A PERCEPÇÃO DOS JOVENS DA GERAÇÃO Y SOBRE O CONCEITO DE TRABALHO

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1 A PERCEPÇÃO DOS JOVENS DA GERAÇÃO Y SOBRE O CONCEITO DE TRABALHO A Geração Y no Brasil é a geração da tecnologia, da internet, multitarefa que busca dar sentido e significado as coisas, fazendo o que gosta e sempre o melhor, conciliando trabalho e lazer, com valores éticos fortes, priorizando o aprendizado, as relações humanas e a realização pessoal e profissional. O entendimento de trabalho para essa geração está circunscrita num contexto sócio-histórico, com uma pluralidade de significados dinâmicos e variáveis determinando a trajetória sócio-profissional dos sujeitos. Diante disso, foi realizada uma atividade com 95 alunos, entre 20 e 30 anos de idade, com o objetivo de trabalhar a conceituação e significado do termo trabalho. Os sujeitos pesquisados são oriundos das fases finais de diferentes cursos de graduação da Universidade Federal de Santa Catarina e que freqüentam a disciplina de Orientação e Planejamento de Carreira. A análise das concepções apresentadas mostra que o trabalho foi conceituado tradicionalmente como a realização de atividades e tarefas ligadas a uma ocupação/profissão, envolvendo remuneração de modo a garantir o sustento/sobrevivência, necessário ao ser humano. O trabalho, para a geração atual foi permeado por significados muito subjetivos e valorativos, dentre os quais foram citados a importância da identificação com o fazer escolhido, bem como a busca por realização, satisfação, prazer, bem estar, reconhecimento e integração. O trabalho também está relacionado a conhecimento, crescimento, capacitação e investimento, além da busca por características necessárias ao desempenho do trabalho como agilidade, dinamismo, organização, cooperação, eficiência e eficácia. Valores pessoais e profissionais também dizem respeito ao conceito de trabalho como ética, honestidade e dignidade. A maioria relacionou o trabalho a aspectos positivos, poucos conceituaram o trabalho como degradante, alienante, estressante e injusto. A partir desse estudo foi possível perceber que a geração Y busca como grande objetivo do trabalho a realização pessoal e profissional ao longo de sua trajetória de vida, desempenhando o que gosta da melhor maneira possível com crescimento contínuo, aliado com a vida pessoal e social. Palavras-chaves: trabalho, geração Y, identificação, trajetória. Cláudia Basso Psicóloga e Doutoranda em Psicologia pela UFSC, até o presente momento é professora substituta pelo Departamento de Psicologia da UFSC. Endereço profissional: LIOP Departamento de Psicologia, sala 16 A, CFH, Campus Reitor João David Ferreira Lima - Trindade - Florianópolis - Santa Catarina - Brasil - CEP claudiabassopsi@hotmail.com Nadia Rocha Veriguine Psicóloga e doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Atualmente é bolsista da CAPES (Centro de Aperfeiçoamento do Ensino Superior). Endereço: Rua Dr. Abel Capela, nº 481, ap. 303, Coqueiros, Florianópolis, SC, CEP nadiaveriguine@yahoo.com.br Dulce Helena Penna Soares - Professora associada do Departamento de Psicologia e da Pós-Graduação na Universidade Federal de Santa Catarina e pós-doutoranda pela UFRGS. Endereço profissional: LIOP Departamento de Psicologia, sala 16 A, CFH, Campus Reitor João David Ferreira Lima - Trindade - Florianópolis - Santa Catarina - Brasil - CEP dulcepenna@terra.com.br INTRODUÇÃO

2 2 O trabalho sempre fez parte da vida das pessoas, ao longo da história da humanidade. O termo trabalho possui muitos significados, os quais estão circunscritos num contexto sócio-histórico determinado. De maneira ampla, o trabalho diz respeito é toda e qualquer atividade humana exercida para sua sobrevivência de modo consciente e proposital, visando à satisfação e realização. A evolução histórica das relações e das formas de trabalho, bem como as rápidas mudanças sociais e técnicas, hoje estão ocorrendo a tal ponto, que tem provocado alterações nas concepções, significados e finalidades do trabalho. Inserido no trabalho temos, principalmente após a Revolução Industrial, o emprego, muitas vezes visto como sinônimos pelas pessoas. Para o emprego também são atribuídos diversos conceitos e características, mas de um modo geral se trata de uma relação social, onde há compra e venda da força de trabalho. Na atualidade o trabalho possui um papel fundamental na vida das pessoas e na construção da identidade humana, socialização e dinâmica das relações sociais. Paralelamente, encontra-se o atravessamento de uma crise pela falta de postos de trabalho, gerando o desemprego e subemprego, precarizando o trabalho e alienando cada vez mais os trabalhadores (Rocha, Sarriera e Pizzinato, 2004). Nesse contexto temos o emprego baseado no conhecimento, na aquisição de novas atitudes, habilidades e competências. Por isso, no mundo do trabalho, estamos vendo que as exigências de novas competências profissionais têm levado a busca por bancos escolares que dêem essa preparação e garantam a empregabilidade, bem como cada vez mais as pessoas também estão mudando de carreira com vistas à identificação profissional e satisfação das necessidades do mercado de trabalho, ou seja, autogerenciando suas carreiras. A GERAÇÃO Y NO TRABALHO Atualmente, o mundo do trabalho vem presenciando inúmeras e consideráveis transformações tais como: redução dos postos de trabalho corporativos, participação mais ativa da população feminina no mercado de trabalho, além de cada vez mais freqüentes processos de terceirização e precarização progressiva dos postos de trabalho. Ao mesmo tempo, através da crescente consolidação do processo de industrialização brasileiro e por meio da complexificação crescente da estrutura

3 3 hierárquica das empresas, pudemos verificar um incremento da categoria trabalho enquanto espaço central de constituição da identidade humana (Soares, 2002). Lazzareschi (2007) trata de conceituar trabalho e emprego, e inicia dizendo que ambos não são sinônimos, embora as atividades realizadas no emprego sejam atividades de trabalho. Trabalhar significa criar utilidades para a satisfação das necessidades humanas, isto é, produzir bens coisas materiais ou prestar serviços realizar uma atividade cujo resultado permita a satisfação de uma necessidade humana sem que esse resultado assuma a forma de um bem material, como, por exemplo, o serviço prestado por uma orquestra sinfônica, pelo professor, advogado, médico etc. Trabalhar é uma atividade exclusivamente humana por ser consciente, deliberada, com o propósito explícito de gerar resultados que possibilitem a satisfação não só de necessidades relativas à sobrevivência alimentação, vestuário, abrigo, de manutenção da vida mas também de necessidades sociais, culturais, artísticas, espirituais, psíquicas, que distinguem o homem dos outros animais. (Lazzareschi, 2007, p. 7-8). O emprego trata-se de uma relação social de trabalho recente. Surge em meados do século XVIII, com a Revolução Industrial e a Revolução Francesa, onde consolidouse o modelo de produção capitalista. Ou seja, quando começou a ocorrer uma relação de compra e venda de mão-de-obra, em troca de uma remuneração/salário. O trabalho como mercadoria e sua institucionalização. Segundo Lazzareschi, O emprego é uma relação contratual de trabalho entre o proprietário e o não-proprietário dos meios de produção e/ou renda pela qual se estabelecem as condições de compra e venda da força de trabalho, isto é, da capacidade para trabalhar dos nãoproprietários dos meios de produção, em troca de uma remuneração, um salário. (Lazzareschi, 2007, p ) Segundo a autora, nas últimas três décadas, o desenvolvimento científico e tecnológico tem provocado profundas transformações econômicas, políticas, sociais e culturais no mundo, ao mesmo tempo, que tem transformado os processos de produção e as relações de trabalho. Essas mudanças referem-se ao aumento de produtividade do trabalho, o barateamento das mercadorias e da força de trabalho, provocando maior competitividade, por outro lado, tem elevado a desigualdade entre regiões, países e

4 4 continentes, devido à desigualdade na apropriação do conhecimento científico e tecnológico. Ao falar das mudanças nesse cenário do trabalho, está presente também mudanças em relação ao comportamento das pessoas frente às relações trabalhistas. Sobre isso, existem vários estudos, os quais deram denominações a cada geração, decorrentes das mudanças no mundo do trabalho. Em cada país a variação etária das gerações, diz respeito ao processo de desenvolvimento científico e tecnológico. No Brasil, as gerações foram divididas a cada 20 anos, da seguinte forma: Belle Epoque (1920 a 1940); Baby Boomers (1940 a 1960); Geração X (1960 a 1980); Geração Y (1980 a 2000) e Geração Z ( 2000 em diante). Inclusive, hoje, num mesmo ambiente de trabalho, é possível encontrar as 5 gerações convivendo juntas. A Geração Y, é a geração que hoje está se inserindo no mercado de trabalho e, está começando a influenciar de maneira mais direta os destinos da sociedade. Esta geração tem por características: serem multitarefas, ou seja, conseguem fazer várias coisas ao mesmo tempo; a busca pelo reconhecimento no trabalho e a necessidade de constantemente estarem recebendo feedbacks para tudo que fazem; procuram estabelecer relações de informalidade com o trabalho, onde a valorização da liberdade foi substituída por flexibilidade e conveniência, bem como tem adotado comportamentos de individualidade, estimulada pelas facilidades da tecnologia; e ampliação dos relacionamentos, facilitada pela tecnologia. (Oliveira, 2010). Santana e Gazola (2010), complementam dizendo que a Geração Y também apresenta como características um perfil inovador com tendências a mudanças e adaptações comportamentais e de liderança baseada em confiança e resultados. Além disso, demonstram a necessidade de dominar seu próprio estilo de vida, gostam de independência e são aliados da tecnologia. De acordo com Oliveira (2010), a geração Y tem por desejos a vontade de inovar, de pertencer, de ter significado, de conciliar o trabalho com uma boa qualidade de vida, o desejo de poder ter um trabalho que faça sentido, um ambiente que seja alegre, em que haja respeito, afeto e um senso de importância e pertencimento. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

5 5 No intuito de auxiliar os estudantes universitários a conhecerem, refletirem e se prepararem para o atual contexto do trabalho, a Universidade Federal de Santa Catarina, oferece a disciplina de Orientação e Planejamento de Carreira, como disciplina optativa aberta a todos os cursos e voltada aos alunos que estão na sua conclusão. Nessa disciplina, a metodologia baseia-se no modelo grupal de orientação profissional, sendo realizadas atividades de caráter teórico-vivencial nos eixos temáticos: autoconhecimento, mundo do trabalho e escolha e projeto de futuro profissional. No eixo do mundo do trabalho, uma das questões abordadas foi o conceito do trabalho. Com 95 alunos, distribuídos em 6 turmas, foi realizada uma dinâmica de grupo, a qual teve por objetivo trabalhar a conceituação e o significado do termo trabalho. A dinâmica tinha como consigna, primeiramente, solicitar que cada aluno procurasse definir em três palavras qual o significado de trabalho para si próprio. Após, formou-se pequenos grupos para discussão e organização das palavras em um cartaz, com posterior apresentação de cada grupo a toda turma. Com base numa análise qualitativa de conteúdo (Bardin, 1977) foi possível perceber diferentes concepções atribuídas ao trabalho, as quais serão apresentadas a seguir. RESULTADOS E ANÁLISE A análise das concepções apresentadas mostrou que o trabalho foi conceituado tradicionalmente como a realização de atividades e tarefas ligadas a uma ocupação/profissão, envolvendo remuneração de modo a garantir o sustento/sobrevivência, necessário ao ser humano. Segundo Rocha, Sarriera e Pizzinato (2004), alguns estudos realizados sobre o significado do trabalho tem revelado, que prioritariamente os trabalhadores o significam como meio de sobrevivência e sustento. O trabalho foi permeado por significados muito subjetivos e valorativos, dentre os quais foram citados a importância da identificação com o fazer escolhido, que ocorre por meio do autoconhecimento e da escolha adequada para o processo de constituição enquanto pessoa e profissional, bem como a busca por realização, satisfação, prazer, bem estar, reconhecimento e integração, necessários para o sucesso profissional.

6 6 Conforme Vasconcelos, Merhi, Goulart e Silva (2010), diversas pesquisas mostram que a geração Y está preocupada em integrar as necessidades pessoais, familiares e da carreira, bem como ver a possibilidade de exercitar a sua criatividade, ter novos desafios e contribuir para a sociedade. Perante as exigências do mercado, o trabalho também está relacionado a conhecimento, crescimento, capacitação e investimento, além da busca por características necessárias ao desempenho do trabalho como agilidade, dinamismo, organização, cooperação, eficiência e eficácia. No atual contexto, a voracidade do capitalismo, as exigências de maior eficácia, mobilidade e competição dos trabalhadores, têm levado o indivíduo a repensar sua relação com o trabalho, estando disponível para mudar de emprego, de lugar, de modo de vida, pois caso não de adapte ou aceite as condições impostas, pode não ter um emprego ou ser estigmatizado como não empregável. Enfim, esse indivíduo precisa ser flexível em termos de profissão e identidade e polivalente variando de acordo com a imprevisibilidade da carreira. Nesse sentido, o trabalho precisa dar significado, sentido e identidade a este trabalhador e objetivar a coletividade, subjetividade e sobrevivência. (Gaulejac, 2007). Valores pessoais e profissionais também dizem respeito ao conceito de trabalho como ética, honestidade e dignidade. Com relação aos valores, Rocha, Sarriera e Pizzinato (2004) dizem que estão relacionados ao momento histórico de vida do indivíduo, ligados a uma construção individual subjetiva e social. No entanto, a construção dos valores sociais e organizacionais, centrados cada vez mais na individualidade, competitividade e lucratividade, tem levado a um crescente número de adoecimento no trabalho. Por isso, os autores ressaltam a necessidade de repensar os valores individuais, organizacionais e sociais, identificando suas inter-relações, para que assim o trabalho possa significar uma possibilidade de auto-realização e desenvolvimento social. A maioria dos estudantes relacionou o trabalho a aspectos positivos, poucos conceituaram e significaram o trabalho como degradante, alienante, estressante, sacrificante e injusto. Em relação a esta última colocação, percebe-se que a geração atual vem fazendo um resgate dos aspectos prazerosos e humanos do trabalho, dando a ele outros significados, muito atrelado ainda a questão do emprego, mas com uma

7 7 preocupação em sentir-se feliz e satisfeito, fazendo o que gosta, em detrimento da condição de alienação e fragmentação do trabalho. Segundo Krawulski (1998), a atribuição de significado e deliberação pessoal ao trabalho, muitas vezes, está de acordo com seus desejos e realizações, mas pode significar também vazio, exploração, dor, doença e morte. Para os estudantes o grande objetivo do trabalho é a realização pessoal e profissional ao longo de sua trajetória de vida, desempenhando o que gosta da melhor maneira possível com crescimento contínuo, aliado com a vida pessoal e social. Esse significado para o trabalho, corrobora com as características e desejos da Geração Y, conforme descritas por Oliveira (2010). CONSIDERAÇÕES FINAIS O trabalho ocupa um lugar essencial no cotidiano da maioria das pessoas. Por razões históricas, culturais, religiosas e econômicas, o trabalho desempenha papel decisivo como unidade produtora e estruturadora das identidades social e pessoal. O significado atribuído ao trabalho decorre das relações sociais estabelecidas com o outro e com o meio/espaço em que vive. É importante salientar que o trabalho como fundamente do ser humano e de suas formas de sociabilidade, assume significados diferentes em cada contexto e cultura, conforme os processos de inserção e experiências profissionais de cada sujeito. A importância dada à formação superior e especialização em nossa sociedade, tem gerado uma pressão nos jovens, os quais, muitas vezes, se vêem na obrigação, sem muito questionamento, de buscar essa formação que precisará ser constante, em virtude das rápidas mudanças e demandas do mercado de trabalho. Nesse sentido, o conceito do trabalho tem se ampliado, como relataram os estudantes, para um processo de conhecimento e capacitação contínua, sendo o trabalho conseqüência da formação. Outro aspecto importante a ser ressaltado, trata da questão do individualismo e competitividade que tem se tornado cada vez maior, mudando os valores atribuídos ao trabalho e como conseqüência o adoecimento. Perante isso, muito destacado por diversos estudiosos na área do trabalho, percebeu-se que os estudantes têm consciência disso, os quais apontaram que o trabalho envolve e precisa ser em equipe, de modo

8 8 interdisciplinar com relações de cooperação, troca, companheirismo e confiança. Desta forma, acreditam que os efeitos negativos do trabalho possam diminuir, bem como haverá um maior e melhor alcance das metas e resultados do trabalho. Para finalizar, a partir dos significados que cada pessoa atribui ao trabalho, poderá ser fundamental e determinante das escolhas profissionais a serem realizadas ao longo da trajetória sócio-profissional, norteando os planos da carreira. Nesse sentido, ressalta-se a importância de compreender como esta Geração Y, que está entrando no mercado de trabalho está significando sua relação de trabalho e emprego e de que modo isso tem repercutido em suas escolhas e seus projetos profissionais. REFERÊNCIAS BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo, Martins Fontes, GAULEJAC, Vincent de. Gestão Como Doença Social. Ideologia, Poder Gerencialista e Fragmentação Social. São Paulo: Idéias & Letras, KRAWULKI, Edite. A orientação profissional e o significado do trabalho. In: Revista da ABOP. Porto Alegre, v. 2, n. 1, 1998, p LAZZARESCHI, Noêmia. Trabalho ou emprego? São Paulo: Paulus, OLIVEIRA, Sidnei. O Nascimento de uma nova Versão de Líderes. São Paulo: Integrare Editora, ROCHA, Kátia Bones; SARRIERA, Jorge Castellá; PIZZINATO, Adolfo. Significado do trabalho e valores organizacionais. In: SARRIERA, Jorge Castellá; ROCHA, Kátia Bones & PIZZINATO, Adolfo (et al). Desafios do mundo do trabalho: orientação, inserção e mudanças. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004, p SANTANA, Peri da Silva; GAZOLA, Janice Natera Gonçalves. Gestão, comportamento da geração Y. In: XIII SEMEAD Seminário em Administração Disponível em: PDF/995.pdf. Acesso em: 27 de outubro de SOARES, Dulce Helena Penna. A escolha profissional: do jovem ao adulto. São Paulo: Summus, VASCONCELOS, Kátia C. de Araújo; MERHI, Daniele Quintanilha; GOULART, Vânia Maria; SILVA, Alfredo Rodrigues Leite da. A Geração Y e Suas Âncoras de Carreira. In: Revista Gestão Organizacional. V. 8, N. 2, p , Mai/Ago Disponível em: Interstitial/197/178. Acesso em: 27 de outubro de 2010.

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