DIREITO EMPRESARIAL Curso: Gestão Hospitalar Administração de Empresa Agronegócios 2º. Período Carga Horária Faculdade Uniessa
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- Mateus de Santarém Imperial
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1 DIREITO EMPRESARIAL Curso: Gestão Hospitalar Administração de Empresa Agronegócios 2º. Período Carga Horária Faculdade Uniessa
2 Bibliografia básica: BULGARELLI, Waldirio. O Novo Direito Empresarial. Rio de Janeiro: 2003 MAGANO, Octávio Bueno. Primeiras lições do direito do trabalho. São Paulo: RT, p. Ciência Política. Uma introdução. São Paulo: Atlas, Constituição da República Federativa do Brasil: Editora Saraiva 38ª ed. atualizada. São Paulo: Saraiva, Bibliografia complementar: REZEK, José Francisco. Direito Internacional Público: Curso Elementar. 7º. ed. São Paulo: Saraiva, 1998 CARRAZA, Roque Antonio. Curso de Direito Constitucional Tributário. 14. ed. São Paulo: Malheiros Editores, DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. 1º. Vol. São Paulo. Saraiva. Parte geral. REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito.
3 Direito é o conjunto de normas obrigatórias que disciplinam a convivência social humana. Direito é o ramo das ciências sociais aplicadas que tem como objeto de estudo o conjunto de todas as normas (regras e princípios) coercitivas que regulamentam as relações sociais, ou seja, são normas que disciplinam as relações entre os indivíduos, desses para com o Estado e do Estado para com seus cidadãos, por meio de normas que permitam solucionar os conflitos.
4 Somente existe onde tem sociedade; Regra obrigatórias = normas jurídicas Direito Disciplina social da pessoa Normas morais valores; princípios; bem ou mal; comportamento humano. Normas religiosas fé; religião
5 1. a lei; Fontes Formais do Direito 2. o costume jurídico; 3. a jurisprudência; 4. a doutrina jurídica. 1. fatos sociais; Fontes Materiais do Direito 2. político; 3. religiosos; 4. morais.
6 Lei a lei é a norma jurídica ordinária elaborada pelo poder legislativo, que está presente na Legislação, que é o conjunto das leis vigentes em um país. Costume Jurídico é a norma jurídica que não faz parte da Legislação, é criado espontaneamente pela sociedade, sendo produzido por uma prática geral, constante e prolongada. Jurisprudência é o conjunto de decisões judiciais reiteradas ( repetidas ) sobre determinadas questões. Vai formando a partir das soluções adotadas pelos órgãos judiciais ao julgar casos jurídicos semelhantes. Doutrina jurídica é o conjunto sistemático de teorias sobre o Direito elaborado pelos juristas. A doutrina é produto da reflexão e do estudo que os grandes juristas desenvolvem sobre o Direito.
7 Principais ramos do Direito Interno Público Direito Constitucional Direito Administrativo Direito Penal Direito Tributário Direito Processual Direito Externo Direito Internacional Público Privado Interno Direito Civil Direito Comercial Direito Trabalho Externo Direito Internacional Privado Direito Consumidor.
8 Direito Público: Regula os interesses predominantes da sociedade, considerada como um todo. Nas relações de Direito Público, o Estado participa como sujeito ativo (titular do poder jurídico) ou como sujeito passivo (destinatário do dever jurídico), mas sempre como órgão da sociedade e, portanto, sem perder a posição de supremacia ou poder de império. Exemplo: cobrança de impostos, ação criminal, matéria constitucional etc. Direito Privado: Regula as relações entre particulares. Nas relações jurídicas de Direito Privado, o Estado pode participar como sujeito ativo ou passivo, em regime de coordenação com os particulares, isto é, dispensando sua supremacia ou poder de império. Exemplo: locação de bens, cobrança de dívidas, casamento etc.
9 Direito Constitucional regula a estrutura básica do Estado fixada na Constituição, que é a Lei Suprema da Nação. Direito Administrativo regula a organização e funcionamento da Administração Pública e dos órgãos que executam serviços públicos. Direito Penal - regula os crimes e contravenções, determinando as penas e medidas de segurança. Direito Tributário - é o setor do Direito Financeiro que se ocupa dos tributos, como, por exemplo, os impostos e as taxas. Direito Processual - regula as atividades do Poder Judiciário e das partes em conflito no decorrer do processo judicial Direito Internacional Público - regula as relações entre Estados, por meio de normas aceitas como obrigatórias pela comunidade internacional. Direito Civil regula, de um modo geral, o Estado e a capacidade das pessoas e suas relações no que se refere à família, às coisas (bens), às obrigações e à sucessão patrimonial. Direito Comercial regula a prática de atos mercantis pelo comerciante e pelas sociedades comerciais. Direito do Trabalho regula as relações de trabalho entre empregado e empregador, preocupando-se ainda, com a condição social dos trabalhadores. Direito Consumidor regula as relações jurídicas de consumo entre fornecedor e consumidor. Direito Internacional Privado regula os problemas particulares ocasionados pelo conflito de leis de diferentes países.
10 Hierarquia das Normas Normas constitucionais Constituição Federal Normas Complementares Leis que complementam a CF Normas Ordinárias Código Civil Código Penal Código tributário etc. Normas Regulamentares Decretos - Portarias Normas Individuais Sentenças Judiciais contratos etc.
11 DIREITO CIVIL LEI /2002
12 Conceito Direito civil é o ramo do Direito Privado que regula a capacidade jurídica das pessoas e suas relações jurídicas referentes à família, às coisas (bens), às obrigações e à sucessão patrimonial. CÓDIGO CIVIL BRSILEIRO PARTE GERAL PARTE ESPECIAL Livro I: Das Pessoas Livro II: Dos Bens Livro III: Dos Fatos Jurídicos Livro I: Direito de Família Livro II: Direito das Coisas Livro III: Direito das Obrigações Livro IV: Direito das Sucessões
13 DAS PESSOAS PARTE GERAL
14 Sujeito de Direito Pessoa física Todos os homens CC/1916 Todas as pessoas CC/2002 Pessoa Jurídica Empresas,
15 Pessoa física Art. 1º. CC Toda pessoa é capaz de direitos e deveres na ordem civil. Absolutamente incapazes Os menores de 16 anos Os loucos de todo o gênero interdição Capacidade Os surdos-mudos Os ausentes absoluta parcial Declarados por ato do Juiz Curador do ausente Absolutamente Incapaz: As pessoas absolutamente incapazes somente participam dos atos da vida civil sendo representados por seus pais, tutores ou curadores (curador é o membro do Ministério Público que atua na justiça civil).
16 Relativamente incapazes Os maiores de 16 e menores de 18 anos destrói o patrimônio Capacidade Os pródigos Os silvícolas processo de interdição Constituição Federal Defesa Função MP Relativamente incapaz As pessoa relativamente incapazes só podem exercer pessoalmente os atos da vida jurídica com a assistência de seus pais, tutores ou curadores.
17 Capacidade Pessoas plenamente capazes 18 anos Concessão dos pais ou de um deles na falta do outro por instrumento público; Sentença Judicial; Pelo casamento; Pelo exercício de emprego público efetivo; Pela colação de grau; Pelo estabelecimento civil ou comercial; Capacidade civil A plena capacidade civil somente é alcançada quando a pessoa atinge a maioridade ou adquire a emancipação. A maioridade é atingida aos 18 anos completos, enquanto que, emancipação é a aquisição da plena capacidade civil antes dos 18 anos completos. A Lei 6.015/1973 determina que a emancipação pelos pais deverá ser inscrita em Registro Público.
18 Nascimento com vida Nascituro personalidade capacidade Princípio e fim da pessoa física Certidão de Nascimento Morte Real Ausente Presumida Certidão de Óbito
19 Pessoa Jurídica Pessoa Jurídica De Direito Publico De Direito Privado Externo Interno Estados Estrangeiros União Templos religiosos Organismos internacionais Estados Federados Partidos políticos ONU, UNESCO etc. Distrito Federal Fundações particulares Municípios Sociedades comerciais Autarquias Associações profissionais.
20 Princípio e fim da Pessoa jurídica inscrição dos seus contratos, estatutos ou atos no Registro público competente. Cartório de Registro de Títulos e Documentos Junta Comercial. Termina a existência; Pela sua dissolução, deliberada entre os sócios Pela sua dissolução, quando a lei determina
21 DOS BENS PARTE GERAL
22 BENS: Bens são valores materiais ou imateriais que servem de objeto a uma relação jurídica. BENS Materiais Imateriais o dinheiro um imóvel um carro etc. a honra a vida privada a intimidade a liberdade de consciência etc.
23 Classificação dos bens: 1. Móvel é o bem que possui movimento próprio ou pode ser removido por força alheia. Exemplo: o cavalo, o automóvel, a televisão, a geladeira etc. 2. Imóvel não pode ser removido. Exemplo: um terreno, uma casa, etc. 1. Fungível é o bem que pode ser substituído por outro da mesma espécie, qualidade ou quantidade. Exemplo: dinheiro 2. Não-fungível não pode ser substituído por outro da mesma espécie, em face do seu valor único e singular. Exemplo: uma obra de arte, uma relíquia etc. 1. Consumível - é o bem cuja utilização implica sua destruição, mais ou menos imediata. Exemplo: os produtos alimentícios. 2. Não-consumivel é o bem que não se destrói de modo imediato com a sua utilização. Exemplo: uma casa, uma máquina industrial. 1. Público - é o bem que pertence à União, aos estados federados, aos municípios, ao Distrito Federal etc. 2. Particular - bem que não pertence ao patrimônio público.
24 Da Família Parte Especial
25 Família: é o grupo formando pela união estável entre homem e a mulher ou pela comunidade constituída por qualquer dos pais e seus descendentes. Função da Família Procriativa educativa garantindo a espécie dignidade pessoa humana ensinamentos filhos homem honesto emocional equilíbrio psicológico base do lar econômica trabalho dos pais (CC 2002) Estado, condição social do trabalhador.
26 Conforme a CF Art. 229: Os pais têm o dever de assistir, criar e educar os filhos menores, e os filhos maiores têm o dever de ajudar e amparar os pais na velhice, carência ou enfermidade. União do homem e da mulher; Casamento Representa um contrato e uma instituição; Livre e espontânea vontade; Constitui família legítima; CF também reconhece a União Estável entre homem e mulher; Igualdade jurídica dos cônjuges direitos e deveres; Igualdade jurídica dos filhos filhos havidos ou não da relação, do casamento, ou adoção tem os mesmos direitos.
27 Documentos necessários para o casamento. Art CC Será firmado: Ambos os nubentes de próprio punho ou procurador; Documentos: 1. Certidão de nascimento ou documento equivalente; 2. Dependente autorização por escrito ou ato judicial; 3. Declaração de 2 testemunhas; 4. Declaração de estado civil, do domicílio ou residência atual dos contraentes; 5. Certidão de óbito do cônjuge falecido, de sentença declaratória de nulidade ou de anulação de casamento transitado em julgado, ou de registro de sentença do divórcio. Obs: Habilitação deverá ser feita pelo oficial do registro civil competente; a. Estando em ordem o oficial expedirá edital 15 dias; b. Havendo urgência, poderá dispensar o edital.
28 Regime dos bens entre os cônjuges: Regime de bens é o conjunto de normas que regulam os interesses econômicos dos cônjuges durante o casamento. comunhão universal; Regime comunhão parcial; separação; dotal. Pacto antenupciais devem ser estabelecidas pelos noivos em escritura pública.
29 Dissolução da sociedade conjugal. morte de um dos cônjuges; Dissolução nulidade ou anulação do casamento; separação judicial; divórcio. Separação judicial consensual; litigiosa. divórcio. guarda dos filhos.
30 Relação de Parentesco. hereditário pai, avô, irmão, tio.. Relação de por afinidade sogro, genro, nora, cunhado... Parentesco. civil pai adotante e filho adotado.
31 Grau de parentesco. linha reta - avô pai filho neto bisneto etc. Grau de Parentesco linha colateral - irmãos sobrinho primos etc.
32 a) Parentes de primeiro grau: Bisavô Avô Pai Filho Neto Bisneto 1 grau 1 grau 1 grau 1 grau 1 grau
33 b) Grau de parentesco entre você e seu tio: 3º. Grau Avô 2º. grau 3º. grau Pai Tio 1º. grau VOCÊ
34 c) Grau de parentesco entre você e seu irmão: 2º grau. Pai 1º. grau 2. grau VOCÊ Seu irmão
35 d) Grau de parentesco entre você e seu primo: 4º. grau. Avô 2º. grau 3º. grau Pai Tio 1º. grau 4º. grau VOCÊ Primo
36 Pátrio Poder: é o conjunto de direitos e deveres que competem aos pais, referentes a pessoa e aos bens dos filhos menores não-emancipados. dirigir-lhes a criação e a educação; Pátrio Poder tê-los em sua companhia e guarda; conceder-lhes ou negar-lhes consentimento para casarem; reclamá-los de quem ilegalmente os detenha; exigir que lhes prestem obediência, respeito e os serviços
37 castigar imoderadamente o filho; Restrições ao Pátrio poder deixar o filho em abandono; praticar atos contrários à moral e aos bons costumes.
38 Tutela: A tutela é o instituto jurídico destinado a proteger os filhos menores cujos pais faleceram ou perderam o pátrio poder. Tutela Falecimento dos Pais ; Julgados ausentes; Nomeação: Tutores nomeados pelos pais; Na falta de Nomeação I aos ascendentes, preferindo o de grau mais próximo; II aos colaterais mais próximos; III o juiz nomeará tutor idôneo e residente no domicilio do menor.
39 Curatela: é o nome que recebe a pessoa encarregada de exercer à curatela. A responsabilidade do curador é, de certo modo, semelhante à do tutor, incumbindolhe igualmente zelar pela pessoa e pelos bens do curatelado. Note-se que a autoridade do curador estende-se também, à pessoa e aos bens dos filhos do curatelado, nascidos ou nascituros. Curatela Daqueles por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário discernimento para atos da vida civil; Ex: Meningite... aqueles que, por outra causa duradoura não puderem exprimir a sua vontade. Ex. Síndrome de Down.. os ébrios habituais; os viciados em tóxicos; os excepcionais sem completo desenvolvimento mental; os pródigos.
40 DAS SUCESSÕES Parte Especial
41 O Direito das Sucessões: é o conjunto de normas que regulam a transmissão do patrimônio (conjunto de bens e direitos) de alguém que morreu. Sucessão é a transmissão dos bens e direitos da pessoa morta Herança ou espólio é o patrimônio transmitido na sucessão Herdeiro ou legatário é a pessoa que recebe a herança De cujus expressão latina, abreviada, que se refere à pessoa que morreu.
42 Descendentes - filhos, netos etc. Ascendentes - pais, avós etc. Ordem de vocação hereditária Cônjuges sobreviventes(casados) ou Companheiro sobrevivente(união estável) Colaterais -irmãos, tios etc. Municípios, Distrito Federal ou União
43 Direito Comercial
44 Direito Comercial: é o conjunto de normas que regulam a atividade do comerciante e das sociedades comerciais, bem como a prática dos atos de comércio. Atos do Comercio Elementos Comerciante Sociedade comercial
45 Definição: Atos de comercio: Podem ser definidos como uma intermediação na circulação de bens, com o fim de lucro. O exemplo típico de atos de comércio é a compra destinada à revenda por melhor preço. Profissão: é a atividade habitual, lícita e remunerada pela qual a pessoa que trabalha obtém seus meios de subsistência. Comerciante: é a profissão caracterizada pela prática por conta própria dos atos de comércio. Sociedade Comercial: é a pessoa jurídica, constituída por intermédio de contrato celebrado entre os sócios. Nesse contrato, os sócios se obrigam a contribuir, com bens e serviços, para a realização de atividade comercial, objetivando lucros a serem divididos entre si.
46 Sociedade civil escola instituição de caridade pode ou não ter fins lucrativos. Ex. empresas com objetivos filantrópicos. Sociedades Comerciais Sociedade comercial prática de atos do comércio obrigatoriamente deve ter fins lucrativos.
47 Sociedade Em nome coletivo: ex. Maurício Fernandes, Francisco de Assis e Paulo de Toledo. Poderá adotar a firma o nome Fernandes, Assis & Cia. Responsabilidade solidária e ilimitada. Sociedade de Responsabilidade Ltda: razão social: Soares, Costa Penedo Ltda fantasia: Comercio de Roupas Tiririca Ltda. Sociedade Anônima: divididos em ações, empresa de responsabilidade limitada dos sócios. fim lucrativo. Individual: responsabilidade dos bens do sócio ilimitado.
48 Direito de Empresa
49 DO EMPRESÁRIO Art. 966 Conceito quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para produção ou a circulação de bens ou de serviços. profissão intelectual Não será de natureza científica Empresário quem exerce literária ou artística Salvo se o exercício de profissão constituir elemento de empresa Atividade Econômica Produção Circulação Bens e/ou Serviços
50 Empresa Estabelecimento Registro do empresário obrigatório Junta Antes da atividade constitui Regular Irregular
51 Para inscrição do empresário na junta comercial é necessário: Nome INSCRIÇÃO Nacionalidade Domicílio Estado civil Solteiro Casado Regime bens Nome firma respectivas assinaturas O capital da empresa O objeto e a sede da empresa
52 Individual ( pessoa natural) Empresário Coletivo ( sociedade ) Empresário Rural Empresário Rural Tratamento Diferenciado Pequeno Empresário
53 REQUISITOS PARA O EXERCÍCIO DA ATIVIDADE EMPRESARIAL A) CAPACIDADE Toda pessoa é capaz de direitos e obrigações; CAPACIDADE Direitos e obrigações; Capacidade Plena 18 anos; Homem ou mulher; Nacional ou estrangeira.
54 B) INCAPAZES Menos de 16 anos Absolutamente (atos nulos) Os que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário discernimento para a prática dos atos da vida civil Incapazes Os que, mesmo por causa Transitória, não puderem Exprimir sua vontade. Maiores 16 menores 18 anos Relativamente (atos anuláveis) Os ébrios habituais, os viciados em tóxicos, e os que, por deficiência mental, tenham o discernimento reduzido. Os excepcionais, sem desenvolvimento mental completo. Os pródigos
55 Concessão dos genitores Casamento O menor Empresário Emancipação Exercício de emprego público Colação de grau em curso superior Estabelecimento com economia própria
56 Irrestrita Emancipação Irrevogável
57 Funcionários públicos Proibidos de exercer a empresa Magistrados Militares da ativa Auxiliares do comércio Falidos
58 Estrangeiros Restrições Jornal, rádio e televisão (restrição parcial) Recursos minerais e energia hidráulica Validade do ato perante terceiros Conseqüências Sujeito a penalizações Sujeito ao regime de falência
59 REGISTRO PÚBLICO DO EMPRESÁRIO Finalidades: publicidade, constitutividade e legalidade. Publicidade A publicidade é requisito porque o Registro do Comercio é público (lei 8.934/94, art. 29) Constitutividade É constitutivo porque só com o registro aquela Firma individual ou aquela sociedade empresária Passa a existir de direito (lei , art. 45) Muito embora já existisse de fato. Legalidade Por fim a legalidade, porque, estando registrada não estará ela à margem da lei.
60 Obrigatório Registro Público de Empresas Mercantis C/C art. 967 c/c. 982 São assentados: os atos constitutivos, modificativos e extinção das sociedades. Facultativo Registro da Propriedade Industrial São assentados: marcas de Industria, comércio e serviço, as invenções. Programas computadores Decreto 2.556/98
61 DNRC Departamento Nacional de Registro do Comércio Órgão máximo do SINREM Sistema Nacional de Registro de Empresas. Função Supervisionar e coordenar as Juntas Comerciais (Lei 8.934/94 art. 4º ) Junta Comercial Órgãos locais ( deveriam ser regionais) Artigo. 9º. Lei. 8934/94 Função Administrar e executar o Registro Público de Empresas Mercantis (ou Registro do Comércio)
62 CONTRATO SOCIAL Elementos gerais Elementos específicos -Capacidade das partes - Objeto lícito -Forma prescrita ou não proibida por lei -Vontade de união dos sócios -Pluralidade dos sócios. -Formação do capital social - Participação de todos
63 CONTRATO SOCIAL PADRÃO PREVISTO NA LEI 7.292/84 FASE PRELIMINAR DO REGISTRO E ARQUIVAMENTO (EM ANEXO)
64 Constitutivo Direito autoral O registro da Propriedade Industrial Declaratório Bens de natureza Decorre de sua própria criação Incorpórea Imaterial
65 Instituto Nacional Produto Industrial Conceder Patentes INPI Função Invenção Registro de Marcas Desenhos industriais Programas de computador Etc. Presidência, órgão de direção superior Diretoria de Marcas (DIRMA) Composição Diretoria de Patentes (DIRPA) Diretoria de Transferência Tecnológica (DIRTEC) Centro Documentação e Informação (CEDIN)
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