Inserção de mulheres na docência em teologia: um estudo quantitativo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Inserção de mulheres na docência em teologia: um estudo quantitativo"

Transcrição

1 Inserção de mulheres na docência em teologia: um estudo quantitativo Neiva Furlin Resumo O objetivo deste artigo é apresentar alguns resultados da pesquisa de mestrado em andamento, que se insere dentro dos estudos de gênero que investigam a entrada de mulheres em profissões consideradas masculinas. Pretende-se evidenciar a atual participação das mulheres na docência em cursos de teologia, de nível superior, bem como as condições postas que reproduzem a desigualdade de gênero. Os dados empíricos são compreendidos e analisados através do referencial analítico de gênero e poder da teoria feminista e do conceito de capital simbólico de Bourdieu. Os resultados evidenciam uma participação reduzida de mulheres, com altos índices de desigualdade nos quadros da docência que, em parte se devem às práticas culturais e institucionais reproduzidas e legitimadas no campo do saber teológico por um discurso simbólico androcêntrico, cujas representações de gênero serviram para excluir as mulheres da teologia e, conseqüentemente, de outros espaços eclesiais. Palavras-Chave: Participação de Mulheres, Teologia, Gênero. Bolsista das CAPES e Mestranda do Programa de Pós-graduação em sociologia da UFPR. Pesquisa a inserção de mulheres como docentes no ensino superior em teologia, sob a orientação da professora Marlene Tamanini. 1

2 Introdução Os estudos de gênero permitiram um olhar crítico nos processos de ocupação social no interior das diferentes profissões, que se estende para além do simples fato de indicar números, mesmo que estes sejam necessários, quando se pretende entender as dinâmicas que envolvem os processos, seja de feminização de funções no espaço social, ou de ausências históricas. Até o século XIX, o casamento e a maternidade constituíam a verdadeira carreira das mulheres. Outra atividade por elas exercida era considerada como sendo desvio das funções sociais, a não ser que pudesse ser representada de forma que se ajustassem as características femininas. No processo de feminização, o magistério tomou emprestados os atributos que tradicionalmente eram associados às mulheres, tais como o cuidado, paciência, doação e dedicação, de modo a ajustar o magistério como atividade feminina. Segundo Guacira Louro (1997), as transformações sociais da segunda metade do século XIX possibilitaram, não apenas a entrada das mulheres nas salas de aula, mas também o seu predomínio como docentes. Nesse processo, porém, a atividade do magistério, antes tida como atividade masculina, foi sendo re-significada na medida em que as mulheres foram adentrando a esse espaço. Embora as mulheres tenham se tornado sujeitos do ensino, tendo uma boa representatividade quantitativa nas diferentes áreas do saber, na concepção de Louro (1997), elas ainda ocupam um universo marcadamente masculino, não só porque as diferentes disciplinas se construíram na ótica dos homens, mas porque a seleção e a produção do conhecimento ainda são, relativamente, masculinas. Tal constatação pode ser evidenciada também no ensino superior de teologia 1, cujo campo de saber estaremos analisando neste artigo. O curso superior de teologia católica e a inserção de mulheres No Brasil o ingresso maciço de mulheres nas universidades se deu a partir dos anos 70, quando essas passaram a reivindicar o seu espaço na história. De acordo com Margareth Rago (1998, p. 91), a atuação feminina foi ganhando visibilidade, tanto pela simples presença das mulheres nos corredores e nas salas de aula, como pela produção acadêmica que vinha a tona. O mundo acadêmico foi ganhando novos contornos e novas cores. No entanto, essa presença não resolveu os problemas da desigualdade de gênero em diferentes áreas do saber, inclusive nas humanidades e artes, onde se insere a teologia. A teologia 2, enquanto ciência que estuda Deus, tem sido ensinada desde os primórdios de nossa era. No Brasil, a teologia nasceu ligada às confissões religiosas e, por isso, atualmente praticamente todas as faculdades de teologia são de caráter confessional 3. Apesar dos cursos de teologia terem sido implantados ainda no final do século XIX, a inserção de mulheres e leigos 4, na docência é muito recente 5. Além de resultar do impulso trazido pelo movimento feminista que influenciou também o ambiente religioso-eclesial, insere-se, ainda, no contexto das mudanças trazidas pelo Concílio do Vaticano II ( ) 6, que propôs a abertura da Igreja frente às mudanças sócio-culturais, numa tentativa de diálogo com o mundo e a sociedade moderna. Atualmente, existe um processo de mudança na configuração desses cursos, ligado às novas exigências sociais e pastorais. Recentemente, a partir do início deste século, a teologia, como área de saber, ganhou visibilidade, para além do âmbito eclesial, por ter o seu curso de graduação 7 legalizado pelo MEC, através do Parecer do Conselho Nacional de Educação CNE/CES nº 241/99, de 15/03/99. Até então, esses cursos eram considerados cursos livres em Teologia. O status que a teologia adquiriu no conjunto das ciências humanas, junto ao MEC, permitiu ampliar os cursos de pós-graduação. Das 40 instituições que forneceram seus dados para este estudo, doze possuem cursos de especialização lato sensu, sendo oito oferecidos por faculdades, conforme se pode visualizar na tabela 1. Entre os doutorados e mestrados em teologia, que hoje existem no Brasil, cinco cursos de mestrado e três de doutorado são oferecidos pelas instituições católicas 8. 2

3 Tabela 1 Cursos de pós-graduação em teologia, segundo a instituição de ensino superior em teologia. Categoria do IES Total de IES Especialização Mestrado Doutorado Instituto de Teologia Faculdade Centro Universitário Universidade TOTAL Docência e teologia: Evidências da desigualdade de gênero Os estudos de gênero têm evidenciado que apesar do grande ingresso de mulheres na docência no ensino superior, ainda persiste a desigualdade nas relações de gênero, nas mais diferentes áreas do saber. Na teologia 9 essa diferença se amplia, conforme nos mostra a tabela Constata-se que a desigualdade entre a docência feminina e masculina, em termos de números, chega a 47,4 pontos percentuais. No que se refere à qualificação dos/as docentes, verificarmos que em todos os níveis os homens apresentam um percentual mais elevado. No doutorado, por exemplo, a diferença é de 63,6 pontos percentuais. Enquanto há um número maior de homens que chegam ao doutorado, a presença de mulheres aparece mais expressiva na especialização, diminuindo esse percentual na medida em que ascende para o mestrado e doutorado, isso se comparando aos percentuais masculinos para cada nível de qualificação. Mas, se verificarmos a partir do total de docentes do sexo feminino, constata-se que a qualificação das mulheres tem expressão maior no nível de mestrado. Entretanto, nesse nível os homens superam as mulheres em 48,2 pontos percentuais. Essa diferença aumenta de forma significativa no doutorado para 63,6 pontos percentuais. Tabela 2 Docentes por sexo com área de docência igual a teologia, grande área de docência igual a humanidades e artes segundo nível de titulação máxima Nível de titulação Feminino % Masculino % Total Doutorado 56 18, ,8 307 Mestrado , ,1 402 Especialização 72 43, ,3 165 Graduação 22 23, ,3 93 TOTAL , ,7 967 FONTE: Censo INEP/MEC Disponível em: < julho/2008 Essa desigualdade em relação à docência na teologia em instituições de diferentes confissões religiosas parece se ampliar quando olhamos especificamente para essa mesma atividade no interior das instituições católicas, que chega a ser de 69,4 pontos percentuais. Isso, em parte, pode ser explicado pelo discurso da instituição eclesial católica ter, historicamente, vinculado o curso de teologia ao universo masculino, em vista do ministério ordenado, o que amplia ainda mais as diferenças de gênero entre discentes e docentes. Nota-se que também no âmbito da teologia católica os homens atingem os percentuais mais elevados em todos os níveis de formação. Praticamente as diferenças se repetem, porém com maior intensidade. Por exemplo, no doutorado a diferença chega a ser de 73,4 pontos percentuais. Os números evidenciam que no campo teológico católico há níveis altos de desigualdade entre o gênero masculino e feminino, tanto na participação quanto nos níveis de titulação, como bem podemos observar na tabela 3. 3

4 Tabela 03 Docentes de teologia em instituições católicas por sexo, segundo o nível de titulação máxima. Nível de titulação Feminino % Masculino % Total Doutorado 35 13, ,7 263 Mestrado 62 16, ,8 383 Especialização 16 24, ,8 66 Graduação TOTAL , ,7 792 Nesse sentido, nas entrevistas 11 as mulheres docentes revelaram que, apesar de terem o mesmo nível de qualificação que os homens ou maior, ao se inserirem em uma instituição de ensino acadêmico em teologia precisam provar que são muito competentes para se legitimarem num campo de saber ainda muito masculino. Precisam constantemente construir o seu espaço porque, ao contrário dos docentes de sexo masculino, o lugar não lhes é dado naturalmente. Assim, como no mundo acadêmico em geral, o campo do ensino e da produção do saber teológico é ainda fortemente marcado pelo masculino. Levando em conta o número de instituições de cada categoria que forneceram seus dados 12, observa-se que a participação das mulheres na docência em teologia aparece mais expressiva nos Centros Universitários e Universidades, conforme se visualiza na tabela 4. É nos Institutos de Teologia que se colocam mais barreiras para a participação da mulher na docência. De certa forma, isso revela a tendência de uma reprodução androcêntrica da teologia, justamente nos espaços onde se formam os jovens que ingressam no ministério ordenado. Essa cultura androcêntrica automaticamente se reproduz na estrutura hierárquica e no espaço eclesial, como um todo, não só pelo fato dessas pessoas pertencerem ao sexo masculino, mas, sobretudo, por ocuparem lugares estratégicos de reprodução de discursos e de representações sociais de gênero. Tabela 4 Número de docentes do curso de graduação em teologia por sexo, segundo o tipo de instituição. Categoria do IES Feminino % Masculino % Total Instituto de Teologia 43 11, ,1 361 Faculdade 48 16, ,3 287 Centro Universitário 10 22, ,3 44 Universidade TOTAL , ,7 792 Como qualquer curso acadêmico, a teologia inclui em sua grade curricular disciplinas de outras áreas do saber, sobretudo da área das humanidades, que além de complementar a formação dos graduandos, coloca a teologia em diálogo com outras disciplinas das ciências humanas. Essas disciplinas são tidas como periféricas em relação às que são centrais na grade curricular do curso. Portanto, muitos docentes que atuam nas instituições de ensino superior em teologia possuem formação em outras áreas, como pode se observar na tabela Constata-se que há um bom número de professoras nos cursos de teologia que são oriundas de outras áreas de formação. Embora exista também, um número significativo de homens dessas outras áreas ministrando disciplinas no curso de teologia, a sua expressão em porcentagem é mais considerável quando se referem às disciplinas teológicas do que as periféricas. Em relação aos docentes com formação na área de teologia, enquanto as mulheres representam 17,3% do total, os homens chegam a 82,7%. Por outro lado, quando se leva em conta o total de docentes com formação em outras áreas o índice percentual das mulheres se eleva e, o dos homens diminui, se confrontados aos índices dos que possui formação na área de teologia. Esses dados apontam que se contratam mais mulheres de outras áreas do saber que podem ministrar as disciplinas periféricas, ou seja, as que não são chaves na formação teológica. Qual seria o motivo dessa evidência? Seria a escassez de mulheres com alto nível de formação acadêmica na 4

5 área da teologia? Ou a contratação de mais mulheres em disciplinas chaves do curso poderia se constituir uma ameaça para a estrutura acadêmica teológica, ainda com fortes marcas androcêntricas, bem como colocaria em jogo a continuidade de um discurso único e hegemônico? Os dados da tabela 5 revelam certa tendência para a manutenção de uma lógica que garante a reprodução do poder e do discurso androcêntrico no interior das instituições de teologia católica. Tabela 5 Docentes que lecionam no curso de teologia por sexo segundo a área de formação acadêmica Formação Feminino % Masculino % Total Teologia 28 17, ,7 162 Outras * 93 30, ,9 309 Não informada 24 26, ,3 90 TOTAL , ,1 561 FONTE: Dados brutos disponíveis em - Março/2009 * Se refere à docentes com formação na área de antropologia, ciência política, sociologia, psicologia, educação, história, comunicação. Outra questão chave que dá status à um profissional na área da teologia e que muitas vezes parece ter peso, quando se trata da possibilidade de ingressar no campo acadêmico teológico, é o local de sua formação, sobretudo no nível de pós-graduação. No universo católico, o fato de ter cursado mestrado e doutorado em Roma, tem sido considerado um dos critérios chaves na contratação dos professores/as de teologia. O sujeito acaba sendo portador de um capital simbólico, pensado nos termos de Bourdieu (2003), que o coloca numa posição privilegiada em relação aos outros sujeitos que disputam com ele um espaço no interior do campo do saber teológico. O capital simbólico existe desde que seja percebido, valorizado e legitimado por um determinado grupo social 14. Essa valorização que passa pela percepção comum e atua como critério de distribuição dos agentes no interior do campo social, também pode ser verificado no campo do ensino e da produção acadêmica em teologia. A importância atribuída ao local de formação é comum entre os membros e ganha importância nas relações sociais desse campo de saber. Na tabela 6 verifica-se que, embora exista um bom número de docentes do sexo masculino que tenham feito o mestrado e doutorado no Brasil, esse número se amplia quando se refere ao local Roma. Já, as mulheres docentes, em sua maioria, têm feito Mestrado e Doutorado no Brasil. As que tiveram a oportunidade de fazer a pós-graduação em Roma ou em outro local da Europa é muito pequeno em relação aos homens. Tabela 6 Titulação dos docentes dos cursos de Teologia, segundo o sexo e o local de formação. LOCAL Sexo Mestrado Doutorado TOTAL BRASIL ROMA OUTRO PAÍS DA EUROPA OUTROS LOCAIS Masculino Feminino Masculino Feminino Masculino Feminino Masculino Feminino NÃO Masculino INFORMADO Feminino No campo teológico encontramos diferentes posições de gênero, tanto no que se refere ao masculino como ao feminino. Quando se trata de um sujeito do gênero masculino, há diferença entre o fato de ser padre ou leigo. Nesse caso, entre os que fizeram doutorado e mestrado em Roma, sem dúvida a grande maioria são padres, os quais sendo membros de uma instituição encontram mais facilidades para financiamento dos custos de formação acadêmica e de moradia na Europa. Isso 5

6 também determina posições e disputas diferenciadas no interior do campo 15. Mesmo sendo poucas as mulheres que cursaram seu doutorado ou mestrado a mesma lógica acontece, quando estas são membros de congregações religiosas. Isso, em parte, acaba diferenciando as possibilidades entre mulheres leigas e as que pertencem às instituições religiosas. Atualmente as instituições que oferecem o curso de graduação em teologia, pelo universo católico, praticamente todas estão vinculadas diretamente ou indiretamente à Igreja Católica, em cuja instituição é ainda negada a participação de mulheres em algumas instâncias de poder, sobretudo as ligadas ao ministério ordenado. Isso, em parte pode explicar as evidencias que aqui se projetam, tanto em relação ao sujeito mulher leiga ou religiosa, como ao sujeito homem, quando este se identifica como leigo. Considerações Finais Apesar das mulheres terem se inserido na área do saber teológico desde a década de 70, cuja entrada foi impulsionada por fatores histórico-sociais, a sua presença na docência é ainda muito reduzida. Todavia, mesmo representando uma minoria em termos estatísticos, a sua ação num espaço historicamente masculino reveste-se de uma importância sócio-cultural, por revelar que as mulheres estão superando barreiras de gênero e transgredindo uma carreira profissional considerada masculina e, constituindo-se sujeitos de saber e de produção teológica. Na estrutura que organiza e reproduz o saber teológico é possível evidenciar que as relações sociais são constituídas pelo gênero definindo lugares de poder e de privilégios para cada sexo (SCOTT 1995, p. 14). Isso permite compreender as possibilidades de inserção na docência, bem como a posição das mulheres e homens neste espaço acadêmico. Pode-se afirmar, ainda, que, nesta área de saber, o sexo, a identidade (padre), e o lugar de formação acadêmica, fazem do sujeito um portador de capital simbólico, que o coloca numa posição privilegiada em relação aos outros sujeitos que disputam com ele, um espaço no interior do campo do saber teológico. Essa dinâmica contribui para que se reproduzam posições e relações desiguais de poder e de gênero. Enfim, a desigualdade da participação e das relações que se estabelecem entre os diferentes gêneros no campo teológico, em parte, se devem às práticas institucionais reproduzidas como legítimas na ordem simbólica do sagrado e à existência de um discurso teológico de verdade, construído do ponto de vista androcêntrico, que funcionou como uma tecnologia de gênero (LAURETIS, 1994). Essa tecnologia re-produziu papéis sexuais, justificou a hierarquia de sexo, legitimou a exclusão das mulheres nas instâncias de poder eclesial, perpetuando o androcentrismo no pensar e no fazer teologia. Por outro lado, as entrevistas apontam que a presença mulher neste campo de saber, mesmo que reduzida, está fazendo a diferença pelas possibilidades que as mulheres constroem para re-significar saberes e por se constituírem sujeito de uma produção teológica diferente, que funciona como uma nova tecnologia de gênero, produzindo novas subjetividades e a possibilidade de novas relações de gênero. Neste pequeno ensaio não é possível esgotar todo o assunto, mas somente fomentar alguns pontos de reflexão, obtidos no estudo em andamento, que vem sendo desenvolvido de forma qualitativa, na tentativa de compreender como as mulheres se constroem sujeitos éticos neste espaço de saber, bem como os lugares de poder que ocupam e as iniciativas que conseguem propor na teologia, enquanto área de saber estruturada. Notas 1 A teologia, enquanto área disciplinar de saber possui característica confessional. Esta pesquisa se refere à teologia vinculada ao universo religioso católico. 2 O sentido literal da palavra Teologia tem origem grega. Como ciência tem um objeto de estudo: Deus. Entretanto, como não é possível estudar diretamente um objeto que não vemos e não tocamos, estuda-se Deus a partir da sua revelação. No Cristianismo isto se dá a partir da revelação de Deus na Bíblia. Por isso, também se define "teologia" como um falar "a partir de Deus" (Karl Barth). Disponível em: < Acesso em: 16 fev O fato das faculdades de teologia ser de caráter confessional levou a formação de guetos separados e independentes, situação essa que se colocou como uma das dificuldades, provocou lentidão no processo de reconhecimento do curso de teologia, como uma ciência da área das humanas. 6

7 4 No universo eclesial, a denominação leigo se refere a pessoa que exerce uma liderança ou um serviço nas comunidades religiosas não sendo ordenada, ou seja, que não é membro da hierarquia eclesial. 5 Até a década de 70 a teologia de confissão católica era tida como um espaço de formação unicamente reservado aos jovens do sexo masculino que pretendessem seguir carreira eclesiástica, ou seja, a ordenação sacerdotal. 6 O Concílio do Vaticano II se realizou em Roma. Constitui-se em espécie de Assembléia mundial que reúne Bispos de todos os países, onde são tomadas as principais decisões da Igreja Católica. 7 Os cursos de Pós-graduação stricto e latu senso na área de Teologia obedecem às normas gerais para este nível, conforme os critérios de avaliação e acompanhamento estabelecidos pela CAPES e, ainda o dispositivo na resolução CNE/CES 1, de 3 de abril de 2001 que estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação e conteúdo da indicação CNE/CES/ Embora somente 40 instituições de teologia católica das 71 existentes no Brasil colaboraram com o preenchimento dos questionários, o que equivale 53,6% do total, praticamente todas as mais relevantes e reconhecidas nacionalmente participaram. Até o ano de 2008 existiam somente 5 mestrados e 3 doutorados de teologia que funcionam nas instituições católicas. A Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Pontifícia Faculdade Nossa Senhora da Assunção em São Paulo e Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia em Belo Horizonte MG oferecem os cursos de Mestrado e doutorado. Já, as instituições que oferecem somente o curso de Mestrado é a Pontifícia Universidade Católica do Paraná, cujo curso foi implantado no ano de 2009, e a Pontifícia Universidade Católica do RS, que vem passando por um processo de reconfiguração. 9 Para evidenciar essa questão me utilizo aqui dos dados que se encontram no site do SINAES/INEP e dos dados de pesquisa de campo, realizada em novembro de 2008, a partir do recorte das instituições de confissão católica. 10 Os dados da tabela 2 pertencem ao Censo sobre o Ensino Superior de 2005, cujos dados foram coletados em 93 instituições (presbiterianas, luteranas, metodistas e católicas) que ofereciam o curso de graduação de teologia registrado no MEC/INEP até Dessas 93 instituições aproximadamente a metade é de orientação católica. 11 Para a pesquisa de mestrado em andamento também se realizou entrevistas aprofundadas com 14 docentes de três diferentes instituições católicas com ensino em teologia Institutos de Teologia, 14 faculdades, 10 Centros Universitários e 5 Universidades. 13 Essa tabela foi possível ser construída a partir de uma lista de 561 docentes que ministram disciplinas nos cursos de teologia, em instituições de diferentes confissões religiosas, disponível no site SINAES/INEP. Nesta enorme relação, além da formação do docente, encontram-se também as disciplinas que cada um ministra. 14 Bourdieu (2003) compreende o capital simbólico como todas as formas de capital que é reconhecida e percebida pelos agentes num determinado campo e de campos afins, e cuja categoria de percepção e de reconhecimento atribui valorização. 15 No universo da teologia católica existem diferenças no fato de ser sujeito homem leigo e sujeito homem padre. Há posições que, estatutariamente, um homem leigo jamais pode assumir num campo onde a norma se rege pela hierarquia celibatária. Referências Bibliográficas BOURDIEU, Pierre. Razões Práticas. Campinas: Papirus, LAURETIS, Teresa. de. A tecnologia de gênero. In: HOLANDA, Eloísa Buarque de (Org.). Tendências e impasses: o feminismo como crítica da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, p LOURO, Guacira L. Gênero, Sexualidade e educação. 3. ed. Petrópolis: Editora Vozes, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Indicadores sobre a educação superior no país. SINAES/INEP. Disponível em: < Acesso em: 10 out MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Relatório do Parecer CNE/CES 241/99 - WEB Disponível em: < Acesso em: 31 mai RAGO, Magareth. Descobrindo historicamente o Gênero. Cadernos Pagu. Campinas-SP, Núcleo de Estudos de Gênero-PAGU/Unicamp, n.11, p , RISTOFF, Dilvo. et.al.(org). A Mulher na Educação Superior Brasileira Brasília: INEP, p SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Revista Educação e Realidade. Porto Alegre: UFRGS, v.16. n.2, p.5-22, jul/dez

Participação de mulheres no ensino superior em Teologia: Uma perspectiva de gênero. Neiva Furlin 1

Participação de mulheres no ensino superior em Teologia: Uma perspectiva de gênero. Neiva Furlin 1 Participação de mulheres no ensino superior em Teologia: Uma perspectiva de gênero. Neiva Furlin 1 1. Introdução. Nos últimos anos presenciamos um crescimento significativo dos estudos de gênero nas diferentes

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática 1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História

Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História Thayane Lopes Oliveira 1 Resumo: O tema Relações de gênero compõe o bloco de Orientação Sexual dos temas transversais apresentados nos parâmetros curriculares

Leia mais

AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1

AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1 AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1 CHRISTO, Aline Estivalet de 2 ; MOTTA, Roberta Fin 3 1 Trabalho de Pesquisa referente ao Projeto de Trabalho Final de Graduação

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

As tabulações foram realizadas por meio de computador e usando tabelas e gráficos do Microsoft Office Excel 2007.

As tabulações foram realizadas por meio de computador e usando tabelas e gráficos do Microsoft Office Excel 2007. A Pesquisa Suvey foi realizada com professores da rede publica de Petrolina-PE e Juazeiro-BA. Os dados foram coletados por meio de aplicação de Questionários Semi-Estruturados que versavam sobre a formação,

Leia mais

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1

A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 64 A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 Edson da Silva Santos e-mail: edsonsporte@hotmail.com Bolsista FAPESB, Bacharelando

Leia mais

definido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66).

definido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66). A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES PROFISSIONAIS DE ESTUDANTES DE PEDAGOGIA Rita de Cássia de Alcântara Braúna UFV/MG - rbrauna@ufv.br Agência Financiadora: FAPEMIG e CNPq Introdução Pesquisas na área da formação

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

1 O CONTEXTO DO CURSO

1 O CONTEXTO DO CURSO REFLEXÕES ACERCA DAS QUESTÕES DE GÊNERO NO CURSO PEDAGOGIA: LICENCIATURA PARA EDUCAÇÃO INFANTIL MODALIDADE A DISTÂNCIA Lívia Monique de Castro Faria Bolsista de Apoio Técnico a Pesquisa /FAPEMIG. Universidade

Leia mais

A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA

A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA Lourdes Serafim da Silva 1 Joelma Aparecida Bressanin 2 Pautados nos estudos da História das Ideias Linguísticas articulada com Análise

Leia mais

INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA

INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA Fernanda de Oliveira Azevedo Universidade Federal de Juiz de Fora azevedof.oliveira@gmail.com Resumo: O presente trabalho

Leia mais

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA 1 O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA Caique Melo de Oliveira Universidade do Estado da Bahia Uneb (Campus IX) caiquemelo@outlook.com Américo Júnior Nunes da Silva 1 Universidade

Leia mais

Perfil Educacional SEADE 72

Perfil Educacional SEADE 72 Perfil Educacional A análise da situação educacional do Estado de Santa Catarina fundamentase nos indicadores de instrução da população (taxa de analfabetismo para 1991), de escolarização (taxa líquida

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

OS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1. Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas

OS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1. Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas OS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1 2 Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas matizes sobre a educação e tem como função principal educar crianças, jovens

Leia mais

Gênero no processo. construindo cidadania

Gênero no processo. construindo cidadania Gênero no processo de educação: construindo cidadania Kátia Souto Jornalista e Executiva Nacional da União Brasileira de Mulheres A educação tem caráter permanente. Não há seres educados e não educados.

Leia mais

PED ABC Novembro 2015

PED ABC Novembro 2015 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 Novembro 2015 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO DO ABC Diferenciais de inserção de negros e não negros no mercado de trabalho em 2013-2014 Dia

Leia mais

Juventude e música: a produção nos cursos de pós-graduação brasileiros 1

Juventude e música: a produção nos cursos de pós-graduação brasileiros 1 Juventude e música: a produção nos cursos de pós-graduação brasileiros 1 Thenille Braun Janzen Universidade Federal de Uberlândia Resumo: O presente relato de experiência pretende destacar os resultados

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: PERFIL E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFESSORES EM FEIRA DE SANTANA Simone Souza 1 ; Antonia Silva 2

ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: PERFIL E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFESSORES EM FEIRA DE SANTANA Simone Souza 1 ; Antonia Silva 2 569 ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: PERFIL E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFESSORES EM FEIRA DE SANTANA Simone Souza 1 ; Antonia Silva 2 1. Bolsista PROBIC, graduanda em Licenciatura em História, Universidade

Leia mais

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Elisabete Duarte de Oliveira e Regina Maria de Oliveira Brasileiro Instituto Federal de Alagoas

Leia mais

ATENA CURSOS EMÍLIA GRANDO COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DO AEE NAS ESCOLAS. Passo Fundo

ATENA CURSOS EMÍLIA GRANDO COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DO AEE NAS ESCOLAS. Passo Fundo ATENA CURSOS EMÍLIA GRANDO COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DO AEE NAS ESCOLAS. Passo Fundo 2014 1 1. TEMA Funcionamento do Atendimento Educacional Especializado. 2. PROBLEMA O contexto do funcionamento do

Leia mais

O Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo

O Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo O Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo Entrevista a Moacir Nunes de Oliveira * [mnoliveira pucsp.br] Em 1999, as Faculdades Integradas Claretianas

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

XI Encontro de Iniciação à Docência

XI Encontro de Iniciação à Docência 4CCSADEMT02-P UMA AVALIAÇÃO INTERNA DA MONITORIA DO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA: OPINIÃO DOS PROFESSORES E MONITORES SOBRE O PROGRAMA. Antonio Fernandes Maia Filho (2), Aflaudizio Antunes de Oliveira (1),

Leia mais

GEPAM - GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISA NA ÁREA DE MATEMÁTICA uma articulação de ensino e iniciação à pesquisa

GEPAM - GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISA NA ÁREA DE MATEMÁTICA uma articulação de ensino e iniciação à pesquisa ISSN 2177-9139 GEPAM - GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISA NA ÁREA DE MATEMÁTICA uma articulação de ensino e iniciação à pesquisa Amalia Gislaine Prates Heberle gislaine.heberle380@gmail.com Universidade Federal

Leia mais

A Educação Superior em Mato Grosso

A Educação Superior em Mato Grosso A EDUCAÇÃO SUPERIOR EM MATO GROSSO: UM OLHAR SOBRE A FORMAÇÃO DOCENTE BERALDO, Tânia M. Lima UFMT VELOSO, Tereza C. M. Aguiar UFMT GT: Política de Educação Superior / n.11 Agência Financiadora: Sem Financiamento

Leia mais

ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME.

ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. Adriane Abrantes Lazarotti 1 Gisele Rogelin Prass ¹ Pedrinho Roman 2 RESUMO A educação está buscando soluções para problemas

Leia mais

PROGRAMA: MASTER OF MINISTRY. (M.Min. Programa de Mestrado em Ministério) Modular em Teresina (PI)

PROGRAMA: MASTER OF MINISTRY. (M.Min. Programa de Mestrado em Ministério) Modular em Teresina (PI) PROGRAMA: MASTER OF MINISTRY (M.Min. Programa de Mestrado em Ministério) Modular em Teresina (PI) 1) O seminário Servo de Cristo e a legislação vigente O Servo de Cristo respeitando a legislação vigente,

Leia mais

A PSICANÁLISE E OS MODERNOS MOVIMENTOS DE AFIRMAÇÃO HOMOSSEXUAL 1

A PSICANÁLISE E OS MODERNOS MOVIMENTOS DE AFIRMAÇÃO HOMOSSEXUAL 1 A PSICANÁLISE E OS MODERNOS MOVIMENTOS DE AFIRMAÇÃO HOMOSSEXUAL 1 Este artigo trata da difícil relação entre a teoria psicanalítica, que tradicionalmente considerava os comportamentos eróticos entre pessoas

Leia mais

PROGRAMA: MASTER OF MINISTRY (M.Min. Programa de Mestrado em Ministério) Modular em Teresina (PI)

PROGRAMA: MASTER OF MINISTRY (M.Min. Programa de Mestrado em Ministério) Modular em Teresina (PI) PROGRAMA: MASTER OF MINISTRY (M.Min. Programa de Mestrado em Ministério) Modular em Teresina (PI) 1) Servo de Cristo e a legislação vigente O Servo de Cristo respeitando a legislação vigente, nas orientações

Leia mais

O QUE DIZEM OS ARTIGOS PUBLICADOS NOS MEMÓRIA ABRACE SOBRE A FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO DE TEATRO?

O QUE DIZEM OS ARTIGOS PUBLICADOS NOS MEMÓRIA ABRACE SOBRE A FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO DE TEATRO? O QUE DIZEM OS ARTIGOS PUBLICADOS NOS MEMÓRIA ABRACE SOBRE A FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO DE TEATRO? Everson Melquiades Araújo Silva Universidade Federal de Pernambuco UFPE Palavras-chave: Teatro/Educação;

Leia mais

Regulação Bimestral do Processo Ensino Aprendizagem 3º bimestre Ano: 2º ano Ensino Médio Data:

Regulação Bimestral do Processo Ensino Aprendizagem 3º bimestre Ano: 2º ano Ensino Médio Data: Regulação Bimestral do Processo Ensino Aprendizagem 3º bimestre Ano: 2º ano Ensino Médio Data: Disciplina: Antropologia Urbana Professor: Luis Fernando Caro estudante; Ao longo do bimestre desenvolvemos

Leia mais

Teologia Feminista e de Gênero na Faculdades EST. A construção de uma área do conhecimento

Teologia Feminista e de Gênero na Faculdades EST. A construção de uma área do conhecimento Teologia Feminista e de Gênero na Faculdades EST A construção de uma área do conhecimento Centro de Estudos Bíblicos Todos os direitos reservados Revisão Nelson Kilpp Capa Rodrigo Fagundes Editoração Rafael

Leia mais

A utilização de jogos no ensino da Matemática no Ensino Médio

A utilização de jogos no ensino da Matemática no Ensino Médio A utilização de jogos no ensino da Matemática no Ensino Médio Afonso Henrique Leonardo da Conceição e-mail: afonso.conceicao_dc@hotmail.com Tatiane Cristina Camargo e-mail: tatianecamargo.ferreira@gmail.com

Leia mais

ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA

ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO

Leia mais

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

A QUESTÃO DA EDUCAÇÃO ENTRE OS BENEFICIÁRIOS DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA NO NORDESTE DO BRASIL

A QUESTÃO DA EDUCAÇÃO ENTRE OS BENEFICIÁRIOS DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA NO NORDESTE DO BRASIL A QUESTÃO DA EDUCAÇÃO ENTRE OS BENEFICIÁRIOS DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA NO NORDESTE DO BRASIL Anderson Paulino da Silva 1 André Augusto P. Brandão 2 Salete da Dalt 3 Resumo: Este trabalho examina a relação

Leia mais

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: uma tecnologia na formação de professores em IES pública e privada em Pernambuco-Brasil.

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: uma tecnologia na formação de professores em IES pública e privada em Pernambuco-Brasil. EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: uma tecnologia na formação de professores em IES pública e privada em Pernambuco-Brasil. Autora: IRACLEIDE DE ARAÚJO SILVA LOPES Resumo No âmbito desse artigo, pretende-se ressaltar

Leia mais

ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES

ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES Introdução Paulo Speller 1 Nos anos recentes, diversos países vem debatendo a possibilidade de promoverem alterações em seus sistemas de educação

Leia mais

DANÇA NO CONTEXTO ESCOLAR: QUANDO A RELIGIOSIDADE ATRAVESSA A PRÁTICA.

DANÇA NO CONTEXTO ESCOLAR: QUANDO A RELIGIOSIDADE ATRAVESSA A PRÁTICA. DANÇA NO CONTEXTO ESCOLAR: QUANDO A RELIGIOSIDADE ATRAVESSA A PRÁTICA. Amanda Pathiely Serrânia Faria UFG/FEFD 1 Orientador e Coautor: Prof. Dr. Alexandre Ferreira UFG/FEFD 2 Graduanda do curso de Licenciatura

Leia mais

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.

Leia mais

O USO DE TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: A UTILIZAÇÃO DO CINEMA COMO FONTE HISTÓRICA Leandro Batista de Araujo* RESUMO: Atualmente constata-se a importância

O USO DE TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: A UTILIZAÇÃO DO CINEMA COMO FONTE HISTÓRICA Leandro Batista de Araujo* RESUMO: Atualmente constata-se a importância O USO DE TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: A UTILIZAÇÃO DO CINEMA COMO FONTE HISTÓRICA Leandro Batista de Araujo* RESUMO: Atualmente constata-se a importância e necessidade do uso de tecnologias no trabalho escolar

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO USUÁRIO DO CRAS CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DE PASSOS: Perfil dos usuários do CRAS Novo Horizonte Passos/MG

CARACTERIZAÇÃO DO USUÁRIO DO CRAS CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DE PASSOS: Perfil dos usuários do CRAS Novo Horizonte Passos/MG 1 CARACTERIZAÇÃO DO USUÁRIO DO CRAS CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DE PASSOS: Perfil dos usuários do CRAS Novo Horizonte Passos/MG Adriana de Souza Lima Queiroz 1 Cynthia Silva Machado 2 RESUMO Esta

Leia mais

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007 O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho

Leia mais

Consumidor e produtor devem estar

Consumidor e produtor devem estar A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que

Leia mais

Índice. Introdução 2. Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4. Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD?

Índice. Introdução 2. Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4. Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD? Índice SUA EMPRESA DE TREINAMENTOS ESTÁ PARADA NO TEMPO? Introdução 2 Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4 Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD? 6 A gestão de cursos

Leia mais

difusão de idéias A formação do professor como ponto

difusão de idéias A formação do professor como ponto Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2008 página 1 A formação do professor como ponto fundamental Lúcia P. S. Villas Bôas: Ainda que generalizações sejam imprudentes, considerando-se as transformações

Leia mais

TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP

TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP CATEGORIA: CONCLUÍDO

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

FICHA BIBLIOGRÁFICA. Título: Perfil da Mulher Metalúrgica do ABC. Autoria: Subseção DIEESE/Metalúrgicos do ABC

FICHA BIBLIOGRÁFICA. Título: Perfil da Mulher Metalúrgica do ABC. Autoria: Subseção DIEESE/Metalúrgicos do ABC FICHA BIBLIOGRÁFICA Título: Perfil da Mulher Metalúrgica do ABC Autoria: Subseção DIEESE/Metalúrgicos do ABC Equipe técnica responsável: Fausto Augusto Junior; Zeíra Mara Camargo de Santana; Warley Batista

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME. Nota MDS Brasília, 02 de maio de 2011.

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME. Nota MDS Brasília, 02 de maio de 2011. Nota MDS Brasília, 02 de maio de 2011. Assunto: O perfil da Extrema Pobreza no Brasil com base nos dados preliminares do universo do Censo 2010. 1. INTRODUÇÃO O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

Leia mais

Ano 3 Nº 37 Novembro de 2007. Escolaridade e Trabalho: desafios para a população negra nos mercados de trabalho metropolitanos

Ano 3 Nº 37 Novembro de 2007. Escolaridade e Trabalho: desafios para a população negra nos mercados de trabalho metropolitanos Ano 3 Nº 37 Novembro de 2007 Escolaridade e Trabalho: desafios para a população negra nos mercados de trabalho metropolitanos Escolaridade e Trabalho: desafios para a população negra nos mercados de trabalho

Leia mais

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 CAPÍTULO6 BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 Aspectos de gênero O Programa Bolsa Família privilegia como titulares as mulheres-mães (ou provedoras de cuidados), público que aflui às políticas de assistência

Leia mais

CONCEPÇÕES DE TECNOLOGIA PARA PROFESSORAS, COORDENADORAS E DIRETORAS DE CINCO ESCOLAS PÚBLICAS DE PELOTAS

CONCEPÇÕES DE TECNOLOGIA PARA PROFESSORAS, COORDENADORAS E DIRETORAS DE CINCO ESCOLAS PÚBLICAS DE PELOTAS CONCEPÇÕES DE TECNOLOGIA PARA PROFESSORAS, COORDENADORAS E DIRETORAS DE CINCO ESCOLAS PÚBLICAS DE PELOTAS PHILIPSEN, Thaiana Neuenfeld - FaE/UFPel/PIBIC/CNPq; FERNANDES, Sibeli ICH/UFPel/BIC/FAPERGS; PORTO,

Leia mais

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG

Leia mais

Palavras-chave: Historiografia; Paraná; Regime de Historicidade; História Regional

Palavras-chave: Historiografia; Paraná; Regime de Historicidade; História Regional Doi: 10.4025/7cih.pphuem.1280 OS HISTORIADORES, SEUS LUGARES E SUAS REGIÕES: A PRODUÇÃO HISTORIOGRÁFICA DA UNICENTRO SOBRE A REGIÃO PARANAENSE Darlan Damasceno Universidade Estadual de Londrina Resumo.

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

Sistema de cotas na Uerj - uma análise quantitativa dos dados de ingresso

Sistema de cotas na Uerj - uma análise quantitativa dos dados de ingresso Ano 1, n. 2, 2008 Seção Artigos 03/10/2008 Sistema de cotas na Uerj - uma análise quantitativa dos dados de ingresso Stella Amadei Stella Amadei é psicóloga e Coordenadora Acadêmica do Departamento de

Leia mais

ENTREVISTA. Clara Araújo

ENTREVISTA. Clara Araújo ENTREVISTA Clara Araújo RE - Inicio de suas atividades acadêmicas? CA - Iniciei minhas atividades acadêmicas como professora de uma Faculdade que não mais existe, aqui no Rio, em 1985. Depois comecei a

Leia mais

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim

Leia mais

GRADUAÇÃO a distância

GRADUAÇÃO a distância GRADUAÇÃO a distância CURSOS SEQUENCIAIS DE COMPLEMENTAÇÃO DE ESTUDOS O curso sequencial de complementação de estudos é de nível superior. Os concluintes aprovados têm direito a Certificado de Nível Superior,

Leia mais

O TRABALHO DOCENTE NUM PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONTRADIÇÕES E PERSPECTIVAS

O TRABALHO DOCENTE NUM PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONTRADIÇÕES E PERSPECTIVAS O TRABALHO DOCENTE NUM PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONTRADIÇÕES E PERSPECTIVAS Daiana Rodrigues dos Santos Prado¹; Francine de Paulo Martins² Estudante do Curso de Pedagogia; e-mail:

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UM ESTUDO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA, NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS, NO CAMPUS DE GURUPI. Nome dos autores: Josilia Ferreira Dos Santos,

Leia mais

Escola Bilíngüe. O texto que se segue pretende descrever a escola bilíngüe com base nas

Escola Bilíngüe. O texto que se segue pretende descrever a escola bilíngüe com base nas Escola Bilíngüe É uma escola unique Diana Mandelert Diana Cerdeira Apresentação O texto que se segue pretende descrever a escola bilíngüe com base nas informações obtidas na página da escola na Internet,

Leia mais

A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL

A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL Adriana de Souza Lemos dryycalemos@hotmail.com Paulo Cesar Soares de Oliveira libras.paulo@hotmail.com FACULDADE ALFREDO NASSER RESUMO: O objetivo dessa pesquisa

Leia mais

Expediente: Autor: Érika Andreassy Editor Responsável: Érika Andreassy Diagramação: Érika Andreassy Abril/ 2012 2

Expediente: Autor: Érika Andreassy Editor Responsável: Érika Andreassy Diagramação: Érika Andreassy Abril/ 2012 2 A mulher no mercado de trabalho e na organização sindical Expediente: Produzido pelo Instituto Latinoamericano de Estudos Socioeconômicos. Praça Padre Manuel da Nóbrega, 16-4º andar. Sé - São Paulo SP.

Leia mais

3 O Panorama Social Brasileiro

3 O Panorama Social Brasileiro 3 O Panorama Social Brasileiro 3.1 A Estrutura Social Brasileira O Brasil é um país caracterizado por uma distribuição desigual de renda. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios

Leia mais

SABERES E PRÁTICAS DOCENTES: REPENSANDO A FORMAÇÃO CONTINUADA

SABERES E PRÁTICAS DOCENTES: REPENSANDO A FORMAÇÃO CONTINUADA SABERES E PRÁTICAS DOCENTES: REPENSANDO A FORMAÇÃO CONTINUADA Maria Cristina Ribas Rosinksi/Mestranda PPGE-UFSM Valeska Fortes de Oliveira/Orientadora PPGE-UFSM As pesquisas realizadas na área de Formação

Leia mais

9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA

9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9.1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA 9.1.1 Objetivos gerais A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº02/2012 SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA O PROJETO PRONERA/INCRA/UECE

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº02/2012 SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA O PROJETO PRONERA/INCRA/UECE CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº02/2012 SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA O PROJETO PRONERA/INCRA/UECE 1. PROJETO PRONERA/INCRA/UECE SELECIONA CANDIDATOS PARA DIVERSOS PERFIS O projeto PRONERA/INCRA/UECE convênio

Leia mais

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri

Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Marx, Durkheim e Weber Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Problemas sociais no século XIX Problemas sociais injustiças do capitalismo; O capitalismo nasceu da decadência

Leia mais

PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB.

PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB. PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB. Cícero Félix da Silva Universidade Estadual da Paraíba Campus Monteiro cicero.bv_2007@hotmail.com

Leia mais

Desigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial

Desigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial 29 Desigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial Gabriel Barreto Correa (*) Isabel Opice (**) 1 Introdução Não é novidade que o Brasil apresenta, além de índices educacionais muito baixos

Leia mais

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL LEVANTAMENTO DAS MEDIDAS REALIZADAS

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL LEVANTAMENTO DAS MEDIDAS REALIZADAS AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL LEVANTAMENTO DAS MEDIDAS REALIZADAS RELATÓRIO DO CURSO DE FISIOTERAPIA Porto Velho RO 2011/2012 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA Profª Drª. Nelice Milena Batistelli Serbino COORDENADORA

Leia mais

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando

Leia mais

IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ

IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ SILVA, Luciana Aparecida Siqueira 1 ; SOUSA NETO, José Alistor 2 1 Professora

Leia mais

Palavras chave: Educação a Distância. Percepções. Programa Interinstitucional de Bolsas de Iniciação à Docência INTRODUÇÃO

Palavras chave: Educação a Distância. Percepções. Programa Interinstitucional de Bolsas de Iniciação à Docência INTRODUÇÃO IMPLANTAÇÃO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE: A NECESSIDADE DE TRANSFORMAR PERSPECTIVAS PESSIMISTAS EM POTENCIALIDADES DIDÁTICAS Letícia Mendonça Lopes Ribeiro UFAC/NIEAD Patrícia

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

A escola para todos: uma reflexão necessária

A escola para todos: uma reflexão necessária A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,

Leia mais

JUVENTUDE E TRABALHO: DESAFIOS PARA AS POLITICAS PÚBLICAS NO MARANHÃO

JUVENTUDE E TRABALHO: DESAFIOS PARA AS POLITICAS PÚBLICAS NO MARANHÃO JUVENTUDE E TRABALHO: DESAFIOS PARA AS POLITICAS PÚBLICAS NO MARANHÃO JONATHAN ROCHA GUIMARÃES Avaliar a Política de Trabalho e juventude torna-se de extrema importância na medida em que representa um

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

Orientadora: Profª Drª Telma Ferraz Leal. 1 Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPE.

Orientadora: Profª Drª Telma Ferraz Leal. 1 Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPE. A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES SOCIAIS DOS AFRO-DESCENDENTES NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS IMPLICAÇÕES DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA PORTUGUESA MOURA, Dayse Cabral de 1 UFPE mouradayse@yahoo.com.br

Leia mais

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Resultados gerais Dezembro 2010 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)

Leia mais