Regulamento do PNDpT. Os critérios e procedimentos são estipulados pelo presente regulamento que foi aprovado em Conselho Diretivo.
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- Cássio César Arantes
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2 Regulamento do PNDpT O Desporto é um fator determinante na formação do cidadão. Hoje é inegável o seu contributo como fator de competitividade de localidades, regiões e nações. Do investimento realizado nas infraestruturas desportivas urge agora rentabilizar os espaços e o capital humano, investindo em programas de promoção da formação e da prática desportiva recreativa transversal - para todos em articulação com outros projetos nacionais tal como os incluídos no Plano Nacional da Saúde. Importa, por isto, definir as condições do apoio, sejam financeiros, materiais e logísticos de modo a controlar essa atribuição e a legalidade e transparência assegurando, acima de tudo o interesse público. A definição de um modelo criterioso que reforce a equidade e a prossecução dos objetivos e metas do PNDpT é determinante. Os apoios a entidades elegíveis (federações desportivas, associações, clubes e outras coletividades) no âmbito do PNDpT são promovidos pelo IPDJ, I.P. Os critérios e procedimentos são estipulados pelo presente regulamento que foi aprovado em Conselho Diretivo. Os critérios permitem uma distribuição objetiva e equitativa dos apoios ao desenvolvimento das diferentes atividades elegíveis no PNDpT, cujo objetivo principal é a promoção da prática desportiva alicerçada nos pilares da educação/formação desportiva (desenvolvimento desportivo) e da promoção da saúde. Este programa integra-se no conjunto de medidas promovidas pelo Estado para o desenvolvimento e promoção desportiva, cumprindo com uma missão que vem colmatar uma falha no universo dos apoios ao desporto o desporto para todos e a prática informal, recreativa, intergeracional, não competitiva federada. Depois de auscultado o Conselho Nacional do Desporto e considerando as sugestões daí emanadas impõe-se a regulamentação da operacionalização deste novo programa nacional. O presente regulamento determina os critérios a observar para a seleção e apoios a conceder aos projetos apresentados. Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define os tipos de apoio ao desenvolvimento de atividades no âmbito do PNDpT do XIX Governo Constitucional, a sua atribuição a entidades legalmente constituídas e que prossigam fins de interesse público. Artigo 2.º Enquadramento 1. O PNDpT é uma medida do eixo estrutural Desporto de Base, que incorpora os objetivos e metas do denominado grassroots sport pretendendo constituir uma ferramenta que conduza a uma maior diversidade de oferta desportiva, seja organizada, não organizada (informal/espontânea) ou seja um desporto popular. 1
3 2. O PNDpT traça metas e identifica um conjunto de boas ou melhores práticas já desenvolvidas por entidades públicas e privadas, nacionais e estrangeiras muitas de dimensão transnacional que podem e devem ser replicadas em Portugal, por entidades públicas e organizações não-governamentais direta e indiretamente relacionadas com o desporto, de direito público ou privado desde que sem fins lucrativos. Artigo 3.º Âmbito 1. São elegíveis aos apoios regulados pelo presente documento os projetos desportivos de entidades legalmente constituídas com atividade no setor desportivo, designadamente as federações, associações, associações promotoras de desporto, clubes e outras coletividades que no seu objeto apresentem o desenvolvimento desportivo, que contribuam para o interesse público, para a promoção do desporto, saúde e bem-estar e cujo projeto seja reconhecido de interesse para o desenvolvimento desportivo e promoção da saúde. 2. Os apoios são concedidos mediante contrato-programa de desenvolvimento desportivo nos termos da lei. 3. O IPDJ, I.P. inscreve anualmente a dotação específica para o efeito no seu orçamento. Artigo 4.º Finalidade 1. Os apoios a atribuir no âmbito do PNDpT visam contribuir para a promoção do desporto nos segmentos, eixos, contextos e áreas de operacionalização definidos para este programa. 2. O PNDpT é um programa multidimensional, multissetorial e transversal. Pretende abranger todos os principais segmentos da população com uma focalização especial para as famílias, os trabalhadores no seu ambiente de trabalho, as pessoas com deficiência, as crianças, os jovens, os adultos e os idosos. Dedica uma especial atenção às minorias e comunidades vulneráveis bem como aos cidadãos privados de liberdade. 3. Este Programa de promoção do Desporto é operacionalizado em função de eixos, estrategicamente, priorizados. A grande atenção centra-se na prática desportiva efetiva, com particular aposta nos eventos desportivos capazes de mobilizar um número crescente de pessoas. Dedica uma parte do investimento ao eixo das publicações e à investigação. A educação e a formação representam eixos fundamentais para a educação pelo e para o Desporto. O PNDpT promove a sensibilização para a prática desportiva através, também, de concursos, prémios e campanhas educativas. 4. O Programa é desenhado especialmente para abranger os diferentes contextos possíveis de prática desportiva, desde a prática desportiva em contexto laboral, passando, naturalmente, pelo associativismo desportivo e ONG, com particular ação junto do importante papel que as Autarquias têm no desenvolvimento da prática desportiva, não descurando designadamente as necessidades específicas dos residentes em meio rural. O PNDpT direciona-se, igualmente para o universo das comunidades escolares bem como para a importante parte da população que se sente motivada para a prática desportiva - com enquadramento - recreativa e de lazer. 5. As iniciativas e projetos desenvolvidos no âmbito desta medida enquadram e articulam, transversalmente, com iniciativas intersetoriais as áreas do Desporto e Juventude, Justiça, Turismo, Saúde, Educação e Ciência, Solidariedade e Segurança Social, Ambiente, Transportes e o Ordenamento do Território. Artigo 5.º 2
4 Apoios 1. Os apoios podem ser financeiros e não financeiros. 2. Os apoios a conceder estão limitados às disponibilidades orçamentais e de tesouraria do IPDJ, IP. 3. O apoio de natureza financeira é enquadrado por critérios ponderados aos quais correspondem objetivos. 4. O apoio financeiro pode ser direcionado para a implementação de projetos, atividades de continuidade ou incremento de projetos em desenvolvimento. 5. Os apoios poderão ser consubstanciados ao nível de recursos técnicos e materiais, bem como na cedência de equipamentos e instalações bem assim como na candidatura a fundos comunitários para projetos desportivos. Artigo 6.º Apoios A avaliação e comparticipação financeira a conceder aos projetos de DpT observam os seguintes os critérios: 1. Duração, periodicidade e continuidade do programa, projeto ou atividade - caráter ocasional ou sistemático da atividade atividades de natureza sistemática assumem um caráter preferencial. 2. Qualidade e relevância do programa, projeto ou atividade - inovação e criatividade do programa, projeto ou atividade. 3. Amplitude geográfica do projeto nacional, regional ou local. 4. Região geográfica são majorados os projetos que se operacionalizem em localidades do interior do país, ou onde se verifiquem impedimentos de acesso a outros apoios financeiros (por exemplo fundos europeus) mas que seja evidente o reduzido apoio do Estado, quer central quer local (regiões mais desfavorecidas). 5. População alvo que beneficiará do projeto (valorizando-se os projetos mais abrangentes) - número de pessoas envolvidas no programa, projeto ou atividade - valor per-capita por participante e número de técnicos envolvidos. 6. Viabilidade, sustentabilidade financeira do programa, projeto ou atividade - comparticipação pela entidade promotora/organizadora (relação dos custos com as despesas efetivas da atividade) nível de autofinanciamento - o cálculo do apoio é proporcional à comparticipação, por parte da entidade candidata, por quaisquer fontes de financiamento, para o programa, projeto ou atividade. 7. Justificação social e desportiva dos programas, projetos ou iniciativas. 8. Evolução face a anos transatos histórico. 9. Integração/inclusão fator de majoração em 25% do financiamento calculado para projetos que revelem uma política integrada ao nível da inclusão social de pessoas com deficiência ou promovam a participação da mulher e dos séniores. 10. São majorados em 25% os projetos que integrem mais do que um eixo, segmento, contexto ou área de operacionalização do PNDpT. 11. São priorizados os programas, projetos e atividades que visem a melhoria da acessibilidade à prática desportiva. 12. Apenas são apoiados eventos desportivos que se integrem em projetos desportivos regulares e no âmbito do PNDpT. 13. São prioritários os projetos que promovam o emprego, designadamente a integração de ex-praticantes de alto rendimento com qualificação. 14. São elegíveis equipamentos (aquisição e recuperação) indispensáveis à atividade. 15. O apoio depende da verificação da qualificação dos responsáveis bem como dos técnicos envolvidos nas atividades (licenciaturas em Ciências do Desporto, Motricidade Humana, Educação/Ensino Especial, Gestão 3
5 do Desporto, especialidades em prescrição do exercício - fisiologia do exercício -, exercício e saúde, ciências da saúde ou áreas afins). 16. O IPDJ, I.P. avaliará as candidaturas de acordo com critérios de equidade, proporcionalidade, subsidiariedade, utilidade, comparticipação, democraticidade e responsabilização coletiva. Artigo 7.º Prémio de Mérito - Desporto para Todos 1. Do montante anual conseguido pelo IPDJ, I.P. para financiamento do PNDpT é reservada uma parte equivalente a 5% para premiar os 5 melhores projetos nacionais anuais de DpT. 2. As candidaturas devem dar entrada nos serviços do IPDJ, IP até ao final de novembro de cada ano. 3. O IPDJ, IP avalia e torna pública a seriação das candidaturas através do seu sítio na internet dedicado ao PNDpT. 4. Os projetos são avaliados de acordo com os seguintes critérios: a) Número de praticantes envolvidos; b) Número de modalidades/disciplinas desportivas; c) Impacto local e regional; d) Repercussão na sociedade; e) Adesão à prática desportiva; f) Taxa de retenção na atividade; g) Originalidade e criatividade; h) Articulação com outras entidades; i) Número de inscritos em prática desportiva regular; j) Legado do programa, projeto ou atividade. Artigo 8.º Candidaturas 1. No início do mês de setembro o IPDJ, I.P. divulgará no seu sítio na Internet o regulamento e as condições de candidatura ao PNDpT. 2. Será disponibilizado um formulário de candidatura que deve ser remetido eletronicamente. 3. As candidaturas estão abertas a partir de 1 de setembro, durante um período de 30 dias. 4. Até 30 de novembro o IPDJ, I.P. divulga os projetos selecionados e os apoios a conceder. 5. A haver apoio financeiro, este será disponibilizado em duas tranches, 70% aquando da celebração de contrato-programa e 30% depois da entrega e avaliação do relatório da atividade/projeto desportivo. 6. No caso de haver mais do que uma candidatura da mesma entidade deverá ser indicada a ordem de prioridade considerada para o desenvolvimento dos projetos desportivos. 7. O valor global dos apoios a conceder no âmbito do presente regulamento não excede os 60%, exceto se: a) O IPDJ, I.P. seja promotor, organizador ou copromotor/coorganizador; b) Quando se justifique o financiamento superior e a relevância excecional da atividade. Artigo 9.º 4
6 Requisitos de candidatura 1. As entidades que se candidatem a apoios no âmbito do PNDpT devem estar legalmente constituídas, ter sede social e órgãos sociais em efetividade de funções. 2. As entidades devem apresentar a situação contributiva regularizada relativamente à Fazenda Pública e à Segurança Social. 3. A instrução da candidatura deve contemplar: a) Identificação da entidade candidata; b) Identificação fiscal; c) Ficheiro com cópia da escritura pública de constituição; d) Ficheiro com cópia da publicação em DR dos estatutos da entidade; e) Ficheiro com cópia do regulamento interno quando previsto nos estatutos; f) Ficheiro com cópia da ata da eleição dos órgãos sociais em exercício; g) Declaração assinada e digitalizada informando do número de associados (se aplicável); h) Ficheiro com relatório e contas do exercício económico anterior e respetiva ata de aprovação; i) Exposição de motivos e fundamentação do pedido que é acompanhado de programa de desenvolvimento desportivo a ser objeto de avaliação, que deve incluir cronogramas de atividades e de execução financeira, meios humanos e identificação das fontes de financiamento ou outros apoios; j) Documento com evidências históricas do programa, projetos ou atividades; k) Cópias digitalizadas da regularização contributiva. 4. Podem ser solicitados elementos adicionais que esclareçam aspetos com insuficiente informação para além daqueles exigíveis por força da aplicação de regimes especiais nos termos da lei. Artigo 10.º Programas, projetos e atividades 1. Os programas, projetos ou atividades submetidas à avaliação para financiamento no âmbito do PNDpT devem apresentar os seguintes elementos: a) Descrição e caraterização específica das atividades a realizar; b) Fundamentação do programa no âmbito do enquadramento estratégico do PNDpT; c) Identificação dos desportos ou atividades a utilizar; d) Caraterização da população alvo; e) Estimativa do número de destinatários; f) Caraterização da prática em termos de calendário e das caraterísticas do treino a realizar; g) Identificação e caraterização das infraestruturas a utilizar; h) Qualificação técnica dos técnicos envolvidos; i) Envolvimento de outras entidades pertencentes, designadamente, ao setor da saúde, ensino, turismo, clubes, entre outras; j) Identificação dos resultados esperados e sua relação com os objetivos estipulados; k) Identificação da capacidade financeira da entidade candidata para a execução do programa, projeto ou atividade; l) Identificação do caderno de encargos ou orçamento; m) Identificação da integração com outros programas e projetos; n) Fundamentação da integração do Programa, projeto ou atividade no quadro conceptual do PNDpT; 5
7 Artigo 11.º Publicitação dos apoios 1. As entidades beneficiárias dos apoios do PNDpT devem publicitar através de uma referência Programa Nacional de Desporto para Todos, incluindo o logótipo do Programa, do IPDJ, I.P. e do Secretário de Estado do Desporto e Juventude em todos os suportes gráficos de promoção ou divulgação de projetos ou atividades e informação de difusão pelos meios de comunicação social. 2. As entidades beneficiárias ficam obrigadas às demais disposições que vierem a ser incluídas nos contratosprograma. Artigo 12.º Determinação dos apoios 1. São atribuídos os seguintes coeficientes aos indicadores identificados: a) Duração, periodicidade ou continuidade 1,0 b) Qualidade, inovação e criatividade 0,10 c) Amplitude geográfica/territorial 0,20 d) Região geográfica territorial (grandes centros/litoral) 0,05; desfavorecidas/interior 0,10 e) Abrangência demográfica 0,20 f) Sustentabilidade/autofinanciamento 0,20 g) Justificação desportiva e social 0,10 h) Histórico/evolução 0,10 2. O cálculo dos créditos a atribuir a cada projeto resulta do produto entre os coeficientes de duração do projeto, o número de participantes, o número de técnicos qualificados e a capacidade de autofinanciamento, sendo determinado pela seguinte fórmula: Créditos por projeto = (duração do projeto x coeficiente + Qualidade, inovação, criatividade x coeficiente + Amplitude geográfica/territorial x coeficiente + Região geográfica/territorial x coeficiente ) 3. Unidade de crédito do projeto resulta do quociente entre o valor da subvenção e o total dos créditos dos projetos: Unidade de crédito = valor da subvenção / total créditos do projeto 4. O montante a atribuir por projeto resulta do produto entre a unidade de crédito e os créditos do projeto: Valor do projeto = unidade de crédito x créditos do projeto 5. Ao valor apurado na alínea anterior aplica-se, supletivamente, o previsto no artigo 6.º. Artigo 13.º Financiamento - contratos-programa 1. O apoio, qualquer que seja a sua natureza, será disponibilizado mediante a celebração de contratoprograma. 2. A aprovação de qualquer programa, projeto ou atividade depende de cabimentação prévia. 3. Em situações de caráter extraordinário poderá ser concedido apoio sob a forma de protocolo. 6
8 4. Os programas, projetos ou atividades apoiadas comprometem-se a articular com o Plano Nacional de Ética no Desporto e outros programas, projetos e iniciativas do IPDJ, I.P. Artigo 14.º Monitorização dos apoios 1. Todas as entidades apoiadas pelo PNDpT apresentam um relatório detalhado dos objetivos alcançados com elementos que comprovem e evidenciem a exposição. 2. A avaliação reporta-se à execução financeira com correspondência ao cumprimento dos objetivos. 3. Os elementos são alvo da análise pelos serviços do IPDJ, I.P. 4. Fica reservado o direito ao IPDJ, I.P. solicitar elementos adicionais se necessário para proceder à avaliação do número 1 do presente artigo. 5. As condições contratadas podem, a qualquer momento, ser alvo de revisão por acordo entre as partes. Artigo 15.º Deveres das entidades promotoras Sem prejuízo dos restantes deveres e obrigações constantes deste regulamento constituem deveres das entidades promotoras: 1. Execução do projeto conforme programado. 2. Informar o IPDJ, I.P. sobre quaisquer alterações à planificação inicial. 3. Contratualizar os seguros necessários a cada atividade. 4. Cumprir com o vertido no presente regulamento. 5. Comprovar com originais todas as despesas afetas ao programa, projeto ou atividade. Artigo 16.º Sanções 1. O incumprimento do contratado no âmbito do PNDpT dá origem à aplicação de sanções. 2. O incumprimento do previsto no contrato-programa implica a rescisão do mesmo e à devolução dos montantes recebidos. 3. O incumprimento implica a reversão dos bens cedidos ou eventuais indemnizações tratando-se de bens consumíveis. 4. O incumprimento inibe a celebração de novos contratos com a entidade prevaricadora por período a definir. 5. São denunciados os acordos, unilateralmente, pelo IPDJ, I.P. se verificadas violações à lei n.º 38/2012, de 28 de agosto bem como ao estipulado na lei n.º 39/2012, de 28 de agosto bem assim como na Lei n.º 40/2012, de 28 de agosto. Artigo 17.º Direito subsidiário 7
9 Em tudo o que não estiver vertido no presente regulamento aplica-se o disposto na lei em vigor e demais regulamentação aplicável. Artigo 18.º Dúvidas ou omissões Todos os aspetos que suscitem dúvidas ou estejam omissas no presente regulamento serão decididos pelo Conselho Diretivo do IPDJ, I.P. Artigo 19.º Entrada em vigor O presente PNDpT e respetivo programa entram em vigor no dia seguinte à sua publicação nos termos legais. O Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P. 8
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