Procedimento Operacional Assunto: Estação de Tratamento de Efluentes
|
|
- Cecília Silveira
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1- Objetivo 2- Abrangência 3- Responsabilidades 4- Procedimentos 5- Meio Ambiente 6- Saúde e Segurança 7- Registros 8- Referências 9- Fluxograma Natureza das alterações Data Revisões realizadas Rev. 15/04/2016 Emissão Inicial do procedimento 00 Revisado: Aprovado: Patricia Iglesias Thiago Torres 1 de 5
2 1- Objetivo Este procedimento tem como objetivo estabelecer e definir métodos para operação da Estação de Tratamento de Efluentes e registros referentes aos resultados de monitoramento da qualidade do efluente tratado. Realizado sempre que o reservatório possuir quantidade de efluente suficiente para uma batelada. Espera-se como resultado o efluente atender o Artigo 19-A do decreto 8468/ Abrangência 2.1 Base 6 e Base Responsabilidades 3.1 A responsabilidade de manter o procedimento em plena aplicação cabem ao encarregado do setor e/ou pessoas designadas 4- Procedimento Atividade Responsável Descrição da atividade Termos e Definições Não aplicável CADRI: Certificado de Aprovação para Destinação de Resíduo Industrial : Estação de Tratamento de Efluentes. Floculação: Processo empregado para separar os componentes de uma mistura. Filtro Prensa: Utilizado para desidratar o lodo gerado no processo. Descrição das Atividades 4.1. Todas as atividades descritas são exclusivamente Operacionais e servem para verificar o funcionamento adequado da. As atividades de monitoramento para fins de acompanhamento da qualidade do efluente tratado, são as descritas no item 5.5. Os resultados das análises semestrais são mantidos através dos laudos de análise analítica. Inspeções Diárias Limpeza Semanal Deverão ser inspecionados e verificados diariamente: - O Funcionamento e/ou limpeza das bombas centrífugas e pneumáticas. - O Filtro Prensa - O painel elétrico - As tubulações e conexões - Analisar no efluente tratado (saída do físico químico): ph, Os resultados de ph de cada batelada de tratamento físico químico, são registrados em livro ATA 5.2. Limpeza Semanal - Limpeza geral da área e quando necessário dos equipamentos. - Limpeza do tecido do filtro prensa. Limpeza Mensal 5.3. Limpeza Mensal - Reatores de batelada do tratamento físico químico. - Tanques de equalização do efluente tratado e efluente bruto - Separador água-óleo - Tanques de reagentes 2 de 5
3 Funcionamento da Tratamento Físico-químico 5.4. Funcionamento da Tratamento Físico-Químico O efluente bruto flui por canaletas para as caixas separadoras água-óleo, onde uma bomba centrífuga transfere o efluente ao tanque de efluente bruto, com capacidade de 20 m³,. A transferência é realizada de modo manual, através de acionamento no painel de comando (Botoeira identificada como Bomba Balsa ). Do tanque de efluente bruto, é transferido ao reator de batelada 1 com capacidade de 10 m³ e/ou reator de batelada 2 com capacidade de 10 m³ do tratamento físico-químico. A transferência é realizada por gravidade, através da abertura de válvulas No reator de batelada 1 e/ou 2 é adicionado os seguintes produtos: - Coagulante, visando dar carga metálica (cátions) ao efluente. - Cal Hidratado, objetivando elevar o valor de ph para a faixa entre 7,5 e 8,5. - Polímero Aniônico O cal hidratado tem a função de liberar hidroxilas no meio. Os metais solúveis tais como cobre, ferro, níquel, manganês e outros que possam existir no efluente, reagem formando hidróxidos metálicos coagulados. Notas: Devem-se tomar alguns cuidados: a A curva do potencial hidrogeniônico, ou seja do ph, é de característica exponencial, assim, os reagentes devem ser dosados lentamente, pois ao chegar o ponto de inflexão da curva próximo a 7,0 um pequeno excesso de solução pode influenciar significativamente a variação de ph. b Não exceda o valor de ph (9,5) e não deixe o ph ficar inferior a 7,5 para que não haja metais solúveis no efluente. - Polímero Aniônico, tem a função de acelerar a decantação do material floculado Em todas as etapas manter agitação constante. A agitação é feita através de aeração por ar comprimido Após adição de todos os produtos, deixar o efluente equalizar por 5 minutos e desligar a aeração O efluente fica em repouso por aproximadamente 2 horas, separando o lodo do efluente tratado O efluente tratado segue por gravidade para o tanque de equalização, onde é transferido para um filtro de areia e um filtro de carvão ativado, sendo encaminhado ao tanque de efluente tratado com capacidade de 5 m³ O lodo contido nos reatores de batelada é separado no filtro prensa. 3 de 5
4 5.5. Análise Analítica Análise Analítica Como o efluente tratado visa atender aos padrões fixados no artigo 19-A CSB, a cada 6 meses é coletada amostra do efluente tratado e encaminhado para o fornecedor de análises analíticas que as efetua conforme este requisito legal, descrito acima. Os resultados são analisados criticamente pelo encarregado do setor. Resíduos 5.6. Resíduos Os resíduos gerados pela são separados no filtro prensa e posteriormente armazenados em caçambas, aguardando destinação, conforme CADRI aprovado pela CSB. Seguir as diretrizes do PSA 004 item 3.3. Preparo dos Reagentes 5.7 Preparo dos Reagentes Coagulante - Adicionar 100 litros de água no tanque - Adicionar 60 litros de coagulante - deixar em agitação por 10 minutos Cal Hidratado -Adicionar 400 litros de água no tanque -Adicionar 20 kg de cal hidratado manter agitação constante Polímero Aniônico -Adicionar 400 litros de água no tanque de preparo -Adicionar 100 gramas de polímero manter agitação constante. Uso de EPI s Durante o preparo dos reagentes e operação da é mandatória a utilização dos EPI s, conforme requisitos. CUIDADOS Cautela ao manusear produtos químicos na estação de tratamento de efluentes. 5- Meio Ambiente Aspectos ambientais Impactos ambientais Ações Consumo de energia Degradação do meio ambiente por excesso de retirada de água para geração de Energia Desligar refletores, bomba recirculadora do polímero e coagulante após o fim do expediente. Consumo de água Degradação do meio ambiente por excesso de retirada de água Reutilizar a água tratada nas lavagens 4 de 5
5 Descarte de efluentes Contaminação do solo e águas Utilizar o tanque de reuso Descarte de resíduos das caixas separadoras de água e óleo Resíduos gerados no filtro prensa Contaminação do solo e águas Contaminação do solo e águas Recolher os resíduos e destinar conforme CADRI Recolher os resíduos e destinar conforme CADRI Armazenagem de produtos químicos Derrame de resíduos fora da área de transbordo Descarte de EPIs para a realização das atividades Contaminação do solo e águas por derramamento Contaminação do solo e agua Contaminação do solo Fazer mitigação no local, recolher os resíduos e destinar conforme CADRI Fazer mitigação utilizando de serragem e limpeza do local Encaminhar EPIs contaminados para Central de Resíduos 6- Saúde e Segurança 6.1 Condições Necessárias: EPI s.: Óculos, luvas de PVC e calçado de segurança Fita indicadora universal de ph Soda Cáustica Ácido Sulfúrico Pá Caçamba 6.2 Manter ASO (Atestado de Saúde Ocupacional) atualizado junto ao Departamento Pessoal. 6.3 Zelar pela manutenção e limpeza dos equipamentos e ferramentas utilizadas, bem como o local de trabalho. 6.4 Atender, participar e ser co-responsável na prática da segurança, saúde, meio ambiente e qualidade da empresa. 7- Registros Registros Armazenamento Proteção Indexação Tempo de Retenção Disposição REQ.TE04.XX Livro Ata Físico Não aplicável Data 6 meses Arquivo Morto 8- Referências Não Aplicável. 9- Fluxograma Não Aplicável. 5 de 5
Procedimento Operacional Assunto: Estação de Tratamento de Efluentes Depotce Base 1
1- Objetivo 2- Abrangência 3- Responsabilidades 4- Procedimentos 5- Meio Ambiente 6- Saúde e Segurança 7- Registros 8- Referências 9- Fluxograma Natureza das alterações Data Revisões realizadas Rev. 31/03/04
Leia maisProcedimento Operacional Assunto: Ativo Fixo
1- Objetivo 2- Abrangência 3- Responsabilidades 4- Procedimentos 5- Meio Ambiente 6- Saúde e Segurança 7- Registros 8- Referências 9- Fluxograma Natureza das alterações Data Revisões realizadas Rev. 28/07/2015
Leia maisInstrução de Trabalho Assunto: Descontaminação de Isotanque/ Tanque
1- Objetivo 2- Abrangência 3- Responsabilidades 4- Procedimentos 5- Meio Ambiente 6- Saúde e Segurança 7- Registros 8- Referências 9- Fluxograma Natureza das alterações Data Revisões realizadas Rev. 27/02/09
Leia maisInstrução de Trabalho Assunto: ID de Carga / Programação de OC
1- Objetivo 2- Abrangência 3- Responsabilidades 4- Procedimentos 5- Meio Ambiente 6- Saúde e Segurança 7- Registros 8- Referências 9- Fluxograma Natureza das alterações Data Revisões realizadas Rev. 18.02.2016
Leia maisInstrução de Trabalho Assunto: Planejamento
1- Objetivo 2- Abrangência 3- Responsabilidades 4- Procedimentos 5- Meio Ambiente 6- Saúde e Segurança 7- Registros 8- Referências 9- Fluxograma Natureza das alterações Data Revisões realizadas Rev. 06/08/2012
Leia maisInstrução de Trabalho Assunto: Consulta de Viagens e Associação de Equipamentos/Motoristas - Cliente Unipar Carbocloro
1- Objetivo 2- Abrangência 3- Responsabilidades 4- Procedimentos 5- Meio Ambiente 6- Saúde e Segurança 7- Registros 8- Referências 9- Fluxograma Natureza das alterações Data Revisões realizadas Rev. 29.10.2015
Leia mais05/06/2012. Petróleo e Gás Prof. Sabrina
Petróleo e Gás Prof. Sabrina 1 2 3 4 5 6 7 8 TRATAMENTO DE ÁGUAS Petróleo e Gás Prof. Sabrina 9 10 FLUXOGRAMA DA ETA- ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA 11 12 Oxidação Oxidar os metais presentes na água, principalmente
Leia maisInstrução de Trabalho Assunto: Registro, Investigação e Encerramento de Ocorrências / Não Conformidades Internas e Externas
1- Objetivo 2- Abrangência 3- Responsabilidades 4- Procedimentos 5- Meio Ambiente 6- Saúde e Segurança 7- Registros 8- Referências 9- Fluxograma Natureza das alterações Data Revisões realizadas Rev. 01/10/2015
Leia maisContaminação das águas subterrâneas
Contaminação das águas subterrâneas i Infiltração de efluentes, irrigação de efluentes líquidos i Depósito de resíduos i Acidentes i Vazamentos em áreas de estocagem e dentro de processos produtivos i
Leia maisAVALIAÇÃO DE SIGNIFICÂNCIA AMBIENTAL
AVALIAÇÃO DE SIGNIFICÂNCIA AMBIENTAL CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO Nº PROCESSO / ATIVIDADE ASPECTOS AMBIENTAIS IMPACTOS AMBIENTAIS SEVERIDADE OCORRÊNCIA CONTROLE AVALIAÇÃO DO GRAU DE SIGNIFICÂNCIA PLANO DE AÇÃO
Leia maisEFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS
EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS 1 UNIDADES GERADORAS DE EFLUENTES NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA Unidades de Produção; Manutenção; Caldeira e Torres de Resfriamento; Refeitório; Áreas Administrativas; Controle
Leia mais4.1.1 SISAGUA - SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO
Página: 1 / 5 1. Setor: 2. Abrangência: DEPOTCE Objetivo: Estabelecer a sistemática para descrever as atividades exercidas pelo responsável do setor da estação de tratamento de efluentes, o controle de
Leia maisLOUVEIRA RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE. Relatório R8 Continuação do Diagnóstico e Não Conformidades
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE LOUVEIRA PRESTADOR: SAE SECRETARIA DE ÁGUA E ESGOTO DE LOUVEIRA Relatório R8 Continuação do Diagnóstico e Não Conformidades
Leia maisCURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DE GESTÃO DE PRODUTOS DE RISCO NOS LABORATÓRIOS
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DE GESTÃO DE PRODUTOS DE RISCO NOS LABORATÓRIOS SOBRAL - CE ÍNDICE 1. DEFINIÇÃO... 01 2. DERRAMAMENTOS ACIDENTAIS DE PRODUTOS QUÍMICOS... 01 3. DESCARTE DE RESÍDUOS
Leia maisProcedimento Operacional Assunto: Envase de Soda Caustica (Hidróxido de Sódio) e Transferência Para as Unidades
1- Objetivo 2- Abrangência 3- Responsabilidades 4- Descrição 5- Procedimentos e SSMA (Saúde, Segurança e Meio Ambiente). 6- Registros 7- Referências 8- Fluxograma Natureza das alterações Data Revisões
Leia maisInstrução de Trabalho Assunto: Lançamento de Autorização de Pagamento de Materiais (AP)
1- Objetivo 2- Abrangência 3- Responsabilidades 4- Procedimentos 5- Meio Ambiente 6- Saúde e Segurança 7- Registros 8- Referências 9- Fluxograma Natureza das alterações Data Revisões realizadas Rev. 09.10.2015
Leia maisPreservação da madeira
CONTROLE DA POLUIÇÃO NA INDÚSTRIA DE PRESERVAÇÃO DE MADEIRA FABRICIO GOMES GONÇALVES Preservação da madeira Instalações responsáveis pelo armazenamento da madeira e pela sua impregnação de preservativos,
Leia maisDis i tr t i r b i ui u ç i ã ç o ã da Água na Terra
O Caminho da Água Distribuição da Água na Terra Distribuição de Água na Terra 97 % da água disponível na Terra é salgada e está em oceanos e mares Distribuição de Água na Terra 3 % é doce, mas se encontra
Leia maisTratar os efluentes significa reduzir seu potencial poluidor através de processos físicos, químicos ou biológicos, adaptando-os aos padrões
Tratamento de água e efluentes: do convencional ao sistema avançado O papel das membranas PARTE 1 TRATAMENTO FÍSICO QUÍMICO CONVENCIONAL Profa. Dr. ElisângelaMoraes 02 de dezembro de 2010 TRATAMENTO DE
Leia maisInstrução de Trabalho Assunto: Lançamento de Autorização de Pagamento para Marítimo Rateio de Custo (Manifesto + Frota) (AP)
1- Objetivo 2- Abrangência 3- Responsabilidades 4- Procedimentos 5- Meio Ambiente 6- Saúde e Segurança 7- Registros 8- Referências 9- Fluxograma Natureza das alterações Data Revisões realizadas Rev. 09.10.2015
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS
RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS - 2008 INTRODUÇÃO: O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, do ano de 2008, de qualidade dos efluentes da estação de tratamento de esgotos
Leia maisGESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO - GALEÃO. Pedro Masiero Jr.
18 de agosto de 2010, Rio de Janeiro GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO - GALEÃO. Pedro Masiero Jr. O Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro Dados
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2016
RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2016 INTRODUÇÃO: O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, do ano de 2016, de qualidade dos efluentes da estação de tratamento de esgotos
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2015
RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2015 INTRODUÇÃO: O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, do ano de 2015, de qualidade dos efluentes da estação de tratamento de esgotos
Leia maisROTEIRO DE INSPEÇÃO SANITÁRIA DE AMBIENTES E PROCESSOS DE TRABALHO EM POSTOS DE REVENDA DE COMBUSTÍVEIS A VAREJO PRCV Versão 06 de setembro de 2012
ROTEIRO DE INSPEÇÃO SANITÁRIA DE AMBIENTES E PROCESSOS DE TRABALHO EM POSTOS DE REVENDA DE COMBUSTÍVEIS A VAREJO PRCV Versão 06 de setembro de 2012 1. DADOS GERAIS DA EMPRESA Razão Social: Nome Fantasia:
Leia maisTRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS CONTENDO METAIS PESADOS
TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS CONTENDO METAIS PESADOS Aluno: Victor Surerus Leal Costa Orientador: Luiz Alberto Cesar Teixeira Introdução A extração de diversos metais, em geral, conduz à presença
Leia mais1. DESCRIÇÃO DO PROCESSO PLANTA PILOTO
Assunto: Descrição de processo na Planta Piloto 1. DESCRIÇÃO DO PROCESSO PLANTA PILOTO 1.1 INTRODUÇÃO: A obtenção de nitrato orgânico na planta piloto se processa por batelada de acordo com as seguintes
Leia maisProcedimento Operacional Assunto: Compra de Materiais/ Serviços, Requisição. Recebimento e Armazenagem
1 Objetivo 2 Abrangência 3 Responsabilidades 4 Definições 5 Procedimento 6 Descrição do processo 7 Meio Ambiente 8 Saúde e Segurança 9 Registros 10 Referências 11 Anexos Natureza das alterações Data Revisões
Leia maisLAUDO DE PERICULOSIDADE
LAUDO DE PERICULOSIDADE Empresa: MASSEG TRANSPORTES E ASSESSORIA LTDA Equipe Técnica Executora: Ana Priscilla de Oliveira Gomes Engª de Segurança no Trabalho CREA 18952 Jun/2014 a Jun/2015 LAUDO TÉCNICO
Leia maisPROFESSOR: JURANDIR DISCIPLINA: QUÍMICA ORGÂNICA CONTEÚDO: PRATICANDO AULA 02
PROFESSOR: JURANDIR DISCIPLINA: QUÍMICA ORGÂNICA CONTEÚDO: PRATICANDO AULA 02 ETAPAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA # FILTRAÇÃO GROSSEIRA 1. COAGULAÇÃO APLICA-SE SULFATO DE ALUMÍNIO 2. FLOCULAÇÃO - FORMAÇÃO
Leia maisProcedimento Operacional Assunto: Conduta Disciplinar do Motorista
1- Objetivo 2- Abrangência 3- Responsabilidades 4- Procedimentos 5- Meio Ambiente 6- Saúde e Segurança 7- Registros 8- Referências 9- Fluxograma Natureza das alterações Data Revisões realizadas Rev. 02.06.2015
Leia maisMax Demattos (1) Engenheiro Civil pela Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais,
I-047- REDUÇÃO DO VOLUME DE LODO GERADO EM ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA - A PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO DO COAGULANTE PELO PROCESSO DE ACIDIFICAÇÃO NO SISTEMA RIO MANSO Max Demattos (1) Engenheiro Civil
Leia mais2.3. Projeto de Saneamento do Canteiro de Obras. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS
PROGRAMAS AMBIENTAIS 2.3 Projeto de Saneamento do Canteiro de Obras CAPA 2.3 - Projeto de Saneamento do Canteiro de Obras ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já Realizadas... 1 1.1.1. Efluentes
Leia maisRICKNEW INDÚSTRIA QUÍMICA LINHA AUTOMOTIVA INDUSTRIAL E DOMÉSTICA. FICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO. (FISQP)
1.IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome do Produto: Shalmix New Limp Intercap Não Corrosivo e Cromador. Empresa: Ricknew Indústria Química.. Endereço: Rua Luiz Job de Souza, 118. Telefones: (44)
Leia maisRICKNEW INDÚSTRIA QUÍMICA LINHA AUTOMOTIVA INDUSTRIAL E DOMÉSTICA. FICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO. (FISQP)
1.IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome do Produto: Intermax New Limp. Empresa: Ricknew Indústria Química.. Endereço: Rua Luiz Job de Souza, 118. Telefones: (44) 3233 2356. Home Page: www.ricknew.com.br
Leia maisDE ATIVIDADES TAREFÃO
LISTA DE ATIVIDADES TAREFÃO ALUNO(a): TURMA: Valor: 0-2 pontos PROFESSOR(a): DATA: / / *A lista de exercícios deste tarefão estão relacionadas aos seguintes conteúdos: Capitulo 03 Composição da matéria:
Leia maisPlating Zink -AL. Descrição :
Plating Zink -AL Descrição : Plating Zink-Al oferece um filme aderente de zincato sobre o alumínio. O processo é utilizado sobre todos os tipos de alumínio e suas ligas e deposita por imersão um filme
Leia maisEmergências com corrosivos: diluição ou neutralização? Edson Haddad, Químico do Setor de Operações de Emergência da CETESB
Emergências com corrosivos: diluição ou neutralização? Edson Haddad, Químico do Setor de Operações de Emergência da CETESB Conceitos Corrosivas são substâncias capazes de causar desgaste, modificação química
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL DISCIPLINA Código: ENS 5160 Nome: Tratamento de Águas de Abastecimento Carga Horária: 108 horas/aula
Leia maisProcedimento Operacional Assunto: Carga e Descarga Ácido 2-Etil Hexanóico
1- Objetivo 2- Abrangência 3- Responsabilidades 4- Descrição 5- Procedimentos e SSMA (Saúde, Segurança e Meio Ambiente) 6- Registros 7- Referências 8- Indicador 9- Fluxograma Natureza das alterações Data
Leia maisPORTARIA FEPAM n.º 22/2019 Publicada no Diário Oficial em 08/04/2019
PORTARIA FEPAM n.º 22/2019 Publicada no Diário Oficial em 08/04/2019 Estabelece critérios, procedimentos, trâmites administrativos e premissas para o licenciamento ambiental de empreendimentos do ramo
Leia maisPLANILHA DE IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS
PLANILHA INTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS Página:1 de 24 Atividades da empresa 1 2 CNAE 1414-2-00: 2229-3-99 Empresa potencialmente Cadastro Técnico Federal e 2829-1-99 poluidora
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL IDENTIFICAÇÃO VERSÃO FOLHA No. Controle ambiental da obra
1/5 1. OBJETIVO Determinar as ações que deverão ser tomadas durante a execução dos serviços de obra, visando a redução ou eliminação dos impactos socioambientais e a qualidade ambiental do Programa. 2.
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Campus Campo Mourão. Engenharia de Alimentos BERGER EQUIPAMENTOS
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Campo Mourão Engenharia de Alimentos BERGER EQUIPAMENTOS ENEFICIAMENTO E CARA CTERIZAÇÃO DE DA INDÚSTRIA DE NA RAGIÃO DE CORUMBATAÍ DO SUL: APROVEITAMENTO
Leia maisCódigo PE-NOPD-8. Data: 29/04/2011
1. Objetivo e campo de aplicação Este padrão tem como finalidade estabelecer a metodologia de descarte de resíduos e efluentes gerados no Laboratório de Macromoléculas e Colóides na Indústria de Petróleo
Leia maisAMBIENTAL MS PROJETOS EQUIPAMENTOS E SISTEMAS
AMBIENTAL MS PROJETOS EQUIPAMENTOS E SISTEMAS MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO SISTEMA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA PLUVIAL MS TAC 1000 REV.02 Al. Araguaia, 933 8ºand. Cj. 83 Alphaville - 06455-000 Barueri
Leia maisMOGI MIRIM RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO DO MUNICÍPIO DE
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO DO MUNICÍPIO DE MOGI MIRIM PRESTADOR: SESAMM - SERVIÇOS DE SANEAMENTO DE MOGI MIRIM S.A. Relatório R7 Diagnóstico e Verificação de Não
Leia maisESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12
CADERNO DE PROGRAMA AMBIENTAL EDUCACIONAL ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12 PROGRAMA DE REDUÇÃO DO VOLUME E DESTINAÇÃO CORRETA DE RESÍDUOS PERIGOSOS GERADOS Programa Nº 04/2016 Sumário
Leia maisRDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem
RDC 48 25 de outubro de 2013 Produção Controle de Qualidade Amostragem Amostragem de materiais item 16 Denifição: Conjunto de operações de retirada e preparação de amostras. Amostragem de materiais item
Leia maisCertificação ambiental de produtos
Certificação ambiental de produtos Certificação de produtos - Selos Nova tendência do mercado; Atesta: Qualidade; Eficiência; Sustentabilidade. Caixa separadora Ideal para: Lava rápidos; Postos de combustíveis;
Leia maisBT Boletim Técnico PROCESSO NIQUEL 663. Rev. 002 Data: 23/05/14 Página 1
Rev. 002 Data: 23/05/14 Página 1 1 DESCRIÇÃO O PROCESSO NÍQUEL 663 é um processo com alta velocidade de deposição, formando camadas com alto brilho e nivelamento. Os depósitos são dúcteis e ativos, assim
Leia maisOperações Unitárias: Sedimentação. Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão
Operações Unitárias: Sedimentação Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão INTRODUÇÃO A operação unitária de separar pode envolver: separação de alimentos sólidos em sólido: peneiramento separação
Leia maisBT Boletim Técnico PROCESSO NIQUEL VJ. Rev. 001 Data: 02/06/14 Página 1
Rev. 001 Data: 02/06/14 Página 1 1 DESCRIÇÃO O PROCESSO NÍQUEL VJ é um processo com alta velocidade de deposição, formando camadas com alto brilho e nivelamento, porém com baixo consumo de seus aditivos,
Leia maisBANHO DE NIQUEL SEMI BRILHANTE
Rev. 000 Data: 24/09/10 Página 1 1 DESCRIÇÃO O PROCESSO NÍQUEL SB 3NE deposita camadas semi-brilhantes de baixo teor de enxofre e com boas características de nivelamento. Seu uso principal é a deposição
Leia maisCOMPROMISSO: Prometemos proteger o meio ambiente e o bem-estar dos nossos funcionários e clientes. SUB COMPROMISSO: Requisitos Ambientais da Scania.
Marcos Rogério Afonso Certificação (43) 4009-0780 1 1/6 PROCEDIMENTO DOS Nº: 13.01.01 COMPROMISSO: 13 SUB COMPROMISSO Nº: 01 PALAVRA CHAVE: Baterias, óleo, resíduos químicos.- MEIO AMBIENTE. COMPROMISSO:
Leia maisConceito O processo de troca iônica consiste na remoção quase que total dos iôns presentes na água usando resinas seletivas. Consegue-se essa remoção
Bem vindo a IKG Equipamentos SISTEMAS DE TROCAS IÔNICAS Conceito O processo de troca iônica consiste na remoção quase que total dos iôns presentes na água usando resinas seletivas. Consegue-se essa remoção
Leia maisConceitos sobre avaliação de processos
Conceitos sobre avaliação de processos A avaliação de processos e atividades para Gestão Ambiental O objetivo da gestão ambiental é melhorar o desempenho dos processos de atividades, considerando: Uso
Leia maisA diferença entre misturas homogêneas e heterogêneas é o número de fases.
Separação de misturas e saneamento RESUMO Vamos descrever os diversos processos de separação das misturas heterogêneas e homogêneas. Esses processos são de grande importância e largamente empregados nas
Leia maisCARHOUSE Dealer number REUTILIZAÇÃO DE ÁGUA NA LAVAGEM DE VEÍCULOS
CARHOUSE Dealer number REUTILIZAÇÃO DE ÁGUA NA LAVAGEM DE VEÍCULOS Novo Hamburgo Outubro 2015 Sumário 1 APRESENTAÇÃO DO DISTRIBUIDOR... 2 1.1 Empresa... 2 1.2 Colaboradores do Projeto... 2 2 APRESENTAÇÃO
Leia maisPROCESSO DE TRATAMENTO
PROCESSO DE TRATAMENTO Consiste em separar a parte líquida da parte sólida do esgoto, e tratar cada uma delas separadamente, reduzindo ao máximo a carga poluidora, de forma que elas possam ser dispostas
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
Ambiental MS Projetos Equipamentos e Sistemas Ltda. MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO SISTEMA DE TRATAMENTO E REÚSO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE VEÍCULOS MS ECO RA 1500 REV.02 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO AO SISTEMA
Leia maisSEPARAÇÃO SÓLIDO LÍQUIDO NO BENEFICIAMENTO DE MINÉRIO DE FERRO.
Faculdade Ietec Pós-graduação Engenharia de Manutenção - Turma nº 05 29 Julho de 2017 SEPARAÇÃO SÓLIDO LÍQUIDO NO BENEFICIAMENTO DE MINÉRIO DE FERRO. Carlos César Ferreira Rodrigues carlos.cesar@csn.com.br
Leia maisRESUMO NÃO TÉCNICO Renovação Licenciamento Ambiental
Anexo 3 RESUMO NÃO TÉCNICO Renovação Licenciamento Ambiental 1 INTRODUÇÃO O presente documento constituii o Resumo Não Técnico (RNT) do pedido de renovação de Licença Ambiental da OGMA- Industria Aeronáutica
Leia maisTRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-056 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: A água nunca está em estado puro, livre de
Leia maisMATRIZ DE IDENTIFICAÇÃO DE ASPECTOS E AVALIAÇÃO DE IMPACTES AMBIENTAIS (Rev_ )
Grau de (S) Recolha de Amostra Trasfega de slops e águas contaminadas do Navio Emissões de COV`s () Emissões de COV`s () Produção de Efluentes Contaminação de recursos E D N 5 3 1 9 Não Significativo PQAS
Leia maisG A N A I N D S O L U Ç Õ E S A M B I E N T A I S C A T Á L O G O D E P R O D U T O S
S O L U Ç Õ E S A M B I E N T A I S C A T Á L O G O D E P R O D U T O S ETE - ESTAÇÕES DE TRATAMENTO PARA ESGOTO As Estações de tratamento para esgoto da Ganaind possuem alto padrão e rigorosidade na fabricação,
Leia maisULC/1022 Descarte de Óleo Usado Refeitório. Gerente Executivo Corporativo SSMAQ
CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: Nome do Documento: ULC/1022 Descarte de Óleo Usado Responsável pela Elaboração: Coordenadora Corporativa de Meio Ambiente Responsável pela Aprovação: Gerente Executivo
Leia mais2.3. Projeto de Saneamento do Canteiro de Obras. Revisão 00 NOV/2013. PCH Jacaré Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS
PROGRAMAS AMBIENTAIS 2.3 Projeto de Saneamento do Canteiro de Obras NOV/2013 CAPA ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já Realizadas... 2 1.1.1. Efluentes Líquidos Domésticos... 2 1.1.1.1. Fossa
Leia maisLOCAL DE ARMAZENAMENTO
PÁGINA 1 de 6 1. OBJETIVO: Estabelecer a sistemática de trabalho adotada para garantir a entrega de materiais aos Clientes, garantindo adequada proteção ao meio ambiente. 2. ABRANGÊNCIA: Os critérios deste
Leia maisEstação de Tratamento e Reúso de Água (ETRA) do CENPES
Estação de Tratamento e Reúso de Água (ETRA) do CENPES German-Brazilian Environment Seminar - Water Efficiency for Industries Painel II Cases Sílvia Lima Touma 09/11/2017 PRGE/ENG/CIUT/TAE Torres de Resfriamento
Leia maisSistema Separador e Coletor de Óleo e Água e Tratamento de Efluentes. Manual do Usuário
Sistema Separador e Coletor de Óleo e Água e Tratamento de Efluentes PATENTE: MU 7802872-8 Manual do Usuário 05 01 - Adaptador para Bomba Submersa. Para Captar Água e o Óleo Superficial e aumentar a vida
Leia maisEstação de Tratamento de Efluentes. Depotce Base 1
Página: 1 / 7 1. Setr: ETE a. Abrangência: Deptce 2. Objetiv: Este prcediment tem cm bjetiv estabelecer e definir métds para peraçã da e registrs referente as resultads de mnitrament da qualidade d efluente
Leia maisAula 4: Química das Águas
QUÍMICA AMBIENTAL 2S 2015 Aula 4: Química das Águas Parte 3a Purificação e Águas: Tratamento de água para abastecimento Thalles Pedrosa Lisboa Departamento de Química UFJF Água Apesar de 75% da superfície
Leia maisSegue nossa Proposta Técnica e Comercial para o fornecimento de Estação de Tratamento de Água Cinza para Reuso com vazão de litros por hora.
Ribeirão Pires, 25 de Outubro de 2017. UFU Universidade Federal de Uberlândia Sra. Maria Carolina Buso Fone: (34) 3239-4611 e-mail: mariabuso@hotmail.com Nossa Referência: PC 32290/16 REV04 Sua Referência:
Leia maisAVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE PRECIPITAÇÃO QUÍMICA DE EFLUENTE GALVÂNICO COM HIDRÓXIDO DE CÁLCIO E CARBONATO DE SÓDIO
AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE PRECIPITAÇÃO QUÍMICA DE EFLUENTE GALVÂNICO COM HIDRÓXIDO DE CÁLCIO E CARBONATO DE SÓDIO S. J. B. PERINI 1, H. C. M, SOUZA 2, M. L. MOLIN 3, B. L. B. PERINI 4, N. SELLIN 5 1,
Leia maisRelatório Anual de Qualidade da Água
Relatório Anual de Qualidade da Água - 2016 Com o objetivo de atender ao Decreto Federal nº 5.440/05 que estabelece os procedimentos para a divulgação de informações ao consumidor sobre a qualidade da
Leia maisULC/1006 Descarte de Madeira. Gerente Executivo Corporativo SSMAQ
CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: Nome do Documento: Descarte de Madeira Responsável pela Elaboração: Coordenadora Corporativa de Meio Ambiente Responsável pela Aprovação: Gerente Executivo Corporativo
Leia maisAMBIENTAL MS PROJETOS EQUIPAMENTOS E SISTEMAS
AMBIENTAL MS PROJETOS EQUIPAMENTOS E SISTEMAS MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO SISTEMA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA PLUVIAL MS TAC 2000 REV.01 1 - INTRODUÇÃO: Este manual tem por objetivo suprir as informações
Leia maisSANTA BÁRBARA D OESTE
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA D OESTE PRESTADOR: DAE DEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO DE SANTA BÁRBARA D OESTE Relatório R3 Continuação do Diagnóstico
Leia maisNORMAS DE MEIO AMBIENTE
ANEXO III REF. EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº. 001/2017 NORMAS DE MEIO AMBIENTE PÁG 1 DE 5 NORMAS AMBIENTAIS PARA SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE BOMBEAMENTO E REFRIGERAÇÃO DOS MANCAIS DAS UNIDADES
Leia maisQuímica das Águas - parte 3b
QUI 163 - QUÍMICA AMBIENTAL (2018/2) Química das Águas - parte 3b - Purificação de águas poluídas (Tratamento de esgoto) - Entrega da Lista de exercícios Prof. Rafael Sousa Departamento de Química UFJF
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS. Produto Elaboração Ultima Revisão D /MAR/2011
FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS Produto Elaboração Ultima Revisão D-1000 01/MAR/2011 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto D-1000 Natureza Química Detergente manual
Leia maisTratamento e descarte de Resíduos Químicos dos laboratórios da Unipampa Itaqui
Unipampa 1 OBJETIVO Fornecer informações acerca do armazenamento, tratamento e descarte final dos resíduos químicos gerados nas fontes gerados do campus. 2 APLICAÇÃO Procedimento operacional de estocagem
Leia maisPurificação das águas: tratamento de água para abastecimento
Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Química Ambiental (2017/2) Química das Águas (Parte 3a) Purificação das águas: tratamento de água para abastecimento
Leia maisFISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos)
Página 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: Sabão em Barra Limpol Multiuso com Glicerina Código interno: 15500 Finalidade / aplicação: lavagem de roupas em geral e louças. Empresa: BOMBRIL
Leia maisSaneamento Ambiental I. Aula 15 Flotação e Filtração
Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 15 Flotação e Filtração Profª Heloise G. Knapik 1 Conteúdo Módulo 2 Parâmetros de qualidade de água - Potabilização Coagulação
Leia maisAula: Processo de Filtração
Aula: Processo de Filtração Definição: É uma operação unitária que tem por finalidade, a separação de um sólido insolúvel presente em um fluido (líquido ou gás), através da passagem desta mistura sólido-fluido
Leia maisVIABILIDADE TÉCNICA DA REGENERAÇÃO DE COAGULANTE POR VIA ÁCIDA A PARTIR DO LODO DA ETA DE UMA INDÚSTRIA DE CORANTES
VIABILIDADE TÉCNICA DA REGENERAÇÃO DE COAGULANTE POR VIA ÁCIDA A PARTIR DO LODO DA ETA DE UMA INDÚSTRIA DE CORANTES A. B. SOUZA 1, R. MEIRELLES Jr 2, M.F. MENDES 3 e C.S.S. PEREIRA 4 1 Universidade Severino
Leia maisFicha Técnica IE01 ESTRUTURA: Piso e Cobertura
Ficha Técnica IE01 Piso e Cobertura Função: Acomodar a Estação Renova e seus leitos de secagem de lodo, protegendo-os dos raios solares e intempéries. O piso deverá ser construído de acordo com as dimensões
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMATICAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMATICAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA PRIMEIRO RELATÓRIO DE RESÍDUOS DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE QUÍMICA ANALÍTICA EXPERIMENTAL DO DEPARTAMENTO
Leia maisPENSE NO MEIO AMBIENTE SIRTEC. TEMA: PREA Plano de Resposta a Emergências Ambientais
PENSE NO MEIO AMBIENTE SIRTEC TEMA: PREA Plano de Resposta a Emergências Ambientais ABRIL/2014 O QUE PREVÊ UM PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIAS? Cenário 1: Emergências Médicas Cenário 2: Incêndio nas Instalações
Leia maisO conteúdo da capacitação a que se refere o item 5.1 deve contemplar os seguintes temas:
Circular nº 41/2016 Vitória, 12 de dezembro de 2016 Aos postos filiados ao Sindipostos Ref.: PORTARIA MINISTÉRIO DO TRABALHO Nº1.109, DE 21 DE SETEMBRO DE 2016. Prezado associado, O MINISTRO DE ESTADO
Leia maisCoppermax. Temperatura 21 a 32 ºC 27 ºC. Aço revestido de PVC, PP ou Koreseal Cobre Fosforoso (0,02 a 0,06 % de Fósforo)
Coppermax Descrição: Coppermax é um processo de Cobre ácido brilhante que deposita uma camada de Cobre dúctil, extremamente brilhante, com excelente nivelamento. Pode ser usado como depósito para uma variedade
Leia mais1-) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA:
Pág. 1/6 Rev.02 04/05/15 Norma ABNT/NBR 14725 1-) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: - Nome do produto: - Nome da empresa: - Endereço: - Telefone: - Fax: - E-mail: - Site: - Emergências: Sabão em barra
Leia maisTRATAMENTO DE ÁGUAS CONTAMINADAS
4º SEMINÁRIO ESTADUAL ÁREAS CONTAMINADAS E SAÚDE: CONTAMINAÇÃO DO SOLO E RECURSOS HÍDRICOS TRATAMENTO DE ÁGUAS CONTAMINADAS Profª Drª Dione Mari Morita Escola Politécnica Universidade de São Paulo 4º SEMINÁRIO
Leia maisOperações Unitárias Experimental II Filtração. Professora: Simone de Fátima Medeiros
Operações Unitárias Experimental II Filtração Professora: Simone de Fátima Medeiros Lorena SP-2014 Conceito Separação sólido-fluido: Separação de partículas sólidas contidas em um fluido (líquido ou gás)
Leia maisSão Pedro RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE. Relatório R3 Continuação do Diagnóstico e Não Conformidades
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE São Pedro PRESTADOR: SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SÃO PEDRO - SAAESP Relatório R3 Continuação do Diagnóstico e Não
Leia maisI ENCONTRO DAS ÁGUAS. 13 a 15 de maio de Campo Grande MS
I ENCONTRO DAS ÁGUAS 13 a 15 de maio de 2009 - Campo Grande MS Realização: SINTERCON Painel : Título da Palestra: Palestrante: GESTÃO TÉCNICA E OPERACIONAL Avaliação do descarte de lodo da ETA diretamente
Leia maisSUMÁRIO. Lista de Materiais_Versão 01 de 2019 Suprimentos
LISTA DE MATERIAIS SUMÁRIO 1. CONSTRUÇÃO CIVIL... 2 2. COMBUSTÍVEIS, GASES E LUBRIFICANTES... 2 3. ELÉTRICA E ILUMINAÇÃO... 2 4. EQUIPAMENTOS PARA SISTEMAS DE ÁGUA... 2 5. FACILITES... 3 6. LABORATÓRIO...
Leia maisRelatório Anual de Qualidade da Água -2012
Relatório Anual de Qualidade da Água -2012 Com o objetivo de atender ao Decreto Federal nº 5.440/05 que estabelece os procedimentos para a divulgação de informações ao consumidor sobre a qualidade da água
Leia mais