A tinta e o pergaminho

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1 8º e 9º anos novembro/2010 A tinta e o pergaminho (o tempo dos escribas, guardiões e artesãos da escrita) I Tesouros em pergaminhos sob as armaduras de manuscritos Nos bosques e fl orestas naturais da Europa medieval havia vespas que perfuravam o tronco do carvalho para depositar, nas minúsculas cavidades escavadas, os ovos de sua procriação. Mas a árvore reagia defensivamente, produzindo uma bolsa de casca dura que envolvia os locais atingidos pela pequena invasão. Uma substância ácida, escura e viscosa preenchia o interior das bolsas, protuberantes como verrugas, formadas na superfície do tronco. Esse mecanismo fi siológico de reação com o qual o carvalho negava às minúsculas larvas um abrigo em seu tronco para viverem a breve dormência de uma inofensiva metamorfose, meio que, por ironia da natureza, acabou se transformando em fruto, que outro predador, muito mais astuto, colhia com ganância... As bolsas criadas no caule do carvalho, a noz de galha, ou bugalhos do carvalho, nomes com que seus coletores as identificavam, eram fonte de preciosa matéria-prima utilizada pelos escribas da Idade Média. Ao líquido escuro e viscoso extraído de seu interior misturavam-se porções dosadas de vinagre e goma arábica, após o que, adicionavam-se pitadas de certos sais de ferro ou chumbo que reagiam com o composto para produzir variações de tonalidades à cor da tinta que untava a pena ou o cálamo empunhado pelo escriba para percorrer e gravar em movimentações mágicas de caligrafia a superfície lisa das membranas dos fólios de pergaminho dos códices, as cópias feitas à mão que produziam um novo exemplar do texto original de alguma obra. Foi por meio deste artesanato da escrita que os copistas, os especialistas da cópia, reproduziram obras e construíram os arquivos que conservaram o registro escrito de grande parte da cultura produzida pelo pensamento ilustrado de sábios, fi lósofos, profetas, santos, e poetas, desde a grande agitação cultural do pensamento que os gregos dos tempos de Sócrates e Clístines fi zeram, e mesmo antes e depois deles. Traduzindo, identificando, e fazendo cópias de antigos textos encontrados, ou revivendo com novas cópias obras raras em originais quase desfeitos pelo tempo, as mãos fi rmes e o atento cuidado dos escribas caligrafaram os fólios da longa travessia da escrita através na Idade Média. Com tinta e pergaminho, os pequenos grupos de escribas salvaram muito mais do que podiam. Suas cópias recolheram conhecimentos naufragados nas águas turvas de uma época de costumes sem escrita, protegendo-os sob as fortes armaduras dos códices, os pequenos cofres feitos de couro e madeira, em que carregaram por mil anos preciosos tesouros da escrita, para então depositá-los aos pés daqueles que aceitaram sua herança, e com suas riquezas construíram uma nova época, os homens do mundo moderno, da era do livro e das ciências. 1

2 II Os artesãos da escrita e o artesanato dos códices O códice foi o produto com elaboração técnica mais elevada feito pelo ofício dos escribas. Os diferentes materiais que compunham sua estrutura física exigiam a presença permanente de conhecimentos também diferenciados entre si, relacionados às propriedades físicas e modos de preparo de cada um desses materiais. As edições das cópias manuscritas eram um processo de confecção realizado por meio da aplicação combinada de várias técnicas, em operações simultâneas ou sucessivas, feitas pelo trabalho de muitas pessoas divididas em equipes que executavam diferentes tarefas. Além disso, para que a boa feitura das confecções fosse conservada, era imprescindível haver destreza técnica em todas as etapas do trabalho. Ele foi o precursor do livro. O livro, cujo formato, encadernação, dimensões, e texto impresso em folhas de papel, como nós o conhecemos, substituiu os códices como modelo de suporte da escrita, desde a metade do século XV, quando Johannes Gutenberg inventou a máquina de impressão gráfi ca, um processo mecânico em que placas metálicas untadas com tinta a óleo eram aplicadas sobre folhas de papel reproduzindo cópias de um texto escrito. O códice deu ao livro o modelo de formato e organização das folhas em cadernos, mas era diferente. Tinha formato quadrado ( liber quadratus ), ou ligeiramente retangular, com dimensões bem maiores que o livro. Possuía um número variável de fólios (as folhas de pergaminho), os quais eram divididos em cadernos que eram costurados separadamente com cordões, e depois unidos uns aos outros por outra costura e fi xados com pequenos pinos a uma placa de cobre existente na parte interna da capa que os revestia. As capas, muitas vezes, eram de placas de couro endurecido, contudo, o mais comum era serem feitas de madeira. As bordas eram revestidas com metal, faziam-se incrustações de pedras preciosas e motivos eram pintados, esculpidos, ou gravados a pirógrafo na superfície da madeira. Por meio de fi velas laterais, os volumes podiam ser lacrados com fi rmeza. O trabalho de confecção de códices organizou-se inicialmente nos mosteiros medievais, onde eram feitas todas as etapas do processo que os produzia. Havia aqueles que preparavam o pergaminho. Usava-se couro de bezerro, carneiro ou cabrito. A pele era mantida por vários dias mergulhada numa mistura de água e cal, após o que se fazia a raspagem dos pelos e gorduras. Depois de seca, a peça era esticada até que a membrana fi casse o mais fi no possível. Giz era aplicado sobre a membrana para que a superfície fi casse branca e opaca. Havia ainda o trabalho de coleta dos minerais (alguns deles trazidos de outros países) com que se preparavam os pigmentos coloridos usados na pintura das iluminuras que ilustravam as margens dos fólios, muito trabalho também para garantir a coleta da noz de galha, ou bugalhos de carvalho, as bolsas de onde se extraía a substância com que se produzia a tinta usada na escrita. Com a cinza do carvão também se produzia a tinta usada para escrever por meio de misturas semelhantes às feitas com os bugalhos do carvalho. O instrumento de escrever com uso mais difundido foi a pena de ganso, cisne, ou peru; em algumas regiões houve preferência pelo cálamo, feito com pedaços de caniço como o junco, que eram afi nados, como as penas de ave, em uma das pontas. Nos dois casos, os instrumentos eram afi lados com pequenos entalhes em suas pontas que melhoravam o curso da escrita, e regulavam o escoamento dos pequenos bocados de tinta colhidos do tinteiro. Fazia- -se também um trabalho de endurecimento das pontas dos instrumentos de escrita para não deformarem e para prolongar seu tempo de uso. 2

3 No scriptorium, lugar onde os escribas produziam as cópias manuscritas dos textos, os trabalhos dividiam-se em múltiplas tarefas. Havia os que recortavam o pergaminho nas dimensões do códice a ser escrito. Outros preparavam as margens de cada fólio. E outros que preparavam as capitulares, letras ou palavras em tamanho e formato destacados que iniciavam páginas e capítulos. Outros escribas eram os calígrafos, estes faziam o trabalho que exigia extrema atenção e conhecimentos em várias línguas. Eram eles que copiavam os textos reproduzidos no códice, e qualquer erro ou alteração do original copiado desvalorizava e comprometia a confi ança na fi delidade do códice. Outros escribas eram os iluminadores da obra, aqueles que pintavam as iluminuras, fi gurações de cenas e motivos que davam beleza e colorido às páginas do texto, mas que também era uma forma de texto em imagens, pois os temas e cenas que elas fi guravam nas páginas comunicavam sentidos contidos no texto escrito, possibilitando uma forma de leitura mesmo aos que não sabiam ler. E, por fi m, o processo de confecção era concluído com o meticuloso e complexo trabalho de encadernação e arte decorativa da capa. O surgimento das universidades a partir do século XII gerou um forte e progressivo aumento na demanda de códices, para suprir as necessidades crescentes do uso escolar e das bibliotecas que se multiplicavam nas cidades. Essa nova necessidade social da leitura e da escrita que as universidades geraram incentivou a formação da produção de códices nas cidades em que as mesmas se localizavam. Fora dos mosteiros da Igreja, pela primeira vez, uma nova classe de artesãos copistas, iluminadores e encadernadores, fazia cópias manuscritas e produzia códices dos textos e obras demandadas pelas universidades, ou por quem quer que os encomendasse. Os novos artesãos da escrita organizaram-se em grêmios que disputavam entre si a qualidade dos códices que produziam. As normas e o controle da qualidade e fi delidade das cópias desse novo sistema de produção e circulação de manuscritos de obras (códices) eram feitos pelas universidades. Nos séculos que se seguiram, o contínuo aumento na produção de peles oferecidas no mercado para a feitura de pergaminhos jamais deu conta da procura necessitada pelo artesanato dos copistas. E por mais que aumentasse a esfola de animais, o couro que produziam era sempre menor que a fome de pergaminho dos scriptores de cópias. E foi no extremo das necessidades de mais livros em quantidades cada vez mais astronômicas, criadas por uma nova cultura letrada em que o uso e a necessidade social da escrita se difundiam em todas as direções, que a máquina de produção mecânica de cópias foi inventada, e o livro impresso e encadernado em papel tornou-se o novo modelo de suporte e difusão da escrita em substituição ao artesanato dos códices e das cópias manuscritas... Antônio Luiz Vieira Professor de história no ensino fundamental e médio 3

4 Individualmente, ou em equipes, debater e dar solução aos seguintes problemas: a) Localizar no tempo e explicar o que eram os códices. b) Relacionar os instrumentos e os materiais utilizados pelo artesanato que confeccionava os códices. Com a orientação do professor da disciplina, formar equipes de pesquisa para investigar o tema proposto (ou outros temas de interesse): Procurar identifi car e interpretar os fatos e transformações relacionados à passagem da cultura de costumes sem escrita, que foi predominante na Idade Média, para uma cultura que fez do uso social da escrita a sua principal característica e como se tornou predominante nas sociedades ocidentais da época moderna, iniciada no fi m do século XV. 4

5 Expectativa de respostas Proposta de atividade a) A Idade Média foi a época e o tempo da existência dos códices como o principal suporte físico da escrita e modelo da reprodução artesanal de cópias escritas à mão, isto é, manuscritas, dos textos originais de obras, que era o único meio técnico, então disponível, para multiplicar o número de exemplares dessas obras para atender às necessidades de leitura. b) Pergaminho: membranas preparadas com o couro curtido de bezerro, carneiro ou cabrito, eram as folhas usadas para escrever; Pena e Cálamo, instrumentos usados para o curso da escrita, em suas pontas eram feitos pequenos entalhes para facilitar o curso da escrita e regular o escoamento da tinta; com pó de minerais faziam-se os pigmentos coloridos usados na pintura das iluminuras; placas de madeira, lâminas de cobre ou latão, e cordões eram usados para fazer a encadernação dos manuscritos; materiais como ouro, prata, e gemas de pedras preciosas também eram utilizados como incrustações de embelezamento das capas; instrumentos como o pirógrafo eram utilizados com frequência para gravar motivos e desenhos sobre as capas de couro ou madeira. Proposta de pesquisa O objetivo do tema da pesquisa é possibilitar a percepção do contraste entre a cultura medieval em que os costumes e tradições eram reproduzidos por meio da oralidade, e também pelas imagens; e a cultura que emergiu com o início da época moderna, a partir dos séculos XV/XVI, em que o uso da escrita em diferentes suportes, principalmente livros, tornou-se o meio predominante do registro cultural nas sociedades ocidentais. Outro objetivo é conduzir à identifi cação dos principais fatos e acontecimentos que fi zeram parte das transformações no processo em que ocorreu essa grande passagem de um tipo de cultura para outro, tais como o crescimento das cidades, o renascimento do comércio, o surgimento de novas classes sociais, novas práticas e tipos de relações sociais que exigiam racionalizações e sistemas escritos de controle regular, tais como administração governamental, sistemas de contabilidade comercial e fi nanceira, anotações de experimentos e tratados científi cos, etc.; a formação e difusão de novas instituições sociais como as universidades e escolas; invenção da imprensa e do livro feito em folhas de papel como modelo de reprodução de cópias; mundialização do comércio pelas grandes navegações; organização de sistemas de colonização, etc. 5

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