1.º ORGANIZAÇÃO A prova XII PASSEIO TRILHOS DE PONTÈVEL é organizada pela ASSOCIAÇÃO DOS QUARENTÕES DE 2016 DE PONTÉVEL. ARTIGO 2.º DATA
Leia maisTROFÉU CLUBE DESPORTIVO NACIONAL PROMERCH PUBLICIDADE 2011 REGULAMENTO TÉCNICO
TROFÉU CLUBE DESPORTIVO NACIONAL PROMERCH PUBLICIDADE 2011 REGULAMENTO TÉCNICO 1. TODAS AS VIATURAS DEVERÃO ESTAR OBRIGATORIAMENTE EQUIPADAS COM: 1.1. - Armação de Segurança constituída por: a) Arco Principal:
Leia maisNE 01: DIAS E HORÁRIOS (ART.9º DO REGULAMENTO GERAL)
NORMAS ESPECÍFICAS ÍNDICE NE 01: DIAS E HORÁRIOS (ART.9º DO REGULAMENTO GERAL)... 2 NE 02: ACESSO DE VEÍCULOS AO MERCADO (ART.11º DO REGULAMENTO GERAL)... 3 NE 03: CIRCULAÇÃO INTERNA (ART.12º DO REGULAMENTO
Leia maisImpresso. ZARGES GmbH Zargesstraße 7 82362 Weilheim, Germany
N TP-TG-PT pt Elevador de serviço ZARGES com guincho de tração e dispositivo de retenção da TRACTEL Greifzug Plano de verificação diário com protocolo de verificação Impresso ZARGES GmbH Zargesstraße 7
Leia maisRegulamento de admissão de Resíduos Não Perigosos (RNP) no Aterro de Sermonde
o Regulamento o Anexos: I. Inquérito para Pedido de Autorização para Deposição no Aterro de Sermonde II. III. IV. Descrição da Atividade da Empresa Produtora Declaração de Responsabilidade do Produtor
Leia maisREGULAMENTO DE CEDÊNCIA E UTILIZAÇÃO DA VIATURA DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS DO COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DE CEDÊNCIA E UTILIZAÇÃO DA VIATURA DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS DO COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objeto 1. O Presente Regulamento estabelece as condições
Leia maisPLANO DE TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS Execução de pinturas
Página 1 de 7 PLANO DE TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS Execução de pinturas Página 2 de 7 PROCESSO CONSTRUTIVO 1. EECUÇÃO DE PINTURAS Esta actividade consiste nos trabalhos de pinturas nas paredes simples
Leia mais11/07 246-04/00 072413 REV.1 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO. www.britania.com.br sac@britania.com.br ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR MANUAL DE INSTRUÇÕES
11/07 246-04/00 072413 REV.1 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO www.britania.com.br sac@britania.com.br ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR MANUAL DE INSTRUÇÕES ELIMINAÇÃO DE PROBLEMAS ASPIRADOR NÃO LIGA Verificar se a
Leia maisPLANO DE MONITORIZAÇÃO E PREVENÇÃO ESCAVAÇÃO / ABERTURA DE VALA / TRABALHOS EM VALA OU ESCAVAÇÃO
Dono da Entidade Executante: 1 / 6 ESCAVAÇÃO / ABERTURA DE VALA / TRABALHOS EM VALA OU ESCAVAÇÃO Verificação/Tarefas Riscos Medidas de Prevenção/Protecção Resp. Escavação Abertura de vala Trabalhos em
Leia maisOS SISTEMAS DE INFORMATICA EMBARCADA COMO APOIO À GESTÃO DO SISTEMA RODOVIÁRIO E À ASSISTÊNCIA AOS UTENTES NA ESTRADA
OS SISTEMAS DE INFORMATICA EMBARCADA COMO APOIO À GESTÃO DO SISTEMA RODOVIÁRIO E À ASSISTÊNCIA AOS UTENTES NA ESTRADA DOLORES TORRES GESTORA DE PRODUTO TECMIC, SA. RESUMO Existem em Portugal várias soluções
Leia maisSegurança na FEUP: o que fazer em situações de emergência
Formação em Segurança, Higiene e Saúde Serviços Técnicos e de Manutenção - STM Unidade de Segurança, Higiene, Saúde e Ambiente - USHA usha@fe.up.pt Segurança na FEUP: o que fazer em situações de emergência
Leia maisRegulamento de Utilização do Centro Náutico de Cheoc-Van
Regulamento de Utilização do Centro Náutico de Cheoc-Van 1 o Objecto 1 O acesso, a permanência e a utilização das instalações do Centro Náutico de Cheoc-Van, adiante designado por Centro, afecto ao Instituto
Leia maisINSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO
INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO ANTES DE UTILIZAR A PLACA DE FOGÃO SUGESTÕES PARA A PROTECÇÃO DO AMBIENTE PRECAUÇÕES E RECOMENDAÇÕES GERAIS SUGESTÕES PARA POUPANÇA DE ENERGIA CUIDADOS E MANUTENÇÃO GUIA PARA RESOLUÇÃO
Leia maisTipos de Poços. escavação..
O que é um poço Tubular Chamamos de poço toda perfuração através da qual obtemos água de um aqüífero e há muitas formas de classificá-los. Usaremos aqui uma classificação baseada em sua profundidade e
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação
Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,
Leia maisCriatividade na recolha selectiva
O TRIO PERSONALIZADO Criatividade na recolha selectiva M11 Os Ecomódulos sobreponíveis e acopláveis concebidos para a colocação de baldes e/ou sacos de lixo. Permitem criar qualquer combinação imaginável,
Leia maisEncarregado e Eletricistas
1/11 Item: 1 Passo: Planejar Ao tomar conhecimento da Ordem de Serviço o Encarregado deve junto com os eletricistas: - Verificar se o veículo, equipamento e ferramental disponíveis estão em boas condições
Leia maisAzul. Amarelo. Verde. Pilhão. Conheça a nova vida de cada resíduo ECOPONTO ECOPONTO ECOPONTO
Conheça a nova vida de cada resíduo Ao chegar ao ecoponto correto, cada embalagem inicia uma pequena viagem que tem como destino uma nova vida. São recolhidos pela RESIESTRELA por camiões especiais e levados
Leia maisEscolas. Segurança nas. Escolas. nas. Segurança. Escolas. Segurança das Escolas ajudar os órgãos de gestão dos estabelecimentos.
egurança Segurança Segurança A segurança deve ser uma preocupação comum a todos os membros da comunidade educativa pessoal docente e não docente, alunos, pais, encarregados de educação e representantes
Leia maisPrezado Cliente, agradecemos a sua confiança e preferência pela nossa enxada mecânica. Temos a certeza de que a utilização desta sua máquina satisfará plenamente as suas exigências. Para que a máquina
Leia mais- NORMAS DE FUNCIONAMENTO -
- NORMAS DE FUNCIONAMENTO - O Colégio Laranja e Meia destina-se a receber crianças dos 3 meses aos 6 anos. Horário - Abertura : 8.30 horas - Encerramento : 19 horas As actividades pedagógicas decorrem
Leia maisMunicípio de Alfândega da Fé Câmara Municipal
Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal REGULAMENTO INTERNO DE USO DE VEÍCULOS MUNICIPAIS Artigo 1º Objectivo O Regulamento Interno de Uso de Veículos Municipais visa definir o regime de utilização
Leia maisEspresso 3000 - Cod. M0S04159 - Edizione 1H10
10 2 3 6 4 5 15 8 7 9 14 16 11 12 1 13 18 17 19 20 Espresso 3000 - Cod. M0S04159 - Edizione 1H10 PORTOGUÊS Espresso 3000 1) Interruptor geral 2) Luz de aviso de funcionamento ON: máquina ligada 3) Luz
Leia maisFICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA)
PP. 1/9 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA) 2 DESCRIÇÃO Trabalhos diversos relacionados com a
Leia maisM A R I N A D E A L B U F E I R A A L B U M A R I N A - S O C I E D A D E G E S T O R A D E M A R I N A S S. A REGULAMENTO INTERNO
M A R I N A D E A L B U F E I R A A L B U M A R I N A - S O C I E D A D E G E S T O R A D E M A R I N A S S. A REGULAMENTO INTERNO DO EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE MARITIMO TURÍSTICA NA Índice Capitulo I Disposições
Leia maisNORMAS E CONDIÇÕES GERAIS DE FUNCIONAMENTO LOW COST PARKING
NORMAS E CONDIÇÕES GERAIS DE FUNCIONAMENTO LOW COST PARKING 1ª) DEFINIÇÕES 1) Para todos os efeitos as partes acordam as seguintes definições A) Empresa: Low Cost, Estacionamos por Si Lda. B) Parque Low
Leia mais1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011
1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011 07/11 719-09-05 775788 REV.2 Vapor Tapete Clean 719-09-05 2 Parabéns
Leia maisDec. Regulamentar n.º 2-A/2005, de 24 de Março (versão actualizada) REGULAMENTA ACTIVIDADES NA VIA PÚBLICA[ Nº de artigos:13 ]
Dec. Regulamentar n.º 2-A/2005, de 24 de Março (versão actualizada) REGULAMENTA ACTIVIDADES NA VIA PÚBLICA[ Nº de artigos:13 ] SUMÁRIO Regulamenta a utilização das vias públicas para a realização de actividades
Leia maisA ambulância deve: Avançar, mas apenas se assinalar a marcha de urgência. Avançar. Ceder-me a passagem.
A ambulância deve: Avançar, mas apenas se assinalar a marcha de urgência. Avançar. Ceder-me a passagem. A ambulância deve: Avançar. Ceder a passagem apenas ao meu veículo. Ceder a passagem apenas ao veículo
Leia maisno sentido inverso ao da marcha Manual de utilização Grupo Peso Idade 0+/1 0-18 kg 6m-4a
no sentido inverso ao da marcha Manual de utilização ECE R44 04 Grupo Peso Idade 0+/1 0-18 kg 6m-4a 1 Obrigado por escolher Besafe izi Kid ISOfix. A BeSafe desenvolveu esta cadeira com muito cuidado, para
Leia maisno sentido da marcha Manual de utilização Grupo Peso Idade 1 9-18 kg 9m-4a
no sentido da marcha Manual de utilização ECE R44 04 Grupo Peso Idade 1 9-18 kg 9m-4a 1 Obrigado por escolher Besafe izi Comfort. A BeSafe desenvolveu esta cadeira com muito cuidado, para proteger a sua
Leia mais1.ºs JOGOS MINA DE ÁGUA 2014. Regulamento. Artigo 1º Equipas
1.ºs JOGOS MINA DE ÁGUA 2014 Regulamento Artigo 1º Equipas 1. As equipas são constituídas no total por seis elementos, sendo três elementos do sexo masculino e os restantes três do sexo feminino; 2. A
Leia maisRegulamento de Instalações da AAFDL
Regulamento de Instalações da AAFDL CAPÍTULO I Disposições Gerais ARTIGO 1.º Objecto 1. O presente Regulamento tem por objecto definir as normas de acesso, funcionamento e utilização das instalações da
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO TANQUES CILÍNDRICOS VERTICAIS TERMOPLASTICOS
TECNO PUMP EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS. Rua João Rodrigues Palheta, 227 Jd. Aracati. São Paulo-SP CEP: 04949-050 Fone/fax: (11) 5896-3083 Site: em manutenção - e-mail: vendas.tecnopump@gmail.com MANUAL DE
Leia maisPLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 4. RESPONSABILIDADES...
PLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 3.1. FASE DE PLANEAMENTO (PRÉ-OBRA)...5 3.2. FASE DE CONSTRUÇÃO...5 3.2.1. Deposição
Leia maisS E D E : E S C O L A B Á S I C A E S E C U N D Á R I A D E V I L A P O U C A D E A G U I A R GIAE. Gestão Integrada. para a Administração Escolar
S E D E : E S C O L A B Á S I C A E S E C U N D Á R I A D E V I L A P O U C A D E A G U I A R GIAE Gestão Integrada para a Administração Escolar Regulamento de Utilização Mod. AEVPA - Direção Página 1
Leia maisBETUMINOSOS NO CONCELHO DE VIANA DO ALENTEJO 3.1 MEMÓRIA DESCRITIVA
BETUMINOSOS NO CONCELHO DE VIANA DO ALENTEJO 3.1 MEMÓRIA DESCRITIVA 3.1.1 INTRODUÇÃO A Câmara Municipal de Viana do Alentejo pretende, com este projecto, proceder à construção/reparação/reforço do pavimento
Leia maisRegulamento das Salas de Alunos da AEICBAS (HSA)
Regulamento das Salas de Alunos da AEICBAS (HSA) Artigo 1º Introdução 1- A edição e publicação do Regulamento da Sala de Alunos da AEICBAS são da responsabilidade da Direcção da Associação de Estudantes
Leia maisManual Técnico e Certificado de Garantia
Parabéns! Você acabou de adquirir um ventilador de teto com luminária, especialmente criado para trazer mais conforto e beleza aos ambientes. Com design diferenciado o Efyx Nauta é pré-montado. Siga todas
Leia maisArt. 2º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Gabinete do Prefeito, em 15 de dezembro de 2014
LEI Nº 320/2014 EMENTA: Aprova o Plano Municipal de Gerenciamento de Resíduos Sólidos do Município de Santa Filomena e das outras providências O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE SANTA FILOMENA, ESTADO DE PERNAMBUCO,
Leia maisWORX AEROCART MODELO WG050
WORX AEROCART MODELO WG050 Avisos Gerais de Segurança AVISO Leia todos os avisos e instruções de segurança. Não seguir os avisos e instruções pode resultar em lesão séria. Guarde todos os avisos e instruções
Leia maisLavacontentores. Assim, na concepção e construção deste equipamento teve-se em consideração os seguintes elementos relevantes:
BASRIO Lavacontentores Introdução Memória descritiva Assunto: Cisterna e Câmara de Lavagem Aspecto geral do Lavacontentores Pontos de interesse especiais: Lavagem interna e externa através de jactos de
Leia maisREGULAMENTO CARTÃO IDENTIFICAÇÃO
REGULAMENTO DO CARTÃO DE IDENTIFICAÇÃO Artigo 1.º Agrupamento Vertical de Escolas D. Dinis Principais funcionalidades do sistema informático para a gestão integrada para a administração escolar (GIAE)
Leia maisNormas de Funcionamento (REUNIÃO DE CÂMARA ORDINÁRIA DE 12 SETEMBRO 2012) Normas Parque Municipal Campismo da Golegã
Normas de Funcionamento (REUNIÃO DE CÂMARA ORDINÁRIA DE 12 SETEMBRO 2012) Introdução Nos termos do Decreto-Lei n.º 39/2008, de 7 de Março, alterado pelo Decreto-Lei nº. 228/2009, de 14 de Setembro, que
Leia maisHASTA PÚBLICA PARA ALIENAÇÃO DE SUCATA CADERNO DE ENCARGOS
HASTA PÚBLICA PARA ALIENAÇÃO DE SUCATA CADERNO DE ENCARGOS Cláusula 1ª Objecto do procedimento Constitui objecto deste procedimento a venda de sucata vária. Cláusula 2ª Identificação da sucata Material
Leia maisINDÍCE. Capítulo 1.- Introdução 2. Capítulo 2.-Normas técnicas 3. Capítulo 3.-Normas de Procedimento do SIRCA/suínos 4. 3.1-Funções do IFAP 5
INDÍCE Capítulo 1.- Introdução 2 Capítulo 2.-Normas técnicas 3 Capítulo 3.-Normas de Procedimento do SIRCA/suínos 4 3.1-Funções do IFAP 5 3.2-Funções da UTS, após solicitação de recolha 5 3.3-Funções do
Leia maisFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DANÇA DESPORTIVA REGULAMENTO DE SEGURANÇA E UTILIZAÇÃO DOS ESPAÇOS DE ACESSO PÚBLICO
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DANÇA DESPORTIVA REGULAMENTO DE SEGURANÇA E UTILIZAÇÃO DOS ESPAÇOS DE ACESSO PÚBLICO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto O presente regulamento aprova normas e medidas
Leia maisÁREA TÉCNICA. Normas de funcionamento da Área Técnica. 1 de Setembro de 2013
1 ÁREA TÉCNICA Normas de funcionamento da Área Técnica 1 de Setembro de 2013 1. Horário de funcionamento O horário de funcionamento da área técnica fica compreendido entre as 8H00 e as 20H00, encontrando-se
Leia maisNORMAS TÉCNICAS PARA OS SISTEMAS DE DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS EM EDIFICAÇÕES NO CONCELHO DO PORTO
1. Disposições gerais 1.1. De acordo com o Art.º 12 do Regulamento Municipal de Resíduos Sólidos Urbanos e Limpeza Pública, publicado no Diário da República de 17 de Setembro de 1999 e no Edital Camarário
Leia maisColuna de Elevação Hidráulica
Coluna de Elevação Hidráulica Manual de Instruções SPOT JET Serviços de Manutenção Industrial, Sociedade Unipessoal, Lda. Rua D. Luís de Noronha 22, 4 Dto. 1050-072 Lisboa Portugal Tel / Fax. (+351) 217
Leia maisCHICCO MAX 3S. Grupo I, II e III 9 a 36 kg
CHICCO MAX 3S Grupo I, II e III 9 a 36 kg INSTRUÇÕES DE USO COMPONENTES 1. Apoio para a cabeça 2.Ganchos de bloqueio do cinto de segurança 3. Encosto 4. Assento IMPORTANTÍSSIMO! LEIA COM MUITA ATENÇÃO
Leia maisREGULAMENTO DAS ZONAS E PARQUES DE ESTACIONAMENTO DE DURAÇÃO LIMITADA 1. Preâmbulo
REGULAMENTO DAS ZONAS E PARQUES DE ESTACIONAMENTO DE DURAÇÃO LIMITADA 1 Preâmbulo A circulação automóvel está indissociavelmente ligada à questão do estacionamento. A concentração de um conjunto de serviços
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS DO DISTRIBUIDOR DAS FARMÁCIA COMUNITÁRIAS
Luis Figueiredo 2016.01.19 12:27:21 Z PROCEDIMENTO 1. OBJECTIVO Definição de procedimentos nos distribuidores das farmácias comunitárias aderentes à VALORMED. 2. ÂMBITO A VALORMED tem por objectivo a implementação
Leia maisNo sentido inverso ao da marcha. Altura 61-105 cm. Peso máximo 18 kg. UN regulation no. R129 i-size. Idade 6m-4a
1 23 2 4 3 Manual de utilização 5 6 7 24 26 8 9 10 11 12 13 14 No sentido inverso ao da marcha Altura 61-105 cm 16 17 18 20 25 Peso máximo 18 kg 15 19 Idade 6m-4a UN regulation no. R129 i-size 21 22 27
Leia maisObservação das aulas Algumas indicações para observar as aulas
Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas OBJECTVOS: Avaliar a capacidade do/a professor(a) de integrar esta abordagem nas actividades quotidianas. sso implicará igualmente uma descrição
Leia maisREGULAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS LIMPEZA PÚBLICA
REGULAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS E LIMPEZA PÚBLICA ÍNDICE CAPÍTULO I...5 DISPOSIÇÕES GERAIS...5 Artigo 1º... 5 Âmbito... 5 Artigo 2º... 5 Competências... 5 CAPÍTULO II...5 TIPOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS...5
Leia mais[SELO ALIMENTO SEGURO] 08 de Maio de 2009
2 Lista de Verificação Geral Selo Alimento Seguro Lista de Verificação Geral com a finalidade de examinar todos os aspectos relacionados com as instalações, equipamentos, ferramentas, instrumentos utilizados
Leia maisTEMA: Gestão de equipamentos Exemplo: Máquina de lavagens de viaturas
APLICAÇÃO: XRP Pool TEMA: Gestão de equipamentos Exemplo: Máquina de lavagens de viaturas ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO EM: 05 de Junho de 2014 ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO POR: Carolina Esteves Almeida Escrita Digital, S.
Leia maisVARREDEIRA ZE072. Manual de serviço
VARREDEIRA ZE072 Manual de serviço A varredeira ZE072 foi desenvolvida para trabalhos na construção civil, de manutenção em estradas, ou locais que necessitem o mesmo sistema de remoção de resíduos. Qualquer
Leia maisÍNDICE. 1 - Disposições Gerais... 3. 2 - Ensino Básico... 4. 3 - Ensino Secundário... 4. 4 - Alunos com Necessidades Educativas Especiais...
MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA NORMAS DE PROCEDIMENTO DE CANDIDATURA AO SUBSÍDIO DE TRANSPORTE ÍNDICE 1 - Disposições Gerais... 3 2 - Ensino Básico... 4 3 - Ensino Secundário... 4 4 - Alunos com Necessidades
Leia maisREGULAMENTO DA FEIRA DE ANTIGUIDADES E VELHARIAS DO MUNICÍPIO DE SETÚBAL
REGULAMENTO DA FEIRA DE ANTIGUIDADES E VELHARIAS DO MUNICÍPIO DE SETÚBAL 1 Índice PREÂMBULO... 4 CAPÍTULO I... 5 DISPOSIÇÕES GERAIS... 5 Artigo 1.º... 5 (Âmbito)... 5 Artigo 2.º... 5 (Objectivo)... 5 Artigo
Leia maisG I A E (GESTÃO INTEGRADA DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR)
G I A E (GESTÃO INTEGRADA DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR) REGIMENTO DE UTILIZAÇÃO 1. Introdução O presente regimento define e regula o funcionamento do Sistema de Gestão Integrada para a Administração Escolar,
Leia maisPlano de Contingência Gripe A Creche do Povo Jardim de Infância
Plano de Contingência Gripe A Creche do Povo Jardim de Infância 1. Enquadramento 1.1 Nota Introdutória Através da Organização Mundial de Saúde e das respectivas autoridades nacionais de Saúde, Ministério
Leia maisPROCEDIMENTO OPERATIVO Manutenção das infraestruturas e equipamentos
Página 1 de 5 I ÂMBITO Aplicável à gestão de atividades inerentes à manutenção e conservação das infraestruturas e. II OBJETIVOS Garantir que as infraestruturas estejam em condições de utilização. Garantir
Leia maisOs juízes de linha devem apresentar-se, junto da mesa do marcador, no mínimo 45 minutos antes do início do jogo.
INTRODUÇÃO As Regras de Jogo regulamentam as funções dos juízes de linha, a sua localização (27.1) e as suas responsabilidades (27.2). Além disso, a Regra 28.2 indica os gestos oficiais com as bandeirolas
Leia maisd) Comissão organizadora nomes/contactos/funções Artigo 2º - Respeito e Solidariedade pelo Homem e Sociedade
1. ORGANIZAÇÃO a) Apresentação b) Inscrições c) Calendário d) Comissão organizadora nomes/contactos/funções 2. ÂMBITO/OBJECTIVO 3. DEFINIÇÕES 4. REGULAMENTAÇÃO Artigo 1º - Condições de Participação Artigo
Leia maisSOPRADOR ASPIRADOR GASOLINA 2T. Manual do Operador
SOPRADOR ASPIRADOR GASOLINA 2T Manual do Operador 360422 Agradecemos por optar por um produto de jardinagem Matsuyama. O Soprador Aspirador Matsuyama é desenhado e construído para proporcionar performance
Leia maisPORTUGUÊS CÂMARA DE CALÇADA MANUAL DE INSTRUÇÕES
PORTUGUÊS CÂMARA DE CALÇADA MANUAL DE INSTRUÇÕES Câmara de Calçada ÍNDICE PREFÁCIO... 5 ABREVIATURAS UTILIZADAS... 5 SÍMBOLOS UTILIZADOS... 6 INTRODUÇÃO... 7 TRANSPORTE, ARMAZENAMENTO E RECEBIMENTO...
Leia maisINSTRUÇÕES DE SEGURANÇA E INSTALAÇÃO
l INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA E INSTALAÇÃO DOCUMENTO TRADUZIDO A PARTIR DO ORIGINAL IMPORTANTE: Deverá ler atentamente todos os documentos antes do armazenamento, da instalação ou da utilização do material
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE GESTÃO DESPORTIVA 1 / 5
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE GESTÃO DESPORTIVA Publicação e actualizações Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de Qualificações. 1 /
Leia maisZ6 Resumo das informações mais importantes
Z6 Resumo das informações mais importantes Z6 Resumo das informações mais importantes J Este manual breve não substitui o Manual de instruções Z6. Primeiro, leia e respeite as instruções de segurança e
Leia maisPROCEDIMENTO. Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho
PÁG. 1 DE 5 1. - OBJECTIVO Pretende-se definir: princípios básicos de adequados às actividades desenvolvidas pelas empresas do Grupo Santos e Vale visando prevenir os riscos profissionais e promover a
Leia mais1 º, 2 º E 3 º C I C L O
PROVAS DE FINAL DE CICLO 2013 2014 1 º, 2 º E 3 º C I C L O P R O F E S S O R E S A P L I C A D O R E S 1 2 D E M A I O D E 2 0 1 4 2 E N Q U A D R A M E N T O L E G A L Antes do início do período da aplicação
Leia mais1) O que entende por contaminação cruzada? Cite algumas medidas de prevenção da contaminação cruzada. 2) Quais as categorias de perigos que conhece? 3) Dê alguns exemplos de Perigos Biológicos. 4) Quais
Leia maisEPS ABS AIRBAG CINTO DE SEGURANÇA CAPACETE CADEIRA DE BEBES
EPS ABS AIRBAG CINTO DE SEGURANÇA CAPACETE CADEIRA DE BEBES O Travão ABS encontra-se presente na maioria dos veículos modernos e contribui bastante para aumentar a eficiência da travagem, diminuindo a
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MONTIJO ÍNDICE
ÍNDICE PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE REMOÇÃO DE VEÍCULOS ABANDONADOS... 3 NOTA JUSTIFICATIVA... 3 CAPÍTULO I... 4 ÂMBITO DE APLICAÇÃO... 4 Artigo 1º - Âmbito de aplicação... 4 Artigo 2º- Lei habilitante...
Leia maisS.R. DO MAR, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Portaria n.º 66/2014 de 8 de Outubro de 2014
S.R. DO MAR, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Portaria n.º 66/2014 de 8 de Outubro de 2014 O Decreto Legislativo Regional n.º 29/2010/A, de 9 de novembro, alterado e republicado no Anexo II do Decreto Legislativo
Leia maisNo sentido inverso ao da marcha. Altura 61-105 cm. Peso máximo 18 kg. UN regulation no. R129 i-size. Idade 6m-4a
1 23 2 4 3 Manual de utilização 5 6 7 24 26 8 9 10 11 12 13 14 No sentido inverso ao da marcha Altura 61-105 cm 16 17 18 20 25 Peso máximo 18 kg 15 19 Idade 6m-4a UN regulation no. R129 i-size 21 22 27
Leia maisESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE MELGAÇO
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE MELGAÇO Objetivos: -Proporcionar aos alunos um primeiro contacto com as regras e procedimentos a adotar em caso de emergência. -Efetuar o reconhecimento do percurso de evacuação
Leia maisREGULAMENTO DOS ESPAÇOS INTERNET DE CELORICO DA BEIRA
REGULAMENTO DOS ESPAÇOS INTERNET DE CELORICO DA BEIRA Artigo 1º Âmbito de aplicações gerais O Espaço Internet de Celorico da Beira, adiante designado por EI, constitui um espaço público de acesso gratuito
Leia maisLASERTECK LTA450 MANUAL DE USO
LASERTECK LTA450 MANUAL DE USO 2014 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 INFORMAÇÕES TÉCNICAS... 3 3 CALIBRAGEM DOS MÓDULOS LASER (AFERIÇÃO E TEMPORIZAÇÃO)... 3 3.1 AFERIÇÃO DO LASER PONTO LONGITUDINAL...3 3.2
Leia maisLiko Hygiene Sling, Mod. 40, 41 Teddy Hygiene Sling, Mod. 41
Liko Hygiene Sling, Mod. 40, 41 Teddy Hygiene Sling, Mod. 41 Manual de Utilização Português 7PT160186-02 mod. 40 mod. 41 Descrição do Produto O design da funda Liko Hygiene Sling é para facilitar vestir
Leia maisEvolução Constante GUIA RÁPIDO ELETRODRIVE
Evolução Constante GUIA RÁPIDO ELETRODRIVE STARA S.A. - INDÚSTRIA DE IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS AV. STARA, 519 CEP 99470-000 - Não-Me-Toque/RS - Brasil Telefone/Fax: (54) 3332-2800 e-mail: stara@stara.com.br
Leia maisACADEMIA PIONEIROS Férias
sempre a mexer (regime OCUPAÇÃO ABERTA) Regulamento Interno Férias 2013 Art.º 1 - Informações Gerais 1. As Férias Academia decorrem nas instalações da Academia Pioneiros e seus parceiros, em regime fechado;
Leia maisCampanha Nacional de recolha de roupa de Inverno para as crianças refugiadas da Síria. Manual de Campanha
Antigo Alto Representante das Nações Unidas para Campanha Nacional de recolha de roupa de Inverno para as crianças refugiadas da Síria Manual de Campanha 2 Índice Índice... 2 Justificativo da Campanha...
Leia maisFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE AERONÁUTICA
Regulamento Contra a Violência, Racismo, Xenofobia e Intolerância (*) Disposições gerais Artigo 1.º Objecto O presente regulamento visa o combate à violência, ao racismo, à xenofobia e à intolerância nas
Leia maisRegulamento Municipal de instalação, exploração e funcionamento dos Estabelecimentos de Alojamento Local
Regulamento Municipal de instalação, exploração e funcionamento dos Estabelecimentos de Alojamento Local Preâmbulo A Portaria nº 138/2012, de 14 de maio, veio proceder à adaptação do regime do alojamento
Leia mais