and city. Sicília Calado Freitas Universidade Federal da Paraíba

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "and city. Sicília Calado Freitas Universidade Federal da Paraíba"

Transcrição

1 Arte e cidade como fundamento para o ensino de artes visuais: uma proposta de formação continuada para os professores da rede pública municipal de João Pessoa Sicília Calado Freitas Universidade Federal da Paraíba Resumo: Este trabalho apresenta uma proposta de formação continuada em artes visuais, realizada com professores do ensino fundamental da rede pública municipal de João Pessoa, Paraíba. Tendo como eixo norteador o tema Arte e Cidade, o projeto teve como objetivo favorecer a formação continuada de professores de artes visuais, abordando conteúdos e metodologias significativos para a atuação nesse contexto. Com base numa literatura atualizada e em dados empíricos coletados nas atividades, verificamos que os profissionais envolvidos na formação, apesar de ainda apresentarem carências em relação aos conteúdos e estratégias metodológicas, puderam refletir e construir, a partir da relação Arte e Cidade, caminhos alternativos e significativos para sua atuação no ensino de artes visuais. Palavras-chave: formação de professores, educação básica, ensino de artes visuais, arte e cidade. Abstract: This paper presents a proposal of continued teachers education in visual arts, carried out with teachers of compulsory education at João Pessoa city, Paraíba. Having as basic axle the subject "Art and City", the project had as objective to favor the continued teachers education to work with visual arts in schools, moreover, making possible a survey of contents and significant methodologies for the performance in this context. Based in the literature of visual arts and education subject and in the empirical data, we verify that the involved professionals in the formation, although still to present lacks in relation to the contents and strategies, had been able to reflect and to construct, from the relation Art and City, alternative ways for the education of visual arts, developing significant purposes for the school community where they act. Key words: formation of teachers, education of visual arts, compulsory education, art and city. 1155

2 Este trabalho apresenta os resultados de uma pesquisa participante, na área de ensino de artes visuais, realizada com professores de ensino fundamental do município de João Pessoa-PB, durante o ano de A proposta abrangeu, de forma integrada, atividades de ensino, pesquisa e extensão, sendo seu principal objetivo favorecer a formação continuada de professores atuantes no município para realizarem práticas de ensino e aprendizagem de artes visuais no contexto escolar, refletindo sobre conteúdos e procedimentos metodológicos contextualizados com o universo dessa realidade educacional. Para a realização do projeto contamos com a parceira entre o Pólo Arte na Escola- UFPB, a Universidade Federal da Paraíba (UFPB), através do Programa de Bolsas de Extensão PROBEX e a Secretaria de Educação do Município de João Pessoa. As atividades foram realizadas entre os meses de fevereiro e dezembro de 2006, contemplando especificamente os professores de artes, que atuam no ensino fundamental da rede pública municipal. O tema Arte e cidade norteou a elaboração das propostas discutidas nas oficinas, sendo eleito a partir da necessidade de contextualização dos conteúdos a serem trabalhados nas aulas de artes visuais e buscando abordar e (re)conhecer a cultura local. As concepções educacionais que fundamentaram a proposta foram alicerçadas por uma ampla pesquisa bibliográfica na área de artes visuais e afins, permitindo que, a partir do confronto da literatura já existente com dados empíricos da realidade do ensino, pudéssemos construir uma proposta de formação continuada contextualizada com as necessidades e os objetivos das escolas e com as perspectivas da área de ensino de artes visuais na atualidade. O ensino de artes visuais e a formação continuada na atualidade O ensino de artes visuais apresenta caminhos e concepções diversificadas frente à complexidade das mudanças e (re)definições ocorridas nos fenômenos artísticos na contemporaneidade. Estudos mais recentes da área apontam inúmeras questões em torno da especificidade artes visuais como disciplina, que ampliam e relativizam o horizonte de definição da própria arte e, conseqüentemente, do seu ensino. Esses questionamentos exigem que 1156

3 tenhamos propostas mais abrangentes, flexíveis e significativas socioculturalmente, abarcando as múltiplas manifestações, os diferentes contextos e objetivos possíveis e necessários para o ensino das artes visuais hoje. Ao retomarmos a trajetória desenvolvida historicamente pela presença das artes visuais na escola, podemos constatar avanços e mudanças significativas dessa área, atendendo à diversidade e às inovações socioculturais de cada contexto histórico. Na legislação educacional, em âmbito nacional, a mudança mais recente em relação ao ensino das artes ocorreu com a LDB de 1996, que instituiu a exclusão do termo Educação Artística dos currículos escolares e incluiu a disciplina Artes, em suas linguagens específicas (música, teatro, artes visuais e dança), como conteúdo obrigatório para as escolas de educação básica. Essa mudança promoveu alterações significativas nas propostas educativas da área, levando-nos a repensar as especificidades de cada linguagem, e as respectivas metodologias e conteúdos a serem trabalhados na sala de aula. Entretanto, o termo Arte, instituído pela LDB, ainda apresenta ambigüidades em relação à importância e necessidade de que sejam trabalhados, especificamente, os conteúdos de artes visuais, de música, de teatro e de dança. A falta de clareza do significado do termo, pela inerente abrangência, tem ocasionado, até hoje, equívocos na interpretação da lei, gerando problemas na definição dos currículos escolares, onde profissionais ainda perpetuam propostas polivalentes de ensino das artes e com carga horária insuficiente. Esses problemas acabam reduzindo o ensino de artes visuais, e das demais linguagens, a atividades superficiais, alheias a um propósito educacional realmente significativo. Acompanhando as mudanças ocasionadas pela LDB, os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN, instituídos pelo Ministério da Educação MEC, trouxeram direcionamentos mais específicos para as propostas de ensino de cada área de conhecimento. Esses documentos trazem referências e sugestões para a atuação dos professores na educação básica. Os PCN para o Ensino Fundamental, de 1ª a 4ª séries 1º e 2º ciclos (1997) e de 5ª a 8ª séries 3º e 4º ciclos (1998), apresentam orientações específicas para a área de Artes, promovendo, assim, a caracterização da especificidade das linguagens artísticas, dentre as quais as artes visuais. A proposta dos PCN 1157

4 para o Ensino Médio (1999), embora não tenha um volume específico para a área de Artes, apresenta orientações para o desenvolvimento dos educandos em pelo menos uma das linguagens artísticas, promovendo o aprofundamento necessário para os conhecimentos básicos em artes (Brasil, 1997, 1998, 1999). A especificidade para o ensino das artes visuais trazida pela legislação foi uma conquista da área já consolidada, mas que ainda esbarra em problemas históricos de adequação e renovação das licenciaturas que formam os profissionais atuantes na educação básica (COUTINHO, 2002; PENNA, 2002). As mudanças nos projetos políticos pedagógicos dos cursos de licenciatura, que substituem a educação artística por cursos nas linguagens específicas ainda são lentas e não abrangeram todas as instituições de ensino superior do país i. Além das demandas trazidas pela legislação, as transformações epistemológicas ocorridas nas artes visuais e seu ensino desafiam o professor, que atua na educação básica, a constituir um conhecimento amplo e conectado à diversidade sociocultural do momento. Vivemos numa época em que os paradigmas das certezas, que fundamentavam tradicionalmente o conhecimento em arte, cederam seu lugar ao horizonte elástico e abrangente da arte contemporânea e das inúmeras visualidades que nos cercam, trazendonos mais questões do que verdades pré-concebidas. São considerados objetos do ensino em artes visuais, atualmente, não só as manifestações tradicionalmente reconhecidas como arte pintura, escultura, desenho, gravura, fotografia, etc. como também a multiplicidade de imagens que fazem parte do nosso cotidiano, dentre as quais estão o artesanato, a publicidade, o design, a moda, e as produções mais recentes que envolvem as tecnologias, como a vídeo-arte, as instalações e as performances. A educação, por sua vez, deve corresponder à complexidade dos fenômenos artísticos e visuais, encarando-a como um desafio que exige cada vez mais diversificação, investimento, coerências e competências sociais, culturais e epistemológicas na formação e atuação dos educadores. Neste sentido, as propostas de formação continuada em artes visuais devem oportunizar a reflexão e a (re)construção das ações educativas dos docentes, procurando amenizar as distâncias epistemológicas, metodológicas e antropológicas dessas ações em relação às dinâmicas da sociedade e da arte, 1158

5 ampliando e (re)pensando o que foi constituído durante a formação do docente na graduação. A formação continuada não substitui uma formação consistente no nível superior, mas deve oferecer a oportunidade de acompanhar as perspectivas apresentadas ao ensino a cada mudança conceitual, sociocultural e legislativa referente ao campo das artes visuais e, principalmente, criar conexões entre essas mudanças e as demandas da realidade educacional onde os professores atuam. O ensino de artes visuais e sua contextualização a partir das relações entre arte e cidade As artes visuais, em suas múltiplas expressões, representam um importante elemento da atividade sociocultural humana, principalmente por constituir um sistema de significações específico que possibilita a reflexão, ação e expressão do homem em relação a si próprio, aos demais indivíduos e ao seu meio. As manifestações artísticas resultam de um sistema de significações figurativas inerente a toda sociedade, constituído a partir de valores e sentidos próprios, que tem como principal função social possibilitar meios transmissíveis de informações para o intelecto, dentro de regras próprias de estruturação, resultantes da combinação de experiências perceptivas e esquemas representativos do pensamento. Dessa forma, entendemos que as artes visuais são capazes de exprimir valores e concepções que só existem nelas e que, por isso, não podem ser substituídos, reduzidos ou confundidos com outras formas de linguagem (FRANCASTEL, 1993). A produção de imagens caracteriza-se como um fênomeno fundamental de expressão cultural e artística da sociedade, que possibilita o homem compreender, suportar e transformar a realidade para torná-la mais humana. Por tal razão, torna-se necessário compreender as manifestações artísticas como um significativo campo de conhecimentos e saberes que devem ser contemplados em suas especificidades no contexto escolar. Estudos diversos, das áreas de arte-educação, filosofia, antropologia e educação em geral, dentre outras, têm enfatizado a importância das artes visuais, e das demais linguagens artísticas, para a sociedade, para a cultura e, conseqüentemente, para o ensino (DUARTE JÚNIOR, 2002; GEERTZ, 1989; 1159

6 BARBOSA, 1999; 2005). Essa perspectiva demonstra a necessidade de pensarmos em propostas atualizadas de formação em artes visuais visando atender espaços múltiplos de produção e transmissão de conhecimento. Neste sentido, a atuação das escolas de educação básica é o principal meio para promover o acesso da população a propostas de ensino que contemplem uma inserção significativa das artes visuais em diversos contextos. Reconhecendo o papel democrático das escolas no acesso à educação e o valor educativo particular às artes visuais, na sua forma singular de significar o mundo e a sociedade, acreditamos ser a escola pública o ambiente ideal para promover formas de ensino que propiciem a experimentação, vivência e o conhecimento efetivo das expressões artísticas e visuais. Com efeito, faz-se necessária a estruturação de caminhos que possam fomentar alternativas metodológicas de ensino de arte que atendam a realidade das escolas de educação básica. Iniciativas dessa natureza fornecerão subsídios para que esses profissionais possam concretizar atividades de ensino de arte fundamentais para o processo de formação cultural, artística, perceptiva e estética do individuo. Considerando as questões apresentadas e discutidas, sentimos a necessidade de elaborar uma proposta de ensino de artes visuais para escolas de educação básica, contemplando especificamente a realidade dos professores do ensino fundamental. A proposta tem como foco proporcionar aos profissionais atuantes nesse universo uma formação que lhes permita trabalhar com o ensino de artes visuais de forma contextualizada com a realidade das escolas e com os objetivos e as perspectivas da área. A partir dessas perspectivas, elegemos o tema Arte e Cidade como fundamento para o desenvolvimento de propostas pedagógicas, partindo do pressuposto de que o cotidiano urbano faz parte da realidade das escolas, dos alunos e dos professores e que a arte, produzida, instalada e vivenciada neste contexto, constitui um elemento fundamental e significativo da cidade (PALLAMIN, 2000; FREIRE, 1997). Dessa forma, pensando a arte juntamente com o cotidiano urbano, temos a possibilidade de refletir, conhecer e participar de manifestações artísticas atualizadas e conectadas com a realidade de João Pessoa e ainda compreender de que forma e em que proporção a cidade e a arte nela instalada interferem nos contratempos e soluções cotidianas que 1160

7 vivemos (FERRARA, 1999). Ao elegermos o tema Arte e Cidade buscamos discutir mecanismos e articulações fundamentais que participam dessa dinâmica social, atentando-nos para as particularidades que se incorporam no diálogo entre arte e cidade e contemplando, sobretudo, a realidade social em sua inter-relação com esse universo. Tendo em vista essas perspectivas, os objetivos da formação continuada que propomos são: Proporcionar a formação continuada de professores atuantes na rede municipal de João Pessoa, a fim de que possam trabalhar com o ensino de artes visuais a partir das perspectivas, dos objetivos e das necessidades da área na atualidade; Discutir em conjunto propostas didático-pedagógicas de ensino de artes visuais para o ensino fundamental a partir do tema Arte e cidade ; Sensibilizar quanto à importância do cotidiano urbano e da arte nele apresentada como conteúdo a ser explorado em sala de aula; Mostrar relações estéticas e socioculturais possíveis entre arte e cidade; (Des)construir conceitos a respeito das artes visuais, cultura e cultura visual; Discutir os modos de percepção urbana, das imagens urbanas e a influência do meio urbano na vida contemporânea; Realizar práticas e análise de imagens através de produções artísticas urbanas tendo como fundamento os temas discutidos; Metodologia da proposta O projeto contou com uma equipe de 8 integrantes, sendo 1 professor do Departamento de Artes Visuais da UFPB, 01 bolsista de extensão, 4 colaboradores e 2 voluntários, todos alunos do curso de Educação Artística. O trabalho desenvolvido nas oficinas tem sido realizado de acordo com a seguinte metodologia: 1) Discussão e estruturação de propostas pedagógicas de ensino de artes visuais, tomando como base a realidade do universo citadino e escolar de João Pessoa e as perspectivas atuais da área de artes visuais. Para a estruturação das propostas realizamos os seguintes procedimentos: pesquisa bibliográfica; planejamento e seleção das atividades; estudo da fundamentação teórica que 1161

8 norteou as concepções pedagógicas, os objetivos, os conteúdos e as atividades dos exercícios práticos, e os sistemas de aplicação e avaliação do trabalho; 2) Realização de oficinas com os professores contemplados pela proposta. Uma vez por mês foram trabalhados com os professores conteúdos fundamentais para o ensino das artes visuais, tendo como fundamento a relação entre arte e cidade. Durante as oficinas foram discutidos conhecimentos sobre arte, cidade e sociedade articulados com perspectivas metodológicas para o desenvolvimento do trabalho na escola, de acordo com a realidade do contexto em que atuam. Depois foram elaboradas e vivenciadas propostas de ensino de arte, focando o fazer artístico articulado com os conceitos estudados. Ao todo, aconteceram oito oficinas que foram iniciadas em maio e encerraram em dezembro. Cada oficina contemplou um tema específico, dentro do tema central arte e cidade, visando, num todo, apresentar uma perspectiva geral de possibilidades para a prática de ensino das artes visuais. As oito oficinas realizadas tiveram as seguintes temáticas: 1 - Isto é arte; arte é isto: o conceito ampliado de arte; as imagens estereotipadas no ensino das artes visuais; a linguagem da arte e a criação de imagens; 2 - Imagens e diversidade cultural: abordagens socioculturais da arte; 3 Arte, vida e espaço urbano: relações entre arte, cidade e sociedade; 4 A cidade pelo olhar do artista: as representações do imaginário urbano nas obras de artistas paraibanos e nordestinos; 5 - As possibilidades da arte no espaço da cidade: obras de caráter permanente e obras de caráter temporário em João Pessoa; 6 - Arte urbana e possibilidades de um fazer artístico coletivo 7 - A arte urbana de João Pessoa: um passeio pela cidade; 8 - Construindo poéticas visuais individuais a partir da vivência das cidades. Avaliação Além da atuação prática no universo das escolas de educação básica, o trabalho visou coletar dados dessa realidade que serviram de base para discussões e reflexões que alicerçarão a estruturação de propostas e ações futuras para esse contexto, fortalecendo a pesquisa individual dos professores que participaram do grupo. Nesse sentido, foi estruturado um processo sistemático de avaliação com a seguinte estrutura: 1162

9 1) Indicadores: Elaboração e desenvolvimento das atividades; Participação e interesse dos professores no trabalho de formação; Assimilação dos conteúdos por parte dos professores participantes; Adequação entre os objetivos propostos e a realização das atividades; Cumprimento das etapas do projeto de acordo com o cronograma estabelecido; Impacto acadêmico e social da proposta. 2) Sistemática: Avaliação quinzenal, por parte de toda a equipe de execução do trabalho, das atividades desenvolvidas; Questionários aplicados junto aos professores durante o curso de formação, verificando o nível de interesse desses profissionais pela proposta e a assimilação dos conteúdos desenvolvidos; Observação participante das atividades realizadas, analisando o desenvolvimento didático, pedagógico e artístico dos professores nas oficinas; Elaboração de relatórios mensais, apresentando a produção realizada no período e sintetizando os resultados alcançados pelo trabalho; Conclusões Os resultados obtidos no desenvolvimento da proposta apresentaram dimensões significativas para refletirmos sobre o processo de formação dos professores e a sua atuação no ensino fundamental, objetivando desenvolver trabalhos de ensino de artes visuais fundamentados no cotidiano dos alunos e nas especificidades exigidas pela área de artes visuais nas escolas. As experiências vivenciadas na prática das oficinas evidenciaram as necessidades que os profissionais do município têm em (re)pensar a sua prática docente, incorporando novos valores e concepções atualizadas do que significa a arte e seu ensino hoje. Nas discussões foram evidenciadas, também, grande dificuldade em transpor para a sua realidade propostas efetivas de ensino de arte que muitas vezes adquirem nos livros, em cursos e nas próprias oficinas consolidadas a partir do nosso trabalho. Existe ainda, por parte desses professores, a busca das fórmulas ideais para se aplicar em sala de aula sendo que, muitas vezes, preferem 1163

10 executar exercícios prontos a discutir concepções mais abrangentes para elaborarem as suas próprias propostas. Entretanto, ao aproximar essa prática da realidade urbana vivenciada pelos professores e das manifestações artísticas existentes nesse espaço, mostramos caminhos que ampliaram os conceitos do que é e significa a arte e possibilitamos a aproximação dessas concepções a uma realidade mais próxima da vida desses profissionais e, consequentemente, da vida de seus alunos. A realização das oficinas geraram importantes reflexões e (re)definições para a realização do trabalho de formação continuada que temos oferecido, onde, cada vez mais, buscamos construir uma proposta mais real para o contexto vivenciado pelos professores. Fundamentalmente podemos afirmar que o trabalho pôde contribuir para ampliar as definições sobre o universo das artes visuais e do seu ensino, rompendo com certos preconceitos existentes e despertando a percepção dos professores envolvidos na formação continuada para as múltiplas possibilidades que poderiam ser utilizadas para o desenvolvimento de uma proposta pedagógica consistente. O trabalho deixou evidente ainda para o os professores a possibilidade de contar com os recursos disponíveis na escola e que a criatividade na estruturação de propostas a partir de experiências citadinas vivenciadas pelos alunos e de práticas construídas por eles mesmos no universo urbano e escolar, são caminhos possíveis para construírem rumos consistentes na educação em artes visuais nas escolas. Em suma, entendemos que o trabalho fomentou a estruturação de caminhos relevantes para o ensino das artes visuais onde estamos, não só apresentando uma proposta educativa e oferecendo cursos de formação continuada, mas sim, fundamentalmente, (re)pensando e (re)definido juntamente com os professores alternativas possíveis para desenvolvermos um ensino de artes visuais real, significativo e contextualizado com o universo das escolas públicas considerando especificamente a realidade do município de João Pessoa. Referências bibliográficas BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, (Org.). Arte/educação contemporânea: consonâncias internacionais. São Paulo: Cortez,

11 BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de Brasília, Disponível em: < Acesso em: 10 jun Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília, Edição em volume único. Incluindo Lei n o 9.394/96 e DCNEM.. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: arte. Brasília, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais (5 a a 8 a séries): arte. Brasília, COUTINHO, Rejane G. A formação do professor de arte. In: BARBOSA, Ana Mae (Org.). Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, DUARTE JÚNIOR, João Francisco. Fundamentos estéticos da educação. 8. ed. Campinas: Papirus, FERRARA, Lucrécia. Olhar periférico: informação, linguagem, percepção ambiental. 2. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, FRANCASTEL, Pierre. A realidade figurativa. Tradução de Mary Amazonas Leite de Barros. São Paulo: Perspectiva, (Estudos, 21). FREIRE, Cristina. Além dos mapas: os monumentos no imaginário urbano contemporâneo. São Paulo: SESC/Annablume, GEERTZ, Clifford. Saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa. Tradução de Vera Mello Joscelyne. 7. ed. Petrópolis: Vozes, PALLAMIN, Vera Maria. Arte urbana: São Paulo: região central ( ): obras de caráter temporário e permanente. São Paulo: Annablume/FAPESP, PENNA, Maura. A arte no ensino fundamental: mapeamento da realidade nas escolas públicas da Grande João Pessoa. João Pessoa: D Artes/UFPB, Relatório de pesquisa. Currículo resumido Mestre em Artes Visuais pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), Especialista em Arte-educação e Graduada em Educação Artística/ Artes Plásticas pela Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES). Professora Assistente do Departamento de Artes Visuais da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e coordenadora da Licenciatura em Artes Visuais i Na Universidade Federal da Paraíba, o Curso de Artes Visuais Licenciatura foi aprovado e regulamentado em 2006, conforme a Resolução nº 48/2006, do CONSEPE, substituindo a licenciatura em Educação Artística, com habilitação em Artes Plásticas. A primeira turma inicia suas atividades em julho, deste ano de

Palavras-chave: formação continuada, educação básica, ensino de artes visuais.

Palavras-chave: formação continuada, educação básica, ensino de artes visuais. 4CCHLADAVPEX01 O ENSINO DE ARTES VISUAIS NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE ALHANDRA: UMA PROPOSTA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA OS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL Cláudia Oliveira de Jesus (1); Adeílson França (1);

Leia mais

Formação continuada de professores de música das escolas municipais de João Pessoa 1

Formação continuada de professores de música das escolas municipais de João Pessoa 1 Formação continuada de professores de música das escolas municipais de João Pessoa 1 Luis Ricardo Silva Queiroz 2 Universidade Federal da Paraíba Vanildo Mousinho Marinho 3 Universidade Federal da Paraíba

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE 2ª COORDENADORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO

GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE 2ª COORDENADORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE 2ª COORDENADORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO I ENCONTRO PARA ESTUDOS COM ORIENTADORES II ETAPA CADERNO I FORMADORA REGIONAL: Elyda Cristina

Leia mais

Educação musical em João Pessoa: espaços, concepções e práticas de ensino e aprendizagem da música

Educação musical em João Pessoa: espaços, concepções e práticas de ensino e aprendizagem da música Educação musical em João Pessoa: espaços, concepções e práticas de ensino e aprendizagem da música Luis Ricardo Silva Queiroz (Coordenador) luisrsq@uol.com.br Marciano da Silva Soares gclaft@yahoo.com.br

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia

Leia mais

O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Luiz Carlos Chiofi Universidade Estadual de Londrina - PDE luizquinzi@seed.pr.gov.br Marta Regina Furlan

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Elisabete Duarte de Oliveira e Regina Maria de Oliveira Brasileiro Instituto Federal de Alagoas

Leia mais

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS E MATERIAIS MANIPULATIVOS NO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL

A IMPORTÂNCIA DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS E MATERIAIS MANIPULATIVOS NO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL A IMPORTÂNCIA DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS E MATERIAIS MANIPULATIVOS NO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL Alexandre Rodrigues Lins de Albuquerque Aluno Bolsista Larisse de

Leia mais

FACCAMP FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA

FACCAMP FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA FACCAMP FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ARTE-EDUCAÇÃO 1. Nome do Curso e Área do Conhecimento Curso de Especialização Lato Sensu

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

IV FÓRUM NACIONAL DE PEDAGOGIA PEDAGOGIA INTERLOCUÇÕES ENTRE FORMAÇÃO, SABERES E PRÁTICAS. Belo Horizonte, 21 a 23 de Setembro de 2011

IV FÓRUM NACIONAL DE PEDAGOGIA PEDAGOGIA INTERLOCUÇÕES ENTRE FORMAÇÃO, SABERES E PRÁTICAS. Belo Horizonte, 21 a 23 de Setembro de 2011 CARTA DE BELO HORIZONTE A constatação das dificuldades de se identificar nas Diretrizes Curriculares Nacionais - DCNs uma orientação que assegure identidade ao Curso de Pedagogia, leva-nos a indagações

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Educação em Direitos Humanos Extensão

Educação em Direitos Humanos Extensão Código / Área Temática Direitos Humanos Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação em Direitos Humanos Extensão QUALQUER ETAPA DE ENSINO Nível do Curso Extensão Objetivo O objetivo

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS OFERECIDAS NO CURSO DE PEDAGOGIA Catálogo 2012

EMENTAS DAS DISCIPLINAS OFERECIDAS NO CURSO DE PEDAGOGIA Catálogo 2012 EP107 Introdução à Pedagogia Organização do Trabalho Pedagógico Ementa: O objetivo das ciências da educação. O problema da unidade, especificidade e autonomia das ciências da educação. A educação como

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

As músicas do meu Brasil : o trabalho com atividades de apreciação musical significativa em sala de aula

As músicas do meu Brasil : o trabalho com atividades de apreciação musical significativa em sala de aula As músicas do meu Brasil : o trabalho com atividades de apreciação musical significativa em sala de aula Laís Coutinho de Souza e-mail: lais.coutinho@outlook.com Lucas D Alessandro Ribeiro e-mail: lucdaless@live.com

Leia mais

ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO

ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO A inclusão é uma realidade mundial. Desde a Declaração de Salamanca em

Leia mais

CONSELHO ESCOLAR: PARTICIPAÇÃO COMO ELEMENTO DE DEMOCRATIZAÇÃO

CONSELHO ESCOLAR: PARTICIPAÇÃO COMO ELEMENTO DE DEMOCRATIZAÇÃO CONSELHO ESCOLAR: PARTICIPAÇÃO COMO ELEMENTO DE DEMOCRATIZAÇÃO TABORDA, Cleuza Regina Balan 1, SILVA Rosana Christofolo 2 ; CARVALHO, Sandra Pereira 3, JESUS, Ivone Alexandre de 4 Palavras-chave: Conselho

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução

Leia mais

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

Carolina Romano de Andrade Mestre em Artes-UNICAMP Faculdade Integradas de Bauru-FIB Coordenadora de Pós Graduação

Carolina Romano de Andrade Mestre em Artes-UNICAMP Faculdade Integradas de Bauru-FIB Coordenadora de Pós Graduação 1 Processo de formação de professores um olhar para a dança. Carolina Romano de Andrade Mestre em Artes-UNICAMP Faculdade Integradas de Bauru-FIB Coordenadora de Pós Graduação A Constituição Federal de

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Educação

Programa de Pós-Graduação em Educação 52 URIARTE, Mônica Zewe. 33 Programa de Pós-Graduação em Educação Resumo: Este artigo apresenta informações sobre a experiência da UNIVALI quanto ao ensino de artes no Curso de Pedagogia, preparado para

Leia mais

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores OFICINA DE MATERIAIS DIDÁTICOS ADAPTADOS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS: UM ESPAÇO DE FORMAÇÃO INICIAL

Leia mais

Projetos Interdisciplinares Por quê? Quando? Como?

Projetos Interdisciplinares Por quê? Quando? Como? Projetos Interdisciplinares Por quê? Quando? Como? Profª. Ms. Maria Cecília Nobrega de Almeida Augusto 26 e 27/10/2011 A aula de hoje: Situando a discussão sobre projetos interdisciplinares; O conceito

Leia mais

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores O CURSO DE EXTENSÃO DA UNIRIO EDUCAÇÃO INFANTIL: ARTE, CORPO E NATUREZA : RELATO DE EXPERIÊNCIA.

Leia mais

Palavras-chave: Currículo. Educação Infantil. Proposta Curricular.

Palavras-chave: Currículo. Educação Infantil. Proposta Curricular. REFORMULAÇÃO DA PROPOSTA CURRICULAR PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE SANTA RITA/PB: compassos e descompassos SILVA, Auciele de Oliveira 1 ARAÚJO, Maricélia da Silva 2 AMORIM, Ana Luisa Nogueira

Leia mais

PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO

PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO. AÇÕES DO PIBID/CAPES-UFG (SUBPROJETO: LETRAS - PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL WALDEMAR MUNDIM

Leia mais

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil Heliana de Moraes Alves Graduanda em Geografia Bacharelado da Universidade Federal

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE O PROGRAMA DE GARANTIA DO PERCURSO EDUCATIVO DIGNO

ORIENTAÇÕES SOBRE O PROGRAMA DE GARANTIA DO PERCURSO EDUCATIVO DIGNO ORIENTAÇÕES SOBRE O PROGRAMA DE GARANTIA DO PERCURSO EDUCATIVO DIGNO O Programa de Garantia do Percurso Educativo Digno é um conjunto de medidas adotadas pela Secretaria da Educação do Estado da Bahia

Leia mais

DESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

DESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Ketiane dos Santos Alves 1 ; Milca Jorge de Souza 1 ; José

Leia mais

Iniciando nossa conversa

Iniciando nossa conversa MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005

Leia mais

A utilização de jogos no ensino da Matemática no Ensino Médio

A utilização de jogos no ensino da Matemática no Ensino Médio A utilização de jogos no ensino da Matemática no Ensino Médio Afonso Henrique Leonardo da Conceição e-mail: afonso.conceicao_dc@hotmail.com Tatiane Cristina Camargo e-mail: tatianecamargo.ferreira@gmail.com

Leia mais

DANÇA NO CONTEXTO ESCOLAR: QUANDO A RELIGIOSIDADE ATRAVESSA A PRÁTICA.

DANÇA NO CONTEXTO ESCOLAR: QUANDO A RELIGIOSIDADE ATRAVESSA A PRÁTICA. DANÇA NO CONTEXTO ESCOLAR: QUANDO A RELIGIOSIDADE ATRAVESSA A PRÁTICA. Amanda Pathiely Serrânia Faria UFG/FEFD 1 Orientador e Coautor: Prof. Dr. Alexandre Ferreira UFG/FEFD 2 Graduanda do curso de Licenciatura

Leia mais

Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA)

Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Considerações sobre o Programa de Filosofia do Ensino Médio Regular

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DE OFICINAS PEDAGÓGICAS NAS ESCOLAS DO CAMPO

EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DE OFICINAS PEDAGÓGICAS NAS ESCOLAS DO CAMPO EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DE OFICINAS PEDAGÓGICAS NAS ESCOLAS DO CAMPO Fabiano Custodio de Oliveira 1 UFCG/CDSA - fabiano.geografia@gmail.com Fabiana Feitosa de Souza 2 UFCG/CDSA fabiana.luquinha@hotmail.com

Leia mais

Pós graduação EAD Área de Educação

Pós graduação EAD Área de Educação Pós graduação EAD Área de Educação Investimento: a partir de R$ 109,00 mensais. Tempo de realização da pós graduação: 15 meses Investimento: R$109,00 (acesso ao portal na internet e livros em PDF). Ou

Leia mais

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa

Leia mais

O USO DE TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: A UTILIZAÇÃO DO CINEMA COMO FONTE HISTÓRICA Leandro Batista de Araujo* RESUMO: Atualmente constata-se a importância

O USO DE TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: A UTILIZAÇÃO DO CINEMA COMO FONTE HISTÓRICA Leandro Batista de Araujo* RESUMO: Atualmente constata-se a importância O USO DE TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: A UTILIZAÇÃO DO CINEMA COMO FONTE HISTÓRICA Leandro Batista de Araujo* RESUMO: Atualmente constata-se a importância e necessidade do uso de tecnologias no trabalho escolar

Leia mais

Texto para discussão. Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG

Texto para discussão. Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG 1 Introdução Texto para discussão Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG Como resultado da coleta de subsídios para aperfeiçoamento da gestão da carreira de Especialista em Políticas

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

Documento a ser encaminhado à 1ª Câmara Interministerial de Educação e Cultura

Documento a ser encaminhado à 1ª Câmara Interministerial de Educação e Cultura Documento a ser encaminhado à 1ª Câmara Interministerial de Educação e Cultura Uma das estratégias criadas pelo Governo Federal para reduzir a distância entre o Estado e a Sociedade foi a criação das Câmaras

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA 1 RESOLUÇÃO/UEPB/CONSEPE/015/2011. UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA Aprova o Projeto Político Pedagógico do Curso de Graduação em Pedagogia/Primeira Licenciatura da Universidade Estadual da Paraíba. O

Leia mais

Projecto Anual com Escolas Ano lectivo 2010/2011

Projecto Anual com Escolas Ano lectivo 2010/2011 Projecto Anual com Escolas Ano lectivo 2010/2011 1. Enquadramento O Serviço Educativo da Casa das Histórias Paula Rego é entendido como um sector de programação que visa uma mediação significativa entre

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA

PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA Introdução O Plano Setorial da Superintendência da Leitura e do Conhecimento do Estado do Rio de Janeiro é fruto

Leia mais

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3 3. A transversalidade da saúde Você já ouviu falar em Parâmetros Curriculares Nacionais? Já ouviu? Que bom! Não lembra? Não se preocupe, pois iremos, resumidamente, explicar o que são esses documentos.

Leia mais

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ 1 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ São Paulo SP 05/2015 Tatiana Barbosa da Silva Hospital Alemão Oswaldo

Leia mais

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com

Leia mais

Palavras-chave: Formação continuada de professores, cinema, extensão universitária.

Palavras-chave: Formação continuada de professores, cinema, extensão universitária. CINEMA UNIVERSITÁRIO: A EXTENSÃO COMO ESPAÇO PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO (UNEMAT) André Luiz Borges Milhomem (UNEMAT) Egeslaine de Nez (UNEMAT) Maria

Leia mais

A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA

A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA. AÇÕES DO PIBID/CAPES UFG (SUBPROJETO: LETRAS: PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL LYCEU DE GOIÂNIA Bolsistas: SILVA, Danila L.; VAZ, Paula R. de Sena.;

Leia mais

LABORATÓRIO DE ESTUDOS DO TEXTO: UMA ABORDAGEM EXTENSIONISTA

LABORATÓRIO DE ESTUDOS DO TEXTO: UMA ABORDAGEM EXTENSIONISTA 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA LABORATÓRIO

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições

Leia mais

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA DA ESCOLA DE APLICAÇÃO DA UFPA: REPERCUSSÕES OBSERVADAS NA ESTRUTURA CURRICULAR

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA DA ESCOLA DE APLICAÇÃO DA UFPA: REPERCUSSÕES OBSERVADAS NA ESTRUTURA CURRICULAR POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA DA ESCOLA DE APLICAÇÃO DA UFPA: REPERCUSSÕES OBSERVADAS NA ESTRUTURA CURRICULAR Denise Soares da Silva Alves- EAUFPA Deusa Priscila da Silva Resque- EAUFPA Renata Oliveira

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA E CULTURA POPULAR ATRAVÉS DA DANÇA

EDUCAÇÃO FÍSICA E CULTURA POPULAR ATRAVÉS DA DANÇA EDUCAÇÃO FÍSICA E CULTURA POPULAR ATRAVÉS DA DANÇA Maria do Patrocínio Freire Batista (UEPB)-patrícia.fb22@gmail.com Artur Albuquerque (UEPB) Julliana de Lucena Souto Marinho (UEPB) Thayse Borges Costa

Leia mais

Revista Diálogo Educacional ISSN: 1518-3483 dialogo.educacional@pucpr.br Pontifícia Universidade Católica do Paraná Brasil

Revista Diálogo Educacional ISSN: 1518-3483 dialogo.educacional@pucpr.br Pontifícia Universidade Católica do Paraná Brasil Revista Diálogo Educacional ISSN: 1518-3483 dialogo.educacional@pucpr.br Pontifícia Universidade Católica do Paraná Brasil Araújo Mota, Ana Paula; Bueno Andrade Megid, Maria Auxiliadora NACARATO, A. M.;

Leia mais

Faculdade Sagrada Família

Faculdade Sagrada Família Faculdade Sagrada Família DISCIPLINA: Gestão Escolar 4º período de Pedagogia Prof Ms. Marislei Zaremba Martins Texto: Equipe da Área de Educação Formal - Instituto Ayrton Senna A gestão da educação precisa

Leia mais

UM ESTUDO DAS POSSIBILIDADES DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA ESCOLAR DE JOVENS E ADULTOS NA PERSPECTIVA DO NUMERAMENTO

UM ESTUDO DAS POSSIBILIDADES DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA ESCOLAR DE JOVENS E ADULTOS NA PERSPECTIVA DO NUMERAMENTO UM ESTUDO DAS POSSIBILIDADES DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA ESCOLAR DE JOVENS E ADULTOS NA PERSPECTIVA DO NUMERAMENTO FARIA, Juliana Batista. UFMG julianabmat@yahoo.com.br Membro do Grupo Estudos sobre Numeramento

Leia mais

I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015

I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015 I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015 A GESTÃO ESCOLAR E O POTENCIAL DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO

Leia mais

QUADRO DE EQUIVALENTES, CONTIDAS E SUBSTITUTAS DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO

QUADRO DE EQUIVALENTES, CONTIDAS E SUBSTITUTAS DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO 28380 Antropologia Teológica A 1 34 28380 Antropologia Teológica A 1 34 A partir de conceitos teológicos, estimula o aluno a problematizar e analisar, criticamente, Equivalente Estuda a cultura humana,

Leia mais

A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE

A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE Kallenya Kelly Borborema do Nascimento 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: kallenyakelly2@hotmail.com Patrícia Cristina

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: o desafio da inclusão nas séries iniciais na Escola Estadual Leôncio Barreto.

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: o desafio da inclusão nas séries iniciais na Escola Estadual Leôncio Barreto. EDUCAÇÃO INCLUSIVA: o desafio da inclusão nas séries iniciais na Escola Estadual Leôncio Barreto. IDENTIFICAÇÃO Autora: LUCIENE NOBRE DA SILVA Co-autoras: Adalgisa Alves Filha Valdete de Andrade Silva

Leia mais

Da sala de aula à sala de ensaio: uma proposta para a formação do professor de teatro

Da sala de aula à sala de ensaio: uma proposta para a formação do professor de teatro Da sala de aula à sala de ensaio: uma proposta para a formação do professor de teatro Ricardo Carvalho de Figueiredo Universidade Federal de Minas Gerais Professor Assistente Doutorando em Artes EBA/UFMG

Leia mais

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO Schirley de Fátima Rietow Artur Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Paraná. Atual aluna de especialização em Gestão

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL BOLSA INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID FORMULÁRIO TALHAMENTO DO SUBPROJETO POR ÁREA CONHECIMENTO 1. Nome da Instituição: 2. GO UNIVERSIDA FERAL GOIÁS

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.102, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2011

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.102, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.102, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2011 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento

Leia mais

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia

Leia mais

Lara, Patrícia Tanganelli - UNESP/Marília Eixo Temático: Formação de professores na perspectiva inclusiva

Lara, Patrícia Tanganelli - UNESP/Marília Eixo Temático: Formação de professores na perspectiva inclusiva A CONSTITUIÇÃO DE UMA POLÍTICA DE INCLUSÃO ESCOLAR NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO: ESTUDO DE CASO ATRAVÉS DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Lara, Patrícia Tanganelli - UNESP/Marília

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Márcia Corrêa Sotolani 1 Glaucineide Silva de Souza 2 EIXO TEMÁTICO: Formação Inicial e Continuada

Leia mais

O EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO DE FÍSICA: RECONSTRUINDO O TELESCÓPIO DE KEPLER

O EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO DE FÍSICA: RECONSTRUINDO O TELESCÓPIO DE KEPLER O EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO DE FÍSICA: RECONSTRUINDO O TELESCÓPIO DE KEPLER Tatiana Araújo Maia, bolsista PIBID/UEPB (tathy_maia@yahoo.com.br) Elane Vieira Diniz, bolsista

Leia mais

RE-ENCONTRANDO COM O ENSINO DA ARTE EM UMA ESCOLA ESTADUAL DO ENSINO FUNDAMENTAL

RE-ENCONTRANDO COM O ENSINO DA ARTE EM UMA ESCOLA ESTADUAL DO ENSINO FUNDAMENTAL RE-ENCONTRANDO COM O ENSINO DA ARTE EM UMA ESCOLA ESTADUAL DO ENSINO FUNDAMENTAL Joelma Cellin Escola Estadual de Ensino Fundamental Eliseu Lofego, Cachoeiro de Itapemirim-ES 1 INTRODUÇÃO Após um período

Leia mais

MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO

MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO MATERIAL E MÉTODOS Primeiramente, a pesquisa iniciou-se a partir de um estudo bibliográfico. Depois foi realizada a saída à campo, com o intuito de verificar como foi realizada a elaboração e implantação

Leia mais

Aula-passeio: como fomentar o trabalho docente em Artes Visuais

Aula-passeio: como fomentar o trabalho docente em Artes Visuais Aula-passeio: como fomentar o trabalho docente em Artes Visuais Introdução O objetivo deste trabalho é demonstrar como as artes visuais podem ser trabalhadas com visitas a museus e centros culturais. Apresenta

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO. 2.3 Justificativa pela escolha da formação inicial e continuada / qualificação profissional:

PROJETO PEDAGÓGICO. 2.3 Justificativa pela escolha da formação inicial e continuada / qualificação profissional: PROJETO PEDAGÓGICO 1 Identificação: Curso de Extensão em Navegação Marítima Básica Contextualização da(s) localidade(s) onde ocorrerá o curso: O curso será oferecido no CRPNM ( Centro de Referência em

Leia mais

difusão de idéias A formação do professor como ponto

difusão de idéias A formação do professor como ponto Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2008 página 1 A formação do professor como ponto fundamental Lúcia P. S. Villas Bôas: Ainda que generalizações sejam imprudentes, considerando-se as transformações

Leia mais

EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES

EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES Deneusa Luzia Rodrigues - UNIVILLE Elizabete Tamanini UNIVILLE Programa de Mestrado em Educação - UNIVILLE Resumo:

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão TEIXEIRA, Carolina Terribile; CASTRO, Maira Marchi de; SILVA, Ivete Souza da Universidade Federal de Santa Maria Departamento

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES 152 AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES Silvana Alves Macedo 1 Reginaldo de Oliveira Nunes 2 RESUMO O processo da Auto-Avaliação Institucional ainda é um

Leia mais

Relato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco

Relato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco Relato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco Introdução As ações educativas de promoção da saúde nas escolas remontam ao século passado,

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

TRANSVERSALIDADE CULTURAL: NOTAS SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO E A TEMÁTICA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NAS SALAS DE AULA.

TRANSVERSALIDADE CULTURAL: NOTAS SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO E A TEMÁTICA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NAS SALAS DE AULA. TRANSVERSALIDADE CULTURAL: NOTAS SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO E A TEMÁTICA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NAS SALAS DE AULA. Liélia Barbosa OLIVEIRA(UEPB) lielia20@yahoo.com.br Thomas Bruno OLIVEIRA(UEPB) thomasbruno84@hotmail.com

Leia mais

TRABALHANDO, O LIXO COM OS ALUNOS DO 7 ANO DA ESCOLA ESTADUAL AMÉRICO MARTINS ATRAVÉS DE CARTILHAS EDUCATIVAS

TRABALHANDO, O LIXO COM OS ALUNOS DO 7 ANO DA ESCOLA ESTADUAL AMÉRICO MARTINS ATRAVÉS DE CARTILHAS EDUCATIVAS TRABALHANDO, O LIXO COM OS ALUNOS DO 7 ANO DA ESCOLA ESTADUAL AMÉRICO MARTINS ATRAVÉS DE CARTILHAS EDUCATIVAS PEREIRA, Maria Tereza Alves maalvespereira@yahoo.com.br Professora da Escola Estadual Américo

Leia mais