Roteiro geológico do Cabo Mondego

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1 Roteiro geológico do Cabo Mondego Realizado por: Clara Sofia Carvalho Rosário Fernandes Maria Elizabete Ferraz Monteiro Maria José Mendes Ganhitas

2 Batida do grande mar, tendo à direita a bonançosa baía de Buarcos e à esquerda os rochedos em que assenta o castelo de Santa Catarina, (...) a vila da Figueira oferece aos banhistas incomparáveis condições. (...) é, acima de tudo, uma excelente praia de banhos quer do mar, quer do sal, protegida, como está, pelo biombo da serra da Boa Viagem. in Ramalho Ortigão, As Farpas, Guia do Viajante.

3 Objectivos - Promover o interesse pelo estudo das Ciências da Terra - Conhecer alguns aspectos da geologia do Cabo Mondego - Implementar o contacto directo com a geologia de campo - Observar vários tipos de fósseis e rochas sedimentares - Aplicar os conhecimentos adquiridos no âmbito da Geologia - Sensibilizar os alunos para a necessidade de preservação, valorização e utilização dos recursos geológicos como recursos não renováveis

4 Introdução I ÁREA EM ESTUDO O Cabo Mondego situado no bordo ocidental da Serra da Boa Viagem, a cerca de 49 Km a Oeste de Coimbra e a 7 Km a Norte da Figueira da Foz é abrangido pela Carta Geológica de Portugal à escala de 1:50 000, folha 19-A (Cantanhede) e folha 19-C (Figueira da Foz). II ENQUADRAMENTO GEOLÓGICO A Serra da Boa Viagem apresenta uma estrutura monoclinal com desenvolvimento E W, mergulhante para Sul cerca de 30º. Esta unidade morfológica insere se na Orla Meso-Cenozóica Ocidental, com predomínio de rochas sedimentares químicas e detríticas (calcários, margas e arenitos), a qual esteve condicionada à acção de diversas forças orogénicas, pelos processos relativos às diferentes fases de rifting do Atlântico Norte, em particular a fracturação e o diapirismo. III GEOMORFOLOGIA A Serra da Boa Viagem estende-se por cerca de 6 km de comprimento, apresentando uma cota máxima de 257 m na Bandeira. Possui uma orientação aproximada WNW-ESE, desde as Alhadas, a NE, ao Cabo Mondego, a NW. É de realçar o carácter abrupto das vertentes viradas a Norte, contrastando com as vertentes mais suaves voltadas para Sul (Vale de Anta). O flanco Norte é essencialmente constituído por rochas de natureza carbonatada e contacta por falha com o extenso campo de dunas da região da Gândara; o flanco Sul é constituído litologicamente por sedimentos gresosos e margas. O flanco Ocidental, sobranceiro ao mar, constitui as falésias do Cabo Mondego, formadas, em grande maioria, por alternância de calcários, calcários margosos e margas. IV Aspectos Hidrológicos No Cabo Mondego as litologias dominantes são de natureza carbonatada, às quais se sobrepõem, em alguns locais, depósitos de cobertura. Encontram-se vários grupos litológicos desde porosos a permeáveis, sendo os mais abundantes os pouco porosos e com reduzida permeabilidade. Conjuntamente à litologia, também a morfologia do local, apesar de descaracterizada da sua forma inicial, revela um declive acentuado, facilitando a circulação das águas pluviais à superfície. V - Aspectos Florísticos O coberto vegetal no Cabo Mondego é caracterizado por diversas espécies tais como: Associações arbóreas - Pinheiro bravo (Pinus pinaster Ait.) - Pinheiro manso (Pinus pinae L.) - Eucalipto (Eucalyptus globulus Labill.) - Cedro

5 Subarbustos - Tojo (Ulex europaeus L.) - Tamargueira (Tamarix africana Poiret) - Lentisco (Pistacia lentiscus L.) Vegetação dispersa - Abrótea - Sargaço - Roselha - Gilbardeira - Murta - Alho-bravo

6 VI - Aspectos Faunísticos Na área em estudo destacam-se as seguintes espécies faunísticas: Aves - Pardal (Passer domesticus L.) - Gaivota (Laurus argentatus L.) - Milhafre (Milvus milvus L.) - Rôla (Streptopelia turtur L.) Mamíferos - Coelhos bravos (Oryctolagus cuniculus L.) - Doninhas (Mustela nivalis L.) - Ouriços caixeiros (Erinaceus europaeus L.) Invertebrados (moluscos) - Theba pisana (Muller, 1774) - Oxychillus cellarius (L.1758) - Cernuella virgata (da Costa, 1778) - Littorina neritoides (L. 1758) VII TIPOS DE IMPACTES causados por indústria cimenteira - DESCARACTERIZAÇÃO DA PAISAGEM - ALTERAÇÃO DO EQUILÍBRIO NATURAL (fauna e flora) - EMISSÃO DE POEIRAS - RUÍDOS - VIBRAÇÕES - CONTAMINAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS - DESTRUIÇÃO E CONTAMINAÇÃO DOS SOLOS - DESTRUIÇÃO DO PATRIMÓNIO GEOLÓGICO, ARQUEOLÓGICO E HISTÓRICO - ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS (Microclimas) - MODIFICAÇÃO A NÍVEL SOCIO ECONÓMICO (agricultura, pesca, saúde pública, etc.) VIII Importância do Cabo Mondego O Cabo Mondego é mundialmente conhecido devido à conjugação de vários factores: - Existência de um jazigo de carvão (um dos primeiros a ser explorado em Portugal, por volta de 1775) - Indústria cimenteira - Facilidade de acessos - Condições excepcionais que permitem visualizar uma série contínua do Jurássico Biótipo CORINE litoral de interesse internacional - Estratótipo do limite Aaleniano-Bajociano Hoje vamos fazer uma viagem ao Passado, vamos recuar no tempo cerca de 160 M. A. Era uma altura em que ainda não existiam Homens e os seres vivos eram bem diferentes dos actuais. O local onde nos situamos, há 160 M. A. era o fundo do mar existem peixes, tubarões, baleias e bivalves, também sabemos que naquela altura os mares eram

7 ricos em organismos vivos, mas estes eram diferentes dos actuais. Sabemos que estes seres eram diferentes graças aos registos por eles deixados nas rochas, a que designamos fósseis. ATENÇÃO: - Peça antecipadamente autorização à Cimpor. - Informe-se sobre o regime das marés - As rochas são bastante escorregadias. Evite o acidente, usando calçado adequado. - Proteja-se do Sol.

8 Carta Geológica da região do Cabo Mondego e área envolvente (adpt. Carta Geológica de Portugal, Folha nº 19-A, Cantanhede e Folha nº 19-C, Figueira da Foz, Esc. 1/50000). 1 Laje das Amonites 2 Pedra da Nau 3 Complexo Carbonoso 4 Calcários Hidráulicos 5 Camadas Marinhas ricas em Lamelibrânquios 6 Arenitos da Boa Viagem 7 Falha de Quiaios 8 Miradouro da Bandeira 9 Dolina de Cedros 10 Farol Novo

9 Paragem 1: LAGE DAS AMONITES (Caloviano Médio - Jurássico Médio) Na praia em frente à antiga Pedreira Norte. Esta laje é o limite entre o Batoniano e o Caloviano, os dois últimos andares do Jurássico Médio ou Dogger. Observa-se neste local uma série constituída por calcários margosos e micríticos bioturbados que alternam com margas xistentas de cor cinzenta-azulada. Alguns níveis revelam-se muito fossilíferos com espécimes de amonites, belemenites, braquiópodes e lamelibrânquios, sendo também frequentes fósseis piritosos. A sedimentação é monótona, repetitiva e característica de ambientes marinhos. Desta paragem para as próximas vamos caminhar de ambientes marinhos para ambientes de transição e, por fim, continentais. Paragem 2: PEDRA DA NAU (Caloviano Superior- Jurássico Médio) Junto à escadaria que dá acesso à praia. 15 MIN. A Pedra da Nau deve o seu nome à sua configuração se assemelhar a um barco encalhado que caracteriza a paisagem neste local. Nesta área encontra-se uma série espessa (com aproximadamente 145 m) composta por calcários margosos e margas, apresentando fósseis de lamelibrânqios, braquiópodes e crinóides. No topo podem observar-se calcários pseudolíticos e gresosos com bancos ricos em polipeiros. A presença destes fósseis poderá ser indicador de um ambiente marinho recifal. A passagem ao Jurássico superior põe em evidência uma importante lacuna à qual se seguem significativos depósitos lacustres e lagunares que se intercalam com algumas bancadas de fácies marinhas litoral, correspondentes a três formações litostratigráficas (da base para o topo): Complexo Carbonoso, Calcários Hidráulicos e Camadas marinhas ricas em lamelibrânquios (Bernardes, 1992). Paragem 3: COMPLEXO CARBONOSO (Oxfordiano Médio a Superior-Jurássico Superior) Na praia em frente à fábrica de cal. 15 MIN. O Complexo Carbonoso é formado por um conjunto de calcários margosos e margas de cor cinzenta a verde, massivas, debilmente laminadas com intercalações de leitos de lignitos. Na sua parte superior existem bancadas de calcários compactos de arenito vermelho amarelado, onde se podem observar pegadas de dinossáurios carnívoros do género Megalossaurus. Encontra-se, também,neste local uma fauna que compreende, entre outros, bivalves e gastrópodes. Existem, igualmente, fragmentos fósseis de vegetais. Paragem 4: CALCÁRIOS HIDRÁULICOS (Oxfordiano Médio a Superior- Jurássico Superior)

10 Laje do Costado. 15 MIN. Nesta formação podem ser observados calcários micríticos, algo margosos, cinzentos escuros em bancadas espessas alternados com argilas lignitosas, sobrepostas por margas xistentas betuminosas e calcários compactos com fendas de dessecação e pegadas de sáurios carnívoros do género Megalossaurus. Estes fósseis apresentam-se erodidos, sendo em alguns casos, de difícil observação. Os calcários margosos que fazem parte desta formação foram explorados conjuntamente com o Complexo Carbonoso para o fabrico da cal hidráulica (Pedreira Sul). Estas duas formações foram agrupadas recentemente com a designação de Camadas de Vale Verde (Wilson, 1979; Wright, 1985; in Pinto, 1997). Paragem 5: CAMADAS RICAS EM LAMELIBRÂNQUIOS (Oxfordiano Médio a Superior- Jurássico Superior) Junto ao miradouro da entrada da fábrica de cal. Nesta paragem é possível encontrar depósitos litorais que evidenciam episódios regressivos na parte superior, onde se intercalam bancadas de calcários ou calcários margosos ricos em gastrópodes, braquiópodes e principalmente lamelibrânquios. Paragem 6: ARENITOS DA BOA VIAGEM (Kimeridgiano a Titoniano- Jurássico Superior) Em frente à antiga Associação Recreativa do Cabo Mondego. 20 MIN. Este conjunto litológico é constituído por lutitos, arenitos vermelhos (arcósicos a sub arcósicos, micáceos), por vezes conglomeráticos, com intercalações margogresosas. Podem também ser observadas algumas estruturas sedimentares como estratificação entrecruzada e em ventre, figura de carga (slumping) e marcas de ondulação (ripple marks). Estas rochas poderão ter sido originadas num ambiente deltaico, onde se faziam sentir influências marinhas. Neste local é possível ainda encontrar numerosos exemplares de gastrópodes (Turritella sp.). O aspecto caótico dos fósseis parece evidenciar que se acumularam durante uma fase de alta energia, talvez uma tempestade. Nas proximidades, podem igualmente observar se registos fósseis de actividade animal (pistas). Paragem 7: ACIDENTE TECTÓNICO FALHA INVERSA Junto ao cemitério de Quiaios. Esta falha inversa com eventual actividade quaternária limita o maciço, a Norte, e coloca em contacto terrenos margo-calcários do Liásico (Camadas de Coimbra) com areias eólicas quaternárias (Areias de Cantanhede). Terá contribuído para o levantamento do bloco meridião e determinado as formas escarpadas da escarpa da Bandeira e escarpa da Murtinheira.

11 Infere-se que esta falha se deve estender provavelmente desde a Ereira até ao litoral Norte do Cabo Mondego e prolonga-se para a plataforma continental, apresentando um traçado em arco, com uma orientação, aproximada, WNW-ESE. No sector ocidental da estrutura observa-se um pronunciado arqueamento, com a concavidade voltada para Sul, onde a sua direcção parece inflectir para ENE-WSW. Esta falha inversa / cavalgante é visível num pequeno areeiro, junto ao cemitério de Quiaios e apresenta uma atitude média da ordem dos N75ºE, 72ºS. Paragem 8: MIRADOURO DA BANDEIRA (Batoniano Jurássico Médio) O maciço da Serra da Boa Viagem apresenta-se assimétrico, ou seja, mais largo a Oeste e torna-se mais estreito para Este. É de realçar, neste local, a escarpa da Bandeira em que há uma quebra morfológica da vertente setentrional da Serra da Boa Viagem. Ao nível dos calcários margosos e margas ocorreu erosão diferencial, devido à erosão mais fácil destas que dos calcários, o que originou o aspecto de degraus da escarpa. Está em contacto com o areal Gandarês (unidades arenosas recentes). Paragem 9: DOLINA DE CEDROS A 150 metros da capela de Santo Amaro. Neste local pode observar-se uma das cerca de 140 dolinas existentes no cimo da Serra da Boa Viagem, que na sua maioria possuem forma de funil, resultantes de uma evolução rápida segundo a vertical. A Dolina de Cedros é dissimétrica, encontrando-se parcialmente edificada sobre arenitos do Jurássico Superior. A sua origem e evolução é consequência da dissolução sofrida pelas espessas camadas de calcários subjacentes, que permitiram o desenvolvimento de uma carsificação hipogea (abaixo da superfície), conduzindo à subsidência dos materiais superiores, que foram absorvidos, após a formação de algares e grutas. Paragem 10: FAROL NOVO (Plistocénico Quaternário) Em frente ao Farol Novo. Os Depósitos de Praia do Farol são de natureza areno conglomerática com seixos bem rolados, consolidados com cimento de natureza carbonatada, correspondentes a uma acumulação de praia. Através da existência destes depósitos é possível comprovar a ocorrência de episódios de avanços e recuos do nível do mar (fase regressiva que ocorreu a partir do Plistocénico Inferior). Estes depósitos encontram se entre a plataforma de transgressão pliocénica e o actual nível do mar.

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