and city. Sicília Calado Freitas Universidade Federal da Paraíba
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- Marina de Escobar Neves
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1 Arte e cidade como fundamento para o ensino de artes visuais: uma proposta de formação continuada para os professores da rede pública municipal de João Pessoa Sicília Calado Freitas Universidade Federal da Paraíba Resumo: Este trabalho apresenta uma proposta de formação continuada em artes visuais, realizada com professores do ensino fundamental da rede pública municipal de João Pessoa, Paraíba. Tendo como eixo norteador o tema Arte e Cidade, o projeto teve como objetivo favorecer a formação continuada de professores de artes visuais, abordando conteúdos e metodologias significativos para a atuação nesse contexto. Com base numa literatura atualizada e em dados empíricos coletados nas atividades, verificamos que os profissionais envolvidos na formação, apesar de ainda apresentarem carências em relação aos conteúdos e estratégias metodológicas, puderam refletir e construir, a partir da relação Arte e Cidade, caminhos alternativos e significativos para sua atuação no ensino de artes visuais. Palavras-chave: formação de professores, educação básica, ensino de artes visuais, arte e cidade. Abstract: This paper presents a proposal of continued teachers education in visual arts, carried out with teachers of compulsory education at João Pessoa city, Paraíba. Having as basic axle the subject "Art and City", the project had as objective to favor the continued teachers education to work with visual arts in schools, moreover, making possible a survey of contents and significant methodologies for the performance in this context. Based in the literature of visual arts and education subject and in the empirical data, we verify that the involved professionals in the formation, although still to present lacks in relation to the contents and strategies, had been able to reflect and to construct, from the relation Art and City, alternative ways for the education of visual arts, developing significant purposes for the school community where they act. Key words: formation of teachers, education of visual arts, compulsory education, art and city. 1155
2 Este trabalho apresenta os resultados de uma pesquisa participante, na área de ensino de artes visuais, realizada com professores de ensino fundamental do município de João Pessoa-PB, durante o ano de A proposta abrangeu, de forma integrada, atividades de ensino, pesquisa e extensão, sendo seu principal objetivo favorecer a formação continuada de professores atuantes no município para realizarem práticas de ensino e aprendizagem de artes visuais no contexto escolar, refletindo sobre conteúdos e procedimentos metodológicos contextualizados com o universo dessa realidade educacional. Para a realização do projeto contamos com a parceira entre o Pólo Arte na Escola- UFPB, a Universidade Federal da Paraíba (UFPB), através do Programa de Bolsas de Extensão PROBEX e a Secretaria de Educação do Município de João Pessoa. As atividades foram realizadas entre os meses de fevereiro e dezembro de 2006, contemplando especificamente os professores de artes, que atuam no ensino fundamental da rede pública municipal. O tema Arte e cidade norteou a elaboração das propostas discutidas nas oficinas, sendo eleito a partir da necessidade de contextualização dos conteúdos a serem trabalhados nas aulas de artes visuais e buscando abordar e (re)conhecer a cultura local. As concepções educacionais que fundamentaram a proposta foram alicerçadas por uma ampla pesquisa bibliográfica na área de artes visuais e afins, permitindo que, a partir do confronto da literatura já existente com dados empíricos da realidade do ensino, pudéssemos construir uma proposta de formação continuada contextualizada com as necessidades e os objetivos das escolas e com as perspectivas da área de ensino de artes visuais na atualidade. O ensino de artes visuais e a formação continuada na atualidade O ensino de artes visuais apresenta caminhos e concepções diversificadas frente à complexidade das mudanças e (re)definições ocorridas nos fenômenos artísticos na contemporaneidade. Estudos mais recentes da área apontam inúmeras questões em torno da especificidade artes visuais como disciplina, que ampliam e relativizam o horizonte de definição da própria arte e, conseqüentemente, do seu ensino. Esses questionamentos exigem que 1156
3 tenhamos propostas mais abrangentes, flexíveis e significativas socioculturalmente, abarcando as múltiplas manifestações, os diferentes contextos e objetivos possíveis e necessários para o ensino das artes visuais hoje. Ao retomarmos a trajetória desenvolvida historicamente pela presença das artes visuais na escola, podemos constatar avanços e mudanças significativas dessa área, atendendo à diversidade e às inovações socioculturais de cada contexto histórico. Na legislação educacional, em âmbito nacional, a mudança mais recente em relação ao ensino das artes ocorreu com a LDB de 1996, que instituiu a exclusão do termo Educação Artística dos currículos escolares e incluiu a disciplina Artes, em suas linguagens específicas (música, teatro, artes visuais e dança), como conteúdo obrigatório para as escolas de educação básica. Essa mudança promoveu alterações significativas nas propostas educativas da área, levando-nos a repensar as especificidades de cada linguagem, e as respectivas metodologias e conteúdos a serem trabalhados na sala de aula. Entretanto, o termo Arte, instituído pela LDB, ainda apresenta ambigüidades em relação à importância e necessidade de que sejam trabalhados, especificamente, os conteúdos de artes visuais, de música, de teatro e de dança. A falta de clareza do significado do termo, pela inerente abrangência, tem ocasionado, até hoje, equívocos na interpretação da lei, gerando problemas na definição dos currículos escolares, onde profissionais ainda perpetuam propostas polivalentes de ensino das artes e com carga horária insuficiente. Esses problemas acabam reduzindo o ensino de artes visuais, e das demais linguagens, a atividades superficiais, alheias a um propósito educacional realmente significativo. Acompanhando as mudanças ocasionadas pela LDB, os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN, instituídos pelo Ministério da Educação MEC, trouxeram direcionamentos mais específicos para as propostas de ensino de cada área de conhecimento. Esses documentos trazem referências e sugestões para a atuação dos professores na educação básica. Os PCN para o Ensino Fundamental, de 1ª a 4ª séries 1º e 2º ciclos (1997) e de 5ª a 8ª séries 3º e 4º ciclos (1998), apresentam orientações específicas para a área de Artes, promovendo, assim, a caracterização da especificidade das linguagens artísticas, dentre as quais as artes visuais. A proposta dos PCN 1157
4 para o Ensino Médio (1999), embora não tenha um volume específico para a área de Artes, apresenta orientações para o desenvolvimento dos educandos em pelo menos uma das linguagens artísticas, promovendo o aprofundamento necessário para os conhecimentos básicos em artes (Brasil, 1997, 1998, 1999). A especificidade para o ensino das artes visuais trazida pela legislação foi uma conquista da área já consolidada, mas que ainda esbarra em problemas históricos de adequação e renovação das licenciaturas que formam os profissionais atuantes na educação básica (COUTINHO, 2002; PENNA, 2002). As mudanças nos projetos políticos pedagógicos dos cursos de licenciatura, que substituem a educação artística por cursos nas linguagens específicas ainda são lentas e não abrangeram todas as instituições de ensino superior do país i. Além das demandas trazidas pela legislação, as transformações epistemológicas ocorridas nas artes visuais e seu ensino desafiam o professor, que atua na educação básica, a constituir um conhecimento amplo e conectado à diversidade sociocultural do momento. Vivemos numa época em que os paradigmas das certezas, que fundamentavam tradicionalmente o conhecimento em arte, cederam seu lugar ao horizonte elástico e abrangente da arte contemporânea e das inúmeras visualidades que nos cercam, trazendonos mais questões do que verdades pré-concebidas. São considerados objetos do ensino em artes visuais, atualmente, não só as manifestações tradicionalmente reconhecidas como arte pintura, escultura, desenho, gravura, fotografia, etc. como também a multiplicidade de imagens que fazem parte do nosso cotidiano, dentre as quais estão o artesanato, a publicidade, o design, a moda, e as produções mais recentes que envolvem as tecnologias, como a vídeo-arte, as instalações e as performances. A educação, por sua vez, deve corresponder à complexidade dos fenômenos artísticos e visuais, encarando-a como um desafio que exige cada vez mais diversificação, investimento, coerências e competências sociais, culturais e epistemológicas na formação e atuação dos educadores. Neste sentido, as propostas de formação continuada em artes visuais devem oportunizar a reflexão e a (re)construção das ações educativas dos docentes, procurando amenizar as distâncias epistemológicas, metodológicas e antropológicas dessas ações em relação às dinâmicas da sociedade e da arte, 1158
5 ampliando e (re)pensando o que foi constituído durante a formação do docente na graduação. A formação continuada não substitui uma formação consistente no nível superior, mas deve oferecer a oportunidade de acompanhar as perspectivas apresentadas ao ensino a cada mudança conceitual, sociocultural e legislativa referente ao campo das artes visuais e, principalmente, criar conexões entre essas mudanças e as demandas da realidade educacional onde os professores atuam. O ensino de artes visuais e sua contextualização a partir das relações entre arte e cidade As artes visuais, em suas múltiplas expressões, representam um importante elemento da atividade sociocultural humana, principalmente por constituir um sistema de significações específico que possibilita a reflexão, ação e expressão do homem em relação a si próprio, aos demais indivíduos e ao seu meio. As manifestações artísticas resultam de um sistema de significações figurativas inerente a toda sociedade, constituído a partir de valores e sentidos próprios, que tem como principal função social possibilitar meios transmissíveis de informações para o intelecto, dentro de regras próprias de estruturação, resultantes da combinação de experiências perceptivas e esquemas representativos do pensamento. Dessa forma, entendemos que as artes visuais são capazes de exprimir valores e concepções que só existem nelas e que, por isso, não podem ser substituídos, reduzidos ou confundidos com outras formas de linguagem (FRANCASTEL, 1993). A produção de imagens caracteriza-se como um fênomeno fundamental de expressão cultural e artística da sociedade, que possibilita o homem compreender, suportar e transformar a realidade para torná-la mais humana. Por tal razão, torna-se necessário compreender as manifestações artísticas como um significativo campo de conhecimentos e saberes que devem ser contemplados em suas especificidades no contexto escolar. Estudos diversos, das áreas de arte-educação, filosofia, antropologia e educação em geral, dentre outras, têm enfatizado a importância das artes visuais, e das demais linguagens artísticas, para a sociedade, para a cultura e, conseqüentemente, para o ensino (DUARTE JÚNIOR, 2002; GEERTZ, 1989; 1159
6 BARBOSA, 1999; 2005). Essa perspectiva demonstra a necessidade de pensarmos em propostas atualizadas de formação em artes visuais visando atender espaços múltiplos de produção e transmissão de conhecimento. Neste sentido, a atuação das escolas de educação básica é o principal meio para promover o acesso da população a propostas de ensino que contemplem uma inserção significativa das artes visuais em diversos contextos. Reconhecendo o papel democrático das escolas no acesso à educação e o valor educativo particular às artes visuais, na sua forma singular de significar o mundo e a sociedade, acreditamos ser a escola pública o ambiente ideal para promover formas de ensino que propiciem a experimentação, vivência e o conhecimento efetivo das expressões artísticas e visuais. Com efeito, faz-se necessária a estruturação de caminhos que possam fomentar alternativas metodológicas de ensino de arte que atendam a realidade das escolas de educação básica. Iniciativas dessa natureza fornecerão subsídios para que esses profissionais possam concretizar atividades de ensino de arte fundamentais para o processo de formação cultural, artística, perceptiva e estética do individuo. Considerando as questões apresentadas e discutidas, sentimos a necessidade de elaborar uma proposta de ensino de artes visuais para escolas de educação básica, contemplando especificamente a realidade dos professores do ensino fundamental. A proposta tem como foco proporcionar aos profissionais atuantes nesse universo uma formação que lhes permita trabalhar com o ensino de artes visuais de forma contextualizada com a realidade das escolas e com os objetivos e as perspectivas da área. A partir dessas perspectivas, elegemos o tema Arte e Cidade como fundamento para o desenvolvimento de propostas pedagógicas, partindo do pressuposto de que o cotidiano urbano faz parte da realidade das escolas, dos alunos e dos professores e que a arte, produzida, instalada e vivenciada neste contexto, constitui um elemento fundamental e significativo da cidade (PALLAMIN, 2000; FREIRE, 1997). Dessa forma, pensando a arte juntamente com o cotidiano urbano, temos a possibilidade de refletir, conhecer e participar de manifestações artísticas atualizadas e conectadas com a realidade de João Pessoa e ainda compreender de que forma e em que proporção a cidade e a arte nela instalada interferem nos contratempos e soluções cotidianas que 1160
7 vivemos (FERRARA, 1999). Ao elegermos o tema Arte e Cidade buscamos discutir mecanismos e articulações fundamentais que participam dessa dinâmica social, atentando-nos para as particularidades que se incorporam no diálogo entre arte e cidade e contemplando, sobretudo, a realidade social em sua inter-relação com esse universo. Tendo em vista essas perspectivas, os objetivos da formação continuada que propomos são: Proporcionar a formação continuada de professores atuantes na rede municipal de João Pessoa, a fim de que possam trabalhar com o ensino de artes visuais a partir das perspectivas, dos objetivos e das necessidades da área na atualidade; Discutir em conjunto propostas didático-pedagógicas de ensino de artes visuais para o ensino fundamental a partir do tema Arte e cidade ; Sensibilizar quanto à importância do cotidiano urbano e da arte nele apresentada como conteúdo a ser explorado em sala de aula; Mostrar relações estéticas e socioculturais possíveis entre arte e cidade; (Des)construir conceitos a respeito das artes visuais, cultura e cultura visual; Discutir os modos de percepção urbana, das imagens urbanas e a influência do meio urbano na vida contemporânea; Realizar práticas e análise de imagens através de produções artísticas urbanas tendo como fundamento os temas discutidos; Metodologia da proposta O projeto contou com uma equipe de 8 integrantes, sendo 1 professor do Departamento de Artes Visuais da UFPB, 01 bolsista de extensão, 4 colaboradores e 2 voluntários, todos alunos do curso de Educação Artística. O trabalho desenvolvido nas oficinas tem sido realizado de acordo com a seguinte metodologia: 1) Discussão e estruturação de propostas pedagógicas de ensino de artes visuais, tomando como base a realidade do universo citadino e escolar de João Pessoa e as perspectivas atuais da área de artes visuais. Para a estruturação das propostas realizamos os seguintes procedimentos: pesquisa bibliográfica; planejamento e seleção das atividades; estudo da fundamentação teórica que 1161
8 norteou as concepções pedagógicas, os objetivos, os conteúdos e as atividades dos exercícios práticos, e os sistemas de aplicação e avaliação do trabalho; 2) Realização de oficinas com os professores contemplados pela proposta. Uma vez por mês foram trabalhados com os professores conteúdos fundamentais para o ensino das artes visuais, tendo como fundamento a relação entre arte e cidade. Durante as oficinas foram discutidos conhecimentos sobre arte, cidade e sociedade articulados com perspectivas metodológicas para o desenvolvimento do trabalho na escola, de acordo com a realidade do contexto em que atuam. Depois foram elaboradas e vivenciadas propostas de ensino de arte, focando o fazer artístico articulado com os conceitos estudados. Ao todo, aconteceram oito oficinas que foram iniciadas em maio e encerraram em dezembro. Cada oficina contemplou um tema específico, dentro do tema central arte e cidade, visando, num todo, apresentar uma perspectiva geral de possibilidades para a prática de ensino das artes visuais. As oito oficinas realizadas tiveram as seguintes temáticas: 1 - Isto é arte; arte é isto: o conceito ampliado de arte; as imagens estereotipadas no ensino das artes visuais; a linguagem da arte e a criação de imagens; 2 - Imagens e diversidade cultural: abordagens socioculturais da arte; 3 Arte, vida e espaço urbano: relações entre arte, cidade e sociedade; 4 A cidade pelo olhar do artista: as representações do imaginário urbano nas obras de artistas paraibanos e nordestinos; 5 - As possibilidades da arte no espaço da cidade: obras de caráter permanente e obras de caráter temporário em João Pessoa; 6 - Arte urbana e possibilidades de um fazer artístico coletivo 7 - A arte urbana de João Pessoa: um passeio pela cidade; 8 - Construindo poéticas visuais individuais a partir da vivência das cidades. Avaliação Além da atuação prática no universo das escolas de educação básica, o trabalho visou coletar dados dessa realidade que serviram de base para discussões e reflexões que alicerçarão a estruturação de propostas e ações futuras para esse contexto, fortalecendo a pesquisa individual dos professores que participaram do grupo. Nesse sentido, foi estruturado um processo sistemático de avaliação com a seguinte estrutura: 1162
9 1) Indicadores: Elaboração e desenvolvimento das atividades; Participação e interesse dos professores no trabalho de formação; Assimilação dos conteúdos por parte dos professores participantes; Adequação entre os objetivos propostos e a realização das atividades; Cumprimento das etapas do projeto de acordo com o cronograma estabelecido; Impacto acadêmico e social da proposta. 2) Sistemática: Avaliação quinzenal, por parte de toda a equipe de execução do trabalho, das atividades desenvolvidas; Questionários aplicados junto aos professores durante o curso de formação, verificando o nível de interesse desses profissionais pela proposta e a assimilação dos conteúdos desenvolvidos; Observação participante das atividades realizadas, analisando o desenvolvimento didático, pedagógico e artístico dos professores nas oficinas; Elaboração de relatórios mensais, apresentando a produção realizada no período e sintetizando os resultados alcançados pelo trabalho; Conclusões Os resultados obtidos no desenvolvimento da proposta apresentaram dimensões significativas para refletirmos sobre o processo de formação dos professores e a sua atuação no ensino fundamental, objetivando desenvolver trabalhos de ensino de artes visuais fundamentados no cotidiano dos alunos e nas especificidades exigidas pela área de artes visuais nas escolas. As experiências vivenciadas na prática das oficinas evidenciaram as necessidades que os profissionais do município têm em (re)pensar a sua prática docente, incorporando novos valores e concepções atualizadas do que significa a arte e seu ensino hoje. Nas discussões foram evidenciadas, também, grande dificuldade em transpor para a sua realidade propostas efetivas de ensino de arte que muitas vezes adquirem nos livros, em cursos e nas próprias oficinas consolidadas a partir do nosso trabalho. Existe ainda, por parte desses professores, a busca das fórmulas ideais para se aplicar em sala de aula sendo que, muitas vezes, preferem 1163
10 executar exercícios prontos a discutir concepções mais abrangentes para elaborarem as suas próprias propostas. Entretanto, ao aproximar essa prática da realidade urbana vivenciada pelos professores e das manifestações artísticas existentes nesse espaço, mostramos caminhos que ampliaram os conceitos do que é e significa a arte e possibilitamos a aproximação dessas concepções a uma realidade mais próxima da vida desses profissionais e, consequentemente, da vida de seus alunos. A realização das oficinas geraram importantes reflexões e (re)definições para a realização do trabalho de formação continuada que temos oferecido, onde, cada vez mais, buscamos construir uma proposta mais real para o contexto vivenciado pelos professores. Fundamentalmente podemos afirmar que o trabalho pôde contribuir para ampliar as definições sobre o universo das artes visuais e do seu ensino, rompendo com certos preconceitos existentes e despertando a percepção dos professores envolvidos na formação continuada para as múltiplas possibilidades que poderiam ser utilizadas para o desenvolvimento de uma proposta pedagógica consistente. O trabalho deixou evidente ainda para o os professores a possibilidade de contar com os recursos disponíveis na escola e que a criatividade na estruturação de propostas a partir de experiências citadinas vivenciadas pelos alunos e de práticas construídas por eles mesmos no universo urbano e escolar, são caminhos possíveis para construírem rumos consistentes na educação em artes visuais nas escolas. Em suma, entendemos que o trabalho fomentou a estruturação de caminhos relevantes para o ensino das artes visuais onde estamos, não só apresentando uma proposta educativa e oferecendo cursos de formação continuada, mas sim, fundamentalmente, (re)pensando e (re)definido juntamente com os professores alternativas possíveis para desenvolvermos um ensino de artes visuais real, significativo e contextualizado com o universo das escolas públicas considerando especificamente a realidade do município de João Pessoa. Referências bibliográficas BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, (Org.). Arte/educação contemporânea: consonâncias internacionais. São Paulo: Cortez,
11 BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de Brasília, Disponível em: < Acesso em: 10 jun Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília, Edição em volume único. Incluindo Lei n o 9.394/96 e DCNEM.. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: arte. Brasília, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais (5 a a 8 a séries): arte. Brasília, COUTINHO, Rejane G. A formação do professor de arte. In: BARBOSA, Ana Mae (Org.). Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, DUARTE JÚNIOR, João Francisco. Fundamentos estéticos da educação. 8. ed. Campinas: Papirus, FERRARA, Lucrécia. Olhar periférico: informação, linguagem, percepção ambiental. 2. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, FRANCASTEL, Pierre. A realidade figurativa. Tradução de Mary Amazonas Leite de Barros. São Paulo: Perspectiva, (Estudos, 21). FREIRE, Cristina. Além dos mapas: os monumentos no imaginário urbano contemporâneo. São Paulo: SESC/Annablume, GEERTZ, Clifford. Saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa. Tradução de Vera Mello Joscelyne. 7. ed. Petrópolis: Vozes, PALLAMIN, Vera Maria. Arte urbana: São Paulo: região central ( ): obras de caráter temporário e permanente. São Paulo: Annablume/FAPESP, PENNA, Maura. A arte no ensino fundamental: mapeamento da realidade nas escolas públicas da Grande João Pessoa. João Pessoa: D Artes/UFPB, Relatório de pesquisa. Currículo resumido Mestre em Artes Visuais pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), Especialista em Arte-educação e Graduada em Educação Artística/ Artes Plásticas pela Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES). Professora Assistente do Departamento de Artes Visuais da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e coordenadora da Licenciatura em Artes Visuais i Na Universidade Federal da Paraíba, o Curso de Artes Visuais Licenciatura foi aprovado e regulamentado em 2006, conforme a Resolução nº 48/2006, do CONSEPE, substituindo a licenciatura em Educação Artística, com habilitação em Artes Plásticas. A primeira turma inicia suas atividades em julho, deste ano de
Palavras-chave: formação continuada, educação básica, ensino de artes visuais.
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