Palavras-Chave: design; artesanato; contemporaneidade

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1 Designer artesão ou artesão designer? Uma questão contemporânea Savana Leão Fachone, Mestranda; PPG Mestrado em Design: Universidade Anhembi Morumbi Márcia Merlo; Profª Dra.; PPG Mestrado em Design: Universidade Anhembi Morumbi Resumo A proposta deste artigo é discutir algumas intervenções realizadas por designers no processo de confecção de artefatos artesanais, que possam contribuir para uma compreensão dos caminhos de sua produção na contemporaneidade. Há inúmeros experimentos relacionando arte, design e artesanato, que se aproximam de projetos sociais e por meio deles percebe-se, por vezes, que os papeis do designer e do artesão se misturam. Diante de tal complexidade, escolhemos apresentar algumas discussões sobre intervenções, no intuito de introduzir uma reflexão sobre a importância do papel dos profissionais envolvidos nesse processo e sobre o objeto em si. Palavras-Chave: design; artesanato; contemporaneidade São Paulo: Rosari, Universidade Anhembi Morumbi, PUC-Rio e Unesp-Bauru,

2 Introdução O artesão brasileiro é basicamente um designer em potencial, muito mais do que propriamente um artesão no sentido clássico. (Aloísio Magalhães) Para melhor compreender o artesanato no mundo contemporâneo, em articulação com a arte e o design, estudamos algumas discussões sobre intervenções realizadas por designers no artesanato brasileiro. Para o desenvolvimento do estudo proposto foi necessário determinar um ponto de partida para pensar esse artefato: quem o faz, onde, como, quando e porque se faz. Além disso, como esse processo se modifica ao longo do tempo, numa cultura de natureza híbrida, mas, que investe num futuro cada vez mais globalizado (CANCLINI, 1989). Esse estudo tornou-se necessário na medida em que se observou a escassez de referenciais teóricos e o aumento das intervenções no artesanato brasileiro. Nossa análise começa no website da Casa-Museu do Objeto Brasileiro, que tem como objetivo contribuir para o reconhecimento, valorização e desenvolvimento da produção artesanal, atuando na mediação de processos culturais no Brasil, que ocorrem na forma de experiências de intervenções de design em comunidades artesanais pelo país afora. Esses trabalhos nos mostram a importância de se pensar, não só, os profissionais envolvidos, como, também, o objeto em si e os caminhos de sua produção na contemporaneidade. Numa perspectiva de (re) conhecer o artesanato na contemporaneidade, parece-nos indispensável um retorno à história para entender a importância desta atividade laboral no cenário atual. Partindo do princípio de que pensar as aproximações é mais enriquecedor que medir as distâncias, pensamos o artesanato em conexão com o design, independente da apropriação dos modos de fazer ou da finalidade produtiva, acreditando ser mais interessante a análise da subjetivação dos significados realizada pelos autores desse processo e sua materialização em objetos i. Nas referências bibliográficas e web gráficas consultadas observaram-se algumas intervenções ligadas a projetos sociais. Nesse processo os papéis do designer e do artesão, muitas vezes, se confundem. Entretanto, nossa tarefa não é apresentar conceitos e diferenças, nem nos posicionarmos em relação a uma ou outra definição, até porque no contexto atual, nos parece impossível. Tomando por base o pensamento de Barbosa (2003), corroboramos com a idéia de que Será que pensar as aproximações não seria mais enriquecedor que medir as distâncias?. Partindo desta questão, das considerações sobre design de Rafael Cardoso, e, pesquisas sobre culturas populares e culturas híbridas de Nestor Garcia Canclini, assim como pensar os interlocutores envolvidos nesta problemática a partir da Antropologia, seguimos com nossas reflexões. São Paulo: Rosari, Universidade Anhembi Morumbi, PUC-Rio e Unesp-Bauru,

3 Designer artesão ou artesão designer? O artesanato sempre foi negligenciado como campo de atuação do design, e segundo Aloísio Magalhães, só passaria a ser respeitado quando o próprio designer viesse a agir como um artesão. Seu papel é muito importante na própria geração da tecnologia e do Design e o artesão pode ser qualificado como produtor de um pré-design. A Bauhaus, uma das mais importantes escolas de design do mundo, por exemplo, associava o ensino do Design com o artesanato através de oficinas de artes. O objetivo era o conhecimento dos processos de produção, da matéria prima e das técnicas artesanais (BRAGA, 2002). Ao artesão é conferido o papel de produtor de tais objetos, assumindo a condição de construtor do seu cenário cultural, nele imprimindo sua história, a técnica de sua região e a sua subjetividade. O acesso às maneiras de construir e usar esses objetos possibilita verificar como se dão as trocas culturais e afetivas entre gerações, entre pais e filhos, entre pares, entre mestres e aprendizes e, também, entre o artesão e o designer. O artesanato e sua gênese estão intrinsecamente ligados aos primórdios da humanidade. Surgiu desde que o ser humano passou a criar e a desenvolver artefatos para garantir sua sobrevivência e bem-estar produzindo objetos com suas próprias mãos. Estes, por sua vez, adquiriram diferentes contornos desde sua origem e de acordo com as práticas culturais produzidas por diferentes sociedades ao longo dos tempos. É preciso imergir na história humana para conhecer as estratégias de sobrevivência, as formas de dominação e divisão do trabalho e todos os elementos que emolduraram a produção artesanal. Com a Revolução Industrial e o conjunto de mudanças tecnológicas, econômicas e sociais que se seguiram, como a mecanização do trabalho, a rapidez e, consequentemente, aumento da produção e a diminuição da mão-de-obra, as oficinas artesanais ou transformaramse em pequenas fábricas comandados pelo inventeur ii ou cederam lugar a esses novos comandos e controles da sociedade industrial. O inventeur concebia o projeto o qual servia de base para a produção de peças em diversos tamanhos e materiais. Era a primeira divisão entre projeto e execução (DENIS, 2008) As transformações fizeram com que esses espaços, conhecidos como oficinas artesanais, se tornassem importantes unidades de produção especializada, adaptada à estrutura social e a economia local. A indústria contava com essa estrutura para atender as pequenas produções, como fabricações de acessórios e até mesmo trabalhos de reparos dos produtos (CUNHA, 1994). Isso surgiu como uma solução sócio-econômica, que garantia, ao mesmo tempo, a produção, intensificada pelo aumento da demanda, e o trabalho aos artesãos que sofreram com as consequências provocadas pelo processo acelerado da industrialização. O artesanato permanecia, de maneira estratégica, paralelo com o sistema de produção industrial. Os avanços tecnológicos e a modernidade iii coexistiam com as tradições. Os produtos com características híbridas iv, ou seja, artesanal e industrial, se tornaram comuns, mas o processo de industrialização acarretou mudanças maiores que uma simples transformação São Paulo: Rosari, Universidade Anhembi Morumbi, PUC-Rio e Unesp-Bauru,

4 de métodos produtivos. As grandes fábricas foram tomando o lugar de pequenas oficinas, isso eliminava a necessidade de empregar trabalhadores com alto grau de capacidade técnica - no caso, o artesão. Bastava um bom designer, geralmente escolhido por suas habilidades, um bom gerente e vários operadores de máquinas. A produção em série representava para o fabricante uma economia de tempo e dinheiro (DENIS, 2008). Com a introdução de novas tecnologias, crescimento urbano, o aumento de trabalhadores na indústria, a reorganização e racionalização dos métodos de fabricação, as atividades dos artesãos especializados tornaram-se obsoletas pelo emprego das máquinas. O termo artesão também mudou e passou a depender do tipo de relacionamento mantido com a indústria. De qualquer forma, a realidade era o empobrecimento cultural da tradição artesanal, visto que o modelo industrial dificultava, até mesmo, o relacionamento mais direto entre os chefes e seus subordinados, e entre os próprios empregados, diluindo o padrão de troca e sintonia de valores. As aproximações do design e do artesanato por meio das intervenções Nestor Garcia Canclini nos diz que devemos estudar o artesanato como um processo e não como um resultado, como produtos inseridos em relações sociais e não como objetos voltados para si mesmos. E segue dizendo que: Interessará repensar e perceber, nesses produtos, chamados de artesanais, a forma como se reestruturam na atualidade, as oposições clássicas na história do pensamento antropológico, analisando para isso, as transformações de significado das culturas populares segundo três dimensões correlacionadas entre si, isto é, enquanto processos sociais, culturais e econômicos contemporâneos (1984, p. 51). Neste processo, tal como afirmou Nestor Canclini, é necessário preocupar-se menos com o que se extingue do que com o que se transforma. Ou seja, a separação entre o artesanal e o industrial se mostra como um grande equívoco. Ainda segundo Canclini o artesanato, bem como as festas e outras manifestações populares, subsistem e crescem porque desempenham funções de reprodução social e na divisão do trabalho, necessárias para a expansão do capitalismo (CANCLINI, 1983). Podemos complementar essa ideia, dizendo que as festas assim como o artesanato não precisam, necessariamente, ser entendidos como meros reprodutores sociais. Ainda que mantendo certa ordem social, podem também apresentar ricas variáveis no saber-fazer e realizar que contrarie ou diferencia-se do corriqueiro ou sistematizado. Dito de outra forma, o artesanato, as festas e manifestações da cultura popular, mais precisamente, seus agentes sociais, são compreendidos aqui como produtores culturais e reprodutores simbólicos eficazes, já que não se trata simplesmente de uma atividade mecânica e repetitiva e, sim, de expressões sociais e identitárias fortíssimas. São Paulo: Rosari, Universidade Anhembi Morumbi, PUC-Rio e Unesp-Bauru,

5 Mesmo que o artesão seja visto como o produtor de objetos de utilidade prática e cotidiana e o artesanato, como a recriação e reprodução de elementos formais, com função utilitária, ambos estarão sempre presentes na cultura de um grupo ou sociedade. O artesão precisa de um retorno financeiro imediato, pois não dispõe de tempo ou recursos para investir em técnicas, estética, qualidade, capacitação e pesquisa ou para esperar que o mercado reconheça o valor, imaterial, do seu trabalho. Por mais que a estrutura utilizada nessa produção artesanal balize a escala de produção, o artesão passa a produzir em série para sobrevivência. A tradição contida nesse saber-fazer não é perene, é mutante, revelando de forma impressionante, por vezes, um saber local e múltiplo altamente inventivo e reinventivo. Tanto é que repensado e redimensionado nos dias de hoje como indicadores criativos de oportunidades de negócios. A pesquisa feita pelo SEBRAE v, em 2002, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, falou em 8,5 milhões de artesãos, que movimentaram em 2002, R$ 28 milhões de reais. Hoje esse número deve ser maior, e o artesão tem consciência de que deve atender as informações econômicas para sustentar a produção artesanal. Com o aumento dos índices de desigualdades sociais, também aprofundado com o decréscimo da oferta de empregos, crescem iniciativas de produção artesanal e, talvez até por falta de escolha, acabam atendendo a finalidade da liberdade econômica tornando-se exemplo de desenvolvimento diferenciado. Nos últimos anos as intervenções de design no artesanato começaram a surgir com mais frequência, protegidas por instituições públicas ou privadas, com a alegação de proteger o patrimônio cultural e ir contra a exacerbação do consumo de produtos industrializados (BARROSO, 1999). Ainda não está muito claro que rumos estas práticas discursivas estão tomando. Por outro lado, famílias artesãs permanecem ganhando a vida com o saber tradicional seja para vender um ou outro artefato como souvenir para turistas amantes das coisas locais, seja para reproduzir formas aprendidas com as antigas gerações também na geração de alguma rentabilidade familiar. Também, é possível identificarmos iniciativas públicas e privadas no sentido de aproximar o fazer artesanal de uma produção sustentável, onde, por vezes, encontramos alguma atuação do designer como mediador cultural e agente social em parceria com o artesão. Considerações Finais Há que se superar qualquer tipo de idéia que coloque, em campos opostos, o designer e o artesão. Não basta falar das aproximações como qualidade intrínseca dessas áreas. Parece que tanto ao designer como ao artesão cabe pensar e trabalhar o resgate das vocações regionais, levando em conta a diversidade, a preservação das culturas locais e a formação de uma mentalidade empreendedora, por meio da capacitação das organizações e de seus artesãos para uma sociedade de mercado, se possível e no mínimo, mais equitativa, onde o padrão de qualidade e a capacidade de produção sejam tão importantes como o respeito à dignidade dos sujeitos que determinam a aceitação deste produto no mercado interno e externo. Para tanto, o São Paulo: Rosari, Universidade Anhembi Morumbi, PUC-Rio e Unesp-Bauru,

6 diálogo ético faz-se necessário, assim como se coloca o desafio de estabelecer critérios para tal aproximação entre designer e artesão e estes em relação ao mercado. Outro ponto a ser pensado do exposto é o do nível de intervenção do designer no artesanato em si, pois equilibrar esta balança não é tarefa fácil, sobretudo porque requer clareza e honestidade de intenções, tomando como ponto de partida o conhecimento do artesão e o seu desejo de compartilhar novas experiências em relação as suas tradições. O que não podemos deixar de falar é da fragilidade do discurso que utiliza o artesanato como mero objeto exótico de consumo para turista comprar, pois o que perpassa a relação entre design e artesanato hoje é muito mais abrangente e merece muito mais da nossa atenção e vontades. Nesse contexto podemos ver o valor social do artesanato, que funciona como um equilíbrio diante das relações de produção do mundo globalizado. O modo de produção artesanal persiste compondo uma estrutura econômica muito particular dentro do sistema capitalista. Assim, o artesanato se consolida na sociedade pós-industrial como um dispositivo social, fazendo parte de um sistema produtivo diferenciado que é essencial para a vida humana. Notas i Acreditamos que todas as manifestações artísticas e produções criadas pelo povo se enquadram na cultura popular, e não podem ser separadas diante de outras formas culturais e artísticas, sendo desnecessário identificá-la a partir de certos objetos ou modelos culturais. ii De acordo com Cardoso era o termo utilizado nos primórdios da organização industrial para definir o inventor ou criador das formas a serem fabricadas. Geralmente era o artesão com maior habilidade e conhecimentos técnicos. iii Modernidade aqui entendida como a prática dos valores criados pelo Renascimento e consolidados com o Iluminismo, principalmente no que se refere ao uso da razão, a idéia de progresso e a intervenção da ciência na realidade. iv Termo utilizado por Canclini, em sua obra Culturas Híbridas, onde ele apresenta suas reflexões sobre o fenômeno da hibridação cultural nos países latino-americanos, procurando compreender o intenso diálogo entre a cultura erudita, a popular e a de massas, que nós emprestamos para definir o objeto concebido nos modos de fazer artesanal dentro da concepção industrial. v Para saber mais Revista SEBRAE, n.5 julho-agosto São Paulo: Rosari, Universidade Anhembi Morumbi, PUC-Rio e Unesp-Bauru,

7 Referências BARBOSA, Carlos Alberto. Faces do Design: cultura, arte, educação, web, design digital. Tékne e design: uma relação entre o conceito aristotélico de arte e o conceito contemporâneo de design. São Paulo: Rosari, BARROSO NETO, Eduardo. Design, identidade cultural e artesanato. Primeira Jornada Iberoamericana de Design no Artesanato Fortaleza, Novembro de Disponível em < artigos.htm>. Acesso em 7/09/2010. BORGES, Adélia. Design não é personal trainner. Coleção textos design. São Paulo: Rosari, CANCLINI, Nestor Garcia. As culturas populares no capitalismo. São Paulo: Brasiliense, Culturas Híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: Edusp, CASA-MUSEU DO OBJETO BRASILEIRO. Intervenções de Design em Comunidades Artesanais. Disponível em: < &id_ colecao=40>. Acesso em 20/05/2010. D ÁVILA, José Silveira. O artesanato tradicional e seu papel na sociedade contemporânea. Rio de Janeiro: Funarte / Instituto Nacional do Folclore, DENIS, Rafael Cardoso. Uma Introdução à História do Design. São Paulo: Blucher, KATINSKY, Júlio Roberto. Artesanato moderno. Revista Brasileira de Design. Ano: III Número: 32. Disponível em < codeps=nxxmrgg4>. Acesso em 7/09/2010. MAGALHÃES, Aloísio. E triunfo? A questão dos bens culturais no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, Fundação Roberto Marinho, MARTINS, Saul. Contribuição ao Estudo Científico do Artesanato. Belo Horizonte: Imprensa do Estado de Minas Gerais Disponível em < alunos/ kurtnavigator/arteartesanato/artesanato.html>. Acesso em 20/05/2010. SEBRAE Revista. Disponível em: < htm> Acesso em 15/05/2010 SOMMA Junior, Nelson, MOURA, Mônica (org). Faces do Design II: cultura, arte, educação, web, design digital. Artesanato: patrimônio cultural. São Paulo: Edições Rosari (Coleção Textos Design), São Paulo: Rosari, Universidade Anhembi Morumbi, PUC-Rio e Unesp-Bauru,

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