O voleibol e sua metodologia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O voleibol e sua metodologia"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA XII SEMANA DE EDUCAÇÃO FÍSICA (11 A 13/11/98) O voleibol e sua metodologia Alda Lúcia Pirolo 1 Denise Pirolo 2 Este trabalho foi elaborado a partir da revisão de literatura do voleibol, treinamento físico e aprendizagem motora; dos cursos de voleibol ministrados por Bojikian (1986, Maringá - PR e 1986, Santos - SP), e por Pádua (1992, Maringá-PR); de nossa experiência profissional: com o ensino de 1º, 2º e 3º graus (rede estadual e particular - Maringá) e treinamento de equipes femininas (nível estadual mirim, infantil e infanto-juvenil). Nossa pretensão é colaborar com o processo de conhecimento teórico-prático do voleibol, mais voltados aos aspectos de sua estruturação metodológica. I. INTRODUÇÃO Desde sua chegada ao Brasil, por volta de 1917 através da ACM, o voleibol tem sofrido grandes transformações técnico-táticas, especificamente a partir dos anos 80, deixando-o em situação privilegiada no cenário nacional. Em 1993, este venceu todas as grandes competições a nível masculino, como afirma PÉRILLIER (1994), conquistando o título da Liga Nacional, do Mundial Juvenil, de Tri-Campeão do mundo, na categoria infanto-juvenil e, recentemente, a conquista do Grand Prix (versão feminina da Liga Mundial) e o Vice Campeonato Mundial (1994). Todas estas conquistas vêm contribuindo com o crescente interesse popular a sua prática, impondo grandes desafios aos profissionais que lidam com os aspectos de sua aprendizagem. A aprendizagem segundo COELHO (1993, p.11), "é o resultado da estimulação do ambiente sobre o indivíduo já maduro que se expressa diante de uma situação problema, sob a forma de uma mudança de comportamento em função da experiência ". E, aprender voleibol significa assimilar seus fundamentos técnicos e táticos, de tal forma a colocá-los em prática numa dinâmica de jogo. São esses os dois pontos a serem considerados à princípio, para que se possa desenvolver um trabalho planejado e sistematizado, visando a performance nesse desporto. 1 Responsável pela disciplina voleibol no Curso de E. Física da Universidade Estadual de Maringá (UEM); Mestre na área de "Pedagogia do Movimento Humano" pela Universidade Gama Filho - RJ. 2 Responsável pelas equipes femininas juvenil e adulto do selecionado Maringaense; professora da rede estadual (UEM) e particular (Col. Marista) de ensino do 1º e 2º graus; Especialista na área de Performance do Treinamento Desportivo - Arapongas, PR; árbitro (aspirante nacional) pela Confederação Brasileira de Voleibol.

2 2 II. REQUISITOS TÉCNICO-TÁTICOS E DE DESENVOLVIMENTO DO JOGO Para elaborar qualquer planejamento, neste sentido, alguns requisitos são necessários: 1) Conhecer os fundamentos técnico-táticos que o compõem: a) Quanto a Técnica Posição de expectativa Pré requisito Deslocamentos Colocação do corpo em relação ao material Corrida de frente; Trás; Lateral; Sobre-passo; Cruzado. Utilização da posição básica Alta (para bloqueio); Média (para recepção); Baixa (para a defesa). Emprego dos fundamentos técnicos Toque; Manchete; Saque; Cortada; Bloqueio; Recurso. Finalização do movimento

3 3 b) Quanto a Tática Individual Saque Passe Levantamento Ataque Coletiva Sistema de Jogo Ofensivo (4x2, 5x1, 6x0, 3x3, 6x6); Defensivo (3x2x1, 3x1x2); Cobertura de ataque; Cobertura de bloqueio. Ataque Combinado Fintas (desmico, beetwen, volta de desmico, volta da beetwen). Recepção Em W Em quadrado Em 3 Em 2 Bloqueio Ofensivo Defensivo Simples Duplo Triplo

4 4 2) Conhecer os aspectos do desenvolvimento do jogo a partir do emprego das técnicas e táticas O jogo de voleibol apresenta a seguinte dinâmica: a) Sacar- é o ato colocar a bola em jogo iniciando, desta forma, o rally. b) Receber- o termo receber (recepção), na linguagem do desporto voleibol, geralmente é empregado para bolas vindas do saque, a fim de executar, de melhor forma possível, o passe ao levantador. Freqüentemente utiliza-se do fundamento manchete, estando o corpo, em posição básica média. Existe outra forma de recebimento da bola, tal como: com ambas mãos por cima da cabeça (caracterizando o toque). Esta forma de recebimento utilizado na primeira bola, vinda do campo adversário, não é considerado como dois toques, entretanto, no caso de condução, será considerado falta pelo árbitro; c) Passar- é o ato de enviar a bola a um ponto estratégico. Geralmente os passes são executados do receptor ao levantador e deste ao cortador. Poderá executa-lo em forma de toque (técnico) ou manchete, com uma ou duas mãos; d) Levantar- é o ato de enviar a bola ao cortador de forma estratégica, de acordo com a altura, a distância entre o levantador e cortador, a trajetória da bola, e a velocidade; e) Atacar/Contra-atacar- é ato de endereçar a bola ao campo adversário visando a conquista da vantagem ou do ponto para a equipe ; f) Defender- é ato de interceptar a bola vinda do ataque adversário evitando que esta atinja o solo. Dependendo das situações diferenciadas que ocorrem no momento do jogo, do nível técnico das partidas, da dinâmica do jogo, da habilidade ou afinidade dos jogadores em realizar os fundamentos técnicos e empregar tática individual, estes, apresentam-se das seguintes formas: SAQUE Quanto a forma de execução Quanto os tipos técnicos Parado em deslocamento no salto por baixo por cima a) Por baixo: Simples de frente; Lateral; Saque alto (jornada nas estrelas). b) Por cima: Tipo tênis; Balanceado; Em suspensão; Flutuante. Quanto os aspectos táticos saque potente (forçado) flutuante direcionado com altura com precisão com rotação MANCHETE Quanto a forma de execução Quanto os tipos técnicos Defesa Frente Recepção De costas Com quedas Lateral Com recursos Quanto os aspectos táticos Passe alto Passe razante

5 5 TOQUE Quanto a forma de execução Quanto os tipos técnicos Com os pés apoiado no solo; Frente; Em suspensão; De costas; Com queda e rolamento. Lateral; Com recursos. CORTADA Quanto a forma de execução Quanto os tipos técnicos a) fase da impulsão: Direta com utilização dos dois pés Dirigida (corrida na horizontal, salto Costas na vertical. A passagem de Gancho um plano ao outro acontece em forma de movimento pendular corpo b) fase da movimentação da braço e tronco: Corpo para direita, frente ou para a esquerda; Movimento só de braço. BLOQUEIO Quanto a forma de execução Quanto os tipos técnicos Aproximação: Passada cruzada; Passada invertida; Passada lateral; Corrida de frente. Quanto os aspectos táticos Levantamento: Alto; Chutado; Tempo. Quanto os aspectos táticos Batida colocada: Por sobre o bloqueio; Na diagonal do bloqueio. Forçada: Ataque forte sobre o bloqueio; Na diagonal do bloqueio Explorada: Ataque utilizando-se o bloqueio adversário Quanto os aspectos táticos Ofensivo Defensivo Para ampliar os conhecimentos a respeito dos itens, até o momento especificados (1 e 2), sugerimos a leitura dos livros que discutem os fundamentos técnico-táticos do voleibol, como FRÖHNER et al. (1983), SUVOROV e GRISHIN (1990), CARVALHO (1993), ARAÚJO (1994). 3) Conhecer as diferentes fases de desenvolvimento e crescimento da criança para não incorrer em problemas de atividade incompatíveis com sua estrutura física e psíquica. Sugerimos leituras relativas à aprendizagem motora: PELEGRINI (1985), NOVELINO (1990), MAGILL (1984); ao crescimento biológico: WEINECK (1986;1990), Organização Pan-americana de La Salud (1986); e ao desenvolvimento motor: TANI et. alii (1988). 4) Ter noções de psicologia e sociologia da criança. 5) Ter conhecimento dos sistemas energéticos (resistência aeróbica, anaeróbica); das qualidades musculares (força máxima, potência, resistência-força, flexibilidade); das habilidades motoras (tempo de reação, velocidade de deslocamento, precisão motora, noção espaço-temporal). Sugerimos a leitura de CARDINAL (1994), TUBINO (1980), BARBANTE (1986), WEINECK (1986; 1990), entre outros.

6 6 De posse desses conhecimentos, a garantia de que o aprendiz possa apresentar a tão esperada mudança de comportamento, a ponto de sair jogando, está no emprego metodológico adotado pelo professor. Apresentaremos, a seguir uma seqüência de aprendizagem dos fundamentos técnicos, defendidas por BOJIKIAN (1986), como a mais adequada ao ensino do voleibol. III. GRUPOS TEMÁTICOS PARA O ENSINO DO VOLEIBOL A seqüência de fundamentos técnicos, abaixo exposta, corresponde a passagem do fundamento mais fácil ao mais difícil de ser aprendido, e atende a lógica de possuir características técnicas comuns. A composição dos grupos segue a seguinte lógica: Grupo 1 - tem como característica comum o agachamento (posição de expectativa, deslocamento, toque, manchete e saque por baixo). Grupo 2 - corresponde a característica comum: ereto e balanceio do corpo (ataque, saque por cima e bloqueio). Grupo 3 - corresponde a característica comum o tempo de reação (defesa ). Os quadros abaixo mostram, de forma resumida, esta seqüência de aprendizagem, com algumas das qualidades físicas-psíquicas correspondentes aos grupos temáticos. QUADRO 1 - Característica comum agachamento (GRUPO 1) Posição de expectativa e posição básica Deslocamento Considerações e exigências técnicas - desequilíbrio à frente ; - cruzado; - apoio em meia ponta dos pés; - sobre passo; - pontas dos pés alinhadas com os joelhos; - corrida; - MMSS abduzidos e semi fletidos; - lateral; - joelhos afastados; - de frente; - agachamento próximo a 90º (abaixar o - para trás. Centro de Gravidade - CG). Qualidades musculares - força de MMII (isométrica); - resistência MMII. - elasticidade coxo-femural; - força abdominal. Habilidades motoras - velocidade de reação; - coordenação motora geral; - equilíbrio estático. - velocidade de membros; - noção espaço-temporal; tempo de bola; - agilidade; - rítmo; - equilíbrio dinâmico e recuperado. Qualidades psíquicas - concentração; - atenção; - antecipação (timing antecipatório). Obs.: Os itens acima citados são comuns à todos os fundamentos do voleibol.

7 7 QUADRO 2 -Característica comum: agachamento (GRUPO 1) - toque, manchete e saque por baixo. TOQUE (TQ) MANCHETE (MC) - SAQUE POR BAIXO (SB) Considerações e exigências técnicas - braços em losango; - mãos sobrepostas; - afastamento dos pés; - mãos em forma de concha; - polegares e punhos - semi-flexão de joelhos; unidos; - extensão do corpo. - braços estendidos; - transferência do peso do corpo à frente; - pegada no antebraço. - balanceio do braço de trás para frente; - golpe na bola. Qualidades musculares - força dorsal; - força isométrica MMSS. - força de MMSS. - força MMSS; - força MMII; - força de punho. Qualidades motoras - equilíbrio recuperado-dinâmico-recuperado; - Equilíbrio estático- dinâmico e recuperado. - visão periférica; - noção espaço - temporal; - noção de lançar e receber. Qualidades psíquicas - atenção; - poder de decisão. QUADRO 3 - Característica comum: posição ereta e balanceio do corpo (GRUPO 2) - cortada CORTADA (CT) Chamada Salto Golpe na bola Queda - transferência da passada no plano horizontal para o salto que ocorre no plano vertical; - entrada de calcanhar (esquerda após direita); Considerações e exigências técnicas - elevação CG; - encaixe de mão; - hiperextensão do tronco; - balanceio de braços; - giro de tronco no eixo longitudinal; - flexão 90º de joelhos. - braço de ataque para trás, à 90º. - flexibilidade coxofemural. - puxada de braço para frente; - flexão de tronco. -ver BL. Qualidades musculares - potência de MMII; - potência de braço; - ver BL. - força dorsal. - força abdominal; - força de punho. Habilidade motora - noção espaço-temporal; - equilíbrio. dinâmico. - visão periférica; - ver BL. - equilíbrio. dinâmico; - eq. din.- recuperado; - tempo de bola. - noção de descontração de MMII. Amortecer a queda com um o dois passos à frente.

8 8 QUADRO 4 - Característica comum: posição ereta e balanceio do corpo (GRUPO 2) SAQUE TIPO TÊNIS (SQ) Preparo ao ataque na bola Lançamento Golpe na bola - elevação do braço no sentido antero-posterior; - mínimo arqueamento do corpo à trás. Considerações e exigências técnicas - corpo ereto; - puxada do braço de trás para frente; - lançamento central da bola; - transferência do peso do corpo à frente; -elevação CG. - tratamento do quadril. Qualidades musculares - flexibil. Escápulo-umeral. - potência do trícips. Qualidade motora - noção espaço-temporal. - eq. estático- din.- - precisão; recuperado. - constância. Qualidade psíquica - atenção - concentração - poder de decisão QUADRO 5 - Característica comum: posição ereta e balanceio do corpo (GRUPO 2 ) BLOQUEIO (BL) Salto Suspensão Queda Considerações e exigências técnicas - freada do deslocamento; - elevação dos braços - amortecimento do corpo. - elevação do CG; - impulsão. estendidos à cima e à frente; - mãos abertas na pegada. Qualidades musculares - potência MMII; - noção espaço-temporal; - flexibilidade coxo-femural; - força dorsal; - força abdominal; - elasticidade Coxofemural. - isometria de MMSS. - força de MMII. Habilidades motoras - eq. rec. - dinâmico; - visão periférica; - eq. recuperado. - noção esp. Temporal. - eq. dinâmico.

9 9 QUADRO 6 - Característica comum: reação (GRUPO 3) - defesa. DEFESA (DF) Rolamento Mergulho/ Recurso Considerações e exigências técnicas - CG baixo; - lançamento do corpo; - lançamento do corpo; - recuperação da bola com 1 ou 2 mãos; - recuperação da bola com 1 - flexão dos braços; ou duas mãos; - rolamento do corpo para - apoio do peito ao solo; trás. - deslize. Qualidades musculares - flexibilidade coxo-femural; - força MMSS; - mobilidade de quadril; - flexibilidade de tronco; - flexibilidade escápulo-umeral; - flexibilidade escápulo-umeral; - flexibilidade de tronco; - força dorsal. - força abdominal. Habilidades motoras - noção espaço temporal; - agilidade; - velocidade de reação. Qualidades Psíquicas - coragem. BOJIKIAN (1986), aconselha a utilização de uma metodologia de trabalho, seqüencialmente organizada, onde, a criança possa vivenciar situações práticas, de forma progressiva. Para tanto, o autor, indica o método Processo Associativo Progressivo. IV. PROCESSO ASSOCIATIVO PROGRESSIVO O Processo associativo progressivo refere-se às experiências motoras, específicas do voleibol, que a criança vai adquirindo ao longo do processo de trabalho. Trata-se de atividades planejadas, sistematicamente, com o objetivo progressivo de aquisição de habilidades técnicas e utilização destas em situação de jogo. Suas divisões são: 1. Exercícios Educativos Estão divididos em atividades fechadas, abertas e de precisão Atividades Fechadas São consideradas atividades fechadas aquelas que educam somente a técnica ou gesto esportivo. Elas servem para preparar a criança ao domínio do objeto-bola e são traçadas a fim de auxiliá-la em seu feedback de execução. É característica comum dos iniciantes encontrarem dificuldades na fase de aprendizagem pois, entre outros itens, dirigirem sua atenção para um excessivo número de estímulos, pensam e se preocupam com coisas demasiadas, têm

10 10 dificuldade com muitas informações fornecidas ao mesmo tempo, despendem desnecessariamente energia, desconhecem quando e como utilizar o feedback. (SINGER apud TANI et al., 1988, p. 93), e por isso necessitam dos exercícios fechados. Nesta fase não é aconselhado exercício de repetição, e sim, exercício de correção, evitando a automatização de movimentos fora dos padrões. A repetição excessiva é prejudicial nesta fase, porque para manter o mesmo desempenho, numa sessão de repetições, o músculo pode entrar em estado de fadiga, agindo de forma negativa sobre a capacidade coordenativa (WEINECK, 1991, p.444). É de suma importância ressaltar que, no treinamento técnico na fase do estirão da puberdade,, "(...) é preferível consolidar as habilidades apreendidas do que trabalhar para adquirir novas, pois elas podem sobrecarregar o indivíduo jovem." (WEINECK, 1986, p.209). Esta fase se justifica na medida que visa a concentração e a atenção da criança, voltada a um único ponto, sem exigir deslocamentos. Exemplo: Tartarugobol. O exercício em si, embora pareça dinâmico, enquadrase nas atividades fechadas, pois na execução do meio-rolamento, não deverá ser trabalhado em forma de defesa, mas sim como movimento independente e com intuito de dar ao aluno a intimidade com o chão Atividades Abertas São atividades ministradas para que o gesto deixe de ser fechado e tornese o mais dinâmico possível. Aconselha-se proporcionar uma gama de exercícios que explorem as diferentes formas de movimentação, não descaracterizando os gestos técnicos. Soma-se à mecânica técnica pretendida com a habilidade de deslocamento. Para um desempenho bem sucedido e cada vez mais experiente, a criança terá necessidade de prever o movimento (perceber o estímulo externo e executar sua antecipação). MAGILL (1986, p.71) declara que "o executante é obrigado a aprender o padrão de regularidade do estímulo, de forma que ele possa fazer as previsões espaciais e temporais necessárias para desempenhar a tarefa com sucesso", ou seja, realizar o timing antecipatório. As atividades abertas têm, também como meta, preparar o plano motor da criança para o voleibol, sem preocupar-se com a fixação dos fundamentos. Exemplo: Aluno de costas para o professor, e de frente para a parede. O professor irá atacar sucessivas bolas na parede, a fim da execução da defesa pelo aluno Atividades de Precisão São atividades ministradas com o objetivo de atingir um alvo, ponto ou local específico como resultante da ação técnica. Exigem tranqüilidade na execução, e o cansaço certamente irá prejudicar o resultado positivo do alvo. Podem ser executadas em forma fechada ou aberta, dependendo do nível em que se encontra o executante. Exemplo: Realizar as defesas dos ataques efetuados pelo professor, buscando direcionar a bola com altura, próximo ao setor de levantamento.

11 11 2. Exercícios de correção Os exercícios de correção são usados para corrigir a mecânica exigida no desporto e reeducar movimentos, fora dos padrões técnicos. O profissional deverá estar atento a detalhes no comportamento motor apresentado pela criança, porque estes podem ser denunciadores de falhas no desenvolvimento dos movimentos fundamentais para a aquisição de "padrões maduros de movimento"(tani et al.,1987, p.72). O autor expõe que os padrões fundamentais de movimento, entendidos como uma "série organizada de movimentos básicos" (receber, lançar, andar, correr, saltar e rebater), permitem o desenvolvimento da locomoção, manipulação e do equilíbrio da criança. Estas são habilidades básicas a todo desporto. Dificuldades detectados na execução dos fundamentos podem estar indicando falhas nos "padrões maduros de movimentos, exigindo o retorno a uma fase pouco trabalhada, esquecida, pouco otimizada ou não realizada com intimidade pelo executante. Como diz WEINECK (1986, p.209), "Poderão ser desenvolvidas técnicas com altas e altíssimas dificuldades coordenativas, que serão rapidamente aprendidas em virtude da bem-formada qualidade de observação e das boas premissas coordenativas", se as fases de aprendizagem da criança forem respeitadas. Este é um fator que não pode ser esquecido e deve ser retomado pelo professor, quando necessário. Exemplo: Lançar sucessivas bolas, ao aluno, exigindo que as recupere de manchete, ajoelhado, e depois, execute meio-rolamento. 3. Exercícios Formativos São considerados de ordem física (e não gestual) e fornecem ao corpo a capacidade de responder ao esforço exigido à prática do fundamento. Também são exercícios que auxiliam o desenvolvimento de gestos ainda não automatizados. Dão forma ao corpo, e permitem sanar as dificuldades no gesto quando houver debilidade de ordem física. Estes não são considerados exercícios de condicionamento físico, servindo apenas ao propósito de suprir uma lacuna de ordem física que a criança possa apresentar. Exemplo: Exercícios de força de membros inferiores para centro de gravidade alto, no momento do deslocamento. 4. Exercícios de Automatização São aplicados quando o iniciante executa bem o gesto esportivo, entretanto este ainda não foi automatizado. São exercícios de repetições em seqüência, para que haja oportunidade de memorizar o movimento, estabelecendo o hábito. A criança nesta fase ainda terá dificuldades em decidir o momento exato de aplicar o fundamento automatizado, ou relacioná-lo à dinâmica de jogo. Segundo TANI et alii (1988, p.96), a vantagem de automatizarmos um movimento é de torná-lo menos sujeito ao controle cognitivo e às interferências do meio ambiente e, portanto, "(...) permite ao executante ocupar-se com outros aspectos da performance ou mesmo com outras atividades paralelas." A automatização proporcionará maior segurança e domínio à criança no desporto.

12 12 Exemplo: Defender sucessivas bolas arremessadas, colocadas e\ou atacadas pelo professor, a princípio, sem exigir deslocamentos. 5. Exercícios Associativos São atividades com duas ou mais habilidades do voleibol para que a criança associe e relacione as etapas iniciais acima descritas, ao jogo propriamente dito. O exercício torna-se mais dinâmico à medida que for aumentando o domínio das situações experimentadas. Modificações na dimensão da quadra, altura da rede, regras, formas de rodízio, etc., auxiliam na preparação do domínio do jogo. Por exemplo: utilizar-se de rede alta, o objetivo poderá ser o de prolongar um rally; abaixá-la, visará um jogo mais ofensivo; dividir a quadra em áreas determinadas, terá o intuito de melhorar precisão, direção; jogar 1x1 ou 2x2 poderá melhorar o domínio de bola, domínio de jogo, visão periférica; entre outras Exercícios em forma de jogo Eqüivalem ao trabalho próximo ao jogo real. São usados dois ou três toques, rodízio com dois ou mais alunos. Também são chamados de volume de jogo, não pela quantidade de atividade oferecida, mas pela qualidade de seu objetivo. Exemplo: Ataque e defesa por cima da rede, estando três alunos em cada meia quadra Coletivo simulado Os coletivos simulados eqüivalem a jogos realizados em meia quadra, com seis ou sete elementos, nos quais o professor detém todo o controle das situações de jogo, no intuito de aperfeiçoar as jogadas. A atenção do profissional poderá estar mais voltada à estrutura de jogo (sistemas e ataques combinados), ou à problemáticas técnicas, como a recepção de um saque. Exemplo: O professor dará continuidade ao jogo, repondo a bola da mesma forma que foi interrompido o rally Jogo propriamente dito Está dividido em coletivo e competitivo (amistoso, competição). Coletivos: são jogos realizados com o próprio grupo para avaliar a assimilação de cada fundamento ou da soma de fundamentos. A etapa inicial de aprendizagem dos coletivos (jogar 1x1, 2x2, 3x3 e etc.), serve ao propósito de melhorar o domínio de bola, associação e fixação dos fundamentos. Em sua etapa mais avançada (6x6) ainda há a interferência direta do profissional para adequar esquemas técnicos e táticos e garantir a passagem para a fase seguinte (amistosos e competições). O profissional que almeja um bom desempenho de sua equipe de trabalho deve conhecer a realidade em que se encontra, atualizar-se constantemente, e buscar a adequação do processo metodológico que utiliza para alcançar os objetivos propostos. Este trabalho é uma tentativa de contribuir com esse profissional na sua jornada.

13 13 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO, Jorge Barros de. Voleibol Moderno - Sistema Defensivo. Rio de Janeiro: Grupo Palestra Sport BARBANTI, Valdir. Treinamento Físico. S. Paulo: CL Baleiro BOJIKIAN, João C. Voleibol: da Aprendizagem ao Treinamento. Curso ministrado na Universidade Estadual de Maringá, Voleibol: Aprendizagem e Treinamento. Curso ministrado em Santos SP.,1986. CARDINAL, Charles. Plano Anual de Treinamento e Competição para Atletas de Voleibol. In: Vôlei Técnico ano 1.nº 1. p CBV COELHO, Maria T. e JOSÉ, Elizabeth A. Problemas de Aprendizagem. São Paulo. Átila MAGILL, R. A. Aprendizagem Motora: Conceitos e Aplicações. São Paulo. Edgard Blucher. l986. PÁDUA, Antônio.Curso de Especialização em Treinamento Desportivo - Voleibol. Universidade Estadual de Maringá - Pr. Período de PÉRILLIER, José R. Competição Comprova o Sucesso do Vôlei Brasileiro. in: Revista Vôlei Técnico. Ano 1. nº 0. p.5. CBV SUVOROV, Y. P. e GRISHIN, O. N. Voleibol Iniciação. Vol I. Rio de Janeiro: Sprint TANI, GO et al. Ed. Física Escolar - Fundamentos de uma Abordagem Desenvolvimentista. São Paulo: EPU WEINECK, J. Manual do Treinamento Desportivo. São Paulo: Manole Biologia do Esporte. São Paulo: Manole

APOSTILA DE VOLEIBOL

APOSTILA DE VOLEIBOL APOSTILA DE VOLEIBOL O voleibol é praticado em uma quadra retangular dividida ao meio por uma rede que impede o contato corporal entre os adversários. A disputa é entre duas equipes compostas por seis

Leia mais

Voleibol. Professor:Pedro Engler Neto

Voleibol. Professor:Pedro Engler Neto Voleibol Professor:Pedro Engler Neto Histórico O voleibol foi criado por William G. Morgam em 09 de fevereiro de 1895. Na Associação Cristã de Moços,HoYolke Massachussets, Eua. E a intenção de Morgan era

Leia mais

CURSOS PROFISSIONAIS Ficha de Planificação Modular

CURSOS PROFISSIONAIS Ficha de Planificação Modular CURSOS PROFISSIONAIS Ficha de Planificação Modular Ano Lectivo: 2015-2016 Curso: Técnico de Gestão Ano: 11º Turma: Q Disciplina: Educação Física Módulo nº: 7 Data de início: 28/09/2011 TEMA do MÓDULO:

Leia mais

VOLLEYBALL Voleibol. Escola Dr. Costa Matos 2013/14. Ana Fernandes 8ºD

VOLLEYBALL Voleibol. Escola Dr. Costa Matos 2013/14. Ana Fernandes 8ºD VOLLEYBALL Voleibol Escola Dr. Costa Matos 2013/14 Ana Fernandes 8ºD REFERÊNCIAS HISTÓRICAS Origem REFERÊNCIAS HISTÓRICAS Origem Criado por William Morgan (Professor EF do Springfield College of the YMCA

Leia mais

Profª. Esp. Maria Helena Carvalho

Profª. Esp. Maria Helena Carvalho Profª. Esp. Maria Helena Carvalho HISTÓRIA DO VOLEIBOL Criação nos EUA; Dia 09 de fevereiro de 1895; Pelo diretor de Educação Física da ACM William George Morgan; Era conhecido como mintonette. Obs.: Nessa

Leia mais

METODOLOGIAS DE ENSINO SINTÉTICA E ANALÍTICA APLICADA AOS FUNDAMENTOS TÉCNICOS DO TOQUE E SAQUE NO VOLEIBOL

METODOLOGIAS DE ENSINO SINTÉTICA E ANALÍTICA APLICADA AOS FUNDAMENTOS TÉCNICOS DO TOQUE E SAQUE NO VOLEIBOL METODOLOGIAS DE ENSINO SINTÉTICA E ANALÍTICA APLICADA AOS FUNDAMENTOS TÉCNICOS DO TOQUE E SAQUE NO VOLEIBOL Fábio H. A. Okazaki; Priscila M. Caçola; Victor H. A.Okazaki; Ricardo W. Coelho UFPR / PR CECOM

Leia mais

DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS. 1.º Período: ATIVIDADES DESPORTIVAS

DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS. 1.º Período: ATIVIDADES DESPORTIVAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA 5.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO Metas Intermédias Atividades Desportivas O aluno cumpre o nível introdutório de quatro matérias diferentes: Um nível introdutório na categoria

Leia mais

VOLEIBOL 7ºano. Voleibol HISTÓRICO E REGRAS. Origem e Evolução: William Morgan 1895 ACM s Tênis Minonette 07/05/2013. Brasil 1915 Pernambuco

VOLEIBOL 7ºano. Voleibol HISTÓRICO E REGRAS. Origem e Evolução: William Morgan 1895 ACM s Tênis Minonette 07/05/2013. Brasil 1915 Pernambuco VOLEIBOL 7ºano. HISTÓRICO E REGRAS Profª SHEILA - Prof. DANIEL Origem e Evolução: William Morgan 1895 ACM s Tênis Minonette Brasil 1915 Pernambuco Colégio Marista ou ACM s São Paulo 1916 1954 CBV 1982

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES (EDUCAÇÃO FÍSICA) 5º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL 2014/2015 5.º Ano 1. CONTEÚDOS DE APRENDIZAGEM Atletismo

Leia mais

Informação - Prova de Equivalência à Frequência

Informação - Prova de Equivalência à Frequência Informação - Prova de Equivalência à Frequência Prova de Equivalência à Frequência de EDUCAÇÃO FÍSICA Código: 28 Ano de escolaridade: 6º ano (Decreto Lei n.º 139/2012, de 5 de julho e Despacho Normativo

Leia mais

Dist. da linha saída à 1ª barreira

Dist. da linha saída à 1ª barreira TÉCNICA DAS CORRIDAS COM BARREIRAS Antes de mais nada podemos dizer que as corridas com barreiras são provas de velocidade rasa porque, muito embora o barreiristas se depare com uma série de barreiras

Leia mais

MINI - VOLEIBOL UM MÉTODO SIMPLIFICADO E ADAPTADO PARA AS CRIANÇAS

MINI - VOLEIBOL UM MÉTODO SIMPLIFICADO E ADAPTADO PARA AS CRIANÇAS MINI - VOLEIBOL UM MÉTODO SIMPLIFICADO E ADAPTADO PARA AS CRIANÇAS Denise Pirolo 1 Este trabalho foi elaborado a partir da revisão de literatura do Mini - Voleibol (MV), e de nossa experiência profissional

Leia mais

REGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL

REGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL REGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL ÍNDICE CAPITULO I - O JOGO DE MINIVOLEIBOL - REGRA 1 - Concepção do Jogo - REGRA 2 - A quem se dirige - REGRA 3 - Finalidade do Jogo CAPITULO II - INSTALAÇÕES E MATERIAL - REGRA

Leia mais

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FÍSICA

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 7ª, 8ª e 9ª classes 1º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Educação Física - 7ª, 8ª e 9ª classes EDITORA: INIDE IMPRESSÃO: GestGráfica, S.A. TIRAGEM:

Leia mais

REGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL

REGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL REGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL ÍNDICE CAPITULO I - O JOGO DE MINIVOLEIBOL - REGRA 1 - Concepção do Jogo - REGRA 2 - A quem se dirige - REGRA 3 - Finalidade do Jogo CAPITULO II - INSTALAÇÕES E MATERIAL - REGRA

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS Grupo Disciplinar de Educação Física. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - 2º Ciclo

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS Grupo Disciplinar de Educação Física. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - 2º Ciclo AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS Grupo Disciplinar de Educação Física CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - 2º Ciclo Avaliação dos alunos (Critérios uniformizados a nível do Conselho Pedagógico e do Grupo

Leia mais

DISCIPLINA EDUCAÇÃO FÍSICA ANO LECTIVO 2014/2015 TURMA 12º I CURSO PROFISSIONAL MULTIMÉDIA PROFESSOR: JOÃO MOTA

DISCIPLINA EDUCAÇÃO FÍSICA ANO LECTIVO 2014/2015 TURMA 12º I CURSO PROFISSIONAL MULTIMÉDIA PROFESSOR: JOÃO MOTA 1º Período 3ºª Feira Módulo 3 JOGOS DESP. COLETIVOSIII (VOLEIBOL) 22 tempos Início16/09/14 Fim: 25/11/14 VOLEIBOL (Módulo 3) Nível Avançado - O aluno: 1. Em exercício 1x1; 3x3 e situação de jogo 4x4 e

Leia mais

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2014/2015 CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO - OPERADOR DE INFORMÁTICA

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2014/2015 CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO - OPERADOR DE INFORMÁTICA PLANIFICAÇÃO MODULAR ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2014/2015 CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO - OPERADOR DE INFORMÁTICA MÓDULO A1 JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS a) Coopera com os companheiros, quer nos exercícios

Leia mais

07/05/2013. VOLEIBOL 9ºAno. Profª SHEILA - Prof. DANIEL. Voleibol. Origem : William Morgan 1895 ACM s. Tênis Minonette

07/05/2013. VOLEIBOL 9ºAno. Profª SHEILA - Prof. DANIEL. Voleibol. Origem : William Morgan 1895 ACM s. Tênis Minonette VOLEIBOL 9ºAno Profª SHEILA - Prof. DANIEL Origem : William Morgan 1895 ACM s Tênis Minonette GRECO, 1998 1 Caracterização: O voleibol é um jogo coletivo desportivo, composto por duas equipes, cada uma

Leia mais

JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS

JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS ESCOLA BÁSICA 2/3 MARTIM DE FREITAS Ano letivo 2015/2016 EDUCAÇÃO FÍSICA 3º CICLO NÍVEIS INTRODUTÓRIO (I), ELEMENTAR (E) e AVANÇADO (A) JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES (EDUCAÇÃO FÍSICA) 9º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL 2014/2015 1º PERÍODO 1. CONTEÚDOS DE APRENDIZAGEM

Leia mais

Estruturação dos Conteúdos Unidade Didáctica de Basquetebol. Aula Objectivo Específico Conteúdos Estratégias

Estruturação dos Conteúdos Unidade Didáctica de Basquetebol. Aula Objectivo Específico Conteúdos Estratégias Estruturação dos Conteúdos Unidade Didáctica de Basquetebol Aula Objectivo Específico Conteúdos Estratégias 1 Posição Básica Ofensiva; Passe (Peito e Picado) /recepção; Drible de Avaliar a prestação motora

Leia mais

INFORMAÇÃO - PROVA EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO - 2015

INFORMAÇÃO - PROVA EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO - 2015 INFORMAÇÃO - PROVA EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO - 2015 O presente documento visa divulgar as características da prova final do 2º ciclo do ensino básico da disciplina

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL DO PERFIL FÍSICO DOS ÁRBITROS DE FUTEBOL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

PLANEJAMENTO ANUAL DO PERFIL FÍSICO DOS ÁRBITROS DE FUTEBOL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANEJAMENTO ANUAL DO PERFIL FÍSICO DOS ÁRBITROS DE FUTEBOL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROFESSOR PAULO BARROSO CREF 06081 G/RJ PREPARADOR FÍSICO DOS ÁRBITROS FFERJ PROFESSOR DA SECRETARIA MUNICIPAL DE

Leia mais

O essencial sobre Autor: Francisco Cubal

O essencial sobre Autor: Francisco Cubal O essencial sobre Autor: Francisco Cubal 1 Qual a história do Voleibol? Em 1895 o professor de Educação Física G. Morgan, nos Estados Unidos, criou uma modalidade desportiva que, devido ao seu toque no

Leia mais

O PROJETO. A ESTAÇÃO SAÚDE foi desenvolvida com objetivo de proporcionar aos

O PROJETO. A ESTAÇÃO SAÚDE foi desenvolvida com objetivo de proporcionar aos O PROJETO A ESTAÇÃO SAÚDE foi desenvolvida com objetivo de proporcionar aos usuários diferentes exercícios que possibilitam trabalhar grupos musculares diversos, membros superiores, inferiores, abdominais

Leia mais

PROFESSOR CÉLIO SOUZA/ prof_celiosouza@oi.com.br

PROFESSOR CÉLIO SOUZA/ prof_celiosouza@oi.com.br 1 DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA COMPORTAMENTO MOTOR O comportamento motor estuda de que maneiras seu cérebro e sistema nervoso se desenvolveram e se ajustaram a fim de melhorar seu controle e sua

Leia mais

Conselhos Úteis Para a Realização das Provas Físicas

Conselhos Úteis Para a Realização das Provas Físicas Conselhos Úteis Para a Realização das Provas Físicas A escolha destas provas teve, por finalidade, garantir que os alunos e futuros oficiais respondam satisfatoriamente a uma profissão que também é exigente

Leia mais

INFLUENCIA DA FLEXIBILIDADE NO SALTO VERTICAL EM ATLETAS DE VOLEIBOL MASCULINO

INFLUENCIA DA FLEXIBILIDADE NO SALTO VERTICAL EM ATLETAS DE VOLEIBOL MASCULINO ROGER MARCHESE INFLUENCIA DA FLEXIBILIDADE NO SALTO VERTICAL EM ATLETAS DE VOLEIBOL MASCULINO Artigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso em Especialização em Ciência do Treinamento Desportivo

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ANADIA

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ANADIA ESCOLA SECUNDÁRIA DE ANADIA Bateria de Exercícios Voleibol NÚCLEO DE ESTÁGIO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2000.2001 VOLEIBOL BATERIA DE EXERCÍCIOS Este documento pretende acima de tudo fornecer ao professor uma

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO I E A

EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO I E A AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS ESCOLA BÁSICA 2/3 MARTIM DE FREITAS Ano letivo 2015/2016 EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO NÍVEIS INTRODUTÓRIO (I), ELEMENTAR (E) e AVANÇADO (A) 1. Se tem a bola, passar

Leia mais

VOLEIBOL. 11. O Jogador que executa o saque, deve estar em qual posição? 1) Em que ano foi criado o voleibol? a) 1997. a) posição número 6.

VOLEIBOL. 11. O Jogador que executa o saque, deve estar em qual posição? 1) Em que ano foi criado o voleibol? a) 1997. a) posição número 6. VOLEIBOL 1) Em que ano foi criado o voleibol? a) 1997 b) 2007 c) 1996 d) 1975 e)1895 2. Quem inventou o voleibol? a) William G. Morgan b) Pelé c) Roberto Carlos d) Ronaldinho Gaúcho e) Michael Jackson

Leia mais

Colégio Adventista de Rio Preto Educação Física BASQUETEBOL. Basquetebol 8º ano. basquetebol

Colégio Adventista de Rio Preto Educação Física BASQUETEBOL. Basquetebol 8º ano. basquetebol Colégio Adventista de Rio Preto Educação Física BASQUETEBOL Basquetebol 8º ano Basquetebol Origem e Evolução: Estados Unidos - 1891 Prof. James Naismith Universidade Springfield - USA Ginástica - inverno

Leia mais

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL Gabriel Weiss Maciel Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil Henrique Cabral Faraco Universidade do Estado de Santa Catarina,

Leia mais

Unidade didática de Futebol Objetivos gerais do Futebol

Unidade didática de Futebol Objetivos gerais do Futebol 102 Recursos do Professor Unidade didática de Futebol Objetivos gerais do Futebol Cooperar com os companheiros para o alcance do objetivo do Futebol, desempenhando com oportunidade e correção as ações

Leia mais

Modalidade Alternativa: Badminton

Modalidade Alternativa: Badminton Escola Básica e Secundária Rodrigues de Freitas Modalidade Alternativa: Badminton Ações técnico-táticas Regulamento Professora: Andreia Veiga Canedo Professora Estagiária: Joana Filipa Pinto Correia Ano

Leia mais

Este documento vai ser divulgado na escola-sede do Agrupamento e na página eletrónica: www.aepjm.pt/joomla.

Este documento vai ser divulgado na escola-sede do Agrupamento e na página eletrónica: www.aepjm.pt/joomla. Agrupamento de Escolas Pedro Jacques de Magalhães INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA EDUCAÇÃO FÍSICA Prova 28 2015 2.º Ciclo do Ensino Básico O presente documento divulga a informação relativa

Leia mais

O ENSINO DO HANDEBOL NA ESCOLA: UMA PROPOSTA DE SISTEMATIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS

O ENSINO DO HANDEBOL NA ESCOLA: UMA PROPOSTA DE SISTEMATIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS O ENSINO DO HANDEBOL NA ESCOLA: UMA PROPOSTA DE SISTEMATIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS Resumo Scheila Medina 1 - PUCPR Luís Rogério de Albuquerque 2 - PUCPR Grupo de Trabalho - Didática: Teorias, Metodologias e

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO. Quem nunca ouviu aquela velha frase O maior capital de nossa empresa é o capital

A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO. Quem nunca ouviu aquela velha frase O maior capital de nossa empresa é o capital A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO humano. Quem nunca ouviu aquela velha frase O maior capital de nossa empresa é o capital Uma pesquisa realizada em 1997 nos Estados Unidos comprovou estatisticamente que essa

Leia mais

Dicas para o ensino e prática de atividades motoras e mecanismos de informações para pessoas com deficiência visual

Dicas para o ensino e prática de atividades motoras e mecanismos de informações para pessoas com deficiência visual Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Dicas para o ensino e prática de atividades motoras e mecanismos de informações para pessoas com deficiência

Leia mais

Histórico do Voleibol. Prof. Maick da Silveira Viana

Histórico do Voleibol. Prof. Maick da Silveira Viana Histórico do Voleibol Prof. Maick da Silveira Viana Quando começou? Conta a história que o voleibol foi criado na Associação Cristã de Moços (ACM) de Massachusetts pelo professor William Morgan em 1895.

Leia mais

SALTO EM E M DISTÂNCIA

SALTO EM E M DISTÂNCIA SALTO EM DISTÂNCIA Salto em Distância O salto em distancia é uma prova de potência, sua performance está diretamente relacionada com a velocidade de impulso O saltador deve produzir o máximo de velocidade

Leia mais

Preparação física no Futebol? Uma abordagem sistémica - complexa do Jogo

Preparação física no Futebol? Uma abordagem sistémica - complexa do Jogo Preparação física no Futebol? Uma abordagem sistémica - complexa do Jogo Licenciado em Ciências do Desporto (FMH); Treinador de Futebol há 15 anos; Pós-Graduação em Treino de Alto Rendimento; Especialização

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA ANDEBOL

EDUCAÇÃO FÍSICA ANDEBOL EDUCAÇÃO FÍSICA ANDEBOL O Andebol é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas (cada equipa tem: 7 jogadores em campo e 5 suplentes), cujo objectivo é introduzir a bola na baliza da equipa

Leia mais

Lentos, atrasados e desequilibrados

Lentos, atrasados e desequilibrados Deslocamentos Lentos, atrasados e desequilibrados Descoordenação espaço-tempo pela falta de referências e pelas dificuldades naturais da areia, vento ou sol Maior dificuldade em deslocamentos para trás

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO TÍTULO DO PROJETO:

PROJETO DE EXTENSÃO TÍTULO DO PROJETO: PROJETO DE ETENSÃO TÍTULO DO PROJETO: Educação nutricional para promoção de uma alimentação saudável NATUREZA: ( ) Pesquisa ( x) Extensão / Local: Fundação Metodista DOCENTES: Titular: ( ) Doutor ( x )

Leia mais

PROGRAMA DE FUTEBOL 10ª Classe

PROGRAMA DE FUTEBOL 10ª Classe PROGRAMA DE FUTEBOL 10ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Disciplina de Educação Física Ficha Técnica Título Programa de Futebol - 10ª Classe Formação de Professores do 1º

Leia mais

JOGOS UNIVERSITÁRIOS CAMILIANOS - JUCAM 2013

JOGOS UNIVERSITÁRIOS CAMILIANOS - JUCAM 2013 REGULAMENTO PARA O VOLEIBOL EQUIPES Uma equipe é formada por 10 jogadores. E somente 6 jogadores podem participar do jogo tendo como obrigatoriedade 3 homens e 3 mulheres em quadra para condições de jogo.

Leia mais

Ano Letivo 2011/2012

Ano Letivo 2011/2012 Ano Letivo 2011/2012 Informação/ Exame de Equivalência à Frequência Disciplina de Educação Física 2ºciclo 1. Objeto de Avaliação A prova tem por referência o Programa de Educação Física. A prova desta

Leia mais

INFORMAÇÃO - EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 2.º CICLO DO ENSINO BÁSICO

INFORMAÇÃO - EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 2.º CICLO DO ENSINO BÁSICO INFORMAÇÃO - EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 2.º CICLO DO ENSINO BÁSICO DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA CÓDIGO DA PROVA: 28 ANO LETIVO: 2014/15 MODALIDADE: PROVA PRÁTICA 1. Introdução O presente documento

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Campus Sombrio Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Campus Sombrio Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio 1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Campus Sombrio Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio DISCIPLINA: Educação Física CARGA HORÁRIA: 40hs PROFESSOR(A):

Leia mais

Seqüência de Desenvolvimento

Seqüência de Desenvolvimento Seqüência de Desenvolvimento Motor, Padrões Fundamentais de Movimento e TGMD-2 2Test Seqüência de Desenvolvimento Motor q (GALLAHUE & OZMUN, 1998) Seqüência de Desenvolvimento Motor (TANI, MANOEL, KOKUBUM

Leia mais

ENSINO FUNDAMENTAL COORDENADORA SANDRA MARA KUCHNIR

ENSINO FUNDAMENTAL COORDENADORA SANDRA MARA KUCHNIR ENSINO FUNDAMENTAL COORDENADORA SANDRA MARA KUCHNIR 2014 EDUCAÇÃO FÍSICA EDUCAÇÃO FÍSICA PRODUÇÃO CULTURAL DA SOCIEDADE EXPRESSADA ATRAVÉS DO MOVIMENTO EDUCAÇÃO FÍSICA CONTEÚDOS EDUCAÇÃO FÍSICA EIXOS ESPORTE

Leia mais

A classificação do exame corresponde à média aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações das duas provas (escrita e prática).

A classificação do exame corresponde à média aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações das duas provas (escrita e prática). INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Nº 2/2015 EDUCAÇÃO FÍSICA Abril de 2015 Prova 28 2015 2.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) O presente documento divulga as

Leia mais

Versão 1.00. Referenciais de FORMAÇÃO. Natação. Grau

Versão 1.00. Referenciais de FORMAÇÃO. Natação. Grau Versão 1.00 Referenciais de FORMAÇÃO Natação Grau I Versão 1.00 Referenciais de FORMAÇÃO Natação Grau I Edição: Conteúdos: Data: Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P. Federação Portuguesa de

Leia mais

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos

Leia mais

PROJETO E REGULAMENTO GERAL

PROJETO E REGULAMENTO GERAL OLIMPÍADAS DO INSTITUTO EDUCACIONAL NOVOS TEMPOS PROJETO E REGULAMENTO GERAL Ensino Fundamental II e Médio OUTUBRO DE 2015 APRESENTAÇÃO: As Olimpíadas do Instituto Educacional Novos Tempos (OLIENT), visam

Leia mais

TREINAMENTO 1. Aquecimento: Alongamento: Rodrigo Gonçalves (Comissão Paulista de Cheerleading) (CREF. 028011-G/SP)

TREINAMENTO 1. Aquecimento: Alongamento: Rodrigo Gonçalves (Comissão Paulista de Cheerleading) (CREF. 028011-G/SP) TREINAMENTO 1 Rodrigo Gonçalves (Comissão Paulista de Cheerleading) (CREF. 028011-G/SP) Rotina de alongamento e condicionamento (Treino 1): O alongamento e o aquecimento são importantíssimos em qualquer

Leia mais

Saltos Horizontais Comprimento e Triplo

Saltos Horizontais Comprimento e Triplo 1 Saltos Horizontais Comprimento e Triplo Mário Paiva (*) e Sara Fernandes (**) Na escola, pretende-se que a aptidão natural dos jovens para este tipos de saltos associe e integre a sua técnica específica

Leia mais

ANÁLISE DAS CARGAS E MÉTODOS DE TREINAMENTO UTILIZADOS NA PREPARAÇÃO FÍSICA DO FUTSAL FEMININO AMAZONENSE

ANÁLISE DAS CARGAS E MÉTODOS DE TREINAMENTO UTILIZADOS NA PREPARAÇÃO FÍSICA DO FUTSAL FEMININO AMAZONENSE ANÁLISE DAS CARGAS E MÉTODOS DE TREINAMENTO UTILIZADOS NA PREPARAÇÃO FÍSICA DO FUTSAL FEMININO AMAZONENSE INTRODUÇÃO AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA RONÉLIA DE OLIVEIRA MELO VIANA UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA INICIAÇÃO DESPORTIVA DO FUTEBOL NO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS DO SEXO MASCULINO COM IDADES ENTRE 11 A 13 ANOS.

A INFLUÊNCIA DA INICIAÇÃO DESPORTIVA DO FUTEBOL NO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS DO SEXO MASCULINO COM IDADES ENTRE 11 A 13 ANOS. A INFLUÊNCIA DA INICIAÇÃO DESPORTIVA DO FUTEBOL NO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS DO SEXO MASCULINO COM IDADES ENTRE 11 A 13 ANOS. Introdução AUTOR: JOÃO EDUARDO BICCA CARMO CORONEL Faculdade Metodista

Leia mais

Sociedade União 1º.Dezembro. Das teorias generalistas. à ESPECIFICIDADE do treino em Futebol. Programação e. Periodização do.

Sociedade União 1º.Dezembro. Das teorias generalistas. à ESPECIFICIDADE do treino em Futebol. Programação e. Periodização do. Sociedade União 1º.Dezembro Das teorias generalistas à ESPECIFICIDADE do treino em Futebol Programação e Periodização do Treino em Futebol 1 Programação e Periodização do Treino em Futebol Ter a convicção

Leia mais

INTRODUÇÃO. A educação física é uma disciplina curricular que pedagogicamente bem orientada contribui para o desenvolvimento integral do homem.

INTRODUÇÃO. A educação física é uma disciplina curricular que pedagogicamente bem orientada contribui para o desenvolvimento integral do homem. INTRODUÇÃO O ensino da educação física no 1º nível de ensino joga um papel importante no desenvolvimento das diferentes qualidades físicas, assim como das diversas habilidades motoras dos educandos. Através

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA

PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA SÉRIE: 7º ANO PROFESSORA:

Leia mais

COLÉGIO TERESIANO BRAGA Ano Letivo 2011-2012 Educação Física 1º Período 7º Ano 1. ATLETISMO

COLÉGIO TERESIANO BRAGA Ano Letivo 2011-2012 Educação Física 1º Período 7º Ano 1. ATLETISMO COLÉGIO TERESIANO BRAGA Ano Letivo 2011-2012 Educação Física 1º Período 7º Ano 1. ATLETISMO Corridas Especialidades Velocidade Meio-Fundo Fundo Barreiras Estafetas Provas 60m, 100m, 200m, 400m 800m, 1500m,

Leia mais

Curso Técnico em Agropecuária integrado ao Ensino Médio

Curso Técnico em Agropecuária integrado ao Ensino Médio 1 Curso Técnico em Agropecuária integrado ao Ensino Médio DISCIPLINA: Educação Física PROFESSOR(A): Paulo Fernando Mesquita Junior paulo.junior@ifc-sombrio.edu.br Os sistemas (Parte 2) Sistema 5 X 1 A

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL

O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL Prof. MsC Cláudio Diehl Nogueira Professor Assistente do Curso de Educação Física da UCB Classificador Funcional Sênior

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

1 Regras dos Esportes de Verao da Special Olympics Basketball BASQUETEBOL

1 Regras dos Esportes de Verao da Special Olympics Basketball BASQUETEBOL 1 BASQUETEBOL As Regras Oficiais da Special Olympics devem governar todas as competições de Basquete da Special Olympics. Como um programa de esportes internacional, a Special Olympics criou estas regras

Leia mais

Introdução à disciplina Aprendizagem e Controle Motor

Introdução à disciplina Aprendizagem e Controle Motor Disciplina: Aprendizagem e Controle Motor Professora: Caroline de Oliveira Martins 1 Introdução à disciplina Aprendizagem e Controle Motor Caro(a) aluno(a), os temas devem ser lidos antes das aulas, bem

Leia mais

JOGOS PARA O ENSINO MÉDIO1

JOGOS PARA O ENSINO MÉDIO1 JOGOS PARA O ENSINO MÉDIO1 Marli Teresinha Quartieri Márcia Rehfeldt Ieda Maria Giongo Algumas reflexões iniciais O jogo tem sido tema de estudos e investigações de pesquisadores, educadores e psicólogos,

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDOS CURRICULARES. Rosana Nascentes de Melo E. M. Prof. Leôncio do Carmo Chaves UDI - rosananascentes@terra.com.

ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDOS CURRICULARES. Rosana Nascentes de Melo E. M. Prof. Leôncio do Carmo Chaves UDI - rosananascentes@terra.com. ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDOS CURRICULARES Rosana Nascentes de Melo E. M. Prof. Leôncio do Carmo Chaves UDI - rosananascentes@terra.com.br Resumo A Educação Física, como disciplina escolar, deve estar inserida

Leia mais

II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA

II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO LOHLER ENSINO FUNDAMENTAL II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA PROJETO: JOGOS - A MANEIRA DIVERTIDA DE FICAR INTELIGENTE PROFESSORA ORIENTADORA:

Leia mais

Foto do criado r do voleibol : William G. Morgan.

Foto do criado r do voleibol : William G. Morgan. VOLEIBOL O vôlei foi criado em 1895, pelo americano William G. Morgan, então diretor de educação física da Associação Cristã de Moços (ACM) na cidade de Holyoke, em Massachusetts, nos Estados Unidos. O

Leia mais

Experimentação Esportiva

Experimentação Esportiva Experimentação Esportiva Aula 1 O Movimento e o Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Resgatar alguns conceitos sobre o movimento e o desenvolvimento motor e suas fases. 2 Definir habilidade motora e identificar

Leia mais

Diagrama das dimensões de uma quadra oficial Diagrama das dimensões de uma tabela oficial Equipe - Existem duas equipes que são compostas por 5

Diagrama das dimensões de uma quadra oficial Diagrama das dimensões de uma tabela oficial Equipe - Existem duas equipes que são compostas por 5 Basquetebol O basquetebol é um desporto colectivo inventado em 1891 pelo professor de Educação Física canadense James Naismith, na Associação Cristã de Moços de Springfield (Massachusetts), EUA. É jogado

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO. ANEXO I. PROJETO DE ( ) CURTA DURAÇÃO (x) LONGA DURAÇÃO

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO. ANEXO I. PROJETO DE ( ) CURTA DURAÇÃO (x) LONGA DURAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE ( ) CURTA DURAÇÃO (x) LONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa

Leia mais

PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA

PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA Marcelo da S. VIEIRA 1, Elder Eldervitch C. de OLIVEIRA 2, Pedro Carlos de Assis JÚNIOR 3,Christianne Vitor da SILVA 4, Félix Miguel de Oliveira

Leia mais

JOGOS LÚDICO-DESPORTIVOS DE KARATÉ Proposta de Conceito e Regulamento

JOGOS LÚDICO-DESPORTIVOS DE KARATÉ Proposta de Conceito e Regulamento JOGOS LÚDICO-DESPORTIVOS DE KARATÉ Proposta de Conceito e Regulamento Não se pode dizer que a criança não se adaptou ao karate Mas até que ponto é que este se tem adaptado à criança? INTRODUÇÃO É entendimento

Leia mais

E Nas extremidades da rede existem duas antenas que delimitam o espaço aéreo de jogo.

E Nas extremidades da rede existem duas antenas que delimitam o espaço aéreo de jogo. V O L E I B O L A quadra de jogo A quadra de voleibol mede 18 x 9 metros e é demarcada por linhas de 5 centímetros de espessura. Possui uma linha central que divide a quadra em duas áreas com 9 x 9 metros.

Leia mais

Modalidades esportivas Sesc

Modalidades esportivas Sesc Faça sua carteira COMERCIÁRIO: TITULAR: CPTS atualizada, Comp. de residência, GFIP (Guia de Recolhimento e Informações do FGTS), Taxa CONVENIADOS: TITULAR: Comp.de residência, documento que comp. de vínculo

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS EÇA DE QUEIRÓS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS EÇA DE QUEIRÓS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS EÇA DE QUEIRÓS Informação - Prova de Equivalência à Frequência Educação Física Código 311 (Ensino Secundário) Prova Prática Ano letivo 2012/2013 1. INTRODUÇÃO O presente documento

Leia mais

MANUAL DO ALUNO GRADUAÇÃO MODALIDADE SEMIPRESENCIAL

MANUAL DO ALUNO GRADUAÇÃO MODALIDADE SEMIPRESENCIAL MANUAL DO ALUNO GRADUAÇÃO MODALIDADE SEMIPRESENCIAL Prezado(a) aluno(a); Este material que você está começando a ler trata-se do manual do aluno, referente às disciplinas que serão ministradas através

Leia mais

CARACTERÍSTICAS ESPECIFICAS E FATORES FISIOLÓGICOS DO TREINAMENTO DO VOLEIBOL DE ALTO N ~ L

CARACTERÍSTICAS ESPECIFICAS E FATORES FISIOLÓGICOS DO TREINAMENTO DO VOLEIBOL DE ALTO N ~ L CARACTERÍSTICAS ESPECIFICAS E FATORES FISIOLÓGICOS DO TREINAMENTO DO VOLEIBOL DE ALTO N ~ L JOSÉ ALBERTO PINT~* LEONARDO RAPOSO ROCHA GOMES. 1 ' SUMO uma anáiise das características espedficas do voleiboi,

Leia mais

Em nome de toda a equipe da F12 Sports, gostaria de felicitá-lo pela recente aquisição da franquia Centro de Treinamento Falcão 12.

Em nome de toda a equipe da F12 Sports, gostaria de felicitá-lo pela recente aquisição da franquia Centro de Treinamento Falcão 12. CARTA DE BOAS VINDAS Prezado Franqueado e Parceiro, Em nome de toda a equipe da F12 Sports, gostaria de felicitá-lo pela recente aquisição da franquia Centro de Treinamento Falcão 12. Acreditamos que esta

Leia mais

TÁTICAS BÁSICAS DO VOLEIBOL TÁTICAS BÁSICAS DO VOLEIBOL SISTEMAS TÁTICOS

TÁTICAS BÁSICAS DO VOLEIBOL TÁTICAS BÁSICAS DO VOLEIBOL SISTEMAS TÁTICOS TÁTICAS BÁSICAS DO VOLEIBOL TÁTICAS BÁSICAS DO VOLEIBOL SISTEMAS TÁTICOS Para o melhor entendimento técnico e tático das definições sobre os sistemas de jogo adotados no voleibol, é necessário, em primeiro

Leia mais

O JOGO DE XADREZ COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA APRENDIZAGEM ESCOLAR DE ALUNOS DO 6º ANO

O JOGO DE XADREZ COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA APRENDIZAGEM ESCOLAR DE ALUNOS DO 6º ANO O JOGO DE XADREZ COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA APRENDIZAGEM ESCOLAR DE ALUNOS DO 6º ANO PLAY CHESS AS EDUCATIONAL RESOURCE FOR SCHOOL LEARNING OF 6 YEAR STUDENTS Letícia Alessandra Cavalcante-Graduanda

Leia mais

2 CLASSIFICAÇÃO / PONTUAÇÃO

2 CLASSIFICAÇÃO / PONTUAÇÃO 1 CONSTITUIÇÃO DAS EQUIPAS E CONFIGURAÇÃO DOS JOGOS O número de praticantes desportivos por equipa que podem ser inscritos no boletim de jogo é os seguintes: 2º Ciclo: 4 jogadores (Jogos 2x2); 3º Ciclo

Leia mais

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROVA 26 2015 9º ANO 3º Ciclo do Ensino Básico

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROVA 26 2015 9º ANO 3º Ciclo do Ensino Básico INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROVA 26 2015 9º ANO 3º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova final do 3º

Leia mais

Educação Física - Colégio Adventista Professora Shimeni Guimarães Alves

Educação Física - Colégio Adventista Professora Shimeni Guimarães Alves História do Vôlei O voleibol foi criado no ano de 1895 pelo americano William C.Morgan, diretor de educação física da Associação Cristã de Moços (ACM), na cidade de Holyoke, em Massachusets, nos Estados

Leia mais

O ALCANCE DE ATAQUE E BLOQUEIO E A PERFORMANCE DE ATLETAS DE VOLEIBOL FEMININO DO CAMPEONATO MUNDIAL DE 2006

O ALCANCE DE ATAQUE E BLOQUEIO E A PERFORMANCE DE ATLETAS DE VOLEIBOL FEMININO DO CAMPEONATO MUNDIAL DE 2006 O ALCANCE DE ATAQUE E BLOQUEIO E A PERFORMANCE DE ATLETAS DE VOLEIBOL FEMININO DO CAMPEONATO MUNDIAL DE 2006 Natalia Kopp 1 ; Fábio Heitor Alves Okazaki 2 ; Victor Hugo Alves Okazaki 3 ; Birgit Keller

Leia mais

II Jogos Estudantis do Colégio Vital Brazil

II Jogos Estudantis do Colégio Vital Brazil II Jogos Estudantis do Colégio Vital Brazil Antes da pretensão de promover um campeonato, deve-se promover o homem em sua infinita potencialidade e complexidade, REVERDITO, SCAGLIA E MONTAGNER 2013....

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS 13) Acerca do conceito de corporeidade descrito na Proposta Curricular de Santa Catarina, assinale a alternativa correta. A Corporeidade é presença no esporte, via corpo, que age e que, ao expressar-se,

Leia mais