UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO EM SAÚDE

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO EM SAÚDE LUCILENE DE FÁTIMA HERGESEL A IMPORTÂNCIA DA CAPACITAÇÃO DO PROFISSIONAL DA SALA DE VACINA PARA UM ATENDIMENTO EFICIENTE E SEGURO São Paulo - SP 2014

2 2 LUCILENE DE FÁTIMA HERGESEL A IMPORTÂNCIA DA CAPACITAÇÃO DO PROFISSIONAL DA SALA DE VACINA PARA UM ATENDIMENTO EFICIENTE E SEGURO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Colegiado do Curso de Especialização em Gestão em Saúde da Universidade Federal de São Paulo, como Requisito Parcial para obtenção do Grau de Especialista em Gestão em Saúde, sob a Orientação da Profa. Dra. Márcia Mello Costa De Liberal. São Paulo - SP 2014

3 3 Aos meus pais Benedito e Enedina! Pessoas especiais que sempre fizeram diferença em minha vida.

4 4 AGRADECIMENTOS Agradeço a todos os que contribuíram, direta ou indiretamente, para a realização desta pesquisa e, em especial: A Deus que, tenho certeza, acompanhou-me durante esta jornada. Aos meus irmãos Solange e Anderson, pelos momentos de incentivo. À orientadora, Professora Márcia De Liberal, por ter acreditado sempre na realização deste trabalho e ter sido assídua em todas as etapas. Ao meu chefe e amigo, o Enfermeiro Anderson que me incentivou e me deu forças em todos os momentos desta caminhada. Aos amigos Enfermeiro Luiz Henrique, Enfermeira Tatiane e Enfermeira Maria Fernanda que sempre me deram coordenadas quando precisei. À minha amiga Cássia, por ter sempre me dado forças para seguir em frente, nunca perdendo o foco do meu objetivo. Aos colegas do Curso, pela longa caminhada.

5 5 "A Enfermagem é uma arte; e para realizá-la como arte, requer uma devoção tão exclusiva, um preparo tão rigoroso, como a obra de qualquer pintor ou escultor; pois o que é tratar da tela morta ou do frio mármore comparado ao tratar do corpo vivo, o templo do espírito de Deus? É uma das artes, poder-se-ia dizer, a mais bela das artes. Florence Nightingale

6 6 RESUMO O Programa Nacional de Imunização (PNI) é considerado um dos mais importantes para a saúde pública no Brasil. Sendo assim, é um dever dos profissionais de enfermagem conhecer os aspectos e as fases envolvidas no processo de vacinação, tendo como objetivo evitar erros, de forma que possa vir a prejudicar o usuário deste sistema. Esta pesquisa teve como objetivo verificar a importância da capacitação dos profissionais de saúde que trabalham com a vacinação. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, descritiva de dados que foram confrontados com outras fontes bibliográficas, compreendidas entre o período de 2001 a 2014, foram selecionados artigos científicos e teses, por meio de buscas realizadas na internet, manuais de instituições governamentais e sites governamentais como, também, Google Acadêmico, Scielo (Scientific Eletronic Library Online). Palavras-chave: capacitação profissional, calendário vacinal, profissional da saúde, enfermagem, qualificação.

7 7 SUMMARY The National Immunization Program (PNI) is considered one of the most important public health in Brazil. Being, duty of nursing professionals meet the aspects and stages involved in the vaccination process, aiming to avoid errors, so that you can come to harm the user of this system. This research aimed to verify the importance of the training of health professionals who work with vaccination. It is a qualitative research, descriptive data that were confronted with other bibliographic sources, between the periods of 2001 to 2014, were selected scientific articles and theses, through searches on the internet, government institutions manuals and governmental sites, as well as Google Scholar, Scielo (Scientific Electronic Library Online). Key words: professional training, vaccination calendar, health professional, nursing, qualifying.

8 8 LISTA DE TABELAS Tabela 1: Calendário de Vacinação no Ano Tabela 2: Calendário de Vacinação no Ano Tabela 3: Calendário de Vacinação no Ano

9 9 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ASPECTOS METODOLÓGICOS GERAIS O PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO QUALIFICAÇÃO E CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL O QUE É SER PROFISSIONAL DA SALA DE VACINA A IMPORTÂNCIA DA FUNÇÃO SOCIAL DO PROFISSIONAL CONSIDERAÇÕES REFERÊNCIAS ANEXOS... 31

10 10 INTRODUÇÃO O Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Brasil é uma das mais bem sucedidas ações de prevenção e controle de doenças do mundo. A Secretaria de Estado da Saúde coordena as atividades de imunização no Estado de São Paulo há 40 anos, contribuindo de forma decisiva para a proteção e promoção da saúde de todos os seus cidadãos (NORMA TÉCNICA DO PROGRAMA DE IMUNIZAÇAO - SP, 2008). O PNI oferece, na maioria das vezes, somente informes técnicos de mudanças dos imunobiológicos ou a introdução do mesmo no calendário, uma vez que, seria necessário um treinamento; mesmo que fosse de curto prazo. As Secretarias Municipais de Saúde são responsáveis pelo: planejamento, organização, supervisão e execução das ações, com a participação complementar do setor privado (Manual de Norma técnica de Imunização - SP 2008). Nomeadamente, o planejamento deve ser elaborado tendo como base a análise da situação de saúde a fim de poder se elaborar um plano de saúde do município, enfocando na realidade de saúde municipal, considerando a situação dos recursos orçamentários e financeiros. Contudo, o que se tem observado nos últimos anos, e que é o objeto de estudo desta pesquisa, é o fato das falhas nos registros e nas técnicas de aplicação das vacinas. De certa forma, essa constatação aponta para a necessidade do gestor de saúde incluir em seu programa de educação permanente esta temática, reciclando e habilitando aqueles que direta ou indiretamente desenvolvem atividades com imunobiológicos (vacinas). Neste aspecto, o planejamento, a organização, a avaliação do método de ensino e aprendizagem são de suma importância para o êxito da atividade de imunização. Também, existe a falta de planejamento de ações e educação permanente por parte da gestão municipal, para capacitar os profissionais de saúde neste setor, pois, uma das dificuldades da UBS era não possuir técnicos de enfermagem capacitados para ocupar a sala de vacina, uma vez que, os rodízios dificultam ainda mais a familiaridade com o setor. Um possível caminho seria a implantação na rede de capacitações permanentes, contando com o envolvimento do Conselho Municipal de Saúde, Fundo de Saúde e buscando recursos junto à esfera Estadual e Federal.

11 11 A relevância desse trabalho justifica-se pela necessidade de treinamento dos profissionais em sala de vacina, visando à melhoria do conhecimento e aumentando a capacidade de execução do seu trabalho. Os resultados esperados seriam, entre diferentes possibilidades, a criação de um ciclo de treinamentos, aperfeiçoamento e capacitações periódicas a partir dos problemas detectados. Isso possibilitaria, minimamente, ao profissional de saúde orientação e segurança na aplicação do produto e promoção do uso racional dos imunizantes; garantindo e mantendo a eficácia das técnicas de preparo e administração de imunobiológicos, bem como, os cuidados com temperaturas e armazenamento dos mesmos. De igual modo, impactaria garantindo a eficácia na excelência e qualidade do serviço do trabalhador da saúde, no que tange ao setor da imunização, tornando assim um profissional perito e prudente, tanto na parte prática quanto na teórica sobre o assunto, resultando numa maior segurança tanto para os usuários como aos profissionais. Sendo assim, o gestor ao receber recursos da União tem o compromisso de oferecer serviços de qualidade à população como, também, de planejar as ações educativas ao profissional de saúde em imunização.

12 12 1 ASPECTOS METODOLÓGICOS GERAIS Este estudo trata-se de uma pesquisa qualitativa, descritiva de dados que foram confrontados com outras fontes bibliográficas, uma vez que, possibilita descrever, registrar, analisar e interpretar os dados contidos em cada texto, pois, abrange uma leitura e análise acompanhada pelos fichamentos dos textos. Para a elaboração deste estudo foram consultadas obras literárias compreendidas entre o período de 2001 a De igual modo, foram selecionados artigos científicos e teses, por meio de buscas realizadas na internet, manuais de instituições governamentais e sites governamentais, como também Google Acadêmico, Scielo (Scientific Eletronic Library Online), entre outros. Foram excluídos dessa pesquisa todos os artigos que não abordaram a temática proposta e os mais antigos foram utilizados devido à sua importância na construção histórica do tema abordado. Para adquirir os resultados pretendidos, esta pesquisa dividiu-se em duas etapas, a saber: a primeira fase refere-se ao levantamento de dados bibliográfico sobre o tema da pesquisa. Uma pesquisa bibliográfica desenvolve-se ao longo de uma série de etapas: a escolha do tema, a formulação do problema, leitura do material e fichamento (GIL, 2006); na segunda fase, foi estudado o material pesquisado e feito o desenvolvimento deste. A revisão bibliográfica realizada foi através de um levantamento de dados de artigos científicos referentes à qualificação, à capacitação profissional, calendário vacinal, a enfermagem e ao dever do profissional da sala de vacina, referente ao Programa Nacional de Imunização (PNI). Também, foi realizada a leitura exploratória de vários artigos científicos tendo como objetivo identificar a necessidade da capacitação permanente em sala de vacina, a fim de evitar erros relacionados aos imunobiológicos. Assim sendo, por meio desta capacitação entendemos ser possível preparar o profissional, aplicar os conhecimentos adquiridos no seu dia a dia de trabalho, agindo com segurança, autoconfiança e humanidade. Este estudo objetivou identificar as ações e práticas de enfermagem e seus conhecimentos na sala de vacina. E, como exemplo dessa iniciativa, temos a reforma na educação dos profissionais de saúde, ou seja, a reestruturação para enfatizar o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos e atitudes necessárias às práticas de saúde, tais como capacidade para gerir as informações, compreensão da base de conceitos sobre

13 13 interação humana, segurança do usuário, cuidados de saúde com qualidade, teoria de sistemas, gestão, estratégias de comunicação e trabalho em equipe. Todos os profissionais devem deter um conhecimento básico sobre esses itens, apresentando-se abertos para novas tecnologias e inovações no serviço, o que favorece a prestação de cuidado seguro e eficaz (Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de procedimento para vacinação. 4ª ed. Brasília (DF): MS; 2001). Este estudo foi submetido ao CEP e aprovado sob o registro nº

14 14 2 O PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO O Programa Nacional de Imunização (PNI) é responsável pela coordenação das ações de imunização no território nacional garantindo a continuidade do suprimento e administração dos imunobiológicos, assim como, o controle e eliminação das doenças imunopreviníveis e dos seus agravos (BRASIL, 2003c.) Quanto às normas do PNI, em relação às técnicas e à capacitação de pessoal, há um progresso; porém, há dificuldades em manter uma padronização, numa rede de serviços tão abrangente como esta. Foram muitos os investimentos do PNI na criação da logística e infraestrutura para adequar a rede de frio, a vigilância dos eventos pós-vacinais, o sistema de informação, a descentralização das normas técnicas estabelecidas pelo programa devendo ser seguidas pelas instâncias regionais responsáveis pelas imunizações nas questões de conservação, transporte, administração dos imunobiológicos, capacitação e avaliação dos profissionais que atuam na rede básica (BRASIL, 2003c.). Através do Programa Nacional de Imunização (PNI), que de um modo geral apresenta altas coberturas vacinais, coloca à disposição da população vários tipos de imunobiológicos necessários a prevenção de doenças, contribuindo para a proteção e promoção da saúde da população (NORMA TÉCNICA DO PROGRAMA DE IMUNIZAÇAO - SP, 2008). É um trabalho que exige um planejamento minucioso em suas diversas etapas, desde o adequado acondicionamento das vacinas, transporte e distribuição. Além disso, incorpora noções básicas sobre refrigeração dos imunobiológicos, as características das principais vacinas e soros, assim como orientações sobre o planejamento e avaliação das atividades de vacinação, (MANUAL DE NORMA TÉCNICA DO PROGRAMA DE IMUNIZAÇÃO-SP, 2008). Com as mudanças constantes no calendário vacinal e a introdução de novas vacinas, gera a necessidade de capacitação permanente neste setor. Cabe aos responsáveis técnicos por esse setor desenvolver atividades de atualização para que o profissional domine as situações, as tecnologias e os saberes de seu ambiente de trabalho, de forma que isso possibilite buscar soluções para os problemas surgidos (PASCHOAL; MANTOVANI; LACERDA, 2006). A falta de envolvimento dos profissionais que atuam na sala de vacina com a própria produção, registros de doses vacinais aplicadas e, consequentemente, cobertura vacinal local,

15 15 prejudica a identificação de problemas e acaba afetando assim o planejamento de estratégias para alcançar metas de impacto na atenção básica (ROSA et. al., 2004). Através de observações quanto à falta de conhecimento de profissionais em sala de vacina, houve o interesse de desenvolver este trabalho para que se entenda onde está o problema com este setor. A falta de capacitação para o nível médio dificulta o trabalho dos técnicos nessa área, pois, os enfermeiros responsáveis técnicos (RTs) se capacitam, mas não conseguem tempo para passar essas informações ao profissional atuante em sala de vacina. (BEZERRA, 2003). Devido às inúmeras particularidades do serviço, é necessário que o desenvolvimento das atividades de educação permanente em sala de vacina seja contínuo, (CASTILHO, 2000). Ao longo desta pesquisa, realizada com o objetivo de avaliar o conhecimento e prática do profissional em sala de vacina, foi identificado que poucos tiveram a oportunidade de passar por atualização e capacitação em imunização; isso devido às poucas oportunidades de passar por essas capacitações, com isso é prejudicado a qualidade da assistência prestada ao cliente (FEITOSA; FEITOSA; CORIOLANO, 2010). Um exemplo são os agentes comunitários que atuam e fiscalizam as carteiras de vacina. Quando alguma irregularidade é vista este é encaminhado para a sua referência para então por em ordem o calendário. Se este profissional não tem um treinamento adequado não irá saber verificar se há alguma irregularidade ou não. Assim sendo, a Capacitação deverá ser dada não somente para os enfermeiros como também para técnicos, auxiliares e agentes comunitários de saúde. Considerado referência mundial pela Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), o Programa Nacional de Imunização (PNI), a cargo da Secretaria de Vigilância em Saúde, faz parte do SUS e vem apresentando resultados notáveis. Se, em 1973, o país erradicou a varíola, em 1994, foi a vez de a poliomielite ser erradicada. A Organização Mundial da Saúde (OMS) concedeu ao Brasil o Certificado de Erradicação da doença. A utilização de vacinas contra as duas doenças projetou o Brasil como pioneiro no planejamento e desenvolvimento de campanhas de vacinação em massa. São 14 diferentes vacinas, com proteção para 19 doenças e êxito comprovado internacionalmente, no que diz respeito à cobertura, ao controle ou à eliminação de doenças. As vacinas anti meningococo que imunizam contra a doença meningocócica e a pneumocócica 10-valente que protege contra a bactéria causadora de meningites e pneumonias pneumocócicas, sinusite, inflamação no ouvido e bacteremia (presença de

16 16 bactérias no sangue), entre outras doenças, foram incorporadas ao Calendário Básico de Vacinação da Criança, em Segundo o Ministério da Saúde, a previsão é que sejam evitadas cerca de 45 mil internações por pneumonia por ano em todo o Brasil, a partir de A média dessas internações deverá cair de para redução de 83%. O PNI tem controlado outras tantas doenças que ameaçavam milhares de crianças brasileiras, passando pelas formas graves de tuberculose, tétano, coqueluche, difteria, sarampo, rubéola, caxumba e febre amarela. As coberturas vacinais em crianças menores de um ano de idade ultrapassaram a meta nacional ao longo dos anos: 90% para a BCG (Bacilo Calmette-Guérin), utilizada para a prevenção da tuberculose, e 95% para as demais. Dados do Ministério da Saúde mostram que o Brasil foi o primeiro país do mundo a incluir a vacina contra rotavírus no sistema público de saúde. Mais de 60% das crianças menores de um ano foram beneficiadas, já em 2006, ano da inclusão. Em 2009, o percentual da população vacinada com duas doses da vacina atingiu a marca de 84,26%. Desde 2000, não há também detecção do vírus autóctone do sarampo no país. Em setembro de 2010, foi entregue à Opas o relatório da última etapa para certificação de que o país está livre da circulação do vírus. A cobertura vacinal abrange também a febre amarela: são mais de 65,6 milhões de brasileiros vacinados contra a doença. A maioria (62,5%) residente nas chamadas áreas com recomendação de vacina (ACRV). A rubéola é outro exemplo de doença prevenível por vacina que teve expressivo declínio no número de casos em apenas quatro anos (96%), passando de 5.867, em 2001, para 233, em Como, em 2007, registrou-se aumento dos casos, mais de oito mil, o Ministério da Saúde preparou, em 2008, a maior campanha de vacinação já realizada por um país. Naquele ano, segundo dados do Ministério da Saúde, foram vacinadas 67,9 milhões de pessoas, o que representou cobertura vacinal de 96,75%. Situação semelhante aconteceu com o controle da gripe H1N1. Entre abril e dezembro de 2009, o país havia registrado mais de 46 mil casos e mortes pela nova gripe. Para enfrentar a segunda onda da pandemia, em 2010, o Brasil realizou complexa campanha de vacinação direcionada para os grupos com maior risco de adoecer gravemente ou morrer em decorrência da gripe: cerca de 90 milhões de pessoas foram imunizadas contra a doença (REVISTA RADIS nº104, Abril de 2011, pag 10-). Em virtude dos novos conhecimentos e recursos que continuamente surgem para a prevenção de doenças transmissíveis, torna-se imperativa a revisão periódica das normas

17 17 vigentes com as propostas de alterações para o calendário vacinal do estado de São Paulo (PASCHOAL, 2011). Desta forma, é importante ter uma ferramenta que avalie a eficácia da cobertura vacinal, seja no território nacional, estadual e principalmente o municipal. O Ministério da Saúde possui um método que avalia qualitativamente a cobertura vacinal. Este método se chama MRC Monitoramento Rápido de Cobertura Vacinal metodologia de supervisão das atividades de vacinação (SÃO PAULO, 2011). A Divisão de Imunização tem sua história, e as mudanças do Calendário Vacinal se dá exatamente pelas mudanças na situação epidemiológica das doenças imuno preveníveis ou da inclusão de novas vacinas. Atualmente, temos um calendário vacinal para as crianças até seis anos de idade com 14 tipos de imunobiológicos que protegem contra 19 doenças (SÃO PAULO, 2014). Uma vez que o nosso calendário vacinal tem constantes mudanças quer esta devido às mudanças na situação epidemiológica das doenças imunopreviníveis ou da inclusão de novas vacinas, como podemos ver nas tabelas 1, 2 e 3. TABELA 1 Calendário de Vacinação no Ano 2000 IDADE Ao nascer VACINAS BCG-ID + Hepatite B 2 meses DPT + hib + Pólio Oral + Hepatite B 4meses DPT + hib + Pólio Oral 6 meses DPT + hib + Pólio Oral 9 meses Sarampo + Febre Amarela 15 meses DPT + Pólio Oral + SCR 5 a 6 anos DPT + Pólio Oral Fonte: SÃO PAULO, 2006

18 18 TABELA 2 Calendário de Vacinação no Ano 2013 IDADE VACINAS Ao nascer BCG-ID + hepatite B 2 meses VIP (pólio injetável) + Pentavalente (DPT+hib+Hep B) + Rotavírus oral 3 meses Pneumocócica 10 valente + meningocócica C 4meses VIP (pólio injetável) + Pentavalente (DPT+hib+Hep B) + Rotavírus oral l 5 meses Pneumocócica 10 valente + meningocócica C 6 meses VOP (pólio oral) + Pentavalente (DPT + hib + Hep B) 7 meses Pneumocócica 10 valente 9 meses Febre amarela 12 meses SCR (sarampo, caxumba e rubéola) + meningocócica C 15 meses VOP (pólio oral) + DTP + pneumocócica 10 valente 4 a 6 anos VOP (pólio oral) + DTP Fonte: SÃO PAULO, 2013 TABELA 3 Calendário de vacinação do Ano 2014 Fonte: SÃO PAULO, 2014

19 19 A vacinação de rotina orientada pelo Calendário Nacional de Vacinação, apresentada nas tabelas acima, é utilizada para a prevenção das doenças imunopreviníveis, no âmbito individual e, principalmente coletivo. Deste modo, a vacinação homogênea da população menor de um ano, das vacinas de rotina como também, nas campanhas são estratégias para o impacto ambiental e a imunidade em massa, interrompendo possibilidades de transmissão das doenças (BRASIL, 2003b). Devido a essa rotina é que devemos estar aptos e preparados para enfrentar as novidades surgidas no decorrer do tempo de trabalho.

20 20 3 QUALIFICAÇÃO E CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL A qualificação, a capacitação e a educação profissional não são apenas exigências da vida em sociedade, mas, também, processos para prover os sujeitos do conhecimento e das experiências culturais, científicas, morais e adaptativas que os tornam aptos a atuar no meio social, mundial e planetário, ou seja, ela depende da união dos saberes. Atualmente, não basta saber ou fazer, é preciso saber fazer, interagindo e intervindo, e essa formação deve ter como característica a autonomia e a capacidade de aprender constantemente, de relacionar teoria e prática e vice-versa. Isto se refere à inseparabilidade do conhecimento e da ação, ou seja, é a educação permanente baseada no aprendizado contínuo (Brasil, 2005). A educação em saúde exerce importante papel enquanto processo de comunicação e diálogo, uma vez que, o processo de promoção, prevenção-cura-reabilitação é também um processo pedagógico, à medida que o profissional de saúde e o cliente-usuário aprendem e ensinam nessa relação dialógica. As Instituições precisam de profissionais capacitados para o alcance de suas metas e objetivos. Necessitam não somente de uma seleção de recurso humano adequado, mas também de um trabalho contínuo com os funcionários, integrando-os na própria função e no contexto institucional da organização (CRIVELARO et al., 2007). Na área da saúde pública, a qualidade na assistência à saúde e a humanização dos serviços têm ocupado espaço na agenda da gestão em saúde como meta prioritária para a consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS) (Carotta et al., 2009, p.49). A imunização é a mais potente forma de prevenção de algumas doenças. Qualificar o processo de trabalho que envolve a imunização vai melhorar a qualidade dos imunobiológicos ofertados, das técnicas de aplicação, além de melhorar o suporte técnico às Secretarias Municipais de Saúde. Nesta perspectiva, compete à Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde, do Ministério da Saúde, junto com as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, garantir bons fluxos para organizar as práticas de gestão e educação com os coletivos, para que haja profissionais de saúde comprometidos e em quantidade suficiente em todos os pontos do país (BRASIL, 2005b).

21 21 De igual modo, desenvolver processos de produção de conhecimentos, especialmente pesquisas que ofereçam subsídios ao ensino e a novas formas de atuação, e alterar de acordo com referenciais novos parecem ser indispensáveis, quando o objetivo é proporcionar competências profissionais significativas que o profissional precisa apresentar para atuar em prevenção aos problemas de saúde. A capacitação em sala de vacina oferece mecanismos para que o trabalhador dessa área consiga ser proativo, pois ele terá o conhecimento aos mecanismos para avaliar a cobertura vacinal de uma unidade, e com isso criar estratégias para buscar os faltosos, através da busca ativa, que deverá ser feita semanalmente ou quinzenalmente, de acordo com as possibilidades da equipe de saúde (BRASIL, 2001b). A não capacitação em sala de vacina, onde apenas um treinamento dado pelos próprios profissionais que trabalham em sala de vacina, que já tem o conhecimento a outros profissionais que apenas seguem as normas técnicas; muitas vezes vem a criar muitos transtornos. Essa conduta vai contra o que preconiza o Ministério da Saúde, pois, é de competência das Secretarias Estaduais e Municipais a Capacitação, atualização e aperfeiçoamento dos profissionais em sala de vacina, além do treinamento em Vigilância Epidemiológica e de outros instrumentais e estratégias disponíveis em imunização e vigilância Epidemiológica. Promovendo a educação continuada em sala de Vacina (ARANDA, 2001, p. 34). Um profissional para ser resolutivo, deve manter uma postura proativa; a capacitação é primordial para esse fim, ele deve ser capaz de criar vínculo com a clientela e a postura que deve adotar é de um atendimento acolhedor. Acolher, admitir, aceitar, dar ouvidos, dar crédito, receber bem e atender com humanidade, carisma e segurança dessa população.

22 22 4 O QUE É SER PROFISSIONAL DA SALA DE VACINA O enfermeiro exerce papel fundamental na área de imunização, uma vez que responde pelos aspectos administrativos e técnicos da sala de vacinas. Além disso, é a equipe de enfermagem que se depara com as dificuldades operacionais nos âmbitos de indicação e contra indicação clínica e do manejo dos efeitos colaterais e das reações adversas aos imunobiológicos (ZAMBERLAN, 2008). O papel da Enfermagem no processo de vacinar e de imunizar é de suma importância, uma vez que, a equipe de enfermagem é que assume a responsabilidade desde o recebimento dos imunobiológicos, perpassando pela aplicação do mesmo, cuidados com a sala, a geladeira, cartão de vacina, orientação aos usuários do Sistema Único de Saúde, controle de estoque, solicitação de novas doses, busca de faltosos, entre outras ações de suma relevância. O desenvolvimento das atividades na sala de vacinas é orientado por processos técnicos e normativos mediante manuais elaborados pelo PNI/MS, que devem ser adotados por todas as instâncias responsáveis pela imunização. Dessa maneira, o profissional deverá conhecer as instruções de uso e acompanhamento deste Manual de Normas Técnicas (2011). O serviço de imunização transcende a demarcação de uma área para aplicação das vacinas. É preciso que se focalize o processo de vacinação como um todo, de acordo com o princípio da integralidade cujo objetivo é uma assistência humanizada e cidadã. O profissional de enfermagem atuante na sala de vacinação tem o privilégio de intervir no processo saúdedoença de forma eficiente, possibilitando ao cidadão a adoção de um comportamento saudável e participativo, além do acesso consciente a um direito adquirido, contribuindo para um novo fazer da enfermagem na sala de vacina, baseada no conceito de promoção à saúde. Tendo em vista essas considerações, a sala de vacina das Unidades Básicas de Saúde (UBS), na qual ocorre a vacinação de rotina, é um local que está sob a responsabilidade do enfermeiro. Dessa forma, este profissional é responsável por orientar e prestar assistência à clientela em condições seguras, com responsabilidade e respeito; prover, periodicamente, o local com materiais e imunobiológicos, mantendo as condições ideais de conservação dos imunobiológicos; manter os equipamentos em boas condições de funcionamento; acompanhar as doses de vacinas administradas de acordo com a meta pré-estabelecida; averiguar os efeitos adversos ocorridos; fazer a busca ativa daqueles que não comparecem ao serviço para a vacinação (faltosos); divulgar as imunobiológicos (vacinas) disponíveis; capacitar a equipe

23 23 para avaliar e acompanhar as coberturas vacinais; e, por fim, buscar a atualização do conhecimento técnico-científico. Para assegurar o alcance das coberturas vacinais, a redução e a erradicação das doenças imunopreveníveis, são necessários processos técnicos e organizacionais que garantam a segurança e a eficácia dos imunobiológicos por meio de monitoramento e avaliação das atividades desenvolvidas nos diversos níveis de atenção e, principalmente, no âmbito operacional. Exercer a responsabilidade técnica da sala de vacinação exige presença diária do enfermeiro, que deve atuar na vacinação, supervisão contínua e capacitação da equipe de enfermagem. Aspectos técnicos voltados aos imunobiológicos, administração destes acompanhada da orientação do paciente, manejo das possíveis reações adversas, manutenção do sistema de registro, monitoramento da conservação dos imunobiológicos, destino final adequado do lixo infeccioso, controle de estoque e de materiais logísticos, são atividades pelas quais o enfermeiro deve responder. Portanto, cabe à Secretaria Municipal de Saúde oferecer condições para que o enfermeiro assuma, de fato, a responsabilidade técnica por essa área do cuidado, sob pena de ter a qualidade dos serviços de vacinação comprometida (PINTO, CAETANO e SOARES, 2001, p. 73). Na sala de vacinas, as atividades devem ser desenvolvidas pela equipe de enfermagem devidamente capacitada para o manuseio, a conservação e a administração dos imunobiológicos. A equipe deve ser composta por um ou dois técnicos de enfermagem, dependendo do porte e da demanda da unidade de saúde, e pelo enfermeiro, que tem papel primordial como responsável técnico pelo serviço, supervisão e educação em serviço da equipe, além de responder pelos aspectos administrativos e técnicos da sala de vacinas. Ressalta-se que as atividades de imunização são determinadas pelos Artigos 12, 13, 15 e 23, da Lei n 7.498/86-COFEN, segundo os quais elas podem ser exercidas somente sob a supervisão de um enfermeiro, sejam em instituições públicas, privadas ou filantrópicas as responsabilidades da equipe de enfermagem (COFEN-2005). Mas é o profissional técnico ou auxiliar de enfermagem que acaba respondendo por esse trabalho, e na maioria das vezes possuem pouco conhecimento e pouca habilidade nas atividades diárias da sala de vacinação; ou mesmo quando se depara com alguma situação problema de aspectos operacionais tanto como uma indicação clínica quanto no de efeitos colaterais de algum imunobiológico.

24 24 A equipe de enfermagem é promotora de ação de Imunização, portanto cabe a ela estar preparada e educada para poder exercer com qualidade e eficiência esse trabalho tão minucioso e delicado; assim, a necessidade de um treinamento contínuo de toda a equipe para que se possa garantir um serviço de qualidade à população é de extrema importância para a unidade.

25 25 5 A IMPORTÂNCIA DA FUNÇÃO SOCIAL DO PROFISSIONAL A vacinação é um recurso preventivo de extrema importância a toda população do mundo, que confere além da proteção individual contra sérias doenças, a proteção à comunidade, reduzindo a circulação de agentes infecciosos. A vacina para crianças e idosos é fundamental, uma vez que, estes indivíduos se encontram, do ponto de vista imunológico, mais susceptíveis às doenças. No tocante às crianças, é imprescindível que sejam vacinadas durante seus cinco primeiros anos de vida para prevenir a ocorrência de várias doenças imunopreveníveis, como a difteria, tétano, coqueluche, meningite, poliomielite, hepatite B, tuberculose, diarreia por rotavírus, febre amarela, sarampo, caxumba e rubéola. (TEMPORÃO, 2010, p. 105). Essas doenças, até o século passado, dizimaram milhões de crianças no mundo e, particularmente, nos países em desenvolvimento. Entretanto, essa alta mortalidade foi reduzida consideravelmente devido aos investimentos dos organismos internacionais, como a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Fundo das Nações para Desenvolvimento da infância (UNICEF), erradicando as doenças imunopreveníveis através da imunização maciça de todas as crianças do mundo e, particularmente, do Brasil. A redução da mortalidade infantil é possibilitada por meio da implantação do Programa Nacional de Imunização (PNI) do Ministério da Saúde, incluindo as estratégias de ações preventivas que incentivam a vacinação, como as campanhas, e a busca ativa dos pais e/ou responsáveis nas unidades de saúde da família para a vacinação de rotina. Além disso, a redução da morbimortalidade se deve à ampliação da cobertura vacinal e da cobertura dos serviços de saúde da assistência básica e, também, à implementação do programa de assistência integral à saúde da criança (Programa Nacional de Imunizações PNI, 2003). Assim sendo, o profissional deverá agir de forma humanizada perante a clientela, principalmente, no modo de recepcionar as crianças que deverá ser de forma carinhosa e delicada, para que esta se sinta segura e protegida. Também, é necessário que a enfermagem incentive a participação ativa das mães no processo de cuidado da saúde dos seus filhos e a prevenção de doenças através da imunização, já que é uma prioridade para os serviços de saúde, e por isso, não se pode perder de vista esse público alvo. E ainda, cabe ao profissional ficar atento e identificar os sinais verbais e não-verbais que podem demonstrar o interesse ou desinteresse das mães em contribuir para que seu filho

26 26 seja imunizado de acordo com o PNI, além de avaliar como sua postura profissional pode interferir no interesse e desempenho materno. Saber transmitir com clareza a necessidade da prevenção vacinal, passando a segurança de que seu filho terá a proteção necessária perante a alguma situação de surto referente a doenças. A realização de um processo de trabalho qualificado na sala de vacinação, no qual as ações estão direcionadas para a educação em saúde, irá contribuir principalmente para a ampliação do conhecimento materno com relação à importância da vacinação infantil, conduzindo à ampliação da cobertura vacinal, redução da evasão e do absenteísmo que levam ao aprimoramento das estratégias de promoção à saúde da criança. O profissional deverá verificar as possíveis causas do não comparecimento ao retorno agendado no cartão da criança. Uma delas é a reação-adversa apresentada após administração de algum imunobiológico ou mesmo as contra indicações gerais e específicas que acabam sendo muitas vezes o motivo para a evasão da mãe; criando assim o atraso vacinal. Aí, entra em cena o profissional da vacina mostrando que a importância da vacinação é maior do que as possíveis reações que poderão se manifestar, sendo rara a apresentação destes eventos adversos, mas o mito ainda existe. Enfim, fazer um trabalho sério de conscientização da população é muito importante, pois, essa ação demonstra a importância e a necessidade do esquema de imunização.

27 27 CONSIDERAÇÕES FINAIS Por meio desta pesquisa, buscou-se discutir a importância da Capacitação do Profissional em Sala de Vacina, ou seja, onde o vacinador é um dos profissionais do SUS responsáveis pela eficiência e eficácia do PNI. Buscamos, também, mostrar que mesmo com o conhecimento desses profissionais na área, não adianta uma rede de vacinação bem estruturada, se à frente não tiver um profissional proativo, responsável, bem preparado capaz de executar seu trabalho, dominar suas atividades de forma segura e dentro dos padrões que pede o PNI. Entendemos que, essa ferramenta no campo da saúde é um meio para se chegar a um fim com eficiência. Desta forma, a capacitação para as técnicas em sala de vacina assim como outros, torna-se base para o bom funcionamento deste setor; promovendo o resultado esperado e atingindo as metas previstas com o que preconiza as políticas do SUS. O próprio Ministério da Saúde (2005) preconiza como uma das metas, a capacitação dos profissionais, para que o atendimento seja o mais eficiente possível; para que suas ações ocorram com segurança e qualidade da assistência prestada à população; contribuindo para a efetivação dos princípios e das diretrizes do SUS. A capacitação de pessoal é uma estratégia fundamental para a consolidação das normas de procedimentos. No presente estudo ficou o indicativo para a revisão e continuidade da capacitação dos profissionais desta área, na verdade o vacinador ainda é visto e compreendido pelo administrador/gestor imediato como apenas replicador de doses de vacina. Assim, sugere-se que possa haver acordos no que tange as capacitações e treinamentos em sala de vacina, criando estratégias de capacitações para qualificar ainda mais o trabalho que já está em prática.

28 28 REFERÊNCIAS ARANDA, Clelia Maria S. de Souza et al. Manual de Procedimentos para Vacinação. 4. ed. Brasília: Ministério da Saúde: Fundação Nacional de Saúde, 2001 Brasil. Fundação Nacional de Saúde. BARBOSA, M. A.; MEDEIROS, M.; PRADO, M. A.; BACHION, M. M. Reflexões sobre o trabalho do enfermeiro em saúde coletiva. Revista Eletrônica de Enfermagem. Disponível em: hhttp:// coletiva.pdf [citado 2010 ago 11]; vol. 6, pp BEZERRA A. L. Q. Contexto da educação continuada em enfermagem. São Paulo: Leonar e Martinari, BRASIL, Ministério da Saúde. Capacitação de Pessoal em Sala de Vacinação. Manual do Treinamento. Coordenação do Programa Nacional de Imunização. 2 ed. Brasília: Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde, 2001b. BRASIL, Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Capacitação de Pessoal em Sala de Vacinação: Manual do Treinando. Brasília: Ministério da Saúde; BRASIL, Ministério da saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na saúde. Departamento de Gestão da Educação na saúde. Educação permanente entra na roda: polos de educação permanente em saúde conceitos e caminhos a percorrer. 2 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2005b.4. BRASIL. Ministério da Saúde. In Revista do Sistema de Saúde do Brasil. Epidemiologia e Serviço de Saúde. v. 12, N. 3, julho (set, p b). BRASIL. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de Imunizações - 3 anos. Brasília: Ministério da Saúde, 2003c. BVSMS. Acesso em 25/05/2013, às 13:02. CAROTTA, F.; KAWAMURA, D.; SALAZAR, J. Educação permanente em saúde: uma estratégia de gestão para pensar, refletir e construir práticas educativas e processos de trabalhos. In: Saúde e Sociedade. São Paulo: v. 18, jan./mar CASTILHO V. Educação Continuada em Enfermagem: a pesquisa como possibilidade de desenvolvimento de pessoal. Mundo Saúde. 2000; 24(5);

29 29 COORDENAÇÃO DO PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÕES (org.). Capacitação de pessoal em sala de vacinação - manual do treinando. 2a ed. rev. e ampl. Brasília: Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde, CRIVELARO, J. L. G.; MORAIS, M. E. P.; PAESE, A. P. F. Educação Permanente em Saúde. Escola de Enfermagem. São Paulo: UNIANDRADE, EDGAR MORIM. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez/Unesco, FERREIRA, Aurélio B. de Holanda. Novo Dicionário Aurélio de Língua Portuguesa. Curitiba: Editora Positivo, MEDEIROS, R. M., STÉDILE, N. L. R., CLAUS, S. M. C. Construção de competências em enfermagem. Caxias do Sul: EDUCS, PAULO, E. F. Oportunidades perdidas de vacinação em crianças menores de dois anos de idade, ocorridas nas salas de vacinação, das unidades de saúde da região norte do município de São Paulo [dissertação]. São Paulo: Coordenadoria de Controle de Doenças, Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, ROSA et. al. Percepção de auxiliares de enfermagem sobre sua atuação na sala de vacina. Área temática da extensão saúde CNPQ. Disponível em Acesso em 02/08/2005. SÃO PAULO. Boletim Epidemiológico Paulista. Disponível em: agencia/bepa27_imuni.htm. Acesso em 01/11/2013. SÃO PAULO. Centro de Vigilância Epidemiológica Alexandre Vranjac. Calendário de Vacinação no Estado de São Paulo. Disponível em: imuni_shcalen.htm. Acesso em 11/11/2013 SÃO PAULO. Centro de Vigilância Epidemiológica Alexandre Vranjac. Divisão de Imunizações Calendários Vacinais, caderno 4. In: Guia de Vigilância Epidemiológica. São Paulo: 2012, p. 5. SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO. Coordenadoria de Controle de Doenças. Centro de Vigilância Epidemiológica Alexandre Vranjac. Divisão de imunizações. Cartilha de orientações para os registros de imunobiológicos em serviços de saúde, 2ª ed. São Paulo: CVE, 2006.

30 30 TEMPORÃO, J. G. O Programa Nacional de Imunizações (PNI): origens e desenvolvimento. São Paulo: Hist. Ciências Saúde, 2003, pp ZAMBERLAN, A. Aspectos operacionais na Sala de Vacinas. In: 19/nov/2008. Sites Pesquisados: acesso em 20/05/14, às 15:50h. acesso em 20/05/14, às 19:08h. acesso em 22/05/14, às 17:20h. acesso em 23/05/14, às 17:15h. Acesso em 27/05/2013, às 10:15h. acesso em 28/05/14, às 15:10h. acesso 29/05/14, às 13:52h.

31 ANEXOS 31

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