Manual de participação do Acionista na Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária de 24 de abril de 2012

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Manual de participação do Acionista na Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária de 24 de abril de 2012"

Transcrição

1 Manual de participação do Acionista na Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária de 24 de abril de 2012

2 Jaraguá do Sul, março de Prezados Acionistas, O presente manual tem por objetivo prestar esclarecimentos acerca das matérias em deliberação na próxima Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária ( AGO/E ) da WEG S.A. ( Companhia ) a se realizar no próximo dia 24 de abril de A AGO/E será realizada na sede social da Companhia, localizada na Avenida Prefeito Waldemar Grubba, 3300, na cidade de Jaraguá do Sul, Estado de Santa Catarina, às 16 horas. Assim, seguem abaixo informações a respeito dos procedimentos e prazos relativos à Assembleia, bem como a apresentação das propostas da Administração para cada uma das matérias objeto de deliberação. Décio da Silva Presidente o Conselho de Administração

3 WEG S.A. GRUPO WEG COMPANHIA ABERTA CNPJ SOB NR / AVENIDA PREFEITO WALDEMAR GRUBBA, JARAGUÁ DO SUL - SANTA CATARINA EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA Convidamos os Senhores Acionistas desta Sociedade a se reunirem em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária, a ser realizada no dia 24 de abril de 2012, às 16 horas, na sua sede social à Av. Prefeito Waldemar Grubba, 3.300, nesta Cidade e Estado a fim de deliberarem sobre o seguinte: Em AGO: ORDEM DO DIA: 1. Exame, discussão e votação do Relatório da Administração, Demonstrações Financeiras, Relatório da Auditoria Externa, Parecer do Conselho Fiscal e demais documentos relativos ao exercício social encerrado em 31/12/ Destinação do Lucro Líquido do exercício e a ratificação da distribuição de Dividendos e Juros sobre o Capital Próprio conforme deliberações tomadas nas reuniões do Conselho de Administração. 3. Eleição dos membros do Conselho de Administração. 4. Fixação da remuneração global anual dos Administradores. 5. Eleição dos membros do Conselho Fiscal e fixação da remuneração. 6. Aprovação dos jornais para publicação dos atos legais. Em AGE: 7. Aumento do Capital Social de R$ ,00 para R$ ,00, sem aumento do número de ações, mediante o aproveitamento de reservas, com a consequente alteração do caput do artigo 5º do Estatuto Social. 8. Alteração do caput do art. 17 do Estatuto Social, de modo a dispensar que os membros do Conselho de Administração sejam acionistas da Companhia. 9. Alteração do caput do art. 33 do Estatuto Social, de forma a não permitir empréstimos aos administradores. 10. Adequação do Estatuto Social às cláusulas obrigatórias mínimas de acordo com o Regulamento de Listagem do Novo Mercado da BM&FBOVESPA, com a consequente alteração dos artigos 17, 22, 26, 36, 40, 42, 44 e inclusão do artigo 44-A. 2 Manual da AGO/E 2012

4 Informações adicionais: Documentos - Todos os documentos e informações necessárias ao exercício do direito de voto pelos acionistas, em especial as propostas da administração quanto às matérias a serem deliberadas encontram-se à disposição na página da Comissão de Valores Mobiliários ( BM&FBOVESPA ( e da Companhia ( na internet. Procuradores - Os acionistas podem se fazer representar por procurador constituído a menos de 1 (um) ano, que sejam acionistas, administrador da Companhia ou advogado, e a procuração deve conter os requisitos elencados na Lei nº 6.404/76 e na Instrução CVM nº 481/2009. Voto Múltiplo - Em atendimento ao disposto no art. 3º da Instrução CVM nº 165, de 11/12/91, o percentual mínimo necessário à requisição da adoção do processo de voto múltiplo para a eleição dos membros do Conselho de Administração é de 5% (cinco por cento) do total das ações da Companhia. Jaraguá do Sul (SC), 23 de março de DÉCIO DA SILVA Presidente do Conselho de Administração Manual da AGO/E

5 Proposta do Conselho de Administração para deliberação na Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária a ser realizada em 24 de abril de 2012 Senhores Acionistas, O Conselho de Administração da WEG S.A. vem apresentar aos Senhores Acionistas as seguintes PROPOSTAS, a serem objeto de deliberação em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária, a ser realizada no dia : 1- Aprovar o Relatório da Administração, Demonstrações Financeiras, Relatório da Auditoria Externa e Parecer do Conselho Fiscal, e demais atos e documentos relativos ao exercício social encerrado em 31/12/2011, enviados à CVM e BM&FBOVESPA no dia 15/02/2012 e publicadas no Diário Oficial do Estado de Santa Catarina, Correio do Povo e Valor Econômico no dia 16/02/2012. (ANEXO 1 - Item 10 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM nº 480/09) 2- Aprovar a destinação do Lucro Líquido do Exercício de 2011, a saber: Em R$ Mil Lucro Líquido do Exercício Reversão de Dividendos de exercícios anteriores 532 Realização da Reserva de Reavaliação 50 Custo Atribuído Lucro Líquido a ser destinado Reserva Legal Reserva para Orçamento de Capital Dividendos e Juros s/ o Capital Próprio: Intermediários (distribuídos em 17/08/11) Complementares (distribuídos em 14/03/12) Reserva Legal - Constituir reserva legal conforme a legislação e o Estatuto Social de 5% sobre o lucro líquido ( x 5% = ) Reserva para Orçamento de Capital - propomos submeter à apreciação da AGO/E, constituir Reserva para Orçamento de Capital no montante de (Lei das S.As. art. 196 e Lei /01- art ), face ao Plano de Investimentos / Orçamento de Capital. 4 Manual da AGO/E 2012

6 O Plano de Investimentos / Orçamento de Capital para 2012 prevê: a) Investimentos (imobilizado) previstos orçamento/ Máquinas, equipamentos, ferramentas e dispositivos Informática (hardware e software) Construções e instalações Controladas no Exterior Outros b) Intangível c) Investimentos (circulante) previstos orçamento/ d) Total investimentos previstos (a + b + c) e) Fontes de recursos - Próprios (Reserva p/ orçamento de capital) Terceiros (Financiamentos) Cálculo dos Dividendos de 2011 Lucro Líquido do Exercício de Dividendo Obrigatório 25% (após reserva legal) Dividendos 1º semestre/11 pagos em 17/08/11 (R$ 0,22 por ação) Dividendos complementares (proposição) (R$ 0,28 por ação) Dividendos 2º semestre/11 (R$ 0,140 por ação) Juros s/ capital próprio, aprovados em 20/09/11 e 20/12/11 (R$ 0,140 por ação) Dividendo total - exercício 2011 (Bruto ) (R$ 0,50 por ação) Dividendos s/ Lucro Líquido (%): Bruto 57,76% Líquido 52,86% Nº de Ações: (excluídas as ações em tesouraria) (ANEXO 2 - Anexo 9-1-II de acordo com a Instrução CVM nº 481/09) Manual da AGO/E

7 3- Reeleição dos Membros do Conselho de Administração Face o que dispõe o art. 10 da Instrução CVM nº 481/09, propõe-se a reeleição dos membros do Conselho, para um mandato de dois anos, a saber: Indicados e/ou apoiados pelos Controladores Décio da Silva Presidente Nildemar Secches (membro independente)- Vice-Presidente Martin Werninghaus Mirian Voigt Schwartz Moacyr Rogério Sens (membro independente) Douglas Conrado Stange Indicados e/ou apoiados pelos Minoritários Wilson Pinto Ferreira Junior (membro independente) (ANEXO 3 Item 12.6 a do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM nº 480/09) 4- Fixar a remuneração global anual dos Administradores da Companhia, para o exercício de 2012, no montante de R$ mil, sendo: a) Honorários Fixos R$ mil b) Honorários Variáveis (de 0,0% a 2,5% do Lucro Líquido do Exercício, desde que o resultado da atividade após participação dos lucros e impostos sobre o Capital Investido seja no mínimo10%) R$ mil c) Demonstrativo dos valores fixados na AGO de 2011, e projeção dos honorários para 2012 (tomando por base a remuneração de janeiro/12 x 13), tem-se a proposta para deliberação na AGO/E de Em R$ Mil Honorários 2011 Proposta Honorários para Aprovado previstos Realizado AGO/E de em AGO para Fixos WEG S/A Variáveis WEG S/A ,0% a 2,5% do L.L * 6 Manual da AGO/E 2012

8 * 0,0% a 2,5% do Lucro Líquido do Exercício (L.L.), não ultrapassando a remuneração anual dos administradores, que é o limite estabelecido na legislação. Nota: No item informamos a remuneração obtida na controlada WEG Equipamentos Elétricos S.A., e a somatória da remuneração obtida na WEG S.A. e na controlada WEG Equipamentos Elétricos S.A. d) Política de Remuneração dos Administradores: (i) Remuneração Fixa - No estabelecimento da remuneração fixa do Conselho de Administração e da Diretoria leva-se em consideração o disposto no artigo 152 da Lei nº 6.404/76, fixando-se o montante global dos administradores que é submetido à Assembleia Geral Ordinária de cada empresa do Grupo WEG. No estabelecimento do montante individual a ser pago mensalmente o Conselho de Administração leva em consideração, relativo ao administrador, as suas responsabilidades; o tempo dedicado às suas funções; sua competência e reputação profissional e o valor dos seus serviços no mercado. Periodicamente a Companhia realiza pesquisa de remuneração conduzida por empresa especializada. (ii) Remuneração Variável - A remuneração variável decorre da participação nos resultados e está prevista no estatuto social, artigo 38 que estabelece o valor máximo, observada as restrições legais, de até 10% (dez por cento) do lucro líquido, não ultrapassando a remuneração anual dos administradores, prevalecendo o limite que for menor ( 1º do artigo 152 da Lei das Sociedades por Ações). Anualmente o Conselho de Administração estabelece o critério para a participação nos resultados a ser distribuída aos administradores (Diretoria Executiva e Conselho de Administração). A participação nos resultados é calculada sobre o lucro líquido consolidado, com percentual de 0,0% a 2,5%, de acordo com o indicador de desempenho resultado da atividade após participação nos lucros e impostos sobre o capital investido desde que seja, no mínimo, 10% no ano de 2012 (10% no ano de 2011). A Companhia considera como capital investido a somatória dos ativos e passivos de giro e imobilizado. Cabe ao Conselho de Administração fazer proposta para a Assembleia Geral a ser convocada, referente ao montante global de honorários a serem distribuídos aos Administradores (membros do Conselho de Administração e Diretoria). A questão da participação nos resultados está Manual da AGO/E

9 definida no Estatuto Social, em até 10% do resultado do exercício (caput do art. 38) e; Caberá ao Conselho de Administração, conforme alínea n do art. 22 do Estatuto Social, fixar remuneração individual entre os membros do Conselho de Administração e da Diretoria, respeitando o limite global fixado na Assembleia Geral. (ANEXO 4 - Item 13 do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM nº 480/09). 5- Reeleger os membros do Conselho Fiscal para exercerem o mandato até a Assembleia Geral Ordinária de 2013, e fixar sua remuneração, a saber: Efetivos Suplentes Indicados pelo Controlador: Alidor Lueders Ilário Bruch Eduardo Grande Bittencourt Eduardo da Gama Godoy Indicado pelo Acionista não Controlador - PREVI: Hayton Jurema da Rocha Marcelo Adolfo Moser (ANEXO 5 - Itens 12.6 a do Anexo 24, de acordo com a Instrução CVM nº 480/09) Fixar a remuneração em R$ 5.550,00 mensais para cada membro efetivo, que atende a legislação em vigor. 6- Aprovar os jornais para publicação dos atos legais, a saber: Correio do Povo Jaraguá do Sul SC Valor Econômico São Paulo SP Diário Oficial do Estado de Santa Catarina. Legislação: Art. 289 (Lei 6.404/76): As publicações ordenadas pela presente Lei serão feitas no órgão oficial da União ou do Estado ou do Distrito Federal, conforme o lugar em que esteja situada a sede da companhia, e em outro jornal de grande circulação editado na localidade em que está situada a sede da companhia. 7- Aprovar o aumento do capital social de R$ ,00 para R$ ,00 mediante aproveitamento de reservas sem aumento do número de ações, com a consequente alteração do estatuto social. (ANEXO 6 - Anexo 14 da Instrução CVM nº 481/09) (ANEXO 7 - Artigo 11, incisos I e II, da Instrução CVM nº 481/09) 8 Manual da AGO/E 2012

10 8- Alteração do caput do art. 17 do Estatuto Social de modo a dispensar que os membros do conselho de administração sejam acionistas da Companhia. Conforme apresentado no ANEXO 7 do item Alteração do caput do art. 33 do Estatuto Social, de forma a não permitir empréstimos aos administradores. Conforme apresentado no ANEXO 7 do item Adequação do Estatuto Social às cláusulas obrigatórias mínimas de acordo com o Regulamento de Listagem do Novo Mercado da BM&FBOVESPA, com a consequente alteração dos artigos 17, 22, 26, 36, 40, 42, 44 e inclusão do artigo 44-A. Conforme apresentado no ANEXO 7 do item 7. É o que o Conselho de Administração tem a propor e espera seja analisado e aprovado pelos Senhores acionistas. Jaraguá do Sul, 23 de março de 2012 Manual da AGO/E

11 Anexo COMENTÁRIO DOS DIRETORES (Valores expressos em milhares de reais, salvo se indicado de outra forma) Condições financeiras e patrimoniais gerais a) Condições financeiras e patrimoniais gerais Grupo WEG A WEG é uma corporação brasileira de atuação mundial. Desta forma as condições econômicas globais têm influência direta no comportamento dos seus mercados de atuação e na condução dos seus negócios. A atividade econômica mundial continuou a se expandir ao longo de 2011, ainda que com grandes variações na intensidade e na rapidez deste movimento nos diferentes mercados. De forma geral os mercados emergentes continuaram mais dinâmicos e são os que mais têm contribuído para o crescimento da economia mundial. As economias desenvolvidas continuaram tendo que buscar soluções para problemas estruturais. Neste contexto, verificamos que o crescimento nas economias emergentes tem sido mais robusto, em média, do que nas economias mais avançadas. Não apenas a expansão das economias emergentes é mais rápida, mas elas foram capazes de manter o dinamismo do ano anterior. Para as economias maduras, principalmente na Europa, os problemas econômicos acabaram causando desaceleração no ritmo de crescimento. No Brasil, o produto interno bruto apresentou crescimento de 2.7% em relação ao ano anterior. O crescimento foi menor, porém mais uniforme em 2011 em relação a 2010, sem grandes destaques sob a ótica da produção. A produção industrial brasileira cresceu 0,3% em 2011, segundo o IBGE. A produção de bens de capital, com expansão de 3,7% sobre o ano anterior, foi a categoria com melhor desempenho. b) Estrutura de capital e possibilidade de resgate de ações ou quotas indicando: Em 31 de dezembro de 2011 a estrutura de capital é composta por 37% de capital de terceiros (Passivo Total menos Disponível) e 63% de capital próprio (Patrimônio Líquido). A Administração entende que a estrutura de capital da Companhia é adequada para o atual momento de mercado. i - Hipótese de resgate - A Administração não antevê possibilidade de resgate das ações emitidas. ii- Fórmula de cálculo do valor de resgate - Não aplicável. 10 Manual da AGO/E 2012

12 Anexo 1 c) Capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros assumidos Operamos em mercados de crescimento, nos quais encontramos amplas oportunidades de investimentos com retornos atraentes. Este cenário demanda que tenhamos flexibilidade financeira para capturar estas oportunidades de investimento sem aumento excessivo da exposição aos riscos financeiros. Desta forma, trabalhamos para preservar o acesso a recursos e fontes de liquidez, mantendo uma estrutura de capital sólida. Além disso, mantemos relacionamento próximo de agentes como o BNDES, FINEP e o International Finance Corporation (IFC), fontes importantes de capital para os investimentos de longo prazo. Em 2011, aproveitamos a oportunidade criada pela pontual desvalorização da moeda brasileira para captar novos financiamentos de curto prazo em moeda estrangeira para financiamento das operações de comércio exterior, bem como, para o gerenciamento da exposição financeira ao câmbio. Os recursos em caixa são aplicados em bancos de primeira linha e tipicamente em moeda nacional. Em 31 de dezembro de 2011 as disponibilidades e aplicações financeiras totalizavam R$ 3.212,3 milhões. Sendo R$ 2.931,6 milhões classificadas como operações de curto prazo e R$ 280,6 milhões em operações de longo prazo. A dívida financeira bruta totalizava R$ 3.457,7 milhões, sendo 49% em operações de curto prazo e 51% em operações de longo prazo. Ao final de 2011 a WEG possuía dívida líquida de R$ 245,5 milhões. Dezembro 2011 Dezembro 2010 Disponibilidades e Aplicações Curto Prazo Longo Prazo FINANCIAMENTOS Curto Prazo Em Reais Em outras moedas Longo Prazo Em Reais Em outras moedas Caixa (Dívida) Líquida ( ) Aplicações no Brasil: Os CDBs e as LFs são remunerados por taxas de 100% a 106% do CDI (100% a 106% do CDI em 31 de dezembro de 2010). Manual da AGO/E

13 Anexo 1 Aplicações no Exterior: Os certificados de depósitos emitidos por instituições financeiras no exterior estão sendo remunerados: Em Euros com juros de 0,65% a 1,7% a.a. no valor original de EUR 3.052, cujo saldo é de R$ 7.430; Em Dólares norte-americanos mais juros de 0,02% a 0,5% a.a., no valor original de US$ cujo saldo é de R$ ; Em moeda de origem com juros de 3,9% a 19,5% a.a. cujo saldo é de R$ ; NDF Non Deliverable Forwards no montante de R$ d) Fontes de financiamentos para capital de giro e para investimento em ativos não circulantes utilizadas. Utilizamos as seguintes fontes de financiamento para nossos projetos de investimento: Para financiar a aquisição e a construção de ativos fixos no Brasil utilizamos a capacidade de geração operacional de caixa e empréstimos contraídos junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e demais agências de fomento, majoritariamente em moeda nacional; Para financiar o capital de giro das controladas no exterior utilizamos financiamentos nas respectivas moedas de cada país. Para financiamento das operações de comércio exterior usamos adiantamento de contratos de câmbio (ACC), modalidade de financiamento em moeda estrangeira, aproveitando a proteção (hedge) natural e mantendo monitoramento constante da exposição financeira ao câmbio. Para investimentos em pesquisa e desenvolvimento utilizamos linhas de financiamento específicas da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP). e) Fontes de financiamentos para capital de giro e para investimentos em ativos não circulantes que pretende utilizar para cobertura de deficiência de liquidez. Mantemos controle das necessidades futuras de capital de giro, o que evita a necessidade de contratação de financiamentos emergenciais para cobertura de deficiências de liquidez não previstas, que sempre implicam em custos mais elevados. Ao mesmo tempo, temos acesso a linhas de crédito pré-aprovadas, na modalidade stand-by, com os seus principais bancos de relacionamento e estas linhas podem ser utilizadas a qualquer momento. 12 Manual da AGO/E 2012

14 Anexo 1 f) Níveis de endividamento e características de tais dívidas, descrevendo ainda: i - contratos de empréstimos e financiamentos relevantes: Em 31 de dezembro de 2011 o caixa (disponibilidades e aplicações financeiras de curto e longo prazo) totalizava R$ 3.212,3 milhões e a dívida financeira bruta totalizava R$ 3.457,7 milhões, resultando em dívida líquida de R$ 245,5 milhões (caixa líquido de R$ 134,1 milhões em 31 de dezembro de 2010). O caixa é aplicado majoritariamente em moeda nacional, em aplicações financeiras referenciadas ao CDI, em bancos de primeira linha. Segundo o prazo de vencimento, a dívida bruta se divide entre: Operações de curto prazo, no total de R$ 1.701,4 milhões (49% do total), representadas pela parcela de curto prazo dos empréstimos contraídos junto ao BNDES e demais agências de fomento, majoritariamente em moeda nacional, e por operações vinculadas às atividades operacionais (trade finance) em moeda estrangeira e para o financiamento de capital de giro das subsidiárias no exterior, nas respectivas moedas de cada país. Operações de longo prazo, no total de R$ 1.756,3 milhões (51% do total), representadas principalmente por financiamentos junto ao BNDES e outras agências de fomento, majoritariamente em moeda nacional, e, em menor parcela, por operações de financiamento de capital de giro das subsidiárias no exterior, nas respectivas moedas de cada país. O duration da parcela do longo prazo é de 26,7 meses. Segundo as moedas de referência, o endividamento total pode ser dividido em: Denominadas em Reais, no total de R$ 2.146,4 milhões (62% do total), representadas principalmente pelos financiamentos junto ao BNDES e outras agências de fomento. O custo ponderado médio da dívida denominada em Reais é de aproximadamente 6,9% ao ano. Os contratos pós-fixados são indexados principalmente à TLJP. O duration da parcela denominada em Reais é de 19,8 meses. Denominadas em dólares norte-americanos, Euros e outras moedas, no total de R$ 1.311,8 milhões (38% do total), representadas principalmente por operações de trade finance (adiantamentos de contratos de câmbio ou ACC), tomadas no Brasil e por empréstimos de capital de giro contraídos pelas subsidiárias no exterior em suas moedas locais. O duration da parcela em moedas estrangeiras é de 11 meses. Manual da AGO/E

15 Anexo 1 No quadro abaixo são descritas as características do endividamento: CONSOLIDADO Modalidade Encargos Anuais 31/12/11 31/12/10 NO BRASIL CURTO PRAZO Capital de giro (ACC's) Juros 0,9% a 3,9% a.a. (+) variação cambial Capital de giro TJLP (+) 1,4% a 5,0% a.a Capital de giro Juros de 1,6% a 9,0% a.a Capital de giro US$ (+) 1,4% a 1,8% a.a Capital de giro US$ (+) Libor (+) 3,25% a.a Non Deliverable Forwards (NDF) Variação cambial Ativo imobilizado TJLP (+) 1,0% a 5,0% a.a Outras Diversos LONGO PRAZO Capital de giro TJLP (+) 1,4% a 6,8% a.a Ativo imobilizado UFIR (+) 1,0% a 4,0% a.a Capital de giro Juros de 4,0% a 9,0% a.a Ativo imobilizado TJLP (+) 1,0% a 5,0% a.a Capital de giro US$ (+) 1,4% a 1,8% a.a Capital de giro US$ (+) Libor (+) 3,25% a.a Pré-Pagamento de Exportação Variação cambial Outras Diversos NO EXTERIOR CURTO PRAZO Capital de giro EURIBOR (+) 0,6% a 3,5% a.a Capital de giro LIBOR (+) 0,9% a 4,5% a.a Capital de giro 90% do PBOC (4,5% a 5,0%) a.a Capital de giro BBSY (+) 1,3% a 1,5% a.a Capital de giro JIBAR (+) 3,5% a.a Capital de giro Juros 0,8% a 17,2% a.a LONGO PRAZO Capital de giro 90% do PBOC (4,5% a 5,0%) a.a Capital de giro BBSY (+) 1,3% a 1,5% a.a Capital de giro JIBAR (+) 3,0% a 3,5% a.a Capital de giro Juros 5,0% a 11,7% a.a TOTAL DE CURTO PRAZO TOTAL DE LONGO PRAZO Manual da AGO/E 2012

16 Anexo 1 ii - (cont.) outras relações de longo prazo com instituições financeiras, - não aplicável iii - (cont.) grau de subordinação entre as dívidas - todos os contratos de financiamento possuem as mesmas condições de senioridade. iv - (cont.) eventuais restrições em relação a: Limites de endividamento e contratação de novas dívidas - alguns contratos da Companhia junto ao BNDES e ao IFC estipulam condições mínimas de: capitalização (patrimônio líquido / ativo total) relação dívida líquida / EBITDA liquidez corrente (ativo circulante / passivo circulante) Distribuição de dividendos o contrato de financiamento junto ao IFC estipula que a Companhia não poderá pagar proventos em dinheiro se houver atraso no pagamento das parcelas do contrato. Alienação de ativos - o contrato de financiamento junto ao IFC estipula que a Companhia não poderá alienar de ativos (i) que representem mais do que 10% dos ativos consolidados ao final do ano anterior ao evento, ou se (ii) o valor dos ativos consolidados for inferior a 50% do ativos consolidados na data de 31 de março de Emissão de novos valores mobiliários - não existem, nos contratos de financiamento em vigor, cláusulas contratuais que imponham limites à emissão de valores mobiliários pela Companhia. Alienação de controle societário - não existem, nos contratos de financiamento em vigor, cláusulas contratuais que imponham limites à alienação do controle acionário da Companhia. v - Limites de utilização de financiamentos já contratados - A Companhia tem acesso a linhas de crédito pré-aprovadas, na modalidade stand-by, com os seus principais bancos de relacionamento e estas linhas podem ser utilizadas a qualquer momento. Manual da AGO/E

17 Anexo 1 vi- Alterações significativas em cada um dos itens das demonstrações financeiras. Análise das contas patrimoniais (a) Posição em 31 de dezembro de 2011 comparada a 31 de dezembro de Ativo Circulante - Em 31 de dezembro de 2011 o Ativo Circulante totalizava R$ , com variação positiva de R$ ou de 22,4%, sobre o total de R$ em 31 de dezembro de Em relação ao ativo total, o ativo circulante manteve-se em 64%, mesma proporção observada em 31 de dezembro de As principais variações do Ativo Circulante foram: Disponibilidades - A conta Disponibilidades, com saldo de R$ em 31 de dezembro de 2011, apresentou elevação de R$ ou 15% em relação aos R$ registrados em 31 de dezembro de Esta variação positiva é resultado da geração de caixa das atividades operacionais e das captações de novos financiamentos observadas no período. Em relação ao ativo total, a conta de disponibilidades representou 32% em 31 de dezembro de 2011, em relação aos 34% registrados em 31 de dezembro de Clientes - A conta Créditos a Receber apresentou saldo de R$ em 31 de dezembro de 2011, com aumento de R$ 262,980 ou 25% em relação aos R$ registrados em 31 de dezembro de Esta variação é resultante do aumento da necessidade de financiamento de clientes observada no período, com o crescimento dos negócios. Em relação ao ativo total, a conta de créditos a clientes representou em 31 de dezembro de 2011, os mesmos 14% registrados em 31 de dezembro de Estoques - A conta Estoques apresentou saldo de R$ em 31 de dezembro de 2011, com aumento de R$ ou 35% em relação aos R$ registrados em 31 de dezembro de Esta variação resultado do natural aumento da necessidade de investimentos em giro observada no período, com o crescimento dos negócios. Em relação ao ativo total, a conta de estoques representou 15% em 31 de dezembro de 2011, comparado aos 13% registrados em 31 de dezembro de Ativo não Circulante - Em 31 de dezembro de 2011 o Ativo não Circulante totalizava R$ , representando 36% do Ativo Total, com variação positiva de R$ ou de 19%, sobre o total de R$ em 31 de dezembro de Em relação ao ativo total, o ativo não circulante manteve 16 Manual da AGO/E 2012

18 Anexo 1 em 31 de dezembro de 2011, em 36% observados em 31 de dezembro de As principais variações do Ativo não Circulante foram: Imobilizado - A conta Imobilizado apresentou saldo de R$ em 31 de dezembro de 2011, com aumento de R$ ou 2% em relação aos R$ registrados em 31 de dezembro de A variação é resultante dos investimentos em expansão de capacidade, líquidos dos efeitos das baixas e da depreciação e exaustão registradas no período. Em relação ao ativo total, o imobilizado representou 27% em 31 de dezembro de 2011, o que se compara com 32% registrados em 31 de dezembro de Intangível - O Intangível apresentou saldo de R$ em 31 de dezembro de 2011, com aumento de R$ ou 96% em relação aos R$ registrados em 31 de dezembro de A variação é resultante do ágio registrado nas aquisições. Em relação ao ativo total, o intangível representou 4% em 31 de dezembro de 2011, comparado aos 2% em 31 de dezembro de Passivo Circulante - O Passivo Circulante somava R$ em 31 de dezembro de 2011, com aumento de R$ ou 42% em relação ao total de R$ em 31 de dezembro de Em relação ao passivo total, o passivo circulante em 31 de dezembro de 2011 representou 30%, o que se compara aos 26% observados em 31 de dezembro de As principais variações do Passivo Circulante foram: Fornecedores - A conta Fornecedores apresentou saldo de R$ em 31 de dezembro de 2011, com aumento de R$ ou 23% em relação aos R$ registrados em 31 de dezembro de Esta variação foi resultado natural do aumento dos negócios observado no período. Em relação ao passivo total, a conta de fornecedores representou 3% em 31 de dezembro de 2011, mesmo percentual observado em 31 de dezembro de Financiamento e Empréstimos de Curto Prazo - A conta Financiamento e Empréstimos de Curto Prazo, com saldo de R$ em 31 de dezembro de 2011, apresentou aumento de R$ ou 67% em relação aos R$ registrados em 31 de dezembro de Esta variação é resultado da obtenção de novos financiamentos de curto prazo para fazer frente à necessidade de investimento em capital de giro, aproveitando-se de condições atraentes de mercado. Em relação ao passivo total, a conta Financiamento e Empréstimos de Curto Prazo representou 19% em 31 de dezembro de 2011, o que se compara com 14% registrados em 31 de dezembro de Manual da AGO/E

19 Anexo 1 Dividendos e juros sobre capital próprio a pagar - A conta Dividendos e juros sobre capital próprio a pagar apresentou saldo de R$ em 31 de dezembro de 2011, com diminuição de R$ ou 96% em relação aos R$ registrados em 31 de dezembro de Esta variação decorre da alteração na forma contabilização dos dividendos propostos, agora parte do Patrimônio Líquido. Em relação ao passivo total, a conta deixou de ter qualquer representatividade em 31 de dezembro de 2011, em relação ao 1% registrados em 31 de dezembro de Passivo Não Circulante - O Passivo Não Circulante somava R$ em 31 de dezembro de 2011, com aumento de R$ ou 21% em relação ao total de R$ em 31 de dezembro de Em relação ao passivo total, o passivo não circulante manteve-se representando os mesmos 27% observados em 31 de dezembro de As principais variações do Passivo Não Circulante foram: Financiamento e Empréstimos de Longo Prazo - A conta Financiamento e Empréstimos de Longo Prazo, com saldo de R$ em 31 de dezembro de 2011, mostrou crescimento de R$ ou 25% em relação aos R$ registrados em 31 de dezembro de Esta variação é decorrente da contratação líquida de novos financiamentos. Em relação ao passivo total, a conta de Financiamento e Empréstimos de Longo Prazo representou 19% em 31 de dezembro de 2011, mesmo percentual registrado em 31 de dezembro de Patrimônio Líquido - O Patrimônio Líquido atingiu o montante de R$ em 31 de dezembro de 2011, com crescimento de R$ ou 10% sobre os R$ registrados em 31 de dezembro de Este crescimento foi causado, principalmente, pelo Lucro Líquido gerado no exercício, líquido das distribuições de resultados efetuadas. 18 Manual da AGO/E 2012

20 Anexo 1 (b) Posição em 31 de dezembro de 2010 comparada a 31 de dezembro de Ativo Circulante - Em 31 de dezembro de 2010 o Ativo Circulante totalizava R$ , com variação positiva de R$ ou de 21%, sobre o total de R$ em 31 de dezembro de Em relação ao ativo total, o ativo circulante passou de 60% em 31 de dezembro de 2009 para 64% em 31 de dezembro de As principais variações do Ativo Circulante foram: Disponibilidades - A conta Disponibilidades, com saldo de R$ em 31 de dezembro de 2010, apresentou elevação de R$ ou 20% em relação aos R$ registrados em 31 de dezembro de Esta variação positiva é resultado da geração de caixa das atividades operacionais e das captações de novos financiamentos de longo prazo observadas no período. Em relação ao ativo total, a conta de disponibilidades representou 34% em 31 de dezembro de 2010, em relação aos 32% registrados em 31 de dezembro de Clientes - A conta Créditos a Receber apresentou saldo de R$ em 31 de dezembro de 2010, com aumento de R$ ou 15% em relação aos R$ registrados em 31 de dezembro de Esta variação é resultante do aumento da necessidade de financiamento de clientes observada no período, com o crescimento dos negócios. Em relação ao ativo total, a conta de créditos a clientes representou 14% em 31 de dezembro de 2010, mesmo percentual registrado em 31 de dezembro de Estoques - A conta Estoques apresentou saldo de R$ em 31 de dezembro de 2010, com aumento de R$ ou 33% em relação aos R$ registrados em 31 de dezembro de Esta variação resultado do natural aumento da necessidade de investimentos em giro observada no período, com o crescimento dos negócios. Em relação ao ativo total, a conta de estoques representou 13% em 31 de dezembro de 2010, em relação aos 12% registrados em 31 de dezembro de Ativo não Circulante Em 31 de dezembro de 2010 o Ativo não Circulante totalizava R$ , representando 36% do Ativo Total, com variação positiva de R$ ou de 4%, sobre o total de R$ em 31 de dezembro de Em relação ao ativo total, o ativo não circulante passou de 36% em 31 de dezembro de 2009 para 40% em 31 de dezembro de As principais variações do Ativo não Circulante foram: Imobilizado - A conta Imobilizado apresentou saldo de R$ em 31 de dezembro de 2010, com aumento de R$ ou 5% em relação aos R$ Manual da AGO/E

21 Anexo registrados em 31 de dezembro de A variação é resultante dos investimentos em expansão de capacidade, líquidos dos efeitos das baixas e da depreciação e exaustão registradas no período. Em relação ao ativo total, o imobilizado representou 32% em 31 de dezembro de 2010, o que se compara com 35% registrados em 31 de dezembro de Intangível - O Intangível apresentou saldo de R$ em 31 de dezembro de 2010, com aumento de R$ ou 43% em relação aos R$ registrados em 31 de dezembro de A variação é resultante do ágio registrado nas aquisições. Em relação ao ativo total, o intangível representou 2% em 31 de dezembro de 2010, mesmo percentual registrado em 31 de dezembro de Passivo Circulante - O Passivo Circulante somava R$ em 31 de dezembro de 2010, com aumento de R$ ou 14% em relação ao total de R$ em 31 de dezembro de Em relação ao passivo total, o passivo circulante em 31 de dezembro de 2010 manteve os mesmo 26% observado em 31 de dezembro de As principais variações do Passivo Circulante foram: Fornecedores - A conta Fornecedores apresentou saldo de R$ em 31 de dezembro de 2010, com aumento de R$ ou 28% em relação aos R$ registrados em 31 de dezembro de Esta variação foi resultado natural do aumento dos negócios observado no período. Em relação ao passivo total, a conta de fornecedores representou 3% em 31 de dezembro de 2010, mesmo percentual observado em 31 de dezembro de Financiamento e Empréstimos de Curto Prazo - A conta Financiamento e Empréstimos de Curto Prazo, com saldo de R$ em 31 de dezembro de 2010, apresentou aumento de R$ ou 14% em relação aos R$ registrados em 31 de dezembro de Esta variação é resultado da obtenção de novos financiamentos de curto prazo para fazer frente à necessidade de investimento em capital de giro. Em relação ao passivo total, a conta Financiamento e Empréstimos de Curto Prazo representou 14% em 31 de dezembro de 2010, o que se compara com 14% registrados em 31 de dezembro de Dividendos e juros sobre capital próprio a pagar - A conta Dividendos e juros sobre capital próprio a pagar apresentou saldo de R$ em 31 de dezembro de 2010, com aumento de R$ ou 72% em relação aos R$ registrados em 31 de dezembro de Esta variação decorre da alteração na contabilização dos dividendos declarados mas ainda não 20 Manual da AGO/E 2012

22 Anexo 1 efetivamente pagos acima do limite mínimo legal de 25% do lucro líquido ajustado. Em relação ao passivo total, a conta representou 1% em 31 de dezembro de 2010, em relação ao 1% registrados em 31 de dezembro de Passivo Não Circulante - O Passivo Não Circulante somava R$ em 31 de dezembro de 2010, com aumento de R$ ou 30% em relação ao total de R$ em 31 de dezembro de Em relação ao passivo total, o passivo não circulante passou de 24% em 31 de dezembro de 2009 para 27% em 31 de dezembro de As principais variações do Passivo Não Circulante foram: Financiamento e Empréstimos de Longo Prazo - A conta Financiamento e Empréstimos de Longo Prazo, com saldo de R$ em 31 de dezembro de 2010, mostrou crescimento de R$ ou 43% em relação aos R$ registrados em 31 de dezembro de Esta variação é decorrente do alongamento do perfil do endividamento da Companhia e da contratação de novos financiamentos. Em relação ao passivo total, a conta de Financiamento e Empréstimos de Longo Prazo representou 19% em 31 de dezembro de 2010, em relação aos 15% registrados em 31 de dezembro de Patrimônio Líquido - O Patrimônio Líquido atingiu o montante de R$ em 31 de dezembro de 2010, com crescimento de R$ ou 7% sobre os R$ registrados em 31 de dezembro de Este crescimento foi causado, principalmente, pelo Lucro Líquido gerado no exercício, líquido das distribuições de resultados efetuadas. Manual da AGO/E

23 Anexo Condições financeiras e patrimoniais gerais (a) Posição em 31 de dezembro de 2011 comparada a 31 de dezembro de Receita Operacional - Em 2011 a Receita Operacional Líquida (ROL) consolidada atingiu R$ 5.189,4 milhões, mostrando crescimento de 18,2% em relação ao ano anterior. As principais áreas de negócio mostraram crescimento em relação ao ano anterior. Nas áreas de equipamentos eletroeletrônicos industriais e de tintas & vernizes este crescimento das receitas em 2011 seguiu-se ao bom desempenho já observado no ano anterior. Na área de GTD (equipamentos para o setor de geração, transmissão e distribuição de energia) houve retomada do crescimento, revertendo a queda de receitas observada no ano anterior. Apenas na área de motores para uso doméstico houve queda em relação à receita de Destacamos o seguinte em cada uma destas áreas: Equipamentos eletroeletrônicos industriais Obtivemos crescimento de 29% de receitas nesta área de negócios e expandimos nossos negócios nos diversos mercados, apesar da produção industrial, tanto no Brasil como no resto do mundo, mostrar tendência de estabilidade ou crescimento lento. Nossa atuação se caracteriza pela busca de oportunidades em segmentos industriais que têm dinamismo próprio, não diretamente relacionado ao ambiente macroeconômico geral, como, por exemplo, o negócio de petróleo e gás no Brasil. De outra forma, continuamos expandindo nossa linha de negócios em todos os mercados, agregando produtos e serviços novos ou aumentado o escopo de nossa oferta nos mercados externos, ofertando produtos com maior grau de customização naqueles mercados nos quais nossa atuação como fornecedor de equipamentos já é tradicional. Além disso, integramos novos produtos aos nossos negócios, como, por exemplo, em soluções de power transmission (redutores e motorredutores), sempre dentro do conceito de fornecimento amplo de produtos e serviços aos nossos clientes. Equipamentos para geração, transmissão e distribuição de energia (GTD) nesta área observamos crescimento de 15% na ROL em relação a Neste segmento, com característica de ciclo longo, o desempenho em 2011 é resultado da entrada de pedidos obtidos já a partir de 2010, mas que somente se converteram em receitas efetivas quando entregues aos clientes finais, ao longo de A entrada de pedidos já se encontra em ritmo normalizado, o que deve significar menores variações ao longo dos próximos períodos. Nos equipamentos para a geração de energia (G) temos 22 Manual da AGO/E 2012

24 Anexo 1 foco em fontes de energia renovável e distribuída, como as pequenas centrais hidrelétricas e a energia térmica de biomassa. Em 2011 anunciamos a joint venture com a MTOI, que vai nos permitir ofertar soluções completas também para o mercado de energia eólica. Entretanto, já estamos nos beneficiando do crescimento expressivo dos investimentos em energia eólica em nossa unidade de negócios de Transmissão & Distribuição (TD), fornecendo transformadores e subestações de energia completas para os projetos eólicos. Motores para uso doméstico Esta área de negócios é caracterizada como de ciclo curto, ou seja, as mudanças nas condições de mercado são rapidamente transferidas para as vendas e as receitas. Observamos queda de 10% da ROL em relação a 2010, que foi uma base de comparação elevada. Fundamentalmente, as condições do mercado se mantiveram positivas em 2011, com expansão de emprego, renda e crédito. Tintas e vernizes Buscamos atender aos mesmos clientes que conquistamos nas outras áreas de negócios, maximizando o retorno de nosso esforço de vendas. As boas condições da indústria brasileira e nossa expansão para a América Latina nos permitiram manter crescimento da ROL, de 12% em relação ao ano anterior. Mercado Interno - A receita operacional líquida no mercado interno atingiu R$ 2.903,0 milhões, com crescimento de 9% sobre o ano anterior e representando 56% da nossa receita operacional líquida total. O crescimento no mercado interno é resultado da continuidade da recuperação do dinamismo em alguns segmentos do setor industrial com destaque para bens de capital para investimentos em expansão de capacidade produtiva. Continuamos líderes no mercado brasileiro em todas as nossas áreas de atuação e também continuamos expandindo nosso portfólio de produtos e serviços, com o objetivo de prover soluções industriais cada vez mais completas e integradas. Mercado Externo - Nos mercados externos a receita operacional líquida atingiu R$ 2.286,4 milhões, correspondendo a 44% da receita operacional líquida total. Isso significou crescimento de 33% sobre o ano anterior quando a comparação é feita pelos valores em reais (R$). Esta receita operacional líquida no mercado externo convertida em dólares norte-americanos atingiu US$ 1.361,8 milhões, mostrando crescimento de 38,6% em relação a O bom desempenho nos mercados externos em 2011 foi conseguido tanto com a ampliação de nossa atuação em nossos mercados tradicionais como com a expansão em novos mercados e negócios. As aquisições realizadas em 2010, de participação adicional no capital da Voltran no México e do controle da Manual da AGO/E

25 Anexo 1 ZEST na África do Sul, puderam contribuir ao longo de todo o ano para o aumento da receita. Mesmo nos mercados desenvolvidos, nos quais a recuperação do dinamismo macroeconômico é lenta, conseguimos encontrar oportunidades de crescimento pela exploração focada em nichos interessantes de negócio. Adicionalmente, continuamos expandindo nossas operações fabris no mercado externo, com novas aquisições importantes ao longo do ano: Pulverlux, fabricante de tintas na Argentina, Watt Drive, produtor de redutores e motorredutores na Áustria, e a Electric Machinery, um dos mais tradicionais fabricantes de máquinas elétricas girantes de alta tensão nos Estados Unidos. Custo dos Produtos Vendidos - O Custo dos Produtos Vendidos (CPV) atingiu R$ 3.633,4 milhões representando 70% da receita operacional líquida (68% em 2010), gerando margem bruta de 30%, com pequena diminuição em relação ao ano anterior. Observamos que os principais impactos sobre o CPV foram: A elevada volatilidade cambial e dos preços das principais matérias primas no início do ano, com aumentos que não puderam ser repassados na velocidade e intensidade que seriam necessárias. Ao longo do ano essas pressões foram sendo mitigadas, tanto pela diminuição desta volatilidade como pela gestão ativa sobre custos e preços de vendas. Ainda que a moeda brasileira tenha se desvalorizado no último trimestre, na média anual houve valorização de 5% em relação ao dólar norte americano; A entrada em operação da nova capacidade produtiva nas fábricas de motores elétricos em Linhares, Espírito Santo, e em Hosur, na Índia, com o consequente impacto negativo na diluição de custos fixos durante o processo de ramp-up da produção. Este efeito está sendo gradualmente superado com o crescimento da produção e a consequente ocupação da capacidade produtiva das novas unidades. Despesas de Vendas, Gerais e Administrativas - As Despesas com Vendas, Gerais e Administrativas consolidadas totalizaram R$ 768,4 milhões, representando 14,8% da receita operacional líquida (R$ 697,0 milhões em 2010, representando 15,9% da receita operacional líquida). Em relação ao ano anterior as despesas operacionais cresceram 10% em termos absolutos, mas mostraram diminuição relativa de 1,1 pontos percentuais conseguida principalmente com forte atuação sobre as despesas administrativas, buscando maior eficiência operacional. 24 Manual da AGO/E 2012

26 Anexo 1 EBITDA - Como resultado dos efeitos apresentados anteriormente, o EBITDA atingiu R$ 882,3 milhões (calculado segundo a metodologia definida pela CVM no Ofício Circular 01/07), com crescimento de 12% sobre o resultado obtido em A margem EBITDA foi de 17%, um ponto percentual abaixo da margem EBITDA do ano anterior. Receitas e Despesas Financeiras - As Receitas Financeiras somaram R$ 499,6 milhões (R$ 348,5 milhões em 2010) e as Despesas Financeiras atingiram R$ 396,6 milhões (R$ 225,4 milhões em 2010). Desta forma, o resultado financeiro foi positivo em R$ 103,0 milhões (R$ 123,1 milhões em 2010). É importante observar que a volatilidade nas taxas de câmbio no segundo semestre geraram impacto contábil de curto prazo sobre as despesas financeiras nas operações de financiamento de vendas no mercado externo. Este impacto é totalmente compensado pela apreciação dos recebíveis em moedas estrangeiras, mas este efeito positivo na receita ocorre ao longo do tempo. Lucro Líquido - Como resultado dos efeitos anteriormente mencionados, o Lucro Líquido Consolidado atribuível aos acionistas da WEG S.A. atingiu R$ 586,9 milhões, com crescimento de 13% sobre os R$ 519,8 milhões obtidos em O retorno sobre o patrimônio líquido foi de 17% em 2011 (15,8% em 2010) e a margem líquida atingiu 11,3% (11,8% em 2010). Manual da AGO/E

27 Anexo 1 (b) Posição em 31 de dezembro de 2010 comparada a 31 de dezembro de Receita Operacional - Em 2010 a Receita Operacional Líquida (ROL) consolidada atingiu R$ , mostrando crescimento de 4,3% em relação ao ano anterior. A recuperação do dinamismo em cada uma de nossas diferentes áreas de atuação, contudo, não foi uniforme. Observamos taxas de crescimento saudáveis nas áreas de equipamentos eletroeletrônicos industriais, de motores para uso doméstico e de tintas & vernizes. A área de GTD (equipamentos para o setor de energia), contudo, se ressentiu do fraco desempenho de entrada de pedidos em Destacamos os seguintes aspectos em cada uma destas áreas: Equipamentos eletroeletrônicos industriais com a recuperação do ritmo da produção industrial, tanto no Brasil como no resto do mundo, e a consequente expansão do investimento na capacidade produtiva industrial, observamos crescimento de 12% na ROL desta área de atuação em relação a Esta é a área de negócios que concentra a maior parte de nossos negócios no exterior, conduzidos em outras moedas que não o real. Desta forma, apesar do bom desempenho, a valorização da moeda brasileira prejudica as comparações, o que explica o crescimento relativamente menor. Equipamentos para geração, transmissão e distribuição de energia (GTD) nesta área observamos queda de 24% na ROL em relação a Este é um segmento caracterizado como de ciclo longo, no qual os efeitos das mudanças nos fundamentos de demanda são lentamente transferidos para as vendas e as receitas, e nossa atuação nesse segmento é focada em alguns nichos de mercado. Em geração de energia temos foco claro nas fontes que possibilitam geração renovável e distribuída, como as pequenas centrais hidrelétricas e a energia térmica de biomassa. Conforme mencionado, o desempenho negativo em GTD em 2010 é resultado do baixo volume de entrada de novos pedidos em 2009, quando a crise internacional ocasionou a diminuição dos investimentos. Já o desempenho das vendas, medido pela entrada de novos pedidos, mostrou aquecimento ao longo do ano, principalmente nos produtos de transmissão e distribuição. Os impactos desta melhora deverão ser mais evidentes ao longo de Motores para uso doméstico Esta área de negócios manteve bom desempenho ao longo de todo o ano com crescimento de 24% na ROL em relação a 2009, mesmo com a gradual retirada dos incentivos ao consumo na forma de reduções de impostos. Esta área de negócios, contudo, é caracterizada como de ciclo curto, ou seja, as mudanças nas condições 26 Manual da AGO/E 2012

28 Anexo 1 de mercado são rapidamente transferidas para as vendas e as receitas. Ainda assim, as condições do mercado se mantiveram positivas, com expansão de emprego, renda e crédito impulsionando o mercado. Tintas e vernizes as boas condições da indústria brasileira permitiram obter crescimento da ROL de 20% em relação ao ano anterior nesta área de negócios. Este comportamento positivo está dentro das expectativas, uma vez que buscamos atender, em tintas e vernizes, os mesmos clientes que conquistamos nas outras áreas de negócios. Mercado Interno - A Receita Operacional Líquida no mercado interno atingiu R$ , representando 61% da nossa ROL e mostrando crescimento de 5,7% sobre o ano anterior. Este crescimento foi decorrente da recuperação da atividade econômica, com reflexos positivos sobre a demanda de produtos de consumo durável e bens de capital para investimentos em expansão de capacidade produtiva. Construímos, ao longo dos últimos 50 anos, posição de liderança em todas as áreas de atuação no mercado brasileiro, expandindo continuamente nossa linha de produtos e serviços. Somos líderes na produção de equipamentos elétricos como motores elétricos, transformadores, geradores e, ao longo dos anos, temos evoluído na direção de oferecer soluções industriais completas e integradas. Mercado Externo - A Receita Operacional Líquida obtida em nossos negócios nos mercados externos atingiu R$ , correspondendo a 39% da ROL. A comparação dos valores da ROL em reais mostra crescimento de 2,2% em relação ao ano anterior. Considerados os valores em dólares norteamericanos, a Receita Operacional Líquida no mercado externo atingiu US$ 892,9 milhões, atingindo crescimento de 15,7% em relação a Em 2010 continuamos avançando em nossa atuação internacional. Aumentamos nossa participação no mercado mexicano de transformadores, adquirindo participação adicional no capital de nossa coligada Voltran, um dos líderes naquele mercado. Além disso, adquirimos o controle da ZEST, empresa líder na comercialização de produtos eletroeletrônicos para uso industrial na África do Sul. Além dessas aquisições, continuamos expandindo nossas operações fabris para além do Brasil. Construímos, em 2010, instalações industriais na Índia, que se somam às fábricas que possuímos na Argentina, México, Portugal e China. Atualmente distribuímos nossos produtos em mais de 100 países nos cinco continentes e temos presença direta nos principais mercados mundiais. Manual da AGO/E

Jaraguá do Sul, fevereiro de 2015. Prezados Acionistas,

Jaraguá do Sul, fevereiro de 2015. Prezados Acionistas, Jaraguá do Sul, fevereiro de 2015. Prezados Acionistas, O presente manual tem por objetivo prestar esclarecimentos acerca das matérias em deliberação na próxima Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária

Leia mais

AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008

AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Senhor acionista e demais interessados: Apresentamos o Relatório da Administração e as informações

Leia mais

CONJUNTURA ASPECTOS ECONÔMICO-FINANCEIROS. Receita Operacional. WEG S.A. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Em 31 de dezembro de 2011

CONJUNTURA ASPECTOS ECONÔMICO-FINANCEIROS. Receita Operacional. WEG S.A. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Em 31 de dezembro de 2011 WEG S.A. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Em 31 de dezembro de 2011 Apresentamos aos nossos acionistas as Demonstrações Financeiras Consolidadas do Grupo WEG e da WEG S.A. relativas ao exercício social encerrado

Leia mais

INVESTCO S.A. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO

INVESTCO S.A. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO INVESTCO S.A. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO Aos Srs. Acionistas Investco S.A. Anexo I - Comentários dos Diretores da Companhia Contas dos Administradores referentes ao exercício social encerrado em 31.12.2012.

Leia mais

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores

Leia mais

Política de Gestão de Risco Financeiro

Política de Gestão de Risco Financeiro Política de Gestão de Risco Financeiro Índice Introdução... 2 Objetivos... 2 Atribuições... 3 Descrição dos riscos financeiros... 4 Exposição às flutuações das taxas de juros... 4 Exposição às variações

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO 1. DESTAQUES O ano de 2015 está demonstrando ser muito desafiador, apresentando um cenário macroeconômico incerto, onde as expectativas do mercado preveem redução do PIB, aumento da inflação e da taxa

Leia mais

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 80 Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 Parecer dos Auditores Independentes 81 Aos Acionistas da Inepar Telecomunicações S.A Curitiba - PR 1. Examinamos

Leia mais

ANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/2009 2014 (R$) 949.176.907,56

ANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/2009 2014 (R$) 949.176.907,56 ANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/2009 1. Informar o lucro líquido do exercício. 949.176.907,56 2. Informar o montante global e o valor por ação dos dividendos,

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatório de Gerenciamento de Riscos Estrutura de Gerenciamento de Capital Informações Adicionais e Dados Quantitativos Agosto/2013 1 Estrutura de Gerenciamento de Capital 1. Comitê de Gestão do Capital

Leia mais

Divulgação de Resultados 3T15

Divulgação de Resultados 3T15 São Paulo - SP, 4 de Novembro de 2015. A Tarpon Investimentos S.A. ( Tarpon ou Companhia ), por meio de suas subsidiárias, realiza a gestão de fundos e carteiras de investimentos em bolsa e private equity

Leia mais

Resultados 3T06 8 de novembro de 2006

Resultados 3T06 8 de novembro de 2006 PUBLICIDADE CAIXA CRESCEU 49% BASE DE ASSINANTES BANDA LARGA CRESCEU 35% MARGEM DE EBITDA ATINGIU 29% São Paulo, O UOL (BOVESPA: UOLL4) anuncia hoje os resultados do 3T06. As demonstrações financeiras

Leia mais

Sumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria

Sumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria Sumário 1 Introdução... 1 2 Instrumentos Financeiros e Conceitos Correlatos... 2 3 Classificação e Avaliação de Instrumentos Financeiros... 4 4 Exemplos s Financeiros Disponíveis para Venda... 7 4.1 Exemplo

Leia mais

Outras Receitas (Despesas) Operacionais A tabela a seguir detalha os principais itens desta rubrica, em R$ milhões.

Outras Receitas (Despesas) Operacionais A tabela a seguir detalha os principais itens desta rubrica, em R$ milhões. Desempenho Operacional e Financeiro Consolidado As informações contidas neste comunicado são apresentadas em Reais e foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil que compreendem

Leia mais

Fundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes

Fundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes 2 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2008 Em milhares de reais Ativo Passivo e patrimônio social Circulante

Leia mais

Motores Automação Energia Trasmissão & Distribuição Tintas

Motores Automação Energia Trasmissão & Distribuição Tintas Motores Automação Energia Trasmissão & Distribuição Tintas Relatório Anual 2010 Índice Relatório da Administração...03 Demonstrações Financeiras...09 Notas explicativas às demonstrações financeiras...

Leia mais

Transcrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009

Transcrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009 Transcrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009 Bom dia, e obrigada por aguardarem. Sejam bem-vindos à teleconferência da Inpar para discussão dos resultados referentes

Leia mais

Senhores acionistas, A Administração

Senhores acionistas, A Administração Senhores acionistas, A administração da Klabin S.A. ( Klabin ou Companhia ) vem apresentar aos seus acionistas sua proposta em relação à matéria a ser deliberada na Assembleia Geral Extraordinária, a ser

Leia mais

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e relatório de revisão dos auditores independentes Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores

Leia mais

COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS - AMBEV

COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS - AMBEV COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS - AMBEV 1ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2007 Companhia de Bebidas das Américas - AMBEV 1ª Emissão de Debêntures Relatório

Leia mais

00009-4 PANATLANTICA SA 92.693.019/0001-89

00009-4 PANATLANTICA SA 92.693.019/0001-89 NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia, com sede em Gravataí (RS) e unidade industrial em Glorinha (RS), tem por objeto a industrialização, comércio, importação, exportação e beneficiamento de aços

Leia mais

número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas

número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária Índice Objetivo e alcance 1 Formação do custo do imóvel, objeto da incorporação imobiliária 2-9 Despesa

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatório de Gerenciamento de Riscos Estrutura de Gerenciamento de Capital Informações Adicionais e Dados Quantitativos Banco Mizuho do Brasil SA. 29/05/2014 1 Estrutura de Gerenciamento de Capital 1.

Leia mais

ITAÚ MAXI RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.222.433/0001-42

ITAÚ MAXI RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.222.433/0001-42 ITAÚ MAXI RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.222.433/0001-42 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, Este FUNDO, constituído sob a forma de condomínio aberto,

Leia mais

(iii) Ofereçam opção de resgate nos próximos 30 dias (Art. 14, 2º);

(iii) Ofereçam opção de resgate nos próximos 30 dias (Art. 14, 2º); ANEXO 1 GLOSSÁRIO: CONCEITOS E DEFINIÇÕES Captações de atacado não colateralizadas são os depósitos, as emissões próprias de instrumentos financeiros e as operações compromissadas lastreadas por títulos

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Hospital da Criança (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.)

Fundo de Investimento Imobiliário Hospital da Criança (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.) Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2008 2007 Passivo e patrimônio líquido 2008 2007 Circulante Circulante Bancos 3 15 Rendimentos a distribuir 412 366 Aplicações financeiras de renda fixa 28 8

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento

! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento CAVALCANTE & COMO MONTAR O FLUXO DE CAIXA EM! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento Autores: Francisco

Leia mais

BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013. Página 1 de 16

BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013. Página 1 de 16 BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013 Página 1 de 16 BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. Demonstrações Contábeis Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 Conteúdo Relatório

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas ATIVO 2014 2013 Explicativas CIRCULANTE 11.363 8.987 Disponibilidades 30 37 Relações Interfinanceiras / Aplicações R.F. 4 8.069 6.136 Operações de Crédito

Leia mais

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO 1. DESTAQUES O ano de 2016 começou com o cenário macroeconômico muito parecido de 2015, uma vez que o mercado continua com tendências negativas em relação a PIB, inflação e taxa de juros. Novamente a Ouro

Leia mais

Deliberação CVM nº 561 (DOU de 22/12/08)

Deliberação CVM nº 561 (DOU de 22/12/08) Deliberação CVM nº 561 (DOU de 22/12/08) Aprova a Orientação OCPC - 01 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de Entidades de Incorporação Imobiliária. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

Leia mais

BANCO ABC BRASIL S.A. CNPJ/MF nº 28.195.667/0001-06 Companhia Aberta AVISO AOS ACIONISTAS AUMENTO DE CAPITAL MEDIANTE SUBSCRIÇÃO PARTICULAR DE AÇÕES

BANCO ABC BRASIL S.A. CNPJ/MF nº 28.195.667/0001-06 Companhia Aberta AVISO AOS ACIONISTAS AUMENTO DE CAPITAL MEDIANTE SUBSCRIÇÃO PARTICULAR DE AÇÕES BANCO ABC BRASIL S.A. CNPJ/MF nº 28.195.667/0001-06 Companhia Aberta AVISO AOS ACIONISTAS AUMENTO DE CAPITAL MEDIANTE SUBSCRIÇÃO PARTICULAR DE AÇÕES Banco ABC Brasil S.A. ( Companhia ), vem a público comunicar

Leia mais

HSBC LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL (BRASIL) S.A.

HSBC LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL (BRASIL) S.A. HSBC LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL (BRASIL) S.A. 2ª Emissão de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2005 HSBC LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL (BRASIL) S.A. 2ª Emissão de Debêntures

Leia mais

COMO CONVERTER DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS PARA A MOEDA AMERICANA (FAS 52)

COMO CONVERTER DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS PARA A MOEDA AMERICANA (FAS 52) COMO CONVERTER DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS PARA A MOEDA AMERICANA (FAS 52)! As principais diferenças entre as normas contábeis brasileiras e americanas (US GAAP)! As taxas de conversão a serem

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01907-0 CALAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 04.034.792/0001-76 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01907-0 CALAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 04.034.792/0001-76 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/28 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

COMPANHIA DE LOCAÇÃO DAS AMÉRICAS - LOCAMÉRICA 4ª Emissão de Debêntures Simples

COMPANHIA DE LOCAÇÃO DAS AMÉRICAS - LOCAMÉRICA 4ª Emissão de Debêntures Simples COMPANHIA DE LOCAÇÃO DAS AMÉRICAS - LOCAMÉRICA 4ª Emissão de Debêntures Simples ÍNDICE CARACTERIZAÇÃO DA EMISSORA...3 CARACTERÍSTICAS DAS DEBÊNTURES...3 DESTINAÇÃO DE RECURSOS...5 ASSEMBLÉIAS DE DEBENTURISTAS...5

Leia mais

ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO

ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 00.832.424/0001-12 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, Este FUNDO, constituído sob a forma de condomínio

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/2011 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/2011 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações

Leia mais

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO COMENTÁRIO DE DESEMPENHO 1. DESTAQUES A Receita dos Serviços de Locação da Ouro Verde registrou novamente crescimento significativo, de 25,0% na comparação com o 1S13. A receita líquida total, incluindo

Leia mais

DESTAQUES NO PERÍODO. Dados Financeiros (R$ x 1.000)

DESTAQUES NO PERÍODO. Dados Financeiros (R$ x 1.000) Blumenau SC, 27 de julho de 2007 A Cremer S.A. (Bovespa: CREM3), distribuidora de produtos para a saúde e também líder na fabricação de produtos têxteis e adesivos cirúrgicos, anuncia hoje seus resultados

Leia mais

Electro Aço Altona S/A

Electro Aço Altona S/A Electro Aço Altona S/A Companhia Aberta de Capital Autorizado CNPJ n.º 82.643.537/0001-34 IE n.º 250.043.106 Rua Eng.º Paul Werner, 925 CEP 89030-900 Blumenau SC Data base: 30 de Junho de 2011 1 Destaques

Leia mais

GERDAU S.A. Informações consolidadas 1T09 07/05/09

GERDAU S.A. Informações consolidadas 1T09 07/05/09 Visão Ser uma empresa siderúrgica global, entre as mais rentáveis do setor. Missão A Gerdau é uma empresa com foco em siderurgia, que busca satisfazer as necessidades dos clientes e criar valor para os

Leia mais

(Os números financeiros estão em Reais e baseados nas demonstrações financeiras consolidadas da Embrapar) EBITDA 464,6 354,2 527,7 13,6% 49,0%

(Os números financeiros estão em Reais e baseados nas demonstrações financeiras consolidadas da Embrapar) EBITDA 464,6 354,2 527,7 13,6% 49,0% Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 26 de abril de 2006 Embratel Participações S.A. (Embratel Participações ou Embrapar ) (NYSE:EMT;BOVESPA:EBTP4, EBTP3) detém 99,0 porcento da Empresa Brasileira de Telecomunicações

Leia mais

GTD PARTICIPAÇÕES S.A.

GTD PARTICIPAÇÕES S.A. GTD PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES GTD PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Leia mais

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista

Leia mais

INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO DE LONDRINA CASA DO EMPREENDEDOR NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011.

INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO DE LONDRINA CASA DO EMPREENDEDOR NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011. 1 CONTEXTO OPERACIONAL A Instituição Comunitária de Crédito de Londrina Casa do Empreendedor, em operação desde 18/11/1997, é uma

Leia mais

Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta

Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Av. Fontes Pereira de Melo, 14 10º -1050-121 Lisboa Capital Social: 118.332.445 Euros - NIPC e Mat. na C.R.C. de Lisboa sob

Leia mais

DELIBERAÇÃO CVM Nº 547, DE 13 DE AGOSTO DE 2008

DELIBERAÇÃO CVM Nº 547, DE 13 DE AGOSTO DE 2008 TEXTO INTEGRAL DA, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA DELIBERAÇÃO CVM Nº 624, DE 28 DE JANEIRO DE 2010 (DOCUMENTO DE REVISÃO CPC Nº 01) Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 03 do Comitê de Pronunciamentos

Leia mais

Apresentação de Resultados 3T14

Apresentação de Resultados 3T14 Apresentação de Resultados 3T14 Destaques do Período Início da operação comercial dos parques do LER 2009 Maior complexo de energia eólica da América Latina: 14 parques, 184 aerogeradores, 294,4 MW de

Leia mais

http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_...

http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_... http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_... Página 1 de 14 CONTABILIDADE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Considerações ROTEIRO 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO

Leia mais

BR Towers SPE1 S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório dos auditores independentes

BR Towers SPE1 S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório dos auditores independentes Demonstração do resultado Exercício/período findo em 31 de dezembro Receita líquida (Nota 14) 13.913 Custo

Leia mais

CRUZEIRO DO SUL EDUCACIONAL S.A. 1ª Emissão Pública de Debêntures

CRUZEIRO DO SUL EDUCACIONAL S.A. 1ª Emissão Pública de Debêntures CRUZEIRO DO SUL EDUCACIONAL S.A. 1ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 Cruzeiro do Sul Educacional S.A. 1ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual

Leia mais

Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira

Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira Mês/Ano: 31 de março de 2016 Nome do Fundo: Alfa I - Fundo Mútuo de CNPJ: 03.919.892/0001-17 Administrador: Banco Alfa de Investimento S.A. CNPJ:

Leia mais

Abril Educação S.A. Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011

Abril Educação S.A. Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011 Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011 RESULTADOS PRO FORMA NÃO AUDITADOS CONSOLIDADOS DA ABRIL EDUCAÇÃO As informações financeiras consolidadas pro forma não auditadas para 31 de dezembro de

Leia mais

SIDERÚRGICA J. L. ALIPERTI S/A. INSTRUÇÃO CVM Nº 481 Anexo 9-1-II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO

SIDERÚRGICA J. L. ALIPERTI S/A. INSTRUÇÃO CVM Nº 481 Anexo 9-1-II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO SIDERÚRGICA J. L. ALIPERTI S/A INSTRUÇÃO CVM Nº 481 Anexo 9-1-II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO 1 Informar o lucro líquido do exercício - O montante do lucro líquido do exercício é de R$ 8.511.185,59 (oito

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES 1. BREVE HISTÓRICO DO CLUBE CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 O Esporte Clube Vitória, fundado na cidade do Salvador, onde tem foro e sede,

Leia mais

DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 3T06

DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 3T06 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 3T06 Eusébio CE, 09 de novembro de 2006 A M. Dias Branco S.A. (Bovespa: MDIA3), empresa líder nos mercados de biscoitos e de massas no Brasil, anuncia hoje seus resultados do terceiro

Leia mais

Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático

Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Normas Operacionais Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização, no exterior, de bens de fabricação nacional, observadas

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas ATIVO Explicativas CIRCULANTE 63.224 47.422 Disponibilidades 423 429 Relações Interfinanceiras / Aplicações R.F. 4 31.991 23.380 Relações Interdependências

Leia mais

REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS

REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS MERCOSUL/CMC/DEC. N 8/93 REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS TENDO EM VISTA: o Art. 1 do Tratado de Assunção, a Decisão N 4/91 do Conselho do Mercado Comum e a Recomendação N 7/93 do Subgrupo de Trabalho

Leia mais

VALID SOLUÇÕES E SERVIÇOS DE SEGURANÇA EM MEIOS DE PAGAMENTO E IDENTIFICAÇÃO S.A. 1ª Emissão Pública de Debêntures

VALID SOLUÇÕES E SERVIÇOS DE SEGURANÇA EM MEIOS DE PAGAMENTO E IDENTIFICAÇÃO S.A. 1ª Emissão Pública de Debêntures VALID SOLUÇÕES E SERVIÇOS DE SEGURANÇA EM MEIOS DE PAGAMENTO E IDENTIFICAÇÃO S.A. 1ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2011 VALID SOLUÇÕES E SERVIÇOS DE SEGURANÇA

Leia mais

Data-Base - 31/03/1999 01763-9 TELE CELULAR SUL PARTICIPAÇÕES S.A. 02.558.115/0001-21

Data-Base - 31/03/1999 01763-9 TELE CELULAR SUL PARTICIPAÇÕES S.A. 02.558.115/0001-21 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/3/1999 Divulgação Externa O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA,

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades

Leia mais

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES A BDO International é uma rede mundial

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO SINERGIA

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO SINERGIA ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO SINERGIA I Denominação e Objetivo Artigo 1º O Clube de Investimento SINERGIA é constituído por número limitado de membros que têm por objetivo a aplicação de recursos

Leia mais

COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTO - CEDAE 3ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015

COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTO - CEDAE 3ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTO - CEDAE 3ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 Rio de Janeiro, 29 de Abril de 2016. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade

Leia mais

BROOKFIELD INCORPORAÇÕES S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2010.

BROOKFIELD INCORPORAÇÕES S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2010. BROOKFIELD INCORPORAÇÕES S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2010. Rio de janeiro, 29 de Abril de 2011. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade

Leia mais

SUPERVIA CONCESSIONÁRIA DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014

SUPERVIA CONCESSIONÁRIA DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 SUPERVIA CONCESSIONÁRIA DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas,

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil)

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas ATIVO 2014 Explicativas CIRCULANTE 4.414 Disponibilidades 26 Relações Interfinanceiras / Aplicações R.F. 4 2.566 Operações de Crédito 5 1.800 Outros Créditos

Leia mais

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE MELHORES PRÁTICAS DA OCDE PARA A TRANSPARÊNCIA ORÇAMENTÁRIA INTRODUÇÃO A relação entre a boa governança e melhores resultados econômicos e sociais é cada vez mais reconhecida. A transparência abertura

Leia mais

ANÁLISE FUNDAMENTALISTA COM FOCO PARA A RECOMENDAÇÃO DE COMPRA / VENDA DE AÇÕES

ANÁLISE FUNDAMENTALISTA COM FOCO PARA A RECOMENDAÇÃO DE COMPRA / VENDA DE AÇÕES ANÁLISE FUNDAMENTALISTA COM FOCO PARA A RECOMENDAÇÃO DE COMPRA / VENDA DE AÇÕES! A análise do desempenho histórico! Análise setorial! Análise de múltiplos! Elaboração de projeções de resultados! Determinação

Leia mais

Teleconferência de Resultados 3T15. 29 de outubro de 2015

Teleconferência de Resultados 3T15. 29 de outubro de 2015 Teleconferência de Resultados 3T15 Exoneração de Responsabilidade As eventuais declarações que possam ser feitas durante essa teleconferência relativas à perspectiva dos negócios, às projeções e metas

Leia mais

BROOKFIELD INCORPORAÇÕES S.A. 3ª Emissão Pública de Debêntures

BROOKFIELD INCORPORAÇÕES S.A. 3ª Emissão Pública de Debêntures BROFIELD INCORPORAÇÕES S.A. 3ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 Brookfield Incorporações S.A. 3ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente

Leia mais

Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada IMPA-OS

Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada IMPA-OS Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada IMPA-OS Demonstrações Financeiras em 31 de dezembro de 2004 e Parecer dos Auditores Independentes Parecer dos Auditores Independentes 03 de fevereiro

Leia mais

PARECER DE ORIENTAÇÃO CVM Nº 17, DE 15 DE FEVEREIRO DE 1989.

PARECER DE ORIENTAÇÃO CVM Nº 17, DE 15 DE FEVEREIRO DE 1989. 1. INTRODUÇÃO EMENTA: Procedimentos a serem observados pelas companhias abertas e auditores independentes na elaboração e publicação das demonstrações financeiras, do relatório da administração e do parecer

Leia mais

Renda Fixa Debêntures. Renda Fixa. Debênture

Renda Fixa Debêntures. Renda Fixa. Debênture Renda Fixa Debênture O produto A debênture é um investimento em renda fixa. Trata-se de um título de dívida que gera um direito de crédito ao investidor. Ou seja, o mesmo terá direito a receber uma remuneração

Leia mais

LEI Nº 180 DE 25 DE SETEMBRO DE 1997

LEI Nº 180 DE 25 DE SETEMBRO DE 1997 LEI Nº 180 DE 25 DE SETEMBRO DE 1997 Autoriza o Poder Executivo a transformar o Banco do Estado de Roraima S/A - BANER, em Agência de Fomento do Estado de Roraima S/A - AFERR, e dá outras providências.

Leia mais

MENSAGEM DA DIRETORIA JUNHO/2006

MENSAGEM DA DIRETORIA JUNHO/2006 MENSAGEM DA DIRETORIA JUNHO/2006 A Diretoria do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul BRDE, em cumprimento às determinações legais e regimentais, apresenta as Demonstrações Financeiras relativas

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2012 - VIX LOGÍSTICA S/A Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2012 - VIX LOGÍSTICA S/A Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Texto para as questões de 31 a 35 conta saldo despesa de salários 10 COFINS a recolher 20 despesas de manutenção e conservação 20 despesa de depreciação 20 PIS a recolher 30 despesas

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM N.º 411, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2004. Altera a Instrução CVM n o 409, de 18 de agosto de 2004.

INSTRUÇÃO CVM N.º 411, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2004. Altera a Instrução CVM n o 409, de 18 de agosto de 2004. INSTRUÇÃO CVM N.º 411, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2004 Altera a Instrução CVM n o 409, de 18 de agosto de 2004. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM torna público que o Colegiado, em reunião

Leia mais

Banco ABC Brasil Relações com Investidores Transcrição da Teleconferência de Resultados do 1T13 03 de maio de 2013

Banco ABC Brasil Relações com Investidores Transcrição da Teleconferência de Resultados do 1T13 03 de maio de 2013 Banco ABC Brasil Relações com Investidores Transcrição da Teleconferência de Resultados do 1T13 03 de maio de 2013 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS DO 1º TRIMESTRE DE 2013 Bom dia a todos e obrigado por participarem

Leia mais

4. Pronunciamento Técnico CPC 05 Divulgação de Partes Relacionadas

4. Pronunciamento Técnico CPC 05 Divulgação de Partes Relacionadas TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 4. Pronunciamento Técnico CPC 05 Divulgação de Partes Relacionadas 1. Aplicação 1 - As instituições financeiras, as demais

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2014

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2014 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2014 LUPATECH S.A. CNPJ/MF nº 89.463.822/0001-12 NIRE 43300028534 Companhia Aberta de Capital Autorizado Novo Mercado Relatório da Administração Mensagem da Administração Senhores

Leia mais

Política de Gestão de Riscos Tese Investimentos. Junho/2016

Política de Gestão de Riscos Tese Investimentos. Junho/2016 Política de Gestão de Riscos Tese Investimentos Junho/2016 1) Objetivo Esta política tem como objetivo, nos termos da Instrução CVM n 558 e do Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para os Fundos

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 Subordinada à Resolução CMN nº 3.792 de 24/09/09 1- INTRODUÇÃO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes a serem observadas na aplicação dos recursos

Leia mais

4º Trimestre 2013 1 / 15

4º Trimestre 2013 1 / 15 Divulgação das informações de Gestão de Riscos, Patrimônio de Referência Exigido e Adequação do Patrimônio de Referência. (Circular BACEN nº 3.477/2009) 4º Trimestre 2013 Relatório aprovado na reunião

Leia mais

DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS DO 1º TRIMESTRE DE 2010

DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS DO 1º TRIMESTRE DE 2010 DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS DO 1º TRIMESTRE DE 2010 1. Mercado de Capitais Cotações: (14/05/2010) ALPA3 R$ 6,10 ALPA4 R$ 5,95 Valore de Mercado: R$ 2,1 bilhões 2. Teleconferência Data: 18/05/2010 às 16h00

Leia mais

ASPECTOS AVANÇADOS NA ANÁLISE

ASPECTOS AVANÇADOS NA ANÁLISE ASPECTOS AVANÇADOS NA ANÁLISE! O que é Necessidade de Capital de Giro (NCG)! Como se determina a NCG! Reclassificação das contas do Ativo e Passivo Circulante! Causas das variações da NCG Autores: Francisco

Leia mais

Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM

Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes... 1 Demonstrações financeiras auditadas

Leia mais

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 FPRJ/ORN/TMS 0753/16 FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ

Leia mais

MERCADO DE CAPITAIS E SOCIETÁRIO COMPANHIA ABERTA, DE AÇÕES DE SUA PRÓPRIA EMISSÃO E DIVULGAÇÃO DE PARTICIPAÇÕES RELEVANTES. Instrução CVM 567 Nova 10

MERCADO DE CAPITAIS E SOCIETÁRIO COMPANHIA ABERTA, DE AÇÕES DE SUA PRÓPRIA EMISSÃO E DIVULGAÇÃO DE PARTICIPAÇÕES RELEVANTES. Instrução CVM 567 Nova 10 MERCADO DE CAPITAIS E SOCIETÁRIO 08/10/2015 CVM DIVULGA NOVAS REGRAS SOBRE NEGOCIAÇÃO, POR COMPANHIA ABERTA, DE AÇÕES DE SUA PRÓPRIA EMISSÃO E DIVULGAÇÃO DE PARTICIPAÇÕES RELEVANTES A Comissão de Valores

Leia mais

VALID SOLUÇÕES E SERVIÇOS DE SEGURANÇA EM MEIOS DE PAGAMENTO E IDENTIFICAÇÃO S.A. 3ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES

VALID SOLUÇÕES E SERVIÇOS DE SEGURANÇA EM MEIOS DE PAGAMENTO E IDENTIFICAÇÃO S.A. 3ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES VALID SOLUÇÕES E SERVIÇOS DE SEGURANÇA EM MEIOS DE PAGAMENTO E IDENTIFICAÇÃO S.A. 3ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013 Rio de Janeiro, 30 de Abril de

Leia mais