O projeto Lottie Jacqueline Wilson

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1 Tradução Mari-Jô Zilveti Temas Relacionamento familiar; Amizade; Amadurecimento; Relações sociais e históricas Guia de leitura para o professor Série Vermelha nº páginas O livro Neste livro, Charlotte, uma adolescente dos dias atuais, narra seu cotidiano e, como trabalho escolar, produz o diário de uma garota que vive na época vitoriana. Nele, explora situações vividas por adolescentes daquela época. A leitura desse relato propicia uma comparação com as vivências de adolescentes de hoje, tais como as dificuldades para aceitar novos relacionamentos dos pais, as relações entre meninas e meninos, entre alunos e professores... Utilizando o recurso de narrar uma história dentro da história, a autora apresenta aos leitores a época vitoriana na Inglaterra, período de profundas dificuldades econômicas para a maioria da população, que sofria com o desemprego e com as péssimas condições de trabalho da segunda fase da Revolução Industrial. A autora nasceu na Inglaterra, em Fez seu primeiro livro aos nove anos e não parou mais: depois de muitos diários na adolescência, trabalhou como jornalista e atualmente escreve livros para crianças e jovens, sendo que muitos deles são premiados.

2 Mergulhando na temática A época vitoriana Período que compreende a segunda metade do século XIX e a primeira década do século XX, foi assim denominado em homenagem à rainha Vitória ( ), que governou a Inglaterra até o limiar do século XX. Esse período, que também corresponde à segunda fase da Revolução Industrial, foi marcado por profundas mudanças econômicas e sociais, incluindo a migração em massa de trabalhadores do campo para as cidades. Essa movimentação populacional criou condições para o surgimento de mão-de-obra disponível para a indústria em crescimento e também para o aumento de desempregados e miseráveis, que povoavam bairros desprovidos de saneamento básico, iluminação e outros serviços públicos. Foi ainda uma época marcada por avanços no conhecimento científico, pelas mudanças no papel da mulher e pela ênfase em valores éticos como respeitabilidade, polidez e discrição, apregoados como as mais elevadas virtudes em um tempo de desigualdades, preconceitos e excessiva repressão moral. Esse quadro reflete-se na literatura vitoriana. O romance vitoriano, com ênfase no retrato da vida social, trouxe tais questões para a ficção de muitos autores, como Charles Dickens, Emile Brontë, George Eliot e Thomas Hardy. Trabalho infantil na época vitoriana Na Inglaterra vitoriana, com a Revolução Industrial, surgiu uma série de problemas sociais, dentre os quais uma superpopulação que trabalhava Interpretando o texto Uma história dentro da história Charlotte é uma garota pré-adolescente que mora com sua jovem mãe nos arredores de Londres. Logo no início do livro, o leitor é informado de que Charlotte gosta de ser chamada de Charlie, embora este não seja um apelido comum para garotas. Ela vive só com a mãe, já que o pai desapareceu. A mãe, que é chamada de Jô pela garota, precisou largar os estudos e enfrentar a família para assumir sozinha a maternidade. Quando a narrativa começa, Jô fica desempregada e tem grande dificuldade para arrumar outro trabalho. Para conseguir sustentar a si e a filha, acaba aceitando ser faxineira de um supermercado e tomar conta de um garotinho que, abandonado pela mãe, vive apenas com o pai. Na escola, Charlie leva uma vida típica de pré-adolescente: não entende o interesse das amigas por meninos, acaba envolvendo-se com um garoto que diz detestar... E, apesar de implicar até com a nova professora, anima-se com a proposta de realizar um trabalho sobre a época vitoriana. Charlie começa, então, a escrever um diário narrando a vida de uma garota da sua idade, chamada Lottie, que, para se sustentar, arruma um emprego como criada na casa de uma família rica. em regime semi-escravo nas fábricas. Visando baixar os custos para obter lucros maiores, os donos das indústrias contratavam mulheres e crianças, pagando-lhes salários bem inferiores aos dos homens. Era um fato muito comum, na época, crianças com menos de dez anos trabalharem cerca de doze horas por dia. Personagens e autores da época vitoriana citados no texto Charles Dickens: Morreu em 1870 aos 58 anos. É considerado o escritor que melhor representou em seus trabalhos as diferenças sociais da Inglaterra vitoriana, como revelam seus livros Oliver Twist, David Copperfield ou As aventuras do Sr. Pickwick. O escritor retrata Londres como uma cidade na qual a aristocracia preocupa-se com saraus, espetáculos de gala e corridas de cavalo, enquanto as classes mais pobres vagam pelas ruas atrás de alguns trocados para uma refeição.

3 Emily Dickinson: Considerada uma das grandes poetas norte-americanas, viveu de 1820 a Esther Waters: Personagem do livro homônimo do romancista irlandês George Moore, publicado em 1894, é uma moça pobre na Inglaterra que se torna empregada doméstica, tem um filho, é abandonada pelo namorado e precisa lutar muito para sobreviver. Jane Eyre: Personagem do romance homônimo, publicado em 1847, da escritora inglesa Charlotte Brontë ( ), é uma governanta que acaba apaixonando-se pelo patrão, o misterioso Lord Rochester. Essa paixão não pôde concretizar-se, pois sua esposa, que sofria de problemas mentais, ainda vivia. Jane foge e enfrenta inúmeras dificuldades. Lord Fauntleroy: Personagem central de O pequeno lorde, de Frances Burnett. Cedric é um menino que mora só com sua mãe numa casa simples, em Nova York, no século XIX. De uma hora para outra ele descobre que é o herdeiro de um poderoso nobre inglês. Tess d Uberville: Personagem do livro homônimo do escritor vitoriano Thomas Hardy (poeta e romancista inglês, ), é uma jovem camponesa que, na Inglaterra do século XIX, tenta provar sua ascendência nobre, mas acaba como mãe solteira. William Morris ( ): Uma das vozes mais influentes na arte e arquitetura da época vitoriana, comercializava os produtos utilizados em seus projetos. Diversos dos artigos concebidos por ele (vidros, papel de parede e tecidos com motivos A partir daí, vamos acompanhando simultaneamente a história de Charlie e de Lottie, que, embora em épocas diferentes, vivem situações parecidas, pois Charlie faz com que sua personagem enfrente emoções e sentimentos com os quais ela mesma lida em seu cotidiano. Dessa maneira, o paralelo vai se estabelecendo: a mãe de Charlie, grávida, não pode terminar os estudos e deve trabalhar para garantir a sobrevivência e criar a filha; Lottie precisa largar os estudos, pois a mãe não tem condições de sustentá-la. A mãe de Charlie tem problemas para arrumar emprego e acaba aceitando trabalhar como faxineira; Lottie tem dificuldade para encontrar trabalho e começa a trabalhar como criada. Vale destacar que a leitura dos dois diários também permite ao professor levantar uma série de questões relativas às relações sociais que caracterizam os dois períodos focados. Nesse aspecto, é possível trabalhar em conjunto com os professores de História e Geografia e abordar algumas relações sociais e econômicas da época vitoriana e dos dias atuais. A questão do trabalho infantil, tão presente no diário da adolescente inglesa vitoriana, pode estabelecer um bom paralelo com a situação da infância do Brasil hoje. Seria interessante discutir com os alunos um panorama geral, mundial, e particular, brasileiro, sobre as atrocidades do trabalho infantil. florais) ficaram famosos. Porém o custo de produzir artesanalmente esses artigos de qualidade tornou-os muito caros e acessíveis apenas a pessoas muito ricas. Uma infância doente Um problema muito grave nos bairros pobres na Inglaterra vitoriana era a falta de saneamento básico. Isso propiciava o surgimento de muitas doenças e epidemias devastadoras. As populações pobres e desnutridas eram presas fáceis de pestes e de doenças como a tuberculose. Sem poder recorrer a vacinas ou a remédios como os de hoje, vivendo em lugares miseráveis, tomando água contaminada, as crianças eram quem mais sofria, e os índices de mortalidade eram alarmantes. Ninguém tinha a menor idéia de como diminuir o problema, e eram comuns recursos baseados mais em superstição do que em ciência, como fazer grandes fogueiras nas ruas da cidade para eliminar os miasmas (emanações infectas).

4 Sugestões de livros e filmes Livros Na literatura do século XIX, a ciência progride a olhos vistos e o homem brinca de ser Deus. Mary Shelley cria seu monstro Frankenstein (1818). Bram Stoker soluciona os problemas sociais da época vitoriana criando um monstro, o conde Drácula (1897), que se alimenta do sangue humano. O morro dos ventos uivantes, de Emily Brontë, publicado em 1847, propõe reflexões sobre a extrema severidade da moral vitoriana, abordando a disciplina implacável das emoções e dos instintos, o que acaba desequilibrando a estrutura psicológica de suas vítimas. Para saber mais sobre as condições de vida e trabalho na Inglaterra da época: A situação da classe trabalhadora na Inglaterra, Friedrich Engels (escrito em 1845). São Paulo, Global, Um autor, dois narradores A estratégia narrativa da história dentro da história envolve o leitor e instiga-o a descobrir com os narradores o que vai acontecer. O escritor Italo Calvino, no livro Um viajante numa noite de inverno, utiliza-se belamente desse artifício. Junto com o narrador e os outros dois personagens leitores, que estão em busca de um livro perdido, o leitor mergulha na narrativa e, ao ver-se tão enleado por ela, torna-se personagem da trama. A utilização desse recurso, muito presente também em O projeto Lottie, representa um bom mote para que o professor insista com os alunos na diferença entre autor e narrador. Tanto as aventuras de Charlie como as de Lottie são narradas em primeira pessoa. A escolha desse ponto de vista permite ao leitor acompanhar a história pelos olhos da própria personagem. Charlie narra dirigindo-se diretamente ao leitor, numa conversa bem informal; Lottie registra o que lhe acontece em um diário. Essas duas situações pedem um registro coloquial, recurso de que a autora se vale para passar verossimilhança e união de estilo aos relatos. *Os destaques remetem ao item Mergulhando na temática. No tempo das primeiras fábricas, Coleção Crianças na História, São Paulo, Editora Scipione. Para conhecer outro exemplo de história dentro da história : O livro invisível, Santiago García- Clairac. São Paulo, Edições SM, Barco a Vapor, Série Laranja, História de um garoto, filho de um escritor, que todo ano vai para uma cidade diferente acompanhando o pai e odeia ler. As coisas mudam quando se envolve com um livro ainda não terminado que o pai está escrevendo. Filmes O jardim secreto (EUA, 1993): O filme conta a história de Mary, uma órfã de dez anos que vai viver com o tio em um casarão na Inglaterra. Oliver Twist (EUA, 1997): Transposição para o cinema de uma das mais conhecidas sobras de Dickens. Situada na agitada Inglaterra do século XIX, esta aventura retrata a jornada do jovem Oliver Twist, um pobre órfão em busca de uma vida melhor.

5 Dialogando com os alunos Antes da leitura O professor pode motivar a leitura de diferentes formas. Uma delas é passar alguns trechos de filmes que mostrem cenas da vida de adolescentes durante a época vitoriana (há sugestões na seção anterior), pedindo aos alunos que discutam diferenças e semelhanças entre a vida dos jovens de hoje e as daqueles representados nos filmes. Outra maneira seria realizar um trabalho interdisciplinar com o professor de inglês. Pode-se sugerir aos alunos que consultem sites, previamente selecionados, com conteúdos relacionados à vida na época vitoriana. Com a ajuda do professor de inglês, os alunos leriam o conteúdo dessas páginas para, na aula de português, conversar sobre os pontos que mais chamaram a atenção, relacionando-os à vida de hoje. O saintebarbe/victoria/children.htm é um site em inglês, criado por adolescentes de uma escola francesa. Há belíssimas pinturas e fotos que podem propiciar um ótimo trabalho de caracterização da época e fornecer pontos para traçar um paralelo com o mundo atual. Durante a leitura É possível combinar com os alunos uma pausa conjunta ao final de alguns capítulos. Nesse momento, em que eles já teriam conhecimento de parte das histórias de Charlie e de Lottie, seria interessante chamar a atenção para a existência da história dentro da história, para a importância da escolha do ponto de vista e para marcas do nível de linguagem (sugestões na seção Interpretando o texto ). Pode-se ainda sugerir aos alunos que listem autores e personagens vitorianos citados no livro para posterior pesquisa. Depois da leitura Dentre as atividades possíveis depois de concluída a leitura, pode-se: Conversar com a classe a respeito das várias impressões sobre o livro e sobre conhecimentos adquiridos durante a leitura. Trabalhar de maneira interdisciplinar. Com o professor de História, pode-se selecionar um momento da história do Brasil ou do mundo que os alunos estão estudando e propor um trabalho semelhante ao realizado por Charlotte. Seria possível envolver ainda outros professores, ampliando o projeto: na aula de inglês, os alunos leriam sites (previamente selecionados de acordo com as dificuldades da turma) sobre o período escolhido; nas aulas de português,

6 escreveriam o texto em etapas, abordando capítulos previamente escolhidos com a classe; nas aulas de arte, confeccionariam a capa e as ilustrações do livro, reunindo a história toda. Outra sugestão seria uma mostra do período vitoriano, na qual os alunos, reunidos em grupos, ficariam encarregados de organizar uma exposição na escola apresentando aos colegas a vida nesse período. Vale destacar que O projeto Lottie permite ao professor levantar uma série de questões sobre as relações sociais que caracterizam os dois períodos focados no livro, estabelecendo paralelos entre eles. Assim, é possível propor aos alunos que analisem: As desigualdades sociais de cada período: na época vitoriana as desigualdades sociais eram menores ou apenas mais evidentes? O que mudou? O que permanece? As condições de trabalho de hoje e as da época vitoriana: o que mudou? O que permanece? Como era e como está a oferta de emprego? Qual o papel das máquinas nesse quadro? A situação do trabalho infantil, especialmente no Brasil. Elaboração do guia Dileta Delmanto preparação Rodrigo Villela revisão Márcia Menin e Carla Mello Moreira

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