UTILIZAÇÃO DO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO: PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO MIOLO DA BOLA DE FUTEBOL DE CAMP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UTILIZAÇÃO DO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO: PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO MIOLO DA BOLA DE FUTEBOL DE CAMP"

Transcrição

1 XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro de UTILIZAÇÃO DO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO: PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO MIOLO DA BOLA DE FUTEBOL DE CAMP Amanda Herculano da Costa (UFPB) amandacostajp@hotmail.com Jeane de Fatima Gomes de Lima (UFPB) jeanegl@yahoo.com.br Márcio Botelho da Fonseca Lima (UFPB) tismalu@uol.com.br Este trabalho tem como objetivo avaliar a utilização do Controle Estatístico de Processo (CEP) na produção de bolas de futebol, realizada por uma empresa de artigos esportivos e localizada no estado da Paraíba, por intermédio da verificaçãoo da eficácia de retenção de ar (perda de pressão) do miolo vermelho. Utilizaram-se os gráficos da média e da amplitude e verificou-se que tal característico de qualidade encontra-se em controle e que apresenta uma tendência de melhoria ao longo do tempo, tanto em termos de dispersão, quanto em matéria de média do processo. Finalizando, concluiu-se que a utilização do CEP tem se mostrado uma alternativa efetiva de monitoramento, avaliação e correção dos desvios na produção de um bem ou serviço. Palavras-chaves: Controle estatístico de processo. Gráficos de controle. Competitividade.

2 1. Introdução Segundo Slack et al (2002), há uma crescente conscientização de que os produtos e serviços de excelente qualidade podem proporcionar à organização considerável vantagem competitiva, pois, além de reduzir os custos com retrabalhos, refugos e devoluções, gera consumidores satisfeitos. Sabe-se que aumentar a produtividade ou a competitividade de uma organização não se limita unicamente a aumentar a quantidade produzida. É preciso que o produto possua continuamente mais características de qualidade que atendam e até ultrapassem as necessidades dos clientes (ALMA, 2003). Para se ter um produto/serviço competitivo é necessário avaliar a qualidade dos bens produzidos, mensurarem variações e atuar diretamente em índices de produtividade. Nesse sentido, maior produtividade está relacionada com eficiente gestão da qualidade nos processos produtivos. Quantidade extremamente alta de produtos não-conformes revela que há excessiva variabilidade no processo produtivo: quanto menor a quantidade de bens nãoconformes melhor será o nível de controle do processo (MONTGOMERY, 2009). O Controle Estatístico de Processo (CEP) possui técnicas que permitem acompanhar, avaliar e corrigir o processo produtivo, reduzindo, assim, a variabilidade do processo e funcionando como um agente assegurador da qualidade demandada pelos clientes. Neste trabalho, investigou-se a utilização do CEP na produção de bolas de futebol, para verificar a eficácia de retenção de ar, ou perda de pressão, do miolo vermelho em uma empresa de artigos esportivos localizada no estado da Paraíba. 2. Variabilidade do processo Por mais ajustado que seja qualquer processo produtivo possui variabilidade. O conceito de variabilidade decorre de uma lei da natureza que afirma que não existem dois objetos exatamente iguais. Similarmente como ocorre no mundo natural, o mesmo se dá no processo industrial: nenhum equipamento dará igualmente o mesmo resultado a cada vez que for utilizado (SIQUEIRA, 1997; SLACK; CHAMBERS; JOHNSTON, 2002). Na teoria, um processo de produção deveria permitir a obtenção de produtos perfeitos, contendo características e dimensões precisamente iguais onde quer que fosse desejado. No entanto, a fabricação de um produto é um processo que sofre influência de inúmeras causas não detectadas que originam pequenas variações de uma unidade do produto para outra (MOREIRA, 2008). Segundo Carvalho e Paladini (2005), a variação no processo de fabricação pode ocorrer devido a três causas: a) Causa especial é assinalável e normalmente única, porém suficientemente grande para produzir perturbações fortes no processo. Precisam ser eliminadas ou se não é possível, deve-se reduzir sua influência por ação compensatória. São exemplos: trovoada e relâmpago, funcionário intoxicado, substância estranha na matéria-prima, dentre outros; b) Causa estrutural é eliminável ou compensável como a especial, no entanto ocorre frequentemente. É o caso, por exemplo, de queda de produtividade nas segundas-feiras devido ao grande clássico de domingo na capital; 2

3 c) Causa comum são as causas inerentes ao processo produtivo, na medida em que são de pequeno impacto, ocorrendo frequentemente e em grande número. Como, por exemplo, matéria-prima de baixa qualidade, maquinaria obsoleta e combinação errada de ingredientes em um processo químico. Processos diferentes terão variações diferentes. As fontes de variabilidade podem ser classificadas em seis grupos: máquina, mão-de-obra, matéria-prima, métodos de trabalho, meios de medição e meio ambiente. Quando estes fatores estão presentes de modo normal ou esperado no processo, diz-se que o processo está operando somente com causas inerentes ou comuns, as quais pouco ou nada se podem fazer para evitá-las (GRAÇA, 1996; RAMOS, 2003; VEIT, 2003; SIQUEIRA, 1997). Segundo Moreira (2008), quando apenas as causas comuns estão operando no processo industrial, os produtos resultantes se mantêm dentro da faixa de qualidade desejável, ou seja, o processo está controlado estatisticamente. Quando o processo opera fora de controle estatístico significa que está sob a influência de alguma causa especial. Essas causas devem ser identificadas e eliminadas para que se volte à situação de controle estatístico (CARVALHO, 2008). 3. Controle Estatístico de Processo (CEP) O Controle Estatístico de Processo (CEP) nasceu com o trabalho pioneiro de Walter A. Shewhart em 1924, no estudo da aleatoriedade dos processos industriais e na criação dos gráficos de controle, que permitiram determinar se a variabilidade de um processo era realmente aleatória (comum) ou era devida a causas especiais (CARVALHO; PALADINI, 2005). O CEP é uma metodologia de verificação da qualidade de um produto ou serviço durante sua criação, utilizando-se da estatística para identificar as variações no processo produtivo, verificar se o processo está sendo desempenhado como deveria ou se está saindo de controle. Quando o processo se encontra fora de controle, o CEP aponta a necessidade de realização de ações corretivas e de melhorias (MONTGOMERY, 2005). No entanto, é importante observar que o CEP é uma ferramenta de decisão que ajuda a identificar e isolar a anomalia de um processo e indicar suas causas, mas não substitui a experiência e as habilidades técnicas da equipe que, a partir do conhecimento dessas causas, recomendam e implantam a melhor solução para o problema (SCHEIDEGGER, 2006). Nesse sentido, o objetivo principal do CEP é proporcionar controle em tempo real, feito pelo próprio operador, aumentando seu comprometimento com a qualidade do que está em produção (SCHEIDEGGER, 2006). Dentre as várias técnicas que apóiam o CEP temos: planos de amostragem e inspeção, folha de verificação, histograma, diagrama de Pareto, diagrama de causa e efeito, gráficos de controle (gráficos de Shewhart), diagrama de correlação, dentre outros (BROCKA; BROCKA, 1994; SCHEIDEGGER, 2006; SLACK; CHAMBERS; JOHNSTON, 2002; PALADINI, 2008). Neste trabalho, enfatizou-se a utilização dos gráficos de controle no processo de fabricação de bolas de futebol. 4. Gráficos de controle 3

4 Também conhecido como carta de controle, o gráfico de controle é uma ferramenta estatística utilizada para detectar alterações inesperadas de uma ou mais características de um processo ou produto (CARVALHO; PALADINI, 2005). Isso possibilita avaliar a estabilidade do processo e prevenir problemas, não somente detectar e corrigi-los. Para Costa, Epprecht e Carpinetti (2005), os gráficos de controle fornecem sinais que permitem intervir no processo antes que este comece a produzir produtos fora das especificações ou, na pior das hipóteses, essa intervenção se faz assim que o processo saia de controle e que sejam fabricados mais itens fora do especificado que o normal. A esse respeito, Paladini (2008) ainda adverte que o elemento de maior importância ao analisar um gráfico de controle é a tendência que apresenta do processo: se o processo tende a permanecer em controle ou se tende a sair. Isso permitirá aos operadores de processo, bem como toda a gerência de produção, antever-se aos problemas vindouros. Toledo e Alliprandini (2004) complementam esse conceito ao afirmar que as cartas de controle servem para monitorar o processo, mostrando tanto a ocorrência de um descontrole quanto a tendência desse descontrole, evitando as frustrações e os custos de interferências/correções inadequadas sobre o processo. O uso dos gráficos de controle propicia diversas melhorias ao processo, tais como: aumentar o percentual de produtos que satisfaçam exigências dos clientes, e reduzir os índices de retrabalho dos produtos produzidos e, conseqüentemente, dos custos de produção, bem como aumentar a produtividade (TOLEDO; ALLIPRANDINI, 2004; SLACK; CHAMBERS; JOHNSTON, 2002). O gráfico de controle é uma técnica de monitoramento on-line do processo. Para Paladini (2008), o ambiente de qualidade on-line enfatiza as relações entre a empresa e o mercado. A empresa deve capturar, o mais rápido possível, eventuais mudanças das necessidades ou conveniências dos clientes/consumidores e reagir prontamente às mudanças, isto é, a produção necessita ter flexibilidade para se adaptar, no menor tempo possível, às alterações que devem ser efetuadas no produto e assim atender a demanda no mercado. Outra função dos gráficos de controle é estimar os parâmetros de um processo de produção, determinando a capacidade de um processo em atingir as especificações (MONTGOMERY, 2009). Quando os dados coletados apresentam-se entre o Limite Inferior de Controle (LIC) e o Limite Superior de Controle (LSC), diz-se que o processo está controlado, com baixa variabilidade. Quanto mais próximos os resultados se apresentam em relação à média Limite Médio (LM), isso significa que melhor controle se tem no processo estudado. Em outros termos, esse processo está em estado mais próximo possível da perfeição. 5. Procedimentos metodológicos A pesquisa consistiu de um estudo de caso, devido a seu caráter exploratório, onde o investigador tem controle reduzido sobre os eventos, analisa apenas os dados reais e não interfere diretamente nos mesmos (YIN, 2001). A coleta de dados foi obtida após a calibragem das bolas, pois neste trabalho considera-se como causa essencial a retenção de ar (menor perda de pressão) em bolas de futebol. A utilização do gráfico de controle foi realizada com o intuito de monitorar o processo de produção de bolas de futebol em uma empresa de artigos esportivos. Os dados utilizados para construção dos limites de controle foram 20 observações, com n = 5, ou seja, um total de 100 bolas observadas. 4

5 Para fins de análise dos resultados obtidos, se o processo apresentar um comportamento aleatório em torno da média e se todos os 20 pontos estiverem dentro dos limites de controle, significa dizer que o processo encontra-se em um estado de controle estatístico, sem a interferência de causas especiais. Caso contrário, devem ser eliminadas as amostras que estão fora de controle e os limites serão recalculados. Os limites de controle foram calculados pelas expressões seguintes: MÉDIA ( ) LSC = + 3 * 0 / (n) LIC = 3 * 0 / (n) LM = AMPLITUDE (R) LMR= LSCR = (d * d 3 ) * 0 ou (d * d 3 ) * / d 2 LICR = (d 2-3 * d 3 ) * 0 ou (d * d 3 ) * / d 2 Fonte: Adaptado de Costa, Epprecht e Carpinetti (2005). Quadro 1 Limites de controle Os dados coletados foram processados por meio da utilização do Microsoft Office Excel 2007 e, para auxiliar o desenvolvimento das análises, foram elaborados os gráficos de controle do processo de fabricação de bolas de futebol. 6. Caracterização da empresa e do produto estudado A unidade produtiva objeto de estudo, localizada no estado da Paraíba, representa um importante empreendimento para a Companhia desde outubro de 1987, quando se iniciaram as primeiras operações de produção de calçados e artigo esportivos. A partir de 2007, foram produzidos os primeiros lotes de produção de bolas de futebol e vôlei, naquela unidade. Ela possui um quadro de funcionários de pessoas, onde 57% são do sexo feminino e 43% do sexo masculino, com idade média de 29 anos. Essa unidade produtiva abriga máquinas de alta tecnologia, capazes de responder à constante renovação da linha de produtos. Anualmente, são lançados diversos modelos com maior valor agregado que colaboram para o incremento das vendas e o aumento da rentabilidade da empresa. 7. Testes e especificações de bolas de futebol De acordo com informações da Federação Internacional de Futebol (FIFA), no ano de 2009, uma bola deve responder da mesma maneira todas as vezes que for batida, seja nos 90 minutos finais de jogo ou no início. Qualquer defeito - grave maior ou menor- afeta o desempenho da bola e seu o ângulo de direção. A FIFA considera dois padrões de bolas: a) FIFA Inspected: para atingir esse padrão a bola deve passar por seis testes que verificam o peso, a circunferência, redondeza, altura de repique, absorção de água e perda de pressão; b) FIFA Approved: além desses seis testes, a bola deverá passar por um sétimo, que irá verificar a constância do formato e do tamanho da bola. O teste consiste em atirar a bola vezes a 50 km por hora contra uma placa de metal. A aprovação é dada quando todas as costuras e as válvulas de ar permanecem perfeitas e na medida em que qualquer perda de pressão e mudanças na circunferência e redondeza da bola for insignificante. 5

6 Em relação à perda de pressão, é especificado que a pressão de uma bola de futebol deve permanecer constante durante uma partida. Caso contrário, ela precisará ser calibrada novamente. A FIFA estabelece que, depois de inflada até a pressão padrão, após 72 horas, a bola não deve ter perdido uma determinada porcentagem do seu ar para atender ao padrão FIFA (máximo de 20% para a categoria Approved e máximo de 25% para a categoria Inspected). Conforme demonstrado abaixo na Tabela 1, uma bola de futebol de campo deve receber inicialmente 10 libras em sua calibragem. A análise de controle do processo consiste em verificar se após 72 horas as bolas produzidas com miolo vermelho permanecerão com calibragem igual ou superior a 7,5 libras limite mínimo permitido pela FIFA na categoria Inspected. ELEMENTO ESPECIFICAÇÃO MEDIDA Calibragem 10 Libras Peso oficial 410 a 450 Gramas Câmara de butil 68 a 69, Centímetros Peso do forro(com rebarbas) 90 a 100 Gramas 8.Análise dos dados Fonte: Especificação fabril (2008). Tabela 1 Especificações básicas da bola de futebol de campo O miolo da bola consiste em uma pequena peça de silicone, por meio da qual se infla a bola Detalhamento do problema detectado No processo produtivo da empresa estudada, eram utilizados miolos azuis, conforme a figura 1, cujos componentes não foram divulgados pela direção da empresa. Esses miolos estavam apresentando desgaste no final do processo e não garantiam a retenção de ar após 24 horas de descanso. Figura 1 Exemplo do miolo utilizado anteriormente Esse desgaste gerava bolas murchas em algumas amostras de lotes produzidos. Para tanto, foram desenvolvidos outros tipos de miolo, alterando-se sua composição (a antiga e a nova composição dos miolos não foram divulgadas pela empresa). O novo miolo desenvolvido apresenta-se com cor vermelha, justamente para verificar o desempenho do miolo em longo prazo, a partir da comparação das bolas com aquelas portadoras do miolo antigo, na cor azul Resultados após os testes A tabela 2 mostra a média e amplitude das 20 amostras coletadas, com 5 bolas cada. Essas bolas foram calibradas com 10 libras, e após 96 horas foi medida a calibragem das mesmas. Esse resultado não deverá ser inferior a 7,5 libras, para se enquadrar no padrão FIFA. 6

7 AMOSTRA AMPLITUDE

8 Fonte: Pesquisa de campo (2009). Tabela 2 - Valores da média, e amplitude de 20 amostras de bolas de miolos vermelhos De posse desses dados foram calculados os limites de controle da média e da amplitude: Para n = 5:

9 = 9.13 = 0.60 d 2 = d 3 = : = 0.694

10 Xbarra Com as estimativas do desvio-padrão ( ) e média ( linha média e os limites de controle dos gráficos: ) do processo, foram determinados a LSC = + 3 * 0 / (n) = LIC = 3 * 0 / (n) = LIC = = 9.13 LM = = 0.60 LSC = (d * d 3 ) * 0 = LIC = (d 2-3 * d 3 ) * 0 = 0 Fonte: Pesquisa de campo (2009) Aplicando esses resultados nos gráficos de controle, têm-se os seguintes resultados: Fonte: Pesquisa de campo, Gráfico 2 - Média X Número da amostra Xbarra LM X barra LSC X barra LIC X barra Fonte: Pesquisa de campo, No gráfico 1, os valores de R mostram uma maior dispersão nas primeiras amostras em relação às amostras posteriores. Ao contrário, o processo apresentou médias (,) ligeiramente menores nas primeiras amostras em comparação com as demais amostras coletadas ao longo do tempo (gráfico 2).Assim, para ambos os gráficos, todas as amostras permaneceram dentro dos limites de controle especificados, significando que o processo analisado não sofreu influência de causas especiais, e que existe uma tendência de melhoria tanto em matéria de dispersão quanto em termos de média do processo.. 8. Conclusão

11 Pelo exposto, pode-se afirmar que o processo encontra-se sob controle estatístico. Isso significa que há pequenas variações no desempenho das máquinas, dos operados e das características das matérias-primas, porém o produto final está dentro dos padrões de qualidade especificados. Assim, as bolas produzidas são mais uniformes, reduzindo o custo de inspeção do produto final, pois não será necessário coletar muitas amostras para avaliação da qualidade, bastando apenas extrair 1 amostra de 5 unidades de tempos em tempos para verificar se o processo se mantém em controle. Embora o limite mínimo permitido pelos testes da FIFA seja manter uma calibragem de 7,50 libras, após 72 horas de calibrada com 10 libras, as bolas produzidas com o novo miolo mantiveram desempenho superior aos requisitos mínimo tendo em vista que se manteve na faixa de 8,20 a 10,06 libras após 96 horas de descanso (calibragem). Assim, concluiu-se que os miolos vermelhos utilizados na produção de bolas de futebol são confiáveis na medida em que propiciam maior controle do processo, melhoria da qualidade do produto e maior agilidade para os operadores de produção. Enfim, a utilização do controle de qualidade no processo torna-se importante para fornecer informações reais sobre o monitoramento do processo, para saber quais são as causas anômalas que o afetam e para verificar se há atendimento ou não das especificações do produto/processo. Além disso, permite corrigir os desvios apresentados no processo e auxiliar a equipe de produção no sentido de apontar a necessidade de se buscar soluções para os problemas identificados. A produção de bolas é um processo manufatureiro, onde a atuação humana é bastante presente. Portanto, ajustar máquinas, mão de obra e matéria-prima e analisar as causas inerentes a esses fatores garantirão que o processo se mantenha em controle e proporcionarão maior eficácia e qualidade na produção final. Referências ALMAS, Fabio. Implementação de controle estatístico de processos em uma empresa Têxtil. Dissertação (Mestrado) Universidade Federal de Itajubá (MG): UNIFEI, BROCKA, Bruce; BROCKA, M. Suzane. Gerenciamento da qualidade. São Paulo: Makron Books, CARVALHO, Marly Monteiro. Qualidade. In: Introdução à Engenharia da Produção. Rio de Janeiro: Elsevier, CARVALHO, Marly Monteiro; PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teorias e casos. Rio de Janeiro: Elsevier, COSTA, Antonio F.; EPPRECHT, Eugenio K.; CARPINETTI, Luiz Cesar R. Controle estatístico de qualidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, Federação Internacional de Futebol FIFA. Testes em bolas. Disponível em: Acesso em 18 ago GRAÇA, J. C. O CEP acaba com as variações? Revista Controle da Qualidade. São Paulo: Banas, pg , MONTGOMERY, Douglas C. Introduction to Statistical Quality Control. Fifth edition. USA; John Wiley & Sons, Inc, MONTGOMERY, Douglas C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2ª ed. São Paulo: Cengage Learning, PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação estratégica da qualidade. São Paulo: Atlas,

12 RAMOS, A W. Controle estatístico de processo para pequenos lotes. São Paulo: Blucher, SCHEIDEGGER, Emerson. Aplicação de Controle Estatístico de Processo em Indústria de Branqueamento de Celulose: um estudo de caso. Revista FOCO, v. 1, p. 7, SIQUEIRA, Luiz Gustavo Prismo. Controle estatístico de processo. Equipe Grifo. São Paulo: Pioneira, SLACK, Nigel. CHAMBERS, Stuart. JOHNSTON, Robert. Administração da produção. São Paulo: Atlas, TOLEDO, José Carlos de; ALLIPRANDINI, Dário Enrique. Controle estatístico da qualidade. Apostila CEP/UFSCAR. São Paulo: VEIT, E. Aplicação do controle estatístico de processos em indústrias de cabinas: em estudo de caso. Dissertação (Mestrado). Florianópolis: PPGEP/UFSC, YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2 ed. Porto Alegre: Bookman,

Histórico. Controle Estatístico de Processo

Histórico. Controle Estatístico de Processo Histórico O CEP se destacou como ferramenta poderosa após ter sido intensamente utilizada pelo Japão após a Segunda Guerra Mundial. Após a recuperação deste país, através da obtenção de processos produtivos

Leia mais

Prof. Msc. Fernando Oliveira Boechat

Prof. Msc. Fernando Oliveira Boechat Prof. Msc. Fernando Oliveira Boechat Prof. Fernando Oliveira Boechat 1 Controle de Processos: Objetivos Gerar as informações necessárias ao desenvolvimento dos novos produtos; Fornecer os subsídios necessários

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam

Leia mais

Otimização do tempo de setup na operação gargalo de uma indústria gráfica utilizando o Sistema de Troca Rápida de Ferramentas

Otimização do tempo de setup na operação gargalo de uma indústria gráfica utilizando o Sistema de Troca Rápida de Ferramentas Otimização do tempo de setup na operação gargalo de uma indústria gráfica utilizando o Sistema de Troca Rápida de Ferramentas Jonas Alves de Paiva (UFPB) jonas@ct.ufpb.br Thiago Miranda de Vasconcelos

Leia mais

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp

Leia mais

Decidir como medir cada característica. Definir as características de qualidade. Estabelecer padrões de qualidade

Decidir como medir cada característica. Definir as características de qualidade. Estabelecer padrões de qualidade Escola de Engenharia de Lorena - EEL Controle Estatístico de Processos CEP Prof. MSc. Fabrício Maciel Gomes Objetivo de um Processo Produzir um produto que satisfaça totalmente ao cliente. Conceito de

Leia mais

Controle estatístico, manutenção e confiabilidade de processos. Profa. Rejane Tubino

Controle estatístico, manutenção e confiabilidade de processos. Profa. Rejane Tubino Controle estatístico, manutenção e confiabilidade de processos Profa. Rejane Tubino Cartas de controle- CEP Aplicação: quando se necessitar verificar quanto de variabilidade do processo é devido à variação

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo IX Qualidade

Gerenciamento de Projetos Modulo IX Qualidade Gerenciamento de Projetos Modulo IX Qualidade Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

Qualidade é o grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz a requisitos. ISO 9001:2008

Qualidade é o grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz a requisitos. ISO 9001:2008 1 Sumário 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Introdução...3 Ferramentas da Qualidade...4 Fluxograma...5 Cartas de Controle...7 Diagrama de Ishikawa...9 Folha de Verificação...11 Histograma...13 8. 9. 10. Gráfico de

Leia mais

PREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS

PREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS CONTEÚDO DO CURSO DE PREVISÃO DE DEMANDA PROMOVIDO PELA www.administrabrasil.com.br - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS - HORIZONTE

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP Índice 1. As quatro fases do PCP...3 1.1. Projeto de produção... 3 1.2. Coleta de informações... 5 1.3. Relação despesas/vendas...

Leia mais

Neste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização.

Neste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização. UNIDADE II FLUXOS DE CAIXA Em um mercado competitivo, a gestão eficiente dos recursos financeiros, torna-se imprescindível para o sucesso da organização. Um bom planejamento do uso dos recursos aliado

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando

Leia mais

3.6 3 A DINÂMICA DAS ORGANIZAÇÕES E AS ORGANIZAÇÕES DO CONHECIMENTO

3.6 3 A DINÂMICA DAS ORGANIZAÇÕES E AS ORGANIZAÇÕES DO CONHECIMENTO Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Disciplina: Dinâmica nas Organizações Prof.: Fernando Hadad Zaidan Unidade 3.6 3 A DINÂMICA DAS ORGANIZAÇÕES E AS ORGANIZAÇÕES DO CONHECIMENTO

Leia mais

Administração da Produção I

Administração da Produção I Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

Administração da Produção I

Administração da Produção I Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

Qualidade e Comportamento do Produto em Pós-venda

Qualidade e Comportamento do Produto em Pós-venda Qualidade e Comportamento do Produto em Pós-venda Sandro Mioni Moreira ( UNIMEP ) smmoreir@unimep.br Jurandir Jones Nardini ( UNIMEP) jnardini@unimep.br Resumo O objetivo deste artigo é informar técnicas

Leia mais

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO

Leia mais

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS

Leia mais

Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo. Unidade I:

Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo. Unidade I: Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo Unidade I: 0 Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo 1. Introdução à Disciplina Aspectos Gerais 1. 1. Orçamento de Capital As empresas efetuam investimentos

Leia mais

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,

Leia mais

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,

Leia mais

FMEA (Failure Model and Effect Analysis)

FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Definição FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Conceitos Básicos A metodologia de Análise do Tipo e Efeito de Falha, conhecida como FMEA (do inglês Failure Mode and Effect Analysis), é uma ferramenta

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL

CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL Data: 10/12/1998 Maurício Lima INTRODUÇÃO Um dos principais desafios da logística moderna é conseguir gerenciar a relação entre custo e nível de serviço (trade-off).

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais

VANTAGENS E DESVANTAGENS - A IMPORTANCIA DE SABER ESCOLHER UM ARRANJO FÍSICO (LAYOUT) RESUMO

VANTAGENS E DESVANTAGENS - A IMPORTANCIA DE SABER ESCOLHER UM ARRANJO FÍSICO (LAYOUT) RESUMO VANTAGENS E DESVANTAGENS - A IMPORTANCIA DE SABER ESCOLHER UM ARRANJO FÍSICO (LAYOUT) Edilaine Cristina Duarte de Souza, Unisalesiano de Lins e-mail: edilaine.duarte@ig.com.br Érika Yuri Kotaki, Unisalesiano

Leia mais

Proposta de avaliação de desempenho através dos custos da qualidade em sistemas de gestão da qualidade certificados

Proposta de avaliação de desempenho através dos custos da qualidade em sistemas de gestão da qualidade certificados Proposta de avaliação de desempenho através dos custos da qualidade em sistemas de gestão da qualidade certificados Ana Carolina Oliveira Santos Carlos Eduardo Sanches Da Silva Resumo: O sistema de custos

Leia mais

PLANEJAR, ELABORAR E CUMPRIR METAS

PLANEJAR, ELABORAR E CUMPRIR METAS PLANEJAR, ELABORAR E CUMPRIR METAS Fernanda Micaela Ribeiro Theiss Prof. Ademar Lima Júnior Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI Bacharelado em Ciências Contábeis (CTB 561) 14/05/2012 RESUMO

Leia mais

NORMA NBR ISO 9001:2008

NORMA NBR ISO 9001:2008 NORMA NBR ISO 9001:2008 Introdução 0.1 Generalidades Convém que a adoção de um sistema de gestão da qualidade seja uma decisão estratégica de uma organização. O projeto e a implementação de um sistema

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

Desenvolvimento de Estratégia para Programação do Futebol de Robôs da Mauá

Desenvolvimento de Estratégia para Programação do Futebol de Robôs da Mauá Desenvolvimento de Estratégia para Programação do Futebol de Robôs da Mauá Wânderson O. Assis, Alessandra D. Coelho, Marcelo M. Gomes, Cláudio G. Labate, Daniel F. Calasso, João Carlos G. C. Filho Escola

Leia mais

Guia de utilização da notação BPMN

Guia de utilização da notação BPMN 1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação

Leia mais

Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais

Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais Carlos Alberto Pereira Soares (UFF) carlos.uff@globo.com Wainer da Silveira e Silva, (UFF) wainer.uff@yahoo.com.br Christine Kowal Chinelli

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE AUDITORIA INTERNA NA AGÊNCIA DO BANCO ITAÚ DE PONTE NOVA RESUMO

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE AUDITORIA INTERNA NA AGÊNCIA DO BANCO ITAÚ DE PONTE NOVA RESUMO 1 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE AUDITORIA INTERNA NA AGÊNCIA DO BANCO ITAÚ DE PONTE NOVA Ezequiel Benjamin Dionisio 1 Marina Machado das Dores 2. RESUMO DIONISIO, Ezequiel Benjamin e DAS DORES, Marina Machado.

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

Ricardo Coêlho dos Santos Filho (UVV) ri.filho@uol.com.br Fabiano Cézar Gomes Nascimento (AM Tubarão) fabiano.cezar@ymail.com

Ricardo Coêlho dos Santos Filho (UVV) ri.filho@uol.com.br Fabiano Cézar Gomes Nascimento (AM Tubarão) fabiano.cezar@ymail.com XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro

Leia mais

Porque estudar Gestão de Projetos?

Porque estudar Gestão de Projetos? Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos

Leia mais

As cartas de controle podem ser usadas para monitorar ou avaliar um processo. Existem basicamente dois tipos de cartas de controle:

As cartas de controle podem ser usadas para monitorar ou avaliar um processo. Existem basicamente dois tipos de cartas de controle: Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Cartas de controle As cartas de controle podem ser usadas para monitorar ou avaliar um processo. Existem basicamente dois tipos de cartas de controle: Para dados do

Leia mais

Desempenho de Operações. EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes

Desempenho de Operações. EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes Desempenho de Operações EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes Agenda da aula 1 Desempenho de operações 2 Estudo de caso Capítulo 2- Desempenho de Operações Desempenho de operações Como avaliar

Leia mais

APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS

APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS ANACLETO G. 1 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem a finalidade de apuração dos resultados aplicados pelos

Leia mais

1 - Considerações gerais 03 A - Introdução 03 A1 - Direitos 03 A2 - Garantia 04 A3 - Uso apropriado 04. 2 - Início de trabalho 05 A - Testes 05

1 - Considerações gerais 03 A - Introdução 03 A1 - Direitos 03 A2 - Garantia 04 A3 - Uso apropriado 04. 2 - Início de trabalho 05 A - Testes 05 Sumário 1 - Considerações gerais 03 A - Introdução 03 A1 - Direitos 03 A2 - Garantia 04 A3 - Uso apropriado 04 2 - Início de trabalho 05 A - Testes 05 3 - Características do produto 06 4 - Funcionamento

Leia mais

ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE

ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI

Leia mais

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 110 6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 6.1. Introdução Neste capítulo pretende-se apresentar os métodos e as técnicas

Leia mais

Plano de Ensino. Elabora dados de refugo, devolução, retrabalho dos setores produtivos;

Plano de Ensino. Elabora dados de refugo, devolução, retrabalho dos setores produtivos; Plano de Ensino Curso: Engenharia de Produção/ noturno Disciplina: Engenharia da Qualidade Carga horária semanal: 2h Ano: 2015/1 urma: EPM5 Carga horária total: 40h Ementa Aplicação das ferramentas e estratégias

Leia mais

LEAD TIME PRODUTIVO: UMA FERRAMENTA PARA OTIMIZAÇÃO DOS CUSTOS PRODUTIVOS

LEAD TIME PRODUTIVO: UMA FERRAMENTA PARA OTIMIZAÇÃO DOS CUSTOS PRODUTIVOS LEAD TIME PRODUTIVO: UMA FERRAMENTA PARA OTIMIZAÇÃO DOS CUSTOS PRODUTIVOS Sandra Mara Matuisk Mattos (DECON/UNICENTRO) smattos@unicentro.br, Juliane Sachser Angnes (DESEC/UNICENTRO), Julianeangnes@gmail.com

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL

PESQUISA OPERACIONAL PARTE I Para os exercícios de programação linear abaixo, apresentar a modelagem do problema, a solução algébrica e a solução gráfica: 1. Uma confecção produz dois tipos de vestido: um casual e um de festa.

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de

Leia mais

20/5/2011. Gestão x avaliação. O ciclo PDCA APO APO. Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho

20/5/2011. Gestão x avaliação. O ciclo PDCA APO APO. Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho Gestão x avaliação O termo gestão do desempenho surge nos últimos anos como conceito alternativo para as técnicas tradicionais de avaliação de desempenho ; Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho

Leia mais

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3

Leia mais

E-COMMERCE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FRENTE ÀS TRANSAÇÕES ON-LINE 1. Tahinan Pattat 2, Luciano Zamberlan 3.

E-COMMERCE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FRENTE ÀS TRANSAÇÕES ON-LINE 1. Tahinan Pattat 2, Luciano Zamberlan 3. E-COMMERCE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FRENTE ÀS TRANSAÇÕES ON-LINE 1 Tahinan Pattat 2, Luciano Zamberlan 3. 1 Trabalho de conclusão de curso de Administração da Unijuí 2 Aluno do Curso de Administração

Leia mais

Manipulador de carga.

Manipulador de carga. Manipulador de carga. Um sistema ergonômico para auxiliar a carga e descarga de Recipientes de 13kg. Categoria: Saúde Ocupacional Flávio Pastorello Ultragaz Mauro Matsuda Ultragaz Wellington Melo Ultragaz

Leia mais

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em

Leia mais

Gerenciamento da Qualidade

Gerenciamento da Qualidade Gerenciamento da Qualidade Processos da Qualidade (JURAN) Planejamento Execução Monitoramento e Controle Planejar a qualidade Realizar a garantia da qualidade Realizar o controle da qualidade Inclui os

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

Processos Administrativos de Compras

Processos Administrativos de Compras Processos Administrativos de Compras INTRODUÇÃO A função compras é um segmento essencial do Departamento de Materiais e Suprimentos, que tem pôr finalidade suprir as necessidades de materiais ou serviços

Leia mais

Orientações para Secretarias de Educação

Orientações para Secretarias de Educação Orientações para Secretarias de Educação SEGUNDO SEMESTRE 2009 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Leia mais

CUSTEIO POR ABSORÇÃO X CUSTEIO ABC

CUSTEIO POR ABSORÇÃO X CUSTEIO ABC Resumo CUSTEIO POR ABSORÇÃO X CUSTEIO ABC Ana Paula Ferreira Azevedo Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e da Computação Dom Bosco Associação Educacional Dom Bosco E-mail: apfazevedo@ig.com.br

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo

Leia mais

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS

Leia mais

TÍTULO: LOGISTICA INTEGRADA COM FOCO EM DISTRIBUIÇÃO: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO

TÍTULO: LOGISTICA INTEGRADA COM FOCO EM DISTRIBUIÇÃO: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO TÍTULO: LOGISTICA INTEGRADA COM FOCO EM DISTRIBUIÇÃO: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR PRESIDENTE

Leia mais

Reduzindo o lead time no desenvolvimento de produtos através da padronização

Reduzindo o lead time no desenvolvimento de produtos através da padronização Reduzindo o lead time no desenvolvimento de produtos através da padronização Lando T. Nishida O prazo ou lead time desde a concepção do produto até o lançamento no mercado é um dos fatores mais importantes

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

Especialidade em Ativos Calibração Conformidade Metrológica

Especialidade em Ativos Calibração Conformidade Metrológica Especialidade em Ativos Calibração Conformidade Metrológica Metrologia é a Ciência da Medida Uma reputação de qualidade é um dos bens de mais alto valor de uma empresa. A grande importância de uma alta

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS Aluno: Luiza Cavalcanti Marques Orientador: Silvio Hamacher Introdução A modelagem e a utilização de bancos de dados em atividades gerenciais têm sofrido um aumento significativo

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO. Quem nunca ouviu aquela velha frase O maior capital de nossa empresa é o capital

A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO. Quem nunca ouviu aquela velha frase O maior capital de nossa empresa é o capital A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO humano. Quem nunca ouviu aquela velha frase O maior capital de nossa empresa é o capital Uma pesquisa realizada em 1997 nos Estados Unidos comprovou estatisticamente que essa

Leia mais

25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1

25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DOS FATORES QUE INFLUENCIAM AS CONDIÇÕES DE SATISFAÇÃO E INSATISFAÇÃO NO AMBIENTE DE TRABALHO: UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA RETEP PRESS, MOSSORÓ

Leia mais

CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com

CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com 1. Introdução Após décadas de incontáveis promessas sobre como aumentar à produtividade e qualidade de software,

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: GESTÃO DE PROJETOS Aula N : 10 Tema: Gerenciamento

Leia mais

Faculdade Sagrada Família

Faculdade Sagrada Família AULA 12 - AJUSTAMENTO DE CURVAS E O MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS Ajustamento de Curvas Sempre que desejamos estudar determinada variável em função de outra, fazemos uma análise de regressão. Podemos dizer

Leia mais

RISCO E RETORNO FINANCEIRO NAS DECISÕES EMPRESARIAIS Renata Foltran MANCINI 1 Hiroshi Wilson YONEMOTO 2

RISCO E RETORNO FINANCEIRO NAS DECISÕES EMPRESARIAIS Renata Foltran MANCINI 1 Hiroshi Wilson YONEMOTO 2 RISCO E RETORNO FINANCEIRO NAS DECISÕES EMPRESARIAIS Renata Foltran MANCINI 1 Hiroshi Wilson YONEMOTO 2 RESUMO: O presente artigo tem como objetivo desenvolver a reflexão sobre o Risco e Retorno Financeiro,

Leia mais

GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL GERENCIAMENTO ESTATÍSTICO DOS PROCESSOS PRODUTIVOS (tópicos da aula 12)

GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL GERENCIAMENTO ESTATÍSTICO DOS PROCESSOS PRODUTIVOS (tópicos da aula 12) 1 GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL GERENCIAMENTO ESTATÍSTICO DOS PROCESSOS PRODUTIVOS (tópicos da aula 12) GRÁFICOS DE CONTROLE DE ATRIBUTOS O termo "atributo", utilizado em controle

Leia mais

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO

Leia mais

MELHORIA DA QUALIDADE e MASP (Prof. José Carlos de Toledo GEPEQ/DEP-UFSCar) 1. Introdução

MELHORIA DA QUALIDADE e MASP (Prof. José Carlos de Toledo GEPEQ/DEP-UFSCar) 1. Introdução MELHORIA DA QUALIDADE e MASP (Prof. José Carlos de Toledo GEPEQ/DEP-UFSCar) 1. Introdução A Melhoria da Qualidade é uma atividade que deve estar presente nas rotinas de toda a empresa. Isto significa que

Leia mais

O USO DE FERRAMENTAS DA QUALIDADE VISANDO A PADRONIZAÇÃO DO TAMANHO DA MASSA DA LASANHA PRODUZIDA EM UMA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA

O USO DE FERRAMENTAS DA QUALIDADE VISANDO A PADRONIZAÇÃO DO TAMANHO DA MASSA DA LASANHA PRODUZIDA EM UMA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA O USO DE FERRAMENTAS DA QUALIDADE VISANDO A PADRONIZAÇÃO DO TAMANHO DA MASSA DA LASANHA PRODUZIDA EM UMA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA Wherllyson Patricio Goncalves (UFCG) wherllyson@yahoo.com.br Suelyn Fabiana

Leia mais

Curso e-learning CEP Controle Estatístico de Processo

Curso e-learning CEP Controle Estatístico de Processo Curso e-learning CEP Controle Estatístico de Processo Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão expressa do autor. Objetivos

Leia mais

Escola Superior de Tecnologia de Setúbal. Modelação e Identificação de Sistemas. Controlo. Ângelo Carmo - 1579 Luis Santos - 2717

Escola Superior de Tecnologia de Setúbal. Modelação e Identificação de Sistemas. Controlo. Ângelo Carmo - 1579 Luis Santos - 2717 Escola Superior de Tecnologia de Setúbal Curso de Licenciatura em Engenharia de Automação, Controlo e Instrumentação Modelação e Identificação de Sistemas Controlo Sistema de Transporte e Compactação de

Leia mais

da Qualidade ISO 9001: 2000

da Qualidade ISO 9001: 2000 4 Requisitos Gerais e de Documentação do Sistema da Qualidade ISO 9001: 2000 A implementação, manutenção e melhoria de um sistema da qualidade requer um sistema documental que auxilie no estabelecimento

Leia mais

Indicadores de Desempenho Conteúdo

Indicadores de Desempenho Conteúdo Indicadores de Desempenho Conteúdo Importância da avaliação para a sobrevivência e sustentabilidade da organização O uso de indicadores como ferramentas básicas para a gestão da organização Indicadores

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

Gestão por Competências

Gestão por Competências Gestão por Competências Definição de Gestão Gerir, assim como administrar tem a ver com todo o controle e ações propostas de um conjunto que pode envolver pessoas, empresas e clientes. Gerir é conseguir

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

Exemplos de Exercícios da Cadeira Gestão de Projectos. Qualidade e Manutenção. Ano Lectivo 2006/2007

Exemplos de Exercícios da Cadeira Gestão de Projectos. Qualidade e Manutenção. Ano Lectivo 2006/2007 Exemplos de Exercícios da Cadeira Qualidade e Manutenção Ano Lectivo 2006/2007 1. Gestão da Qualidade 1.1 28 de Junho de 2000 (6 valores) Um fabricante de placas gráficas de computadores especificou que

Leia mais

Projeto de Produto, QFD, FMEA e DoE Tema Projeto de Produto QFD PARTE 2 Dr. Egon Walter Wildauer

Projeto de Produto, QFD, FMEA e DoE Tema Projeto de Produto QFD PARTE 2 Dr. Egon Walter Wildauer Tema Projeto de Produto QFD Parte 2 Projeto Pós-graduação Curso Engenharia da Produção Disciplina Projeto de Produto, QFD, FMEA e DoE Tema Projeto de Produto QFD PARTE 2 Professor Dr. Egon Walter Wildauer

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

A presente seção apresenta e especifica as hipótese que se buscou testar com o experimento. A seção 5 vai detalhar o desenho do experimento.

A presente seção apresenta e especifica as hipótese que se buscou testar com o experimento. A seção 5 vai detalhar o desenho do experimento. 4 Plano de Análise O desenho do experimento realizado foi elaborado de forma a identificar o quão relevantes para a explicação do fenômeno de overbidding são os fatores mencionados na literatura em questão

Leia mais

PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO

PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO 1 PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO Aline Silva SANTOS 1 RGM 088607 Andressa Faustino da SILVA¹ RGM 089712 Diego Dias dos SANTOS¹ RGM 087266 Tatiane Gomes dos SANTOS¹ RGM 089204 Viviane Regina

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA Projeto Integrado Multidisciplinar I e II Manual de orientações - PIM Cursos superiores de Tecnologia em: Gestão Ambiental, Marketing, Processos Gerenciais

Leia mais