UNIDADE DE CIRURGIA DE AMBULATÓRIO 2

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1 Vigilância Epidemiológica da Infeção do Local Cirúrgico Após Hospitalar em Cirurgia de Ambulatório UNIDADE DE CIRURGIA DE AMBULATÓRIO 2 HOSPITAL SANTO ANTÓNIO CAPUCHOS Realizado por: Luísa Lopes Maria das Neves Dinis Nuno Cunha Susana Marques Reis 23 De Novembro 2012

2 Unidade de Cirurgia Ambulatória Hospital de Santo António dos Capuchos

3 Aumento de Cirurgias em Ambulatório Insuficiente Monitorização da ILC TAXAS DE INFEÇÃO SUB NOTIFICADAS

4 PROJETO Objetivos Determinar a taxa de infeção do local cirúrgico Identificar os fatores de risco associados Introduzir medidas de melhoria

5 RECURSOS DE MONITORIZAÇÃO A monitorização das ILC é realizada por: enfermeiros da UCA cirurgião de referência do projeto Colheita de dados através de: contacto telefónico instrumento recolha de dados

6 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO Tipos de Cirurgias Cirurgia Varizes MI Cura de Hérnia da Parede Abdominal com e sem Prótese Cirurgia da Mama Cirurgia Laparoscópica (A seleção destas cirurgias teve por base o fato de serem as mais frequentemente realizadas na UCA 2, bem como terem um maior tempo cirúrgico)

7 ETAPAS DE MONITORIZAÇÃO 1ª FASE - Dia da Intervenção Colheita de dados no processo clínico: Caracterização demográfica Tipo de cirurgia Classe de Contaminação da Ferida Classificação do índice de risco anestésico ASA (American Society of Anaesthesiology) Administração de antibióticos profiláticos (tipo/hora administração) Duração da cirurgia

8 ETAPAS DE MONITORIZAÇÃO 2ª FASE - Após a alta Contacto telefónico: 7º e 30º dia de pós-operatório 365º dia nas cirurgias com colocação de prótese Avaliação de SINAIS e SINTOMAS: hiperemia; bordos não coaptados; rubor; dor; calor; edema; hematoma; febre; presença de exsudado Observação direta do local cirúrgico sempre que necessário

9 ETAPAS DE MONITORIZAÇÃO 3ª FASE Análise Discussão Apresentação dos dados Planeamento de medidas de melhoria

10 RESULTADOS Março a Junho 2012 (4 meses)

11 CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA TOTAL DE UTENTES OPERADOS (4 MESES) 456 AMOSTRA DOENTES 216 TOTAL PROCEDIMENTOS 217 MÉDIA IDADES 51 GÉNERO 49% 51% FEM MASC

12 % 88% ESPECIALIDADE 12% DURAÇÃO MÉDIA CIRUGIA 0:58 GERAL VASCULAR GRUPO DE CIRURGIAS % 44% 29% 11% 5% 11% Hernia P Abd C/ protese Hernia P Abd S/ protese Varizes Mama Laparoscopia

13 TIPO DE ANESTESIA % 74% 22% 1% 0% 0% 2% 0% 0% % ASA 79% % 59% CLASSIFICAÇÃO DA FERIDA 36% 15% 6% 5% 0% 0% I II III

14 PROFILAXIA AB % Fr CEFAZOLINA 70% 152 CEFOXITINA 0% 0 SEM PROFILAXIA 30% 64 INTERVALO MÉDIO PROFILAXIA AB / INICIO CIRURGIA 87,5% (133) % 12,5% (19) 0:08 0:14 dp

15 AVALIAÇÃO AO 7º DIA % 99% 94% 90% 95% 85% 76,5% 90% 94,5% 98% 96,3% 22,1% 12% 4% 1% 0% 2% 6% 4% 3% 3% 1,4% 2% 7% 3,2% 2,3% 1% 3% 1,4% 1% 2,3% SIM NÃO DESCONHECIDO

16 AVALIAÇÃO AO 30º DIA % 100% 93% 93% 97,2% 85% 82% 95,4% 96% 99% 95% 7% 15% 18% 6,5% 2,3% 4,1% 4% 1% 5% 0% 0% 0,5% 0% 0,5% 0% 0% 0,5% 0% 0% 0% SIM NÃO DESCONHECIDO

17 INFEÇÃO 7º DIA INFEÇÃO 30º DIA % 100,0% 80,0% 60,0% 96,3% % 100,0% 80,0% 60,0% 96,3% 40,0% 20,0% 0,0% 0% 0,5% 3,2% 40,0% 20,0% 0,0% 1,8% 1,4% 0,5% INFEÇÃO Fr SIM 0 NÃO 209 DUVIDOSO 1 DESCONHECIDO 7 N = 217 INFEÇÃO Fr SIM 4 NÃO 209 DUVIDOSO 3 DESCONHECIDO 1 % TIPO DE INFEÇÃO 100% 50% 7º DIA 30º DIA 0% 0% 1,8% 0% 0% 0% 0% SUPERFICIAL PROFUNDA ESPAÇO/ORGÃO

18 UTENTES COM INFEÇÃO (N = 4) Género Idade Anestesia ASA Grupo Cirurgias Ferida Duração Cirurgia AB Tempo Adm AB Feminino 44 Regional Central II Varizes Bilateral Limpa 1:30 Cefaz 15m Masculino 76 Geral II Cura Hérnia S/ Prótese Limpa 1:40 Cefaz 5m Feminino 31 Geral II Laparoscopia Limpa 1:45 Cefaz 25m Feminino 43 Geral III Varizes Limpa 1:02 NAO

19 Dificuldades/Limitações - Observação por outro médico - Presença de pensos por períodos muito elevados/presença de penso no momento da avaliação telefónica - Impossibilidade de deslocação à UCA - Ausência de classificação da ferida operatória no processo clínico

20 Medidas Implementadas Reuniões em equipa para discussão de boas práticas em prevenção e controle de ILC Ensino ao utente e família sobre sinais de ILC Base de dados informatizada em construção, com o apoio do Centro de Investigação do CHLC

21 PROPOSTAS DE CONTINUIDADE CCc Divulgação dos resultados a toda equipa Alargar a VE a outras especialidades cirúrgicas Auditar as práticas Articulação com os Centros de Saúde Pedido de colaboração de peritos para a análise de futuros resultados Elaboração de Procedimentos/Protocolos Administração de antibiótico profilático Cuidados à ferida cirúrgica pós alta hospitalar

22 OBRIGADA

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