Projeto Paisagísti PLANO DE AULAS, CRONOGRAMA, ENTREGAS e EXERCÍCIOS 2º S Projeto Paisagístico 1

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1 Projeto Paisagísti PLANO DE AULAS, CRONOGRAMA, ENTREGAS e EXERCÍCIOS 2º S Projeto Paisagístico 1 PLANO DE AULAS, CRONOGRAMA, ENTREGA E EXERCÍCIOS 2º semestre de 2008 [1]

2 PP1 Projeto Paisagístico 1 PLANO DE AULAS, CRONOGRAMA, ENTREGA e EXERCÍCIOS 2º Semestre 2008 PLANO DE AULAS Prof. Dr. Arquiteto Mario Ceniquel Prof a Msc. Arquiteto Guilherme Figueiredo IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Projeto Paisagístico 1 Código FAU-246 Período 4º Carga horária: semestral: 45 horas/aula semanal: 3 horas/aula Turma Dia e Horário Sala Professor FAA Ter - 7:30 às 10: Mario Ceniquel FAB Sex - 10:30 às 13: Mario Ceniquel FAC Ter - 10:30 às 13: Mario Ceniquel FAD Sex - 10:30 às 13: Mario Ceniquel FAE Sex - 7:30 às 10: Guilherme Figueiredo FAF Ter - 7:30 às 10: Guilherme Figueiredo FAG Ter - 10:30 às 13: Guilherme Figueiredo FAH Sex - 10:30 às 13: Guilherme Figueiredo 1. INTRODUÇÃO O arquiteto, em relação a qualquer outro membro da sociedade possui umas características especiais, que é a capacidade de ser tanto o agente como o indutor de transformações da paisagem que o rodeia. A cada desenho (projeto/execução) de um novo edifício, ou de um novo plano para a cidade, estão sendo produzidos novos arranjos espaciais. O arquiteto, entretanto, ao contrário de outros profissionais, deveria produzir estruturas espaciais que estivessem em consonância com o lugar que está sendo objeto de interferência. Infelizmente, esta perspectiva nem sempre se verifica na realidade. Embora a qualidade da configuração da paisagem - particularmente a paisagem urbana - independa da intencionalidade prévia do projetista, possa variar e ser afetada pela existência, ou não, da conscientização de tal critério. Durante o curso adotaremos como interpretação para o significado da palavra paisagem, uma síntese de muitas outras interpretações, ou seja, a expressão física e a vivência do ambiente humano. Podemos afirmar que qualquer paisagem é sempre produto de um processo evolutivo, onde os processos de transformação dos elementos físicos e/ou sociais são os seus principais agentes modificadores. Mesmo os lugares onde se diz que o tempo parou apresentam mudanças sensíveis, se confrontamos o lugar com fotos tomadas em épocas diversas. Nota-se assim o plantio de uma árvore, a construção ou demolição de uma casa, a mudança de comportamento e vestimenta das pessoas, o surgimento de novos veículos de transporte, etc... A paisagem está em constante transformação, influenciada ou não por condições sociais. [2]

3 Esses processos e sua dinâmica nem sempre são compreendidos e/ou satisfatoriamente interpretados pelos arquitetos. O papel que deve ser atribuído à inclusão da disciplina de Paisagismo, no curso de graduação, é o de objetivar a instrumentalização do futuro arquiteto na elaboração de idéias a respeito dos diversos elementos formadores da paisagem, nas suas diferentes escalas de estudo, tanto em nível urbano como no da ocupação territorial. Paisagismo 1 como disciplina introdutória, objetiva apresentar conceitos e especificidades do paisagismo, provendo noções básicas para a compreensão, avaliação e projeto da paisagem e seus espaços livres. 2. OBJETIVOS Instrumentalizar o estudante de arquitetura, em termos práticos e conceituais, para o projeto do espaço exterior, na escala urbana. Apontar para as especificidades do projeto paisagístico e suas interrelações com o projeto arquitetônico e a cidade. Avaliar a capacidade dos alunos de manejar os elementos que compõem a morfologia da paisagem urbana na concepção do projeto do espaço livre, a partir do controle das variantes urbanísticas, sociais e biofísicas existentes no local. 3. ESTRUTURA A cadeira pretende discutir, no seu conteúdo, questões relacionadas com o projeto e a análise da paisagem, concentrando-se no contexto urbano, com ênfase nos seguintes temas: conceituação e contextualização histórica e cultural da paisagem, sistemas de espaços livres e características do projeto paisagístico. Propõe-se, preliminarmente, a estruturação do curso em três blocos de atividades, que constituem o que denominamos Unidades de Ensino, e que são as seguintes: UNIDADE 1: FUNDAMENTOS FUNDAMENTOS GERAIS Paisagem e Paisagismo: conceitos. Integração entre arquitetura e paisagem. A escala de abrangência do Paisagismo hoje: tendências contemporâneas. Espaços livres de edificação. Sistemas de espaços livres. O profissional Paisagista. ELEMENTOS DE ESTRUTURAÇAO MORFOLOGICA DO PAISAGISMO A vegetação como elemento estruturador do espaço externo Volumes significativos e formas de associação. Elementos complementares do projeto: locais para sentar, pisos, água, mobiliário, monumentos, obras de arte, equipamentos urbanos, etc. UNIDADE 2: VISAO HISTORICA DA PAISAGEM A Evolução do Conceito de Espaço Livre Urbano ao longo da Historia da Civilização Da Praça ao Jardim A Praça como Elemento consolidador da Estrutura Social O Jardim como Visão Idealizada da Natureza A Praça-Jardim como materialização do Cenário Social da Cidade Moderna Visão Contemporânea dos Espaços Livres Urbanos a partir de exemplos notaveis UNIDADE 3: O PROJETO O projeto de paisagismo: Condicionantes. Analise Contextual Fundamentos básicos: proporção, escalas, texturas, percursos. Metodologia de Projeto: O Diagnostico e definição de DIRETRIZES DE PROJETO O Programa e sua definição qualitativa e quantitativa O Zoneamento como definição do Plano Conceitual, escrito e grafico [3]

4 Plano de Massas, como Estudo Preliminar do Paisagismo Anteprojeto de Paisagismo: o Plano de Cotas e Plano de Plantio Comunicação: formas de apresentação e expressão gráfica do projeto. Parâmetros de tratamento do espaço externo. Texturas e revestimentos. Elementos de arborização urbana. Espaços Livres de Edificações. Quantificação, qualificação, percepção, avaliação e formas de uso. A rua, a quadra, o lote, o tecido urbano. Woonerfs. Praças, parques e áreas de proteção. 4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Freqüência mínima obrigatória: 75% do total de aulas. Exercícios e trabalhos, executados em sala, deverão ser rubricados pelo professor, para sua continuação e finalização. Não serão aceitos - sob nenhuma hipótese - exercícios ou trabalhos entregues fora do prazo. Textos referentes a cada unidade de estudo serão disponibilizados aos alunos. Cada texto deverá ser lido previamente as aulas teóricas. O fichamento dos textos é obrigatório e será avaliado individualmente. Não serão aceitos - sob nenhuma hipótese - alunos com inscrição irregular. O aluno em tais condições é ciente, na ocasião do preenchimento da SID (Solicitação de Inscrição em Disciplinas), que sua inscrição é automaticamente cancelada Caso alguma das irregularidades prevista pelo CEG seja constatada, não tendo direito tanto à frequência quanto à atribuição de grau. 5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Desenvolvimento e apresentação de 06 (seis) exercicios ao longo do semestre, com pesos diferenciados por etapa: EXERCICIO 1: peso 1 CONCEITUAÇAO EXERCICIO 2: peso 1 ANALISE DE REFERENCIAS PROJETUAIS EXERCICIO 3: peso 1 DIAGNOSTICO DIRETRIZES-PROJETUAIS,PROGRAMA, ZONEAMENTO EXERCICIO 4: peso 1 EXERCICIO DE ESTRUTURAÇAO MORFOLOGICA EXERCICIO 5: peso 2 PLANO DE MASSAS DE PAISAGISMO EXERCICIO 6: peso 4 PROJETO FINAL A avaliação acima descrita, devera ser somada a avaliação pessoal do docente pelo acompanhamento em sala de aula - dos seguintes itens, que serão acrescidos a mesma: 1. Assiduidade e participação em aula e nos seminários; 2. Acompanhamento docente; 3. Manejo e pesquisa das informações; 4. Qualidade crítica das leituras programadas; 5. Expressividade plástica e espacial; 6. Leitura de textos; 6. MATERIAL DE DESENHO OBRIGATÓRIO Papel manteiga, lapiseiras, hidrocor, lápis de cor e/ou cera e instrumentos técnicos para desenho quando solicitado pelo professor; Quando solicitado e de acordo com o exercício, material para maquete: cartolina, papel cartão, isopor, etc. Lembramos que por ocasião das visitas à área de estudo devem ser levados: papel, lápis, prancheta, câmera fotográfica, gravador, etc., todo o material possível e necessário para registrar o máximo de informações sobre o local [4]

5 1. CRONOGRAMA DE PROJETO PAISAGISTICO 1 - (TERÇAS FEIRAS) Semana Data Assunto Tipo Aula AGOSTO Apresentação Geral do Curso e Normas Gerais Teorica Aula de Apresentação Geral de PP1 e Lançamento do EXERCÍCIO 1 e 2: EXERCICIO 1: CONCEITUAÇAO / (EM GRUPOS) EXERCICIO 2: ANALISE DE REFERENCIAS PROJETUAIS (INDIVIDUAL) Roteiro de Análise do Sítio e Diagnóstico Fichamento texto 1. Paisagem conceito Teórica Fundamentos Gerais de Paisagismo: Paisagem e paisagismo, conceitos gerais. Parâmetros de projetos de paisagismo Teórica Estudo de referências de projetos de espaços livres: procedimentos de análise e comunicação Exposição de antigos projetos de PP1. Lançamento da preparação do kit árvore e base de estudo Fichamento texto 2: Projetando com árvores. Entrega fichamento texto 1. Paisagem conceito Lançamento do EXERCÍCIO 3: EXERCICIO 3: DIAGNÓSTICO / DIRETRIZES PROJETUAIS PROGRAMA ZONEAMENTO (Grafico e Escrito) (INDIVIDUAL) Fichamento texto 3: Introdução ao projeto de paisagismo. Entrega fichamento texto 2. Projetando com árvores ENTREGA E SEMINARIO DOS EXERCICIOS 1 (GRUPOS) E EXERCICIO 2 ( INDIVIDUAL) Teórica ENTREGA EXERCICIOS 1 E 2 DE PPAIS1 SETEMBRO ENTREGA DO EXERCICIO 3 DIAGNÓSTICO, DIRETRIZES PROJETUAIS, PROGRAMA E ZONEAMENTO ( INDIVIDUAL) ATELIER EXERCICIO 4 : ESTRUTURAÇAO MORFOLOGICA ( INDIVIDUAL EM SALA DE AULA) Fichamento texto 4: Plano de massas. Entrega fichamento texto 3: Introdução ao projeto de paisagismo. ENTREGA EXERCICIO 3 DE PPAIS1 [5]

6 07 09 PRIMEIRA ENTREGA DE TI 1: HORA LIMITE: 8:00 HORAS AS PRANCHAS DE PPAIS 1, A SEREM ENTREGUES EM TI, DEVERAO CONTER TODO O CONTEUDO DOS EXERCICIOS 1/2/3/4/, EM NUMERO E FORMATO A SER INFORMADO INICIO EXERCICIO 5 : PLANO DE MASSAS 1 A ENTREGA DE TI 1 Teórica Seminario sobre correçoes, criticas e reajustes de: Programas Zoneamento Entrega Propostas Morfologicas Apresentadas Entrega do Fichamento texto 4: Plano de massas Exercicio 5 : TRABALHO EM ATELIER Estudos em sala de aula com modelo usado para o exercicio de ESTRUTURAÇAO MORFOLOGICA, incluindo a volumetria das construçoes propostas pelos alunos e transcriçao para o papel em escala conveniente Exercicio 5 : TRABALHO EM ATELIER Estudos em sala de aula com modelo usado para o exercicio de ESTRUTURAÇAO MORFOLOGICA, incluindo a volumetria das construçoes propostas pelos alunos e transcriçao para o papel em escala conveniente OUTUBRO Exercicio 5 : TRABALHO EM ATELIER Estudos em sala de aula com modelo usado para o exercicio de ESTRUTURAÇAO MORFOLOGICA, incluindo a volumetria das construçoes propostas pelos alunos e transcriçao para o papel em escala conveniente Exercicio 5 : TRABALHO EM ATELIER Estudos em sala de aula com modelo usado para o exercicio de ESTRUTURAÇAO MORFOLOGICA, incluindo a volumetria das construçoes propostas pelos alunos e transcriçao para o papel em escala conveniente ENTREGA COMPLETA DO PLANO DE MASSAS, SEGUNDO ENUNCIADO DE PP1 FORNECIDO AS PRANCHAS DE PPAIS 1, A SEREM ENTREGUES EM TI, DEVERAO CONTER TODO O CONTEUDO DOS EXERCICIO 5, EM NUMERO E FORMATO A SER INFORMADO. 2 A ENTREGA DE TI FERIADO [6]

7 NOVEMBRO INICIO EXERCICIO 6 : PROJETO DE PP1 FINAL Teórica Seminario sobre correçoes, criticas e reajustes de: Plano de massas NIvel de Definiçao Desajustes e Falhas Apresentadas segundo correçao do TI Exercicio 6 : TRABALHO EM ATELIER Estudos em sala de aula com modelo usado para o exercicio de ESTRUTURAÇAO MORFOLOGICA, incluindo o desenvolvimento do Plano de Massas por setor ou zonas, especificação de espécies, e detalhamento contrutivo do Projeto Exercicio 6 : TRABALHO EM ATELIER Estudos em sala de aula com modelo usado para o exercicio de ESTRUTURAÇAO MORFOLOGICA, incluindo o desenvolvimento do Plano de Massas por setor ou zonas, especificação de espécies, e detalhamento construtivo do Projeto DETALHES CONSTRUTIVOS 1 - CONSULTA Exercicio 6 : TRABALHO EM ATELIER Estudos em sala de aula com modelo usado para o exercicio de ESTRUTURAÇAO MORFOLOGICA, incluindo o desenvolvimento do Plano de Massas por setor ou zonas, especificação de espécies, e detalhamento contrutivo do Projeto DETALHES CONSTRUTIVOS 2 - CONSULTA DEZEMBRO ENTREGA PROJETO DE PP1 FINAL ( EXERCICIO 6) AS PRANCHAS DE PPAIS 1, A SEREM ENTREGUES EM TI, DEVERAO CONTER TODO O CONTEUDO DOS EXERCICIO 6, EM NUMERO E FORMATO A SER INFORMADO. 3 A ENTREGA DE TI 1 [7]

8 2. CRONOGRAMA DE PROJETO PAISAGISTICO 1 - (SEXTAS FEIRAS) Semana Data Assunto Tipo Aula AGOSTO Apresentação Geral do Curso e Normas Gerais Teorica Aula de Apresentação Geral de PP1 e Lançamento do EXERCÍCIO 1 e 2: EXERCICIO 1: CONCEITUAÇAO (EM GRUPOS) EXERCICIO 2: ANALISE DE REFERENCIAS PROJETUAIS (INDIVIDUAL) Roteiro de Análise do Sítio e Diagnóstico Fichamento texto 1. Paisagem conceito Teórica Visita ao terreno: 8:30 às 13:00 hrs Fundamentos Gerais de Paisagismo: Paisagem e paisagismo, conceitos gerais. Parâmetros de projetos de paisagismo Teórica Estudo de referências de projetos de espaços livres: procedimentos de análise e comunicação Exposição de antigos projetos de PP1. Lançamento da preparação do kit árvore e base de estudo Fichamento texto 2: Projetando com árvores. Entrega fichamento texto 1. Paisagem conceito. 23 Lançamento do EXERCÍCIO 3: EXERCICIO 3: DIAGNÓSTICO / DIRETRIZES PROJETUAIS PROGRAMA E ZONEAMENTO ( Grafico e Escrito) (INDIVIDUAL) Fichamento texto 3: Introdução ao projeto de paisagismo. Entrega fichamento texto 2. Projetando com árvores ENTREGA E SEMINARIO DOS EXERCICIOS 1 (GRUPOS) E EXERCICIO 2 ( INDIVIDUAL) Teórica ENTREGA EXERCICIOS 1 E 2 DE PPAIS1 SETEMBRO ENTREGA DO EXERCICIO 3 DIAGNÓSTICO / DIRETRIZES PROJETUAIS, PROGRAMA E ZONEAMENTO ( INDIVIDUAL) ATELIER EXERCICIO 4 : ESTRUTURAÇAO MORFOLOGICA ( INDIVIDUAL EM SALA DE AULA) Fichamento texto 4: Plano de massas. Entrega fichamento texto 3: Introdução ao projeto de paisagismo. ENTREGA EXERCICIO 3 DE PPAIS1 [8]

9 07 12 PRIMEIRA ENTREGA DE TI 1: HORA LIMITE: 8:00 HORAS AS PRANCHAS DE PPAIS 1, A SEREM ENTREGUES EM TI, DEVERAO CONTER TODO O CONTEUDO DOS EXERCICIOS 1/2/3/4/, EM NUMERO E FORMATO A SER INFORMADO INICIO EXERCICIO 5 : PLANO DE MASSAS 1 A ENTREGA DE TI 1 Teorica Seminário sobre correções, criticas e reajustes de: Programas Zoneamento Entrega Propostas Morfologicas Apresentadas Entrega do Fichamento texto 4: Plano de massas Exercicio 5 : TRABALHO EM ATELIER Estudos em sala de aula com modelo usado para o exercicio de ESTRUTURAÇAO MORFOLOGICA, incluindo a volumetria das construçoes propostas pelos alunos e transcriçao para o papel em escala conveniente OUTUBRO Exercicio 5 : TRABALHO EM ATELIER Estudos em sala de aula com modelo usado para o exercicio de ESTRUTURAÇAO MORFOLOGICA, incluindo a volumetria das construçoes propostas pelos alunos e transcriçao para o papel em escala conveniente Exercicio 5 : TRABALHO EM ATELIER Estudos em sala de aula com modelo usado para o exercicio de ESTRUTURAÇAO MORFOLOGICA, incluindo a volumetria das construçoes propostas pelos alunos e transcriçao para o papel em escala conveniente Exercicio 5 : TRABALHO EM ATELIER Estudos em sala de aula com modelo usado para o exercicio de ESTRUTURAÇAO MORFOLOGICA, incluindo a volumetria das construçoes propostas pelos alunos e transcriçao para o papel em escala conveniente ENTREGA COMPLETA DO PLANO DE MASSAS, SEGUNDO ENUNCIADO DE PP1 FORNECIDO AS PRANCHAS DE PPAIS 1, A SEREM ENTREGUES EM TI, DEVERAO CONTER TODO O CONTEUDO DOS EXERCICIO 5, EM NUMERO E FORMATO A SER INFORMADO INICIO EXERCICIO 6 : PROJETO DE PP1 FINAL Seminario sobre correçoes, criticas e reajustes de: Plano de massas 2 A ENTREGA DE TI 1 Teorica [9]

10 NIvel de Definiçao Desajustes e Falhas Apresentadas segundo correçao do TI NOVEMBRO Exercicio 6 : TRABALHO EM ATELIER Estudos em sala de aula com modelo usado para o exercicio de ESTRUTURAÇAO MORFOLOGICA, incluindo o desenvolvimento do Plano de Massas por setor ou zonas, especificação de espécies, e detalhamento contrutivo do Projeto Exercicio 6 : TRABALHO EM ATELIER Estudos em sala de aula com modelo usado para o exercicio de ESTRUTURAÇAO MORFOLOGICA, incluindo o desenvolvimento do Plano de Massas por setor ou zonas, especificação de espécies, e detalhamento contrutivo do Projeto Exercicio 6 : TRABALHO EM ATELIER Estudos em sala de aula com modelo usado para o exercicio de ESTRUTURAÇAO MORFOLOGICA, incluindo o desenvolvimento do Plano de Massas por setor ou zonas, especificação de espécies, e detalhamento construtivo do Projeto DETALHES CONSTRUTIVOS 1 - CONSULTA Exercicio 6 : TRABALHO EM ATELIER Estudos em sala de aula com modelo usado para o exercicio de ESTRUTURAÇAO MORFOLOGICA, incluindo o desenvolvimento do Plano de Massas por setor ou zonas, especificação de espécies, e detalhamento contrutivo do Projeto DETALHES CONSTRUTIVOS 2 - CONSULTA DEZEMBRO ENTREGA PROJETO DE PP1 FINAL ( EXERCICIO 6) AS PRANCHAS DE PPAIS 1, A SEREM ENTREGUES EM TI, DEVERAO CONTER TODO O CONTEUDO DOS EXERCICIO 6, EM NUMERO E FORMATO A SER INFORMADO. 3 A ENTREGA DE TI 1 [10]

11 ENUNCIADOS DOS EXERCICIOS 1 EXERCICIO 1: CONCEITUAÇÂO DIAGNOSTICO E DIRETRIZES PROJETUAIS Consiste na compreensão da paisagem urbana, a partir da apreensão dos elementos que a caracterizam, e da identificação de potencialidades e problemas da área enfocada. Para a confecção do trabalho será necessário realizar a pesquisa no sítio, a coleta de dados em instituições e órgãos da administração pública, e o levantamento bibliográfico e documental. A turma será dividida em grupos temáticos de pesquisa. Cada grupo desenvolverá um dos temas listados abaixo, conforme determinação do professor orientador. Durante o seminário de apresentação, os alunos deverão compartilhar os resultados dos trabalhos. O professor deverá indicar ou sugerir escalas e limites das áreas a analisar quando necessário. SEMINÁRIO DE APRESENTAÇÃO E ENTREGA DOS CDS: TURMAS TERÇAS FEIRAS : 26 DE AGOSTO TURMAS SEXTAS FEIRAS: 29 DE AGOSTO PRAZO PARA EXECUÇÃO: 03 SEMANAS ESPECIFICAÇAO DOS TEMAS DO EXERCICIO 1 EX.1-1. CONCEITUAÇAO TEMA 1 CARACTERISTICAS VISUAIS DA PAISAGEM Análise das características visuais significativas da paisagem proposta, através de pesquisa e observações no campo: 1.2.Das linhas de composição das fachadas contíguas ao terreno Volumetria, ritmos verticais e horizontais. Cores e texturas. Detalhes de revestimentos. Detalhes de muros, portas e janelas. Contrastes temporais. Dimensões, escalas e proporções. Estado de conservação das fachadas Dos percursos de deslocamento até o terreno Segundo a técnica da Visão Serial de Gordon Cullen, cujos pontos analíticos possam se aplicar à análise da paisagem em foco Dos cones visuais a partir do terreno [11]

12 Vistas cênicas, elementos cênicos, barreiras visuais. FORMAS DE APRESENTAÇAO: a) Planta baixa (escala qualquer) com indicação das fachadas, dos locais das visadas dos percursos e do direcionamento dos cones visuais estudados; b) Representação gráfica das fachadas, em croquis ou por montagem de imagens fotográficas, na escala aproximada de 1/500; c) Pelo menos 3 imagens com detalhes referentes às análises das fachadas, ressaltando os seus aspectos mais característicos, acompanhadas por textos explicativos de no máximo 4 linhas para cada uma; d) Representação gráfica dos percursos, através de 8 imagens fotográficas, e 1 croqui sobre cada imagem, ressaltando as categorias analíticas de Cullen, acompanhadas por textos explicativos de no máximo de 4 linhas para cada uma. Os croquis podem ser manuais ou por interferência digital; e) No mínimo 3 imagens fotográficas dos cones visuais observados a partir do terreno, acompanhadas por textos explicativos de no máximo 4 linhas para cada uma. As imagens poderão ter interferência manual ou digital. TEMA 2 PERMEABILIDADE FISICA Análise dos sistemas de vínculos existentes no terreno, em seu perímetro ou através dele, e que o relacionam tanto ao entorno imediato (conexões locais) como ao bairro (conexões com o bairro) e à cidade como um todo (conexões com a cidade). Os vínculos físicos referem-se aos acessos de pedestres e ao sistema viário. Pede-se levantamento de campo, pesquisa nos órgãos públicos municipais responsáveis e em plantas cadastrais e mapas. Acessos de pedestres. Pede-se o levantamento do sistema existente (ruas, passeios, calçadas, passarelas, passagens subterrâneas, estações de metrô e trem, pontos de vans, ônibus ou táxis) e seus impactos na paisagem do entorno; a hierarquização dos fluxos, direções predominantes e intensidade de uso; e o estudo de sua qualidade física (dimensões das calçadas, materiais de revestimento, acessibilidade ao deficiente físico, estado de conservação, segurança e iluminação). Acessos de veículos. Pede-se o levantamento das tipologias existentes (viadutos, ruas, avenidas, ciclovias, ferrovias, metrô, ônibus), e a análise dos seus impactos na paisagem do entorno, levantamento dos estacionamentos regulares e irregulares, pontos de carga e descarga de mercadorias, se houver, o estudo da hierarquização dos fluxos de veículos (vias arteriais, coletoras, locais), direções predominantes e intensidade de uso; FORMAS DE APRESENTAÇAO: a) Plantas cadastrais ou ortofotos, na escala de 1/2000 ou 1/2500, quantas forem necessárias para indicação dos vínculos, com legenda dos acessos de veículos e pedestres; b) Dados, gráficos e tabelas, acompanhados por texto explicativo de pelo menos um parágrafo; TEMA 3 LEGIBILIDADE Identificação dos marcos (pontos de referência) pontos nodais (cruzamento de itinerários de veículos ou pedestres, ou acumulação de atividades) limites (físicos - ferrovias, canais, etc.); tecituras urbanas distintas; e as divisões político-administrativas do bairro, de acordo com aspectos analíticos de Lynch, já conhecidos pelos alunos, e que se apliquem à paisagem de projeto. FORMAS DE APRESENTAÇAO: a) Planta cadastral ou ortofoto com identificação dos pontos analíticos de Lynch, legendados por símbolos. [12]

13 No mesmo mapa devem estar indicados os equipamentos públicos (hospitais, prefeitura, correio, etc.). Acompanha texto elementarelucidativo de pelo menos um parágrafo; b) Mapa das diferentes tecituras urbanas, legendado por cores ou hachuras, executado sobre ortofoto digital ou cadastral digitalizada, escala 1/3000 ou menor. No mesmo mapa deve estar indicado o limite político administrativo do bairro onde se insere a área de projeto, acompanhado por texto elucidativo de pelo menos um parágrafo. TEMA 4 SISTEMAS DE ESPAÇOS LIVRES PUBLICOS Análise e descrição dos tipos de espaços livres públicos (parques, praças, jardins), raio de alcance (metropolitano, bairro, vizinhança), tipo de público, conformação física (mobiliário -bancos, mesas, pontos de ônibus, bancas de jornais, hidrantes, latas de lixo, postes de iluminação (para pedestres e veículos), bueiros, telefones públicos, brinquedos, fradinhos, grampos - e infra-estrutura -sinalização; iluminação x segurança; drenagem; empachamento visual -; revestimentos; coberturas e planos verticais; vegetação existente -levantamento da arborização, porte e sombreamento, jardins e jardineiras); usos e atividades (áreas de circulação e permanência, a acessibilidade do pedestre (também deficientes físicos) e bicicletas, atividades de recreação, comércio, contemplação e/ou outras atividades de alto e/ou baixo impacto de utilização), qualidade (estado de conservação, utilização por população marginal) e conectibilidade com a área de projeto. Locais não oficiais, apropriados para atividades ao ar livre e de lazer, devem ser observados nas proximidades do terreno. FORMAS DE APRESENTAÇAO: a) Planta baixa ou ortofoto em escala 1/2000 ou 1/2500 ou menor, com indicação do sistema de espaços livres, com legendas por cores ou hachuras relativas ao raio de alcance, qualidade e conectibilidade com a área de projeto, e texto explicativo de pelo menos 1 parágrafo, contendo informações adicionais e reflexões críticas. b) Planta baixa ou ortofoto (escala qualquer) de cada espaço livre analisado, contento informações sistematizadas sobre a conformação física, os usos e as atividades que são desenvolvidos. Texto explicativo de pelo menos 1 parágrafo, contendo informações adicionais e reflexões críticas sobre cada espaço. TEMA 5 ASPECTOS BIOFISICOS Análise dos aspectos naturais, que conformam e compõem a paisagem proposta, e sua inserção urbana, através do estudo dos condicionantes biofísicos (Rede hídrica (superficial e subterrânea) - dinâmicas hídricas (cheias e vazantes, enxurradas, deslizamentos, pontos inundáveis, etc.), estado de conservação/poluição e fontes poluidoras, influência da água no microclima local, etc.-; Comunidades vegetais - dinâmicas vegetais (retirada da vegetação, reflorestamento, etc.), estado de conservação da vegetação, vegetação urbana (conjunto de árvores, etc.), influência da vegetação no microclima local, etc.-; Solos e topografia - tipos de solos e movimentos de solo, erosões, etc.-; Clima - chuvas, ventos (dominantes e secundários), insolação, poluição sonora e do ar). Retratar situação atual das estruturas biofísicas e as relações que estabelecem com as infra-estruturas, as edificações e os espaços livres urbanos, com ênfase no entorno do terreno a ser trabalhado. FORMAS DE APRESENTAÇAO: a) Planta cadastral ou ortofoto em escala adequada, para cada condicionantes biofísicos analisado (Rede hídrica, Comunidades vegetais, Solos e topografia, Clima) com a indicação dos mesmos, acompanhada por texto elucidativo, e por dados coletados na pesquisa bibliográfica e documental. Inserir dados da disciplina Conforto Ambiental. [13]

14 Pesquisar na Secret. de Meio Ambiente da Prefeitura do Rio de Janeiro (SMAC), Fundação CIDE, IPP, Rio Águas, Geo Rio. EX 1-4. OBSERVAÇOES GERAIS Todas as pranchas deverão ter a indicação do norte. Imagens/ croquis ou fotografias exemplificando as análises deverão complementar a informação, e sobre hipótese nenhuma substituirá o comentário critico ( ORIGINAL) do aluno, se transformando na única informação disponível, o que significara serio demérito ao trabalho. A entrega deverá ser em cd-rom a ser entregue ao professor responsável. O material pesquisado devera ser editado em forma de apresentação para Seminário, no programa POWER POINT. O aluno devera fazer constar (tanto na capa do CD, quanto no próprio CD) as seguintes informações escritas com lapiseira indelével apropriada, não sendo aceitos CD s em que não constem tais dados: 1. O titulo e subtítulo do trabalho; 2. Ano e período; 3. Data de Entrega do Trabalho 4. Nome do autor e/ou autores 5. Turma do aluno De forma tal que se o resultado desta montagem tivesse que ser impresso se enquadre em prancha(s) no formato A1. Deverão ser aplicados os recursos aprendidos na disciplina Gráfica Digital. É imprescindível, para o aceite dos trabalhos, a identificação da fonte, autor e data, especialmente no caso de pesquisa bibliográfica e documental. 2 EXERCICIO 2 (Individual): ANALISE DE REFERENCIAS DE PROJETO A analise de precedentes de projetos a serem abordados, pretende, por um lado, aumentar o repertorio formal dos alunos e por outro- a compreensão da complexidade dos processos de projetos de espaços públicos, praças e parques. A análise dessas atividades projetuais devera ser feita na perspectiva da articulação do projeto desses espaços com a estrutura da paisagem urbana e edifícios imediatos, e compreensão de quais programas utilizados para levar a cabo uma estratégia de intervenção, quais a organização conceitual dos mesmos, e quais os problemas técnicos e formais que tais propostas apresentam. Para tanto se propõe que sejam analisados ao menos dois projetos de escala/tamanho similares de paisagismo, e cuja problemática mais se aproxime aos temas propostos pelo TI 1, a saber: 1. Praças Publicas 2. Áreas livres condominiais [14]

15 Como uma aproximação inicial a questão de analise, se pede que ao menos o mesmo contenha: 1. Fotos, croquis (em planta, corte e ou perspectiva) dos projetos analizados 2. Planta geral de clara definição, resumindo os componentes do projeto 3. Programa detalhado ( em forma de tabela), definindo qualitativa e quantitativamente cada setor, com equipamentos, superfícies totais e parciais e descrição das condições que apresenta cada um dos setores e sub setores do mesmo. 4. Diagramas analíticos parciais e gerais dos setores e sub setores, com indicação dos diferentes níveis de importância das relações (visuais ou circulatórias) do mesmo 5. Descrição dos diferentes estratos vegetais utilizados, indicando como se relacionam entre si para a criação de espaços 6. Descrição do Repertorio de componentes utilizados para definir o projeto: pisos, água, mobiliário, iluminação desenhos de piso, etc. SEMINÁRIO DE APRESENTAÇÃO E ENTREGA DOS CDS: TURMAS DE TERÇAS FEIRAS:26 DE AGOSTO TURMAS DE SEXTAS FEIRAS: 29 DE AGOSTO PRAZO PARA EXECUÇÃO: 02 SEMANAS EX 2-2. OBSERVAÇOES GERAIS 3 EXERCICIO 3 (Individual): ELABORAÇAO DE DIAGNOSTICO, DIRETRIZES DE PROJETO, PROGRAMA E ZONEAMENTO - Gráfico e Escrito- (Plano Conceitual). EX 3-1. DIAGNOSTICO DA SITUAÇAO Trata-se de formular um DIAGNOSTICO OBJETIVO da situação existente e analisada no exercício 1, assinalando os desajustes e potencialidades da área em função do projeto, apontando as recomendações mais pertinentes de forma objetiva e clara; Supõe a analise gráfica e textual, potencialidades e fragilidades funcionais, ambientais e estéticas identificadas in loco, do terreno em questão. PRODUTOS: Plantas e perfis esquemáticos, fotos comentadas e textos IDENTIFICAÇÃO DE SUB-ÁREAS NO TERRENO E NO ENTORNO IMEDIATO Subdividir a planta do terreno e do entorno imediato (calçadas, ruas e terrenos vizinhos) em setores que possam ser diferenciados uns dos outros em função de suas especificidades funcionais, ambientais e morfológicas. [15]

16 Obs.: Levar em consideração potenciais a serem reforçados ou problemas a serem resolvidos. Nomear cada um desses setores de modo a enfatizar suas identidades. Desenhar perfis esquemáticos e/ou perspectivas que possam representar inter-relações espaciais e visuais entre as sub-áreas REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DAS VISADAS Locar observadores em pontos internos e externos do terreno e demonstrar graficamente as visadas existentes (entre sub-áreas, do terreno para o entorno e do entorno para o terreno). Localizar os pontos em planta, desenhar perfis e perspectivas e produzir fotografias. EX 3-2. DIRETRIZES DE PROJETO Descrição objetiva, visando fornecer parâmetros para formulação posterior do programa de necessidades a ser desenvolvido para cada uma das sub-áreas identificadas. Se entende que os espaços livres públicos e privados urbanos e a criação de um plano de espaços livres públicos para recreação, lazer, conservação e preservação, são questões essenciais a serem verificadas no seguinte projeto. Parte-se da existência de uma demanda crescente de espaços públicos para tais fins, especialmente nas cidades de médio e grande porte e nas metrópoles brasileiras. Observa-se, no caso, a existência de uma crônica falta de planejamento de tais áreas, que só esporádica e pontualmente são objetos de investimentos públicos e, quando são implantadas, o são de um modo pontual e totalmente adverso aos desejos da comunidade em geral. Como objeto de estudo, os alunos deverão a partir do material, coletado e analisado para o trabalho da disciplina Projeto paisagístico 1, fazer uma proposta conceitual de recomendações a serem levadas em considerações para ocupação do lote motivo do exercício de TI 1 ( Trabalho Integrado 1). Solicita-se que sejam: 1) criadas diretrizes para a concepção de um sistema de espaços livres públicos adequado a realidade local que sejam: baseadas nas características paisagísticas especificas do LOCAL E DO BAIRRO; referenciadas no entendimento da estrutura ecológica local; embasadas no conhecimento das demandas sociais locais, SEJAM PUBLICAS OU PRIVADAS; que considerem a legislação urbanistica em vigor; que considerem a legislação ambiental em vigor; que valorizem a conservação e/ou preservação de vegetação nativa e corpos d água; 2) caracterizados funcional e morfologicamente os logradouros e áreas propostas; 3) indicado o sistema de gestão adequado ao funcionamento e à manutenção das estruturas criada. EX 3-3. PROGRAMA O exercício visa alinhavar o programa de necessidades do projeto paisagístico, em termos de definição quantitativa e qualitativa, definindo funções, usos e usuários, suas dimensões nos espaços livres, atividades de alto ou baixo impacto de utilização, qualidades, insolação, horários predominantes de utilização, etc. Assim mesmo, deverão ser definidos os setores ou zonas que apresentam funções afins e a inter-relação entre elas, em forma pormenorizada, tanto no formato escrito como o gráfico (segundo modelos fornecidos), que [16]

17 consigam comunicar, em forma clara e objetiva, qual o conceito que orienta a ocupação da área, tanto funcional como morfologicamente, em termos paisagísticos. O Programa proposto devera ser uma resposta concreta e objetiva aos desajustes e potencialidades apontados no DIAGNOSTICO conseqüente da pesquisa inicial, e organizado em forma de tabelas e gráficos onde tais concomitâncias possam ser evidenciadas com clareza. EX 3-4. ZONEAMENTO, ESCRITO E GRAFICO Consiste nas definições prévias da implantação do projeto de paisagem no terreno e suas conexões com o entorno, a partir de todos os aspectos analisados na conceituação, que embasem os diversos aspectos do projeto. A relação entre os problemas e as potencialidades observadas e as diretrizes projetuais adotadas deve ser claramente explicitada, através de tabelas, critérios de classificação, croquis, pequenos mapas ou fotografias, por exemplo. FORMAS DE APRESENTAÇAO SUGERIDA 1. Diagnostico a. Tabelas e Gráfico-resumo, do conjunto de aspectos que melhor assinalem as potencialidades e desajustes da área, acompanhado de fotos quando necessário- e comentários específicos e objetivos( não descritivos). 2. Diretrizes de Projeto a. Tabelas b. Gráficos explicativos c. Textos justificativos 3. Programa a. Quadros explicativos em folha A4, organizado por itens Tabelas do Esquema Básico do conjunto de necessidades para organização do Programa (segundo modelo fornecido) Tabela pormenorizada e organizada por Zonas ou Setores das necessidades.(segundo modelo fornecido) OBSERVAÇAO ÚNICA: 1. Obrigatoriamente, o aluno deverá justificar a opção por determinada configuração e/ou estrutura-organizçao de programa. 4. Zoneamento (Escrito e Gráfico) a. ESCRITO TEXTO EXPLICATIVO DAS CONDIÇOES QUE CADA AREA DEVERA POSSUIR NO CONJUNTO E EM PARTICULAR, ASSIM COMO QUAIS OS GRAUS DE RELAÇAO COM A OUTRA, COERENTE COM OS RESPECTIVOS GRAFICOS QUE DEVERÁO ACOMPANHAR OS MESMOS. Definição Escrita de casa Zona ou Setor, evidenciando quais as idéias que irão nortear os respectivos projetos em nível de recomendações objetivas [17]

18 ENTREGA: b. GRAFICO Gráficos Representativos de tais idéias, constituindo um verdadeiro Plano Conceitual do projeto a ser desenvolvido em Planta baixa e cortes esquemáticos, em escala 1:250, INDICANDO: Indicar os lugares das áreas de permanecia propostas (ZONAS) e dos principais fluxos entre as mesmas, com definição dos acessos de veículos e pedestres; e os locais onde se pretende inserir os estacionamentos Indicar os limites escolhidos para das diferentes áreas de intervenção em paisagismo, da edificação e da área de comércio; Indicar a posição e orientação solar dos volumes edificados; Indicar os espaços edificados e os livres públicos e coletivos -; Indicar as áreas de sombreamento segundo a orientação solar e proximidade de outras edificações Imagens, croquis ou plantas em qualquer escala, que demonstrem esquematicamente a alocação das áreas ou zonas propostas no programa. TURMAS DE TERÇAS FEIRAS: 02 DE SETEMBRO DE 2008 TURMAS DE SEXTAS FEIRAS: 05 DE SETEMBRO DE 2008 PRAZO DE EXECUÇÃO: 02 SEMANAS 4 EXERCICIO 4 (Individual): ATELIER DE MAQUETE: ESTRUTURAÇAO MORFOLOGICA Todo tecido urbano é estruturado morfologicamente, entre outros componentes, pelos volumes construídos e pelos espaços livres de edificação. O desenho dos espaços livres urbanos é, por sua vez, estruturado pela topografia, pelos elementos hídricos, construções, e pela vegetação, preponderante na criação de espaços e na configuração dos diferentes planos da paisagem. Este exercício visa introduzir conceitos básicos sobre o papel estruturador da vegetação na paisagem urbana, através do trabalho com volumes vegetais e suas diversas formas de associação, e do estudo do impacto na paisagem. Para a organização de espaços com os estratos vegetais, o aluno utilizará como repertório algumas tipologias formais, sem, no entanto, ter de especificá-las. O exercício deverá incidir sobre o terreno enfocado pela disciplina TI Trabalho Integrado, levando em conta os primeiros esboços para a implantação da edificação projetada na disciplina PA II Projeto de Arquitetura II. O resultado desse exercício auxiliará o aluno a estruturar o projeto paisagístico e fornecerá subsídios para a sua estruturação. ENTREGA: TURMAS DE TERÇAS FEIRAS: 02 DE SETEMBRO TURMAS DE SEXTAS FEIRAS: 06 DE SETEMBRO [18]

19 PRAZO DE EXECUÇÃO: 1 aula de atelier. Desenvolvimento: Durante uma hora e meia, livre de qualquer condicionante restritiva, o aluno deve especular, com total liberdade, uma ou duas alternativas de projeto, que devem ser fotografadas sob diferentes ângulos, e transferidas em croquis para o papel manteiga como registro para posterior memorização da solução encontrada. Consideraremos para estas etapas os estratos arbóreos com o porte e a forma final que estes assumem na maturidade. Metodologia: O trabalho será desenvolvido dentro de um esquema de workshop em atelier, onde os croquis de cada alternativa estudada serão produzidos a partir de uma maquete de trabalho, na escala de 1:250, onde serão estudadas e lançadas as diferentes propostas, logo fotografadas ou registradas em papel manteiga. O material necessário para o trabalho deverá ser trazido para a aula de atelier, junto à maquete já confeccionada pelo aluno para o projeto de arquitetura, observando-se a data definida no programa de aula. O material correspondente à maquete e respectivos desenhos, são: 1. Câmara digital 2. Conjunto de estratos vegetais prontos (árvores - globulares, horizontais, e verticais, e palmeiras, ver anexo do exercício) em escala 1:250 e em número de 10 para cada tipo, feitos com técnica à escolha do aluno, com indicação de cor, se possível. 3. Folhas de papel colorido de qualquer tipo (cartolina, papel cartão. Cansom, etc.) para o traçado de caminhos, canteiros, e indicação de diferentes tipos de pisos ou revestimentos; 4. Várias folhas de papel manteiga, lápis, hidrocor, lápis de cor, escala, esquadro, régua T, etc. 5. Base do projeto ou cadastral individual em meio digital ou à mão livre na escala de 1/ 250, colada ou desenhada sobre duas folhas de isopor (verfificar na base digital se duas ou três folhas de isopor podem ser divididas entre 2 alunos). 6. Atenção: a base deve estar pronta e deve ser individual. Tesoura, cola, arame e os demais instrumentos para montagem da maquete. Apresentação: Os desenhos devem ser simples e informativos, à mão livre, à lápis no papel manteiga, em planta baixa, e/ou croquis perspectivados com o observador dentro do ambiente projetado. 5 EXERCICIO 5: PLANO DE MASSAS A entrega da segunda etapa do projeto paisagístico para a área: o Plano de Massas, envolve a implantação e a formalização do Zoneamento proposto, com ênfase na modelagem do terreno, na elaboração dos espaços livres públicos e na articulação dos diversos componentes do projeto com a volumetria construída. O relevo e os pavimentos (pisos e níveis) devem ser organizados e definidos pelo aluno. O Plano de Massas será desenvolvido durante as aulas de atelier, de modo que o professor possa esclarecer as dúvidas dos alunos durante sua elaboração. O projeto deve ser confeccionado em três dimensões: plantas baixas, elevações, croquis perspectivados (à mão livre ou no programa Sketch Up) e maquete volumétrica. A entrega final consistirá na apresentação de uma proposta por aluno, sendo que para cada uma será solicitado: SEMINÁRIO DE APRESENTAÇÃO E ENTREGA DOS CDS : [19]

20 TURMAS DE TERÇAS FEIRAS: 21 DE OUTUBRO TURMAS DE SEXTAS FEIRAS: 24 DE OUTUBRO PRAZO DE EXECUÇÃO: 5 semanas Apresentação: a) Memorial contendo: 1. Justificativa do partido conceitual e formal adotado; 2. O Programa de Necessidades para o projeto dos espaços livres de edificação; 3. Quadro geral de áreas relativo ao programa do projeto paisagístico e seus setores específicos; b) Plano de Massas: Representado pela planta baixa geral do pavimento térreo da edificação e o projeto de paisagismo, na escala de 1/250, executada em AUTOCAD, contendo: 1. A nomenclatura das ruas limítrofes; 2. A indicação dos setores paisagísticos propostos; 3. Cotas com indicação dos diferentes planos de piso como níveis e curvas de níveis (escadas, rampas); 4. Indicação dos revestimentos legendados por cor - e dos seus limites e transições (tentos e meios-fios); 5. Projeções (varandas, marquises, coberturas, pérgulas); 6. Cotas dos recuos e afastamentos obrigatórios e projetados; 7. Indicação dos acessos de veículos e pedestres; 8. Posição e orientação solar da edificação; 9. Indicação preliminar da vegetação legendada por símbolos e cor com especificação do porte da espécie (pequena, média ou grande), densidade da folhagem (transparente, média ou densa), e formato da copa (globular, horizontal ou vertical), e dos arbustos (altura de 20cm a 3.00m) e forrações e sua função no projeto (camuflar vistas, dividir ou criar espaços, orientar caminhos, etc.) legendados por símbolos e cor - golas de árvores e arborização, e representação dos volumes vegetais (massas arbustivas e forrações); 10. Indicação dos elementos hídricos (espelhos d água, fontes, chafarizes, cascatas, etc.). 11. Legenda de diferentes revestimentos de piso; 12. Legenda dos equipamentos de lazer e infantis; 13. Legenda do mobiliário urbano (telefones, lixeiras, trocadores, bancos, balizadores, quiosques, mesas de jogos, mesas e cadeiras, etc.); 14. Legenda das diferentes espécies utilizadas na arborização; 15. Legenda dos equipamentos de iluminação. c) Cortes e perspectivas: 1. Dois cortes transversais e um longitudinal, passando pela edificação projetada, na escala 1/250, que relacionem a edificação com o projeto paisagístico; 2. Croquis perspectivados à mão livre ou no programa Sketch Up de detalhes em pontos escolhidos, no mínimo 4; 3. Estudo da insolação do projeto da edificação relacionando-o ao projeto de paisagismo (em Sketchup). d) Maquete volumétrica na escala 1/250, possível de encaixar na maquete comum do entorno. [20]

21 e) Observações gerais: 1. As pranchas deverão ter a indicação do norte. 2. Seguir padronização das pranchas e do envelope oferecidos pela disciplina TI; 3. Utilizar obrigatoriamente os recursos da disciplina gráfica digital, DIG; 4. É imprescindível para o aceite dos trabalhos, a identificação da fonte, autor e data, especialmente no caso de pesquisa bibliográfica e documental. 5. Formato obrigatório pranchas A2, com exceção do projeto de paisagismo que poderá ser apresentado em prancha A1 ou A1 estendida; 6. Forma de apresentação: em meio digital, com intervenções à mão livre, com realce dos elementos mais importantes, através do uso de cor, setas, manchas, hachuras e legenda, quando necessário. A vegetação pode ser colorida à mão livre sobre a base digital impressa. 7. O trabalho completo do TI deve ser entregue de duas formas: em prancha(s) montada(s) ou impressa(s) para apresentação oral, e em cd-rom a ser entregue ao professor responsável. Para as prancha(s) confeccionada(s) em meio digital, os programas a utilizar poderão ser o Power-Point (**.pps), Corel Draw 12 (**.cdr ou **.jpg) ou Acrobat Reader (**.pdf). Não serão aceitos trabalhos no formato **.rar (WinZip). 8. A distribuição nas pranchas, do conteúdo solicitado abaixo, ficará a encargo do próprio aluno. Especificamente para a disciplina PP1 o aluno deverá apresentar no mínimo 2 pranchas e no máximo 4. 6 EXERCICIO 6: PROJETO FINAL, DETALHES E ESPECIFICAÇOES 1. Desenvolver uma solução geral de implantação para verificação dos condicionantes legais e programáticos do empreendimento levantado na fase anterior. 2. Especificação qualitativa de materiais de acabamentos e equipamentos tais como: elementos construídos específicos (paginação de pisos, muros de arrimo, canteiros, bancos, muretas, golas de arvores,escadarias, piscinas, guaritas, quadra, etc.). 3. Especificação qualitativa das morfologias e espécies vegetais empregadas, com especificação das funções desempenhadas por cada uma delas e critério de escolha; 4. Compatibilização com os demais projetos (ou com projetos complementares) 5. Apresentação de Detalhes Significativos em escala conveniente SEMINÁRIO DE APRESENTAÇÃO E ENTREGA DOS CDS: TURMAS DE TERÇAS FEIRAS: 02 DE DEZEMBRO TURMAS DE SEXTAS FEIRAS: 05 DE DEZEMBRO PRAZO DE EXECUÇÃO: 5 semanas Apresentação: [21]

22 a) Memorial contendo: 1. Descrever e justificar o partido conceitual e formal adotado para o Programa de Necessidades do projeto dos espaços livres internos e externos à edificação, explicitando os fatores que foram determinantes para sua configuração. Ressaltar a relação do projeto paisagístico com o seu entorno social, histórico, urbanístico, ambiental, etc. 2. Apresentar o quadro geral de áreas do projeto paisagístico, com a indicação dos usos propostos e a quantificação de suas respectivas áreas de incidência. 3. Apresentar as referências projetuais e/ou imagens que auxiliem a elucidação dos aspectos do projeto. 4. Na elaboração do memorial poderão ser utilizados textos, imagens, fotografias, croquis, diagramas, esquemas e desenhos diversos. b) Plantas: 1. Planta esquemática da área de interferência e do zoneamento, escala a partir de 1:250, com a diferenciação das zonas e sua interligação (fluxos primários e secundários), legendada por cor; 2. Planta Baixa do Plano de Cotas e Construção Civil do Projeto Paisagístico, na escala de 1/250, colorida à mão ou digitalmente, contendo: 1. Planta do pavimento térreo da edificação, com as cotas e especificações relativas, conforme solicitado pela disciplina Projeto de Arquitetura. 2. A Nomenclatura das ruas limítrofes 3. Cotas indicativas dos diferentes planos de piso como níveis e curvas de níveis (escadas, rampas); 4. A projeção da edificação, projeções (varandas, marquises, coberturas, pérgulas); 5. Indicação dos setores paisagísticos propostos; 6. Indicação dos diferentes planos de piso (escadas, rampas) com sentido de subida e nº degraus; 7. Indicação dos materiais de revestimentos diferenciados por cor, textura, etc. - e dos seus limites e transições (tentos, meios-fios, etc.); 8. Indicação dos fluxos e acessos de veículos e pedestres; 9. Posição e orientação solar da edificação; 10. Indicação das golas de árvores, canteiros, jardineiras, balizadores, bancos, equipamentos infantis e de ginástica, quando for o caso, equipamentos de iluminação; 11. Indicação dos elementos hídricos (espelhos d água, fontes, chafarizes, cascatas, etc.). 12. Indicação preliminar da vegetação com especificação do porte da espécie (pequena, média ou grande), densidade da folhagem (transparente, média ou densa), e formato da copa (globular, horizontal ou vertical), e dos arbustos (altura de 20cm a 3.00m) e forrações e sua função no projeto (camuflar vistas, dividir ou criar espaços, orientar caminhos, etc.) ou seus atributos (cor, época de florescimento, etc.). 13. Legenda de diferentes revestimentos de piso; 14. Legenda dos equipamentos de lazer e infantis; 15. Legenda do mobiliário urbano (telefones, lixeiras, trocadores, bancos, balizadores, quiosques, mesas de jogos, mesas e cadeiras, etc.); 16. Legenda das diferentes espécies utilizadas na arborização; 17. Legenda dos equipamentos de iluminação. 18. A nomenclatura das ruas limítrofes; 19. Cotas indicativas dos diferentes planos de piso como níveis e curvas de níveis (escadas, rampas); 20. Cotas de dimensões gerais, como locação da edificação e das lojas, afastamentos e recuos, raios de curvatura gerais com as devidas concordâncias, e outras cotas imprescindíveis para o dimensionamento das zonas definidas em projeto; 21. Indicação dos limites e transições de revestimentos; 22. Projeções (varandas, marquises, coberturas, pérgulas); 23. Indicação dos fluxos e acessos de veículos e pedestres; 24. Posição e orientação solar da edificação; 25. Indicação (seta) do escoamento das águas da chuva ou da drenagem superficial; [22]

23 26. Volumes d'água (espelhos, cortinas, fontes, etc.); 27. Golas de árvores e arborização, e representação dos volumes vegetais (massas arbustivas e forrações); 28. Cotas dos recuos e afastamentos obrigatórios e projetados; 29. Drenagem superficial; 3. Planta Baixa de Plantio do Projeto Paisagístico, na escala de 1/250, colorida, contendo: 1. Indicação preliminar da vegetação com especificação do porte da espécie (pequena, média ou grande), densidade da folhagem (transparente, média ou densa), e formato da copa (globular, horizontal ou vertical), e dos arbustos (altura de 20cm a 3.00m) e forrações e sua função no projeto (camuflar vistas, dividir ou criar espaços, orientar caminhos, etc.) ou seus atributos (cor, época de florescimento, etc.). 2. Lista de espécies, definidas pelo estrato a que pertencem, e atributos relevantes 3. Não serão permitidos quaisquer tipo de grafismos das arvores ou plantas a não ser os especificados em sala de aula, sendo que sua indicação através de um número sera suficiente c) Elevações e perspectivas: > Corte longitudinal do projeto dos espaços livres, voltado para a fachada da edificação, na escala de 1/250, até o limite das ruas adjacentes à área de projeto; > Corte longitudinal do projeto dos espaços livres, na escala de 1/250, até o limite das ruas adjacentes à área de projeto; > Corte transversal do projeto dos espaços livres, na escala de 1/250, cortando o eixo da edificação proposta até o limite das ruas adjacentes à área de projeto; > 4 croquis perspectivados à mão livre ou no programa Sketch Up de detalhes em pontos escolhidos, no mínimo 4; > Perspectiva geral do projeto paisagístico; > Estudo da insolação do projeto da edificação relacionando-o ao projeto de paisagismo (em Sketchup). d) Maquete volumétrica na escala 1/250, Devera ser possível de encaixar na maquete comum do entorno, monocromática ou colorida, com a representação plástica das nuances do projeto, desníveis e arborização. Não serão aceitas maquetes com o projeto impresso em Autocad e colado sobre a base. e) Detalhes em escala 1/50 e 1/20: 1. Detalhes do encontro de diferentes tipos de piso em corte e planta; 2. Detalhes das jardineiras, em corte e planta; 3. Detalhes dos canteiros em corte e planta; 4. Detalhes dos degraus e rampas em corte e planta; 5. Detalhes dos muros. Observações gerais: As pranchas deverão ter a indicação do norte. Seguir padronização das pranchas e do envelope oferecidos pela disciplina TI; Utilizar obrigatoriamente os recursos da disciplina gráfica digital, DIG; É imprescindíveis para o aceite dos trabalhos, a identificação da fonte, autor e data, especialmente no caso de pesquisa bibliográfica e documental. Formato obrigatório pranchas A2, com exceção do projeto de paisagismo que poderá ser apresentado em prancha A1 ou A1 estendida; Forma de apresentação: em meio digital, com intervenções à mão livre, com realce dos elementos mais importantes, através do uso de cor, setas, manchas, hachuras e legenda, quando necessário. A [23]

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