ESTRATÉGIA PARA PROPOSIÇÃO DE ARRANJOS REGIONAIS DE MANEJO RESÍDUOS SÓLIDOS NO ESTADO DA BAHIA: AS OFICINAS DE PERCEPÇÃO JUNTA A ATORES SOCIAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTRATÉGIA PARA PROPOSIÇÃO DE ARRANJOS REGIONAIS DE MANEJO RESÍDUOS SÓLIDOS NO ESTADO DA BAHIA: AS OFICINAS DE PERCEPÇÃO JUNTA A ATORES SOCIAIS"

Transcrição

1 I COBESA ESTRATÉGIA PARA PROPOSIÇÃO DE ARRANJOS REGIONAIS DE MANEJO RESÍDUOS SÓLIDOS NO ESTADO DA BAHIA: AS OFICINAS DE PERCEPÇÃO JUNTA A ATORES SOCIAIS Maria Valéria Gaspar de Queiroz Ferreira Sandra Alves Teixeira Leandro Tavares Borba

2 SITUAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO ESTADO DIAGNÓSTICOS E PLANOS DIRETORES E DE GESTÃO DE LIMPEZA URBANA E RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Diagnóstico do SLU e Caracterização do Destino Final de Resíduos Sólidos Plano Diretor de Limpeza Urbana 23,0% 5,0% Plano de Gestão de Limpeza Urbana 65,7% 5,5% 0,7% Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Nenhuma Intervenção em Diagnóstico e Planos Fonte: Relatório de Atividades, CONDER 2005/2006; Diagnóstico do SLU e Caracterização do Destino Final de Resíduos Sólidos de 96 Municípios da Bahia, CAR 2004

3 SITUAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO ESTADO DESTINAÇÃO FINAL Usina de Compostagem e Reciclagem 83,7% 0,2% 3,8% 2,2% 0,5% 7,9% 1,0% 0,7% Aterro Sanitário Convencional Individual Aterro Sanitário Convencional Compartilhado Aterro Sanitário Convencional - Obra Parada Aterro Sanitário Simplificado Individual Aterro Sanitário Simplificado Compartilhado Aterro Controlado Vazadouro a Céu Aberto - Lixão Fonte: Relatório de Atividades, CONDER 2005/2006; Diagnóstico do SLU e Caracterização do Destino Final de Resíduos Sólidos de 96 Municípios da Bahia, CAR 2004

4 SITUAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO ESTADO DIAGÓSTICO DO MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL Realizado em 2006 e publicado em pontos de disposição irregular 326 pontos analisados (em 303 em municípios) 276 são lixões Média de dois a três lixões/município nº de lixões pode chegar a 900 Anagé - Bahia São Gonçalo - Bahia

5 BASE PARA AÇÕES EM RESÍDUOS SÓLIDOS MARCO LEGAL Lei Nacional de Saneamento Básico nº / 2007 Lei e Decretos para Consórcios Público nº /2005 e 6.017/2007 Política Estadual de Saneamento Lei nº /2008 PL Política Nacional de Resíduos Sólidos GESTÃO INTEGRADA E ASSOCIADA CONTROLE SOCIAL

6 CONVÊNIO MMA/SEDUR PARA GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS CONVÊNIO Nº de 28/12/2007 PRAZO DE EXECUÇÃO - 18 meses (06/2009) PRORROGAÇÃO - 18 meses (11/2010) ORÇAMENTO PARA EXECUÇÃO R$ ,00

7 CONVÊNIO SEDUR / MMA PARA GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS META I ESTUDO DE REGIONALIZAÇÃO DA GESTÃO INTEGRADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS ABRANGÊNCIA: TODO O ESTADO DA BAHIA

8 CONVÊNIO SEDUR / MMA PARA GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS META II PLANO REGIONAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS ABRANGÊNCIA: 115 MUNICÍPIOS BAIANOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO

9 CONVÊNIO SEDUR / MMA PARA GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS META III APOIO TÉCNICO AO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE CONSÓRCIOS PÚBLICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO ABRANGÊNCIA: REGIÃO DE IRECÊ REGIÃO DE JUAZEIRO

10 META I ESTUDO DE REGIONALIZAÇÃO DA GESTÃO INTEGRADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

11 OFICINAS DE TRABALHO REGIONAIS OBJETIVOS Divulgação do Estudo de Regionalização; Apresentação da Legislação Federal e Estadual; Realização dos Diagnósticos de Percepção dos Sistemas Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos Sólidos dos municípios.

12 METODOLOGIA DAS OFICINAS CRITÉRIOS ADOTADOS Realização de uma oficina de trabalho em cada um dos 26 Territórios de Identidade do Estado. Escolha de Município pólo (sede da oficina): população urbana superior a habitantes; representatividade econômica; facilidade de acesso. 2 Equipes Técnicas de trabalho

13 ETAPAS DAS OFICINAS DE TRABALHO REGIONAIS Etapa 1: PLANEJAMENTO Dimensionamento das equipes técnicas 02 técnicos mobilizadores, 02 técnicos de apoio, 02 palestrantes, 01 secretária executiva e outros agentes locais (mobilizadores). Definição do público alvo Prefeituras, autarquias e empresas públicas municipais, poder legislativo, universidades, instituições públicas federais e estaduais, cooperativas/associações de coleta seletiva e reciclagem, ONG s e outras representações da sociedade civil organizada. Definição da linha pedagógica Construtivismo, utilizando os seguintes instrumentos: exposição participada, questionário individual, filme e trabalho de grupo.

14 ETAPAS DAS OFICINAS DE TRABALHO REGIONAIS Etapa 1: PLANEJAMENTO Concepção do material didático e de divulgação Conteúdo: Ênfase na Gestão Integrada dos RSU; saneamento básico; Regionalização e Consorciamento. Marco legal do Slides, folder, crachá, banner, canetas, pasta portfólio, caneta personalizada, crachá de identificação para organizadores e público alvo, CD contendo: slides utilizados na oficina; leis e decretos sobre saneamento; manual sobre limpeza urbana; mapa do Território de Identidade. Logística para organização do evento Local adequado para eventos (facilidade de acesso e dimensões adequadas) Contratação de empresa local para realização do evento (equipamentos, lanche e pessoal)

15 MATERIAL DIDÁTICO E PARA DIVULGAÇÃO

16 ETAPAS DAS OFICINAS DE TRABALHO REGIONAIS Etapa 2: MOBILIZAÇÃO Fase 1 Escritório Divulgação através do envio de ofícios e s, (características da oficina, objetivos, data). Contatos com Prefeitura do município pólo e demais municípios pertencentes ao Território de Identidade T.I.; Contatos com Coordenadores do T.I. Fase 2 - Campo Contato com prefeituras e Coordenador do Território para identificação de responsável para mobilização local. Mobilização Fase 3 - Campo Ratificação dos convites

17 Etapa 3: REALIZAÇÃO Carga horária 8h dois turnos; ETAPAS DAS OFICINAS DE TRABALHO REGIONAIS Estrutura da Apresentação Objetivos e metas da Regionalização da Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia, definição de saneamento básico segundo a Lei nº /2007; Situação do saneamento básico nos domicílios urbanos do Estado; Dados sobre a situação da destinação final de resíduos sólidos no Estado; Conceito de resíduos sólidos; Definição de gestão integrada e mudança do paradigma na gestão de resíduos sólidos Valorização dos serviços de limpeza urbana; Apresentação do panorama nacional e estadual da política de resíduos sólidos Apresentação da lei de consorcio público nº /07 e o decreto regulador nº 6.017/07.

18 ETAPAS DAS OFICINAS DE TRABALHO REGIONAIS Etapa 3: REALIZAÇÃO Levantamento de Informações: Questionário de Percepção Individual; Questionário de Percepção em Grupo.

19 REGISTRO FOTOGRÁFICO Diagnóstico de Percepção Individual Abertura Diagnóstico de Percepção em grupo Apresentação do Cenário Sugerido

20 CENÁRIOS SUGERIDOS NAS OFICINAS DE TRABALHO REGIONAIS Diagnóstico de Percepção em Grupo - Território Identidade de Irecê

21 RESULTADOS EQUIPE 1 EQUIPE 2 PERÍODO ATIVIDADE PERÍODO ATIVIDADE TER 09/06 Oficina Camaçari TER 09/06 Oficina Camaçari QUA 30/06 Oficina de Stº Antº de Jesus QUA 30/06 Oficina de Entre Rios TER 07/07 Oficina em Jequié TER 07/07 Oficina em Juazeiro QUI 09/07 Oficina em Amargosa QUI 09/07 Oficina em Senhor do Bonfim QUA 15/07 Oficina em Ilhéus QUA 15/07 Oficina em Paulo Afonso TER 21/07 Oficina em Barreiras QUA 22/07 Oficina em Ribeira do Pombal QUI 23/07 Oficina em Stª Maria da Vitória QUA 29/07 Oficina em Irecê QUA 29/07 Oficina em Ibotirama QUA 05/08 Oficina em Jacobina TER 04/08 Oficina em de Caetité TER 11/08 Oficina em Ipirá QUI 06/08 Oficina em de Tanque Novo QUI 13/08 Oficina em Itaberaba QUA 12/08 Oficina em Vitória da Conquista QUA 19/08 Oficina em Seabra QUA 19/08 Oficina em Itapetinga QUA 26/08 Oficina em Serrinha QUA 26/08 Oficina em Teixeira de Freitas QUA 02/09 Oficina em Feira de Santana QUA 02/09 Oficina Valença Participação total de pessoas

22 PARTICIPAÇÃO NAS OFICINAS Nº municípios presentes Nº de municípios do T.I. Nº de municípios presentes na oficina Média de municípios participantes Média de municípios por T.I. Território de Identidade - T.I.

23 PERFIL DOS PARTICIPANTES DA OFICINA POR CATEGORIA DE REPRESENTAÇÃO Porcentagem (%) Órgãos Públicos Municipais Outros Órgãos Públicos Sociedade Civil Organizada 0 Participação nas Oficinas

24 RESULTADOS Elaboração do Quadro de Potencialidades e Fragilidades dos Territórios de Identidade POTENCIALIDADE O que pode ser percebido como motivador da busca de economia de escala e outros benefícios advindos da regionalização. FRAGILIDADE Aspectos que dificultam o planejamento e implementação da gestão regionalizada, ou seja, barreiras à regionalização.

25 RESULTADOS - Quadro de Potencialidades e Fragilidades do T.I. Extremo Sul POTENCIALIDADES Predisposição para gestão integrada com base em consórcios públicos. Predisposição para elaboração dos planos regionais de gestão integrada de resíduos sólidos entre os municípios consorciados. Alguns municípios já organizados em consórcios. Unidade de destino final inadequada para alguns municípios ( lixões ). Abrangência incompleta dos serviços de limpeza urbana. Presença de catadores trabalhando de forma precária nos locais de disposição final. Ausência de regulamento de limpeza urbana em alguns municípios. Ausência de programas de Educação em alguns municípios. Predisposição em assumir as ações necessárias para preservar o meio ambiente. Organização de catadores em alguns municípios. Necessidade de capacitação técnica para os atores envolvidos no gerenciamento dos serviços de limpeza urbana. Informações não sistematizadas, não acessíveis à população. Território incorporando área de proteção ambiental Parque das Baleias. FRAGILIDADES Ausência de representantes do poder decisório (prefeitos, secretários). Ausência de comunicação entre o poder público e a sociedade civil. Ausência de serviços de esgotamento sanitário para alguns municípios. Municípios afastados dos grandes centros urbanos. Ausência de planejamento para as atividades de limpeza urbana Ausência de integração para alguns municípios. Divergências políticas entre os municípios. Ausência de pessoal qualificado para o gerenciamento dos serviços.

26 CONCLUSÃO Em que sentido as oficinas contribuíram e contribuem para o Estudo de Regionalização? Mobilização nos TI em relação a Resíduos Sólidos; Divulgação de conceitos como gestão integrada de RS, regionalização, gestão associada, cobrança, marco legal do saneamento básico; Incentivo à formação de consórcios públicos; Discussão sobre sustentabilidade ambiental, técnica e financeira de Manejo de RS através de arranjos regionalizadas para obtenção de economia de escala; Contribuições para a proposta de regionalização da gestão integrada de resíduos sólidos com arranjos regionais ; Oficinas como estratégia bem sucedida para proposição do Estudo de Regionalização da Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do Estado da Bahia

27 Maria Valéria Gaspar de Queiroz Ferreira Sandra Alves Teixeira Leandro Tavares Borba

28

PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU

PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU copyright A criatividade com visão de longo prazo Planejamento da Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos 27/08/2015 1 SUMÁRIO 1 ENQUADRAMENTO LEGAL 2 PLANO DE GESTÃO INTEGRADA

Leia mais

Logo do Alto Tietê, subcomitê e do 5 Elementos. Título do projeto em outra capa

Logo do Alto Tietê, subcomitê e do 5 Elementos. Título do projeto em outra capa Logo do Alto Tietê, subcomitê e do 5 Elementos Título do projeto em outra capa Bacia Hidrográfica do Alto Tietê com destaque para a Sub-bacia Pinheiros-Pirapora Fortalecimento do Subcomitê Pinheiros-Pirapora

Leia mais

Política Estadual de Resíduos Sólidos

Política Estadual de Resíduos Sólidos Governo do Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável SDS Diretoria de Saneamento e Meio Ambiente - DSMA Gerência de Resíduos Sólidos - GERSO Política Estadual

Leia mais

LOGISTICA REVERSA INCLUSÃO SOCIAL REQUALIFICAR A CIDADE

LOGISTICA REVERSA INCLUSÃO SOCIAL REQUALIFICAR A CIDADE Prof. Carlos Alexandre Silva Graduado em Tecnologia da Gestão Ambiental Faculdade de Arquitetura e Engenharia CEUSNP - SP Pós Graduando em Arquitetura, Cidades e Sustentabilidade Faculdade de Arquitetura

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE LEI Nº 12.305/2010 - DECRETO NO. 7.404/2010

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE LEI Nº 12.305/2010 - DECRETO NO. 7.404/2010 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI Nº 12.305/2010 - DECRETO NO. 7.404/2010 BASE LEGAL Lei nº 12.305/2010 - Decreto No. 7.404/2010 Lei nº 11.445/2007 - Política Federal

Leia mais

DIAGNÓSTICO DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS NA REGIÃO DE IRECÊ-BA.

DIAGNÓSTICO DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS NA REGIÃO DE IRECÊ-BA. I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - I COBESA DIAGNÓSTICO DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS NA REGIÃO DE IRECÊ-BA. Arilma Oliveira do Carmo Tavares, Senai

Leia mais

ANEXO MODELO DE DIAGNÓSTICO

ANEXO MODELO DE DIAGNÓSTICO ANEXO MODELO DE DIAGNÓSTICO OBJETIVO DO DIAGNÓSTICO: Este modelo de diagnóstico contém alguns itens que poderão ser complementados com outras informações e tem o objetivo de possibilitar ao município a

Leia mais

A CAR E O DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ESTADO DA BAHIA

A CAR E O DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ESTADO DA BAHIA A CAR E O DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ESTADO DA BAHIA QUEM SOMOS Empresa pública de direito privado, vinculada à Secretaria de Desenvolvimento e Integração Regional - SEDIR, criada por Lei Estadual em

Leia mais

A VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO NA IMPLANTAÇÃO DA LEI 12305/10

A VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO NA IMPLANTAÇÃO DA LEI 12305/10 A VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO NA IMPLANTAÇÃO DA LEI 12305/10 ALEXANDRA FACCIOLLI MARTINS Promotora de Justiça do Grupo de Atuação Especial de Defesa do Meio Ambiente - GAEMA PCJ-Piracicaba MP/SP DESAFIOS

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DIRETRIZES E PERSPECTIVAS DE INVESTIMENTOS NO MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Ministério das Cidades Nov 2012 DIAGNÓSTICO DO DESTINO

Leia mais

RESÍDUO SÓLIDO: UM PROBLEMA SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO.

RESÍDUO SÓLIDO: UM PROBLEMA SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO. RESÍDUO SÓLIDO: UM PROBLEMA SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO. POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI Nº 12.305/2010 DECRETO Nº 7.404/2010 O QUE MUDA COM A LEI 12.305/2010? Lixões a céu aberto e aterros

Leia mais

ESTRATÉGIAS E DESAFIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

ESTRATÉGIAS E DESAFIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS ESTRATÉGIAS E DESAFIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Geraldo Antônio Reichert Coordenador da Câmara Temática de Resíduos Sólidos ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária

Leia mais

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,

Leia mais

EXPO 2010 2a. Feira Internacional de Equipamentos e Soluções para Meio Ambiente

EXPO 2010 2a. Feira Internacional de Equipamentos e Soluções para Meio Ambiente Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano EXPO 2010 2a. Feira Internacional de Equipamentos e Soluções para Meio Ambiente A Lei e Políticas Públicas de de Resíduos Sólidos

Leia mais

Desafios na Implementação do Plano Nacional de Resíduos Sólidos. Ricardo S. Coutinho Eng. Sanitarista e Ambiental Técnico Pericial Ambiental do MP-GO

Desafios na Implementação do Plano Nacional de Resíduos Sólidos. Ricardo S. Coutinho Eng. Sanitarista e Ambiental Técnico Pericial Ambiental do MP-GO Desafios na Implementação do Plano Nacional de Resíduos Sólidos Ricardo S. Coutinho Eng. Sanitarista e Ambiental Técnico Pericial Ambiental do MP-GO Introdução O Plano Nacional de Resíduos Sólidos é um

Leia mais

Subsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal

Subsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal Subsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal TERMO DE REFERÊNCIA À SECRETARIA DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS S PNRS RESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUOS SÓLIDOS: S UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO MODELO TECNOLÓGICO COM AÇÕES A PARA

Leia mais

MMA. D i r e t o r a d e A m b i e n t e U r b a n o S e c r e t a r i a d e Re c u r s o s H í d r i c o s e M e i o U r b a n o

MMA. D i r e t o r a d e A m b i e n t e U r b a n o S e c r e t a r i a d e Re c u r s o s H í d r i c o s e M e i o U r b a n o M INISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Zilda Maria Fa ria Veloso D i r e t o r a d e A m b i e n t e U r b a n o S e c r e t a r i a d e Re c u r s o s H í d r i c o s e M e i o U r b a n o POLÍTICA NACIONAL

Leia mais

PROGRAMA ESTADUAL DE GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO ÂMBITO MUNICIPAL PEGRSM.

PROGRAMA ESTADUAL DE GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO ÂMBITO MUNICIPAL PEGRSM. PROGRAMA ESTADUAL DE GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO ÂMBITO MUNICIPAL PEGRSM. Aprovado no CONSEMA Reunião N 0 180 em 20/08/2015 1. INTRODUÇÃO. A partir da Lei Federal 12.305/2010, foram definidos cronogramas

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES - RS BRASIL PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES Elaborado por: COMITE DE COORDENAÇÃO DO

Leia mais

Relação dos Cursos de Aprendizagem Industrial de Nível Básico EDITAL 2015.1

Relação dos Cursos de Aprendizagem Industrial de Nível Básico EDITAL 2015.1 Relação dos Cursos de Aprendizagem Industrial de Nível Básico EDITAL 2015.1 Nº MUNICÍPIO CURSO TURNO VAGAS CARGA HORARIA PRE- REQUISITO DE IDADE PRE-REQUISITO DE ESCOLARIDADE 1 Alagoinhas de Produção Matutino

Leia mais

Assunto: Mortandade de Peixes no Rio do Sinos Solicitante: PROMOTORIA REGIONAL DE MEIO AMBIENTE (Sinos e Gravataí) IC nº 01393.00001/2010 IMPACTOS

Assunto: Mortandade de Peixes no Rio do Sinos Solicitante: PROMOTORIA REGIONAL DE MEIO AMBIENTE (Sinos e Gravataí) IC nº 01393.00001/2010 IMPACTOS 1 Assunto: Mortandade de Peixes no Rio do Sinos Solicitante: PROMOTORIA REGIONAL DE MEIO AMBIENTE (Sinos e Gravataí) IC nº 01393.00001/2010 IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELO LANÇAMENTOS DE ESGOTOS E

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DOS MUNICÍPIOS DE BRASIL NOVO, MEDICILÂNDIA, URUARÁ E PLACAS PROJETO042/2014

Leia mais

Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS. Coleta seletiva e reciclagem de resíduos sólidos. Desafio para os Municípios

Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS. Coleta seletiva e reciclagem de resíduos sólidos. Desafio para os Municípios Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS Coleta seletiva e reciclagem de resíduos sólidos Desafio para os Municípios Cerca de 20% do que se joga no lixo é fruto do desperdício de resíduos orgânicos

Leia mais

CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013

CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013 CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013 O MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, tendo em vista o disposto na Lei nº

Leia mais

Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico

Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico As competências constitucionais Competência para prestação de serviços públicos locais (CF, art. 30) Compete aos Municípios:... V - organizar e

Leia mais

Plataforma Ambiental para o Brasil

Plataforma Ambiental para o Brasil Histórico 1989 - Plataforma Ambiental Mínima para Candidatos à Presidência 1990 - Plataforma Ambiental Mínima para os Candidatos ao Governo do Estado de São Paulo 1998 - Plataforma Ambiental Mínima para

Leia mais

LEI ORDINÁRIA Nº 5.813 DE 3 DE DEZEMBRO DE 2008

LEI ORDINÁRIA Nº 5.813 DE 3 DE DEZEMBRO DE 2008 1 de 5 24/05/2010 13:31 LEI ORDINÁRIA Nº 5.813 DE 3 DE DEZEMBRO DE 2008 Cria o ICMS ecológico para beneficiar municípios que se destaquem na proteção ao meio ambiente e dá outras providências. (*) O GOVERNADOR

Leia mais

REUNIÃO AMOSC. Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos PMGIRS

REUNIÃO AMOSC. Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos PMGIRS REUNIÃO AMOSC Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos PMGIRS Pauta da Reunião 1. Apresentação da Empresa Contratada; 2. Apresentação do Plano de Trabalho (metodologia a ser adotada na

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA SECRETARIA DE MUNICÍPIO DE PROTEÇÃO AMBIENTAL

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA SECRETARIA DE MUNICÍPIO DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA SECRETARIA DE MUNICÍPIO DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL DE SANTA MARIA PLAMSAB

Leia mais

ICMS ECOLÓGICO: UM ESTÍMULO PARA A IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE SANEAMENTO AMBIENTAL EM MINAS GERAIS

ICMS ECOLÓGICO: UM ESTÍMULO PARA A IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE SANEAMENTO AMBIENTAL EM MINAS GERAIS Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/2014 ICMS ECOLÓGICO: UM ESTÍMULO PARA A IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE SANEAMENTO AMBIENTAL EM MINAS GERAIS Rafael Geraldo Àvila Freitas (*), Juliana Oliveira de Miranda Pacheco,

Leia mais

PMGIRS e suas interfaces com o Saneamento Básico e o Setor Privado.

PMGIRS e suas interfaces com o Saneamento Básico e o Setor Privado. PMGIRS e suas interfaces com o Saneamento Básico e o Setor Privado. Ribeirão Preto, 08 de junho de 2011 Semana do Meio Ambiente AEAARP Associação de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Ribeirão Preto

Leia mais

TERMO DE PARCERIA Projeto Escritório Nacional do CATAFORTE - Negócios Sustentáveis em Redes Solidárias PROCESSO SELETIVO DE PESSOAL Nº 04/2014

TERMO DE PARCERIA Projeto Escritório Nacional do CATAFORTE - Negócios Sustentáveis em Redes Solidárias PROCESSO SELETIVO DE PESSOAL Nº 04/2014 TERMO DE PARCERIA Projeto Escritório Nacional do CATAFORTE - Negócios Sustentáveis em Redes Solidárias PROCESSO SELETIVO DE PESSOAL Nº 04/2014 1. PREÂMBULO O CEADEC - Centro de Estudos e Apoio ao Desenvolvimento,

Leia mais

GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS. Teresina, 12 de junho de 2015

GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS. Teresina, 12 de junho de 2015 GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Teresina, 12 de junho de 2015 GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS Bertrand Sampaio de Alencar Teresina, 12 de junho de 2015 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO 1.Marco

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Política Nacional de Resíduos Sólidos Instituída pela Lei 12.305/2010 e regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, após 21 anos de tramitação no Congresso nacional Tem interação

Leia mais

PROJETO RESSANEAR SANEAMENTO E RESÍDUOS SÓLIDOS EM PAUTA

PROJETO RESSANEAR SANEAMENTO E RESÍDUOS SÓLIDOS EM PAUTA PROJETO RESSANEAR SANEAMENTO E RESÍDUOS SÓLIDOS EM PAUTA POLÍTICA NACIONAL DE SANEAMENTO JOHNNY FERREIRA DOS SANTOS Diretor de Água e Esgoto - Porto Alegre, 01 de Setembro de 2011 MARCOS LEGAIS E POLÍTICO-INSTITUCIONAIS

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO Nº. 02/2015 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL

EDITAL DE SELEÇÃO Nº. 02/2015 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL EDITAL DE SELEÇÃO Nº. 02/2015 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL O Instituto Sócio Cultural, Ambiental e Tecnológico Arthur Andrade IAA, organização não governamental, sem fins lucrativos, fundado

Leia mais

ÁGUA - SEDE URBANA. 2. O sistema de abastecimento de água atende toda a população urbana da sede? A. Sim. B. Parcialmente.

ÁGUA - SEDE URBANA. 2. O sistema de abastecimento de água atende toda a população urbana da sede? A. Sim. B. Parcialmente. ANEXO II FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES BÁSICAS DE SANEAMENTO DO MUNICÍPIO Dados do Município Município / UF: Nome do Prefeito(a): Endereço da Prefeitura: Data: / / Telefone: Email: População da Sede Urbana:

Leia mais

Municípios Sustentáveis: resíduos sólidos, mobilidade e planejamento urbano

Municípios Sustentáveis: resíduos sólidos, mobilidade e planejamento urbano Municípios Sustentáveis: resíduos sólidos, mobilidade e planejamento urbano Desafios da Política Nacional de Resíduos Sólidos Foi instituída pela Lei 12.305/10 e regulamentada pelo Decreto 7.404/10 A PNRS

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE MINAS GERAIS PERS/MG

TERMO DE REFERÊNCIA PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE MINAS GERAIS PERS/MG TERMO DE REFERÊNCIA (VERSÃO PRELIMINAR PARA REUNIÃO PÚBLICA DE APRESENTAÇÃO) PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE MINAS GERAIS PERS/MG UNIDADE EXECUTORA: Fundação Estadual do Meio Ambiente FEAM FEAM/PRE/GAB

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS PNRS RESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO AÇÃO ADOTADA: TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO MODELO TECNOLÓGICO COM AÇÕES PARA A REDUÇÃO DA DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS Construção de Galpões de Triagem

Leia mais

Painel I A LEI DE RESÍDUOS SÓLIDOS E SEUS IMPACTOS

Painel I A LEI DE RESÍDUOS SÓLIDOS E SEUS IMPACTOS Painel I A LEI DE RESÍDUOS SÓLIDOS E SEUS IMPACTOS Tema: A importância da Lei e os prazos José Valverde Machado Filho 28.04.2014 Apresentação Eventos e Mídias; Indicadores: geração, coleta e destinação;

Leia mais

ANEXO VI PROGRAMA OLHO VIVO NO DINHEIRO PÚBLICO

ANEXO VI PROGRAMA OLHO VIVO NO DINHEIRO PÚBLICO ANEXO VI PROGRAMA OLHO VIVO NO DINHEIRO PÚBLICO Ação: no Estado do Espírito Santo Objetivo Geral Sensibilizar, mobilizar e qualificar grupos de atores sociais - lideranças comunitárias, conselheiros municipais,

Leia mais

A IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS NACIONAL E ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS. Nelson R. Bugalho

A IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS NACIONAL E ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS. Nelson R. Bugalho A IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS NACIONAL E ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Nelson R. Bugalho Vice-Presidente da CETESB Promotor de Justiça do Meio Ambiente e Urbanismo Mestre em Direito Penal Supraindividual

Leia mais

MEMÓRIA DA 1º REUNIÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO INEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE CHAPECÓ

MEMÓRIA DA 1º REUNIÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO INEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE CHAPECÓ MEMÓRIA DA 1º REUNIÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO INEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE CHAPECÓ Data: 28 de março de 2014 Local: Prefeitura Municipal de Chapecó Horário: Das 08:30 às 10:00 horas Pauta: 1 - Boas

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PÚBLICO Nº 003/2010

PROCESSO SELETIVO PÚBLICO Nº 003/2010 PROCESSO SELETIVO PÚBLICO Nº 003/2010 A GUAYÍ, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, sediada na Rua José do Patrocínio 611, Bairro Cidade Baixa, Porto Alegre, RS, CEP 90050-003, torna público

Leia mais

CENÁRIO. Estimativa de Câncer de Mama e Colo de Útero para o Ano de 2012 Estados da Região Nordeste SUREGS 2.500 2.190 2.110 2.000 1.500 1.

CENÁRIO. Estimativa de Câncer de Mama e Colo de Útero para o Ano de 2012 Estados da Região Nordeste SUREGS 2.500 2.190 2.110 2.000 1.500 1. CENÁRIO Estimativa de Câncer de Mama e Colo de Útero para o Ano de 2012 Estados da Região Nordeste 2.500 2.190 2.110 2.000 1.770 1.500 1.000 500 970 1.030 850 640 320 580 230 780 460 440 410 280 370 370

Leia mais

Nome da Ação 1.2: Descrição da Ação 1.2: Nome da Ação 1.3: Descrição da Ação 1.3: Nome da Ação 1.4: Descrição da Ação 1.4:

Nome da Ação 1.2: Descrição da Ação 1.2: Nome da Ação 1.3: Descrição da Ação 1.3: Nome da Ação 1.4: Descrição da Ação 1.4: PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID DETALHAMENTO DO SUBPROJETO 1. Unidade: 2. Área do Subprojeto: Cassilândia 3. Curso(s) envolvido(s) na proposta: Interdisciplinar Obs.: Para

Leia mais

2 Encontro de Lideranças para Sustentabilidade Territorial de Influência de ITAIPU Binacional e Yacyretá. Política Nacional de Resíduos Sólidos

2 Encontro de Lideranças para Sustentabilidade Territorial de Influência de ITAIPU Binacional e Yacyretá. Política Nacional de Resíduos Sólidos 2 Encontro de Lideranças para Sustentabilidade Territorial de Influência de ITAIPU Binacional e Yacyretá. Política Nacional de Resíduos Sólidos Foz do Iguaçu, 17 de novembro de 2010 Desafios: A produção

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PROJETO BRA/10/007

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PROJETO BRA/10/007 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PROJETO BRA/10/007 BOAS PRÁTICAS EM REDES NA IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA: SIPIA CONSELHO

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS

PROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS PROJETO DE LEI Nº 433/2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. CAPÍTULO I DOS CONCEITOS Art. 1º Esta Lei institui a Política Municipal de estímulo à Produção

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RECIFE

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RECIFE OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RECIFE RELATÓRIO DO PROCESSO DE DIÁLOGO SOCIAL COM OS CONSELHEIROS DA COMISSÃO MUNICIPAL DE EMPREGO DO RECIFE Contrato de Prestação de Serviços Nº 123 Prefeitura do Recife /

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE LEI Nº N 12.305/2010 DECRETO Nº N 7.404/2010

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE LEI Nº N 12.305/2010 DECRETO Nº N 7.404/2010 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOSS LEI Nº N 12.305/2010 DECRETO Nº N 7.404/2010 TRAMITAÇÃO DA PNRS 1989 Projeto de Lei Nº N 354/89 do Senado 1991 Projeto de Lei Nº N 203/91

Leia mais

PRIMEIRA OFICINA DE CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA IMPLATAÇÃO DA COLETA SELETIVA REGIÃO DA BACIA LEITEIRA

PRIMEIRA OFICINA DE CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA IMPLATAÇÃO DA COLETA SELETIVA REGIÃO DA BACIA LEITEIRA ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS PRIMEIRA OFICINA DE CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA IMPLATAÇÃO DA COLETA SELETIVA REGIÃO DA BACIA LEITEIRA SUMÁRIO

Leia mais

Programa de Educação Ambiental e Mobilização Social em Saneamento

Programa de Educação Ambiental e Mobilização Social em Saneamento Programa de Educação Ambiental e Mobilização Social em Saneamento Universalização e Sustentabilidade I COBESA Salvador BA - 12 de julho de 2010 PPA Programa 0052 - Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS: Potencialidades, Desafios e sua repercussão nos Estados e Municípios MARIA DIAS

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS: Potencialidades, Desafios e sua repercussão nos Estados e Municípios MARIA DIAS POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS: Potencialidades, Desafios e sua repercussão nos Estados e Municípios MARIA DIAS UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL s

Leia mais

AGENDA DA PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

AGENDA DA PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL AGENDA DA PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Ações do Ministério da Saúde Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição CGAN/ DAB / SAS Ministério da Saúde Encontro com Referências Estaduais de Alimentação

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Logística Reversa e os Acordos Setoriais

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Logística Reversa e os Acordos Setoriais POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Logística Reversa e os Acordos Setoriais PALESTRANTE: ZILDA VELOSO PALESTRA: PAINEL: DATA : A Logística Reversa e os Acordos Setoriais 19 de maio de 2015, às 16h15

Leia mais

Oficina Nacional Planejamento no Âmbito do SUS. Planejamento Regional Integrado

Oficina Nacional Planejamento no Âmbito do SUS. Planejamento Regional Integrado Oficina Nacional Planejamento no Âmbito do SUS Planejamento Regional Integrado Brasília DF, novembro de 2014 LEGISLAÇÃO ANTERIOR AO DECRETO - VIGENTE Lei 8142/90-1º. art. 1 A Conferência de Saúde reunir-se-á

Leia mais

DIAGNÓSTICO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍPIO DE CANHOBA/SE

DIAGNÓSTICO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍPIO DE CANHOBA/SE DIAGNÓSTICO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍPIO DE CANHOBA/SE Josiene Ferreira dos Santos Lima¹-Tecnóloga em Saneamento Ambiental. Aluna do Curso de Geografia (UFS). Pós-Graduanda em Gestão Ambiental e Desenvolvimento

Leia mais

Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas

Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas Boletim ABLimno 42(1), 14-19, 2016 Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas Ana Tiyomi Obara 1 e Mara Luciane Kovalski 2 1- Departamento de Biologia, Área de Ensino, Universidade Estadual

Leia mais

Planos de Saneamento

Planos de Saneamento PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO Oficina Projeto RESSANEAR 25 de Março de 2013 Princípios Fundamentais de um Plano de Saneamento I. A universalização acesso de todos cidadãos aos serviços II. Equidade

Leia mais

PROGRAMA COOPERAÇÃO TÉCNICA FUNASA. www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa

PROGRAMA COOPERAÇÃO TÉCNICA FUNASA. www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa PROGRAMA COOPERAÇÃO TÉCNICA FUNASA Funasa Programa de Cooperação Técnica Visa criar condições de sustentabilidade para o adequado atendimento populacional. Ênfase será conferida à qualificação dos investimentos

Leia mais

Relatório da Oficina sobre Análise de Possibilidades de Gestão Associada

Relatório da Oficina sobre Análise de Possibilidades de Gestão Associada Relatório da Oficina sobre Análise de Possibilidades de Gestão Associada MAREMA - SC Junho de 2014 1 SUMÁRIO 1. Identificação 3 2. Objetivo da Atividade 3 3. Relato da atividade 3 4. Metodologia utilizada

Leia mais

Ministério do Meio Ambiente. Política Nacional de Resíduos Sólidos

Ministério do Meio Ambiente. Política Nacional de Resíduos Sólidos Ministério do Meio Ambiente Política Nacional de Resíduos Sólidos POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS REÚNE: Princípios, Objetivos, Instrumentos, Diretrizes, Metas e Ações A serem adotados pela União

Leia mais

OBSERVATÓRIO DOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS E DO FEDERALISMO MARÇO DE 2015

OBSERVATÓRIO DOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS E DO FEDERALISMO MARÇO DE 2015 OBSERVATÓRIO DOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS E DO FEDERALISMO MARÇO DE 2015 Histórico Emenda Constitucional 19/98 Artigo 241 da Constituição A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios disciplinarão

Leia mais

Seminário: Responsabilidade Compartilhada no Gerenciamento dos Resíduos Sólidos

Seminário: Responsabilidade Compartilhada no Gerenciamento dos Resíduos Sólidos Seminário: Responsabilidade Compartilhada no Gerenciamento dos Resíduos Sólidos REALIZAÇÃO: Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Colesta seletiva Consumidor Triagem Indústria Comercialização

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI Nº 12.305/2010 - DECRETO NO. 7.404/2010 BASE LEGAL Lei nº 12.305/2010 - Decreto No. 7.404/2010 Lei nº 11.445/2007 - Política Federal

Leia mais

O Pacto das Águas é uma ferramenta de:

O Pacto das Águas é uma ferramenta de: O Pacto das Águas é uma ferramenta de: Construção de visão estratégica e consensual sobre os recursos hídricos no Ceará Envolvimento dos diversos atores (públicos e privados) na elaboração de um Plano

Leia mais

Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. - Instrumento da PNRS -

Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. - Instrumento da PNRS - Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos - Instrumento da PNRS - VISÃO para os Planos : 1 - conjunto de ações voltadas para a busca de soluções 2 - considerar as dimensões política, econômica, ambiental,

Leia mais

Legislação Pesqueira e Ambiental. Prof.: Thiago Pereira Alves

Legislação Pesqueira e Ambiental. Prof.: Thiago Pereira Alves Técnico em Aquicultura Legislação Pesqueira e Ambiental Prof.: Thiago Pereira Alves SNUC Conceito É o conjunto organizado de unidades de conservação protegidas (federais, estaduais, municipais) que, planejado,

Leia mais

A PRÁTICA DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO

A PRÁTICA DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO A PRÁTICA DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO François E. J. de Bremaeker Luiz Estevam Gonçalves Rio de Janeiro fevereiro de 2015 A PRÁTICA DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo,

Leia mais

Verificação da sustentabilidade das ações do Programa LIXO NOSSO DE CADA DIA, realizado pelo Ministério Público do Estado de Santa Catarina.

Verificação da sustentabilidade das ações do Programa LIXO NOSSO DE CADA DIA, realizado pelo Ministério Público do Estado de Santa Catarina. PROPOSTA DE PROJETO DE COOPERAÇÃO TECNICO-CIENTIFÍCA ENTRE O MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE E A ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL SEÇÃO SANTA CATARINA Verificação da sustentabilidade

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

FORMAÇÃO DE CONSÓRCIOS DE MUNICÍPIOS NO SETOR DE SANEAMENTO BÁSICO

FORMAÇÃO DE CONSÓRCIOS DE MUNICÍPIOS NO SETOR DE SANEAMENTO BÁSICO FORMAÇÃO DE CONSÓRCIOS DE MUNICÍPIOS NO SETOR DE SANEAMENTO BÁSICO JOSÉ DE SENA PEREIRA JR. Consultor Legislativo da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento

Leia mais

Ministério Público do Trabalho

Ministério Público do Trabalho Ministério Público do Trabalho Procuradoria Regional do Trabalho da Nona Região www.prt9.mpt.gov.br Lei 12.305/2010 e Decreto 7404/2010 PNRS: produto da luta por direitos (destaque MNCR) integra e articula

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Coleta Seletiva no Município de Guaraci (PR)

Mostra de Projetos 2011. Coleta Seletiva no Município de Guaraci (PR) Mostra de Projetos 2011 Coleta Seletiva no Município de Guaraci (PR) Mostra Local de: Arapongas. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Unopar.

Leia mais

COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014

COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 Redação do vencido, para o turno suplementar, do Substitutivo do Senado ao Projeto de Lei da Câmara nº 90, de 2013 (nº 757, de 2011, na Casa de origem). A Comissão

Leia mais

Relatório 2 Proposta de Regionalização da Gestão dos Resíduos Sólidos no Estado do

Relatório 2 Proposta de Regionalização da Gestão dos Resíduos Sólidos no Estado do CONTRATAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA PARA REALIZAÇÃO DO ESTUDO DE REGIONALIZAÇÃO DA GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO ESTADO DO PARÁ, ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Previsão Legal Objetivos Categorias Finalidades Gestão do Sistema Quantitativos Outros Espaços Protegidos Distribuição Espacial Relevância O Brasil possui alguns

Leia mais

AUDIÊNCIAS PÚBLICAS REGIONAIS CENTRO OESTE PLANO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

AUDIÊNCIAS PÚBLICAS REGIONAIS CENTRO OESTE PLANO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS AUDIÊNCIAS PÚBLICAS REGIONAIS CENTRO OESTE PLANO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Exigências Lei 12.305/2010 Exigências Lei 12.305/2010 Vigência por prazo indeterminado e horizonte de 20 anos Atualização a

Leia mais

GESTÃO ESTADUAL DE RESÍDUOS

GESTÃO ESTADUAL DE RESÍDUOS GESTÃO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DESAFIOS E PERSPECTIVAS SETEMBRO, 2014 INSTRUMENTOS LEGAIS RELACIONADOS À CONSTRUÇÃO DA POLÍTICA E DO PLANO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei n. 12.305/2010 POLÍTICA NACIONAL

Leia mais

Abordagens metodológicas na Elaboração de Planos Municipais de Saneamento Básico.

Abordagens metodológicas na Elaboração de Planos Municipais de Saneamento Básico. Seminário Política e Planejamento do Saneamento Básico na Bahia: Desafios e Perspectivas da Implementação Abordagens metodológicas na Elaboração de Planos Municipais de Saneamento Básico. Danilo Gonçalves

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE SEMA DEPARTAMENTO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E GESTAO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DEMUC

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE SEMA DEPARTAMENTO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E GESTAO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DEMUC SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE SEMA DEPARTAMENTO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E GESTAO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DEMUC DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA RELACIONADA NO ÂMBITO DOS TEMAS

Leia mais

DIMENSÃO ESTRATÉGICA DO PPA

DIMENSÃO ESTRATÉGICA DO PPA PPA Participativo Bahia 2016-2019 O Plano Plurianual Anual (PPA) é o instrumento que estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública estadual, considerando

Leia mais

Edital de Seleção para o Curso de Mobilizadores Sociais Locais para a Reestruturação do Conselho Consultivo do Parque Nacional da Lagoa do Peixe

Edital de Seleção para o Curso de Mobilizadores Sociais Locais para a Reestruturação do Conselho Consultivo do Parque Nacional da Lagoa do Peixe Página 1 de 6 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DIRETORIA DE CRIAÇÃO E MANEJO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO COORDENAÇÃO REGIONAL CR9 PARQUE NACIONAL DA LAGOA

Leia mais

EQUIPE TÉCNICA DO PROGRAMA DE SAÚDE DO TRABALHADOR ADOLESCENTE/NÚCLEO DE ESTUDOS DA SAÚDE DO ADOLESCENTE/UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

EQUIPE TÉCNICA DO PROGRAMA DE SAÚDE DO TRABALHADOR ADOLESCENTE/NÚCLEO DE ESTUDOS DA SAÚDE DO ADOLESCENTE/UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EQUIPE TÉCNICA DO PROGRAMA DE SAÚDE DO TRABALHADOR ADOLESCENTE/NÚCLEO DE ESTUDOS DA SAÚDE DO ADOLESCENTE/UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Carmen Maria Raymundo (Assistente Social/Coordenação) Carmen

Leia mais

Proposta para elaboração de PROJETO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL E FORTALECIMENTO DO SUBCOMITÊ DO SISTEMA LAGUNAR DE JACAREPAGUÁ

Proposta para elaboração de PROJETO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL E FORTALECIMENTO DO SUBCOMITÊ DO SISTEMA LAGUNAR DE JACAREPAGUÁ 1. COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA da Baía de Guanabara Proponente: Grupo de Trabalho de Educação Ambiental do Subcomitê Lagunar de Jacarepaguá Subcomitê: Lagunar de Jacarepaguá Endereço (logradouro, número

Leia mais

Planos de Resíduos Sólidos: conteúdo mínimo, implantação e deficiências. Compatibilidade dos contratos. Porto Alegre, 21 de agosto de 2015.

Planos de Resíduos Sólidos: conteúdo mínimo, implantação e deficiências. Compatibilidade dos contratos. Porto Alegre, 21 de agosto de 2015. Planos de Resíduos Sólidos: conteúdo mínimo, implantação e deficiências. Compatibilidade dos contratos Porto Alegre, 21 de agosto de 2015. CONTEÚDO 1. Políticas e Planos de Saneamento Básico e de Resíduos

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

Compromisso com um plano de governo

Compromisso com um plano de governo Anexo 2 Compromisso com um plano de governo A partir de uma iniciativa da Rede Nossa São Paulo, a capital paulista aprovou, em fevereiro de 2008, a Emenda nº 30 à Lei Orgânica do Município de São Paulo

Leia mais

GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS, DA CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO

GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS, DA CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS, DA CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO 20 de abril de 2010 Auditório da FIRJAN RIO DE JANEIRO RJ APRESENTAÇÃO As fortes inundações ocorridas neste verão de 2010, provocadas

Leia mais

Estágio Atual do Plano Estadual de Resíduos Sólidos e Plano de Regionalização de Resíduos Sólidos. Prof. Eduardo Felga Gobbi - SEMA

Estágio Atual do Plano Estadual de Resíduos Sólidos e Plano de Regionalização de Resíduos Sólidos. Prof. Eduardo Felga Gobbi - SEMA Estágio Atual do Plano Estadual de Resíduos Sólidos e Plano de Regionalização de Resíduos Sólidos Prof. Eduardo Felga Gobbi - SEMA Pressupostos de Nossas Ações: - Integração da Política Estadual de Saneamento

Leia mais

COORDENAÇÃO. ABES-SP, Instituto PÓLIS, CAIXA, ANAMMA, UNICAMP, Projeto Pares(Poli-USP), OAF, Sindicato dos Engenheiros, Fórum Recicla São Paulo, CRUMA

COORDENAÇÃO. ABES-SP, Instituto PÓLIS, CAIXA, ANAMMA, UNICAMP, Projeto Pares(Poli-USP), OAF, Sindicato dos Engenheiros, Fórum Recicla São Paulo, CRUMA COORDENAÇÃO ABES-SP, Instituto PÓLIS, CAIXA, ANAMMA, UNICAMP, Projeto Pares(Poli-USP), OAF, Sindicato dos Engenheiros, Fórum Recicla São Paulo, CRUMA Ministério Público - Procuradoria Regional dos Direitos

Leia mais

Projeto de Fortalecimento e Intercâmbio de Mosaicos de Áreas Protegidas na Mata Atlântica

Projeto de Fortalecimento e Intercâmbio de Mosaicos de Áreas Protegidas na Mata Atlântica Documento de referência RBMA: Subsídios para Marco Regulatório de Mosaicos de Áreas Protegidas versão 1.0 agosto 2009 I Definição e base conceitual: 1 Os mosaicos foram definidos no SNUC a partir de: LEI

Leia mais

PLANO INTERMUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS

PLANO INTERMUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS PLANO INTERMUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS APRESENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO REGIÃO DO SERTÃO ALAGOANO 1º PARTE CAPACITAÇÃO TÉCNICA O que é o Plano de Resíduos? O que é o Plano de Resíduos?

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE NEPOMUCENO

PREFEITURA MUNICIPAL DE NEPOMUCENO Nepomuceno, 14 de julho de 2014. MENSAGEM Nº 024/2014 Exmo. Sr. FRANCISCO RICARDO GATTINI DD. Presidente da Câmara Municipal de NEPOMUCENO MG Senhor Presidente, Submeto à consideração da Augusta Casa Legislativa,

Leia mais

Programa Município Verde Azul 2012

Programa Município Verde Azul 2012 Programa Município Verde Azul 2012 OBJETIVOS FORTALECER o planejamento ambiental no cotidiano do Município INCENTIVAR a participação da Sociedade Civil na agenda ambiental local METAS Planos Municipais

Leia mais

Lei Nº 1223/2014. Capítulo I. Da Educação Ambiental e Mobilização Social. Do Conceito e Princípios

Lei Nº 1223/2014. Capítulo I. Da Educação Ambiental e Mobilização Social. Do Conceito e Princípios Lei Nº 1223/2014 DISPÕE SOBRE O PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL PARA O SANEAMENTO BÁSICO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS A Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte

Leia mais