VOLUNTARIADO JUVENIL NA CVP
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- Gabriel de Lacerda Rijo
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1 /04-05 Página 2 Alguns dados relevantes... Página 3 Breves Página 6 Questionário de avaliação do voluntariado juvenil na CVP Áreas Locais da Juventude e respetivos Responsáveis Página 8 Voluntariado jovem Página 9 Projetos de Juventude em implementação e beneficiários Página 10 Acesso a formação institucional e específica e acesso a documentação relevante Página 11 Participação nas dinâmicas locais de liderança Dificuldades sentidas Página 14 Comunicação (interna e externa) Página 15 Sabias que VOLUNTARIADO JUVENIL NA CVP
2 ALGUNS DADOS RELEVANTES... Quantos projetos de Juventude existem? Quantos voluntários jovens dão o seu contributo na CVP? Quantos jovens integram as Direções das Estruturas Locais? Quantos são os beneficiários abrangidos pela Juventude Cruz Vermelha no decorrer da sua atividade? estas e outras perguntas constam de um questionário que foi enviado a todas as Estruturas Locais da Cruz Vermelha nos últimos meses. Chegou a altura de conhecermos algumas respostas! Foram recolhidos dados de 36 Estruturas Locais. Um número pequeno no universo das cerca de 170 Delegações e Centros Humanitários da nossa Sociedade Nacional, mas significativo tendo em conta que estão identificadas 70 Estruturas Locais com um Departamento Juvenil bem definido. Sem a tentação de generalizar os dados, porque apenas 36 Delegações responderam, a análise revelou aspetos muito interessantes. Por exemplo, 69% dos voluntários são jovens adultos (18-35 anos); das 36 Delegações Locais, 22 têm jovens com menos de 35 anos na Direção; no último ano crianças e jovens foram abrangidos nas atividades destas 36 Estruturas Locais em 98 projetos diferentes... São apenas alguns dados de destaque, mas há outros igualmente interessantes que vos convidamos a explorar nesta edição da REDE J que este mês abrange dois meses. Boas leituras! 2
3 BREVES A Juventude Cruz Vermelha de Fafe desenvolveu 6 ações de sensibilização, no âmbito do projeto Toni Socorrista, durante os meses de Março e Abril, em diferentes escolas da cidade. Este projeto tem como principal objetivo transmitir às crianças e jovens, conhecimentos teórico-práticos sobre primeiros socorros, recorrendo a dinâmicas de grupo e demonstrações de socorrismo. Este projeto objetiva ainda promover a importância dos cursos de socorrismo. Além disso, a JCV de Fafe dinamizou também no mesmo período de tempo 6 ações de sensibilização sobre voluntariado, abrangendo 7 turmas do 8º ao 12º ano. Uma boa iniciativa! A Juventude Cruz Vermelha do Centro Humanitário Santarém/Cartaxo realizou um evento comemorativo dos 150 anos da CVP, no fim-de-semana de 25 e 26 de Abril, no Pingo Doce de Santarém. Este evento teve como objetivo a divulgação da CVP, assim como de todos os serviços que o Cento Humanitário dispõe. Houve uma exposição sobre a história da CVP, realizaram-se rastreios de colesterol, glicemia e tensão arterial e cada uma das valências pôde expor e divulgar o seu trabalho. A Juventude Cruz Vermelha do Centro Humanitário Santarém/Cartaxo premiou as 150 primeiras pessoas que visitaram o seu espaço com uma flor em comemoração do aniversário da CVP. A animação do evento contou com balões, fotografias e um mural onde quem passava deixava uma mensagem de parabéns à CVP. Uma boa forma de celebrar os 150 anos de ação humanitária da CVP! 3
4 A Juventude Cruz Vermelha de Aveiras de Cima participou com os seus jovens, no dia 25 de Abril numa prova de atletismo. Uma boa iniciativa de promoção da Saúde! A Juventude Cruz Vermelha de Braga, no âmbito das celebrações dos 150 anos da Cruz Vermelha Portuguesa e da comemoração do dia Mundial da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho realizou no dia 8 de Maio, uma ação de rua com o tema: 150 anos e ainda + Jovem. Da parte da manhã a JCV realizou uma ação de sensibilização e divulgação, com 150 fotos por 150 anos, dando a conhecer a história da CVP e os projetos da JCV. Da parte da tarde realizou- se um sorteio de prémios das rifas vendidas para a ação, tendo sido também cantados os parabéns à CVP. Uma atividade cheia de energia e com muita vontade de dar +! 4
5 A Área da Juventude da Cruz Vermelha Portuguesa participou no Encontro de Juventude das Sociedades Nacionais da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho do Mediterrâneo. Este Encontro decorreu entre os dias 23 e 25 de Maio, em San Marino. Esta primeira edição para Líderes e Coordenadores Juvenis da zona do Mediterrâneo, antecedeu a 12ª Conferência do Mediterrâneo e teve como objetivo dar oportunidade aos Representantes da Juventude das várias Sociedades Nacionais de partilhar perspetivas e opiniões acerca dos desafios humanitários da região. A promoção de uma Cultura de Não- Violência e Paz foram dos temas principais que estiveram em discussão pelos representantes juvenis durante o Encontro. Num tempo em que os elementos básicos de uma cultura de paz são minados pela instabilidade social, falta de respeito pela diversidade e a falta de ligação com o nosso mundo interior e com os outros (Documento de Recomendações, Palma Maiorca, Setembro 2013), acreditamos que chegou o momento para a Juventude tomar uma posição. Partilha de conhecimentos, partilha de boas práticas, plenários, inovação e participação ativa foram algumas das dinâmicas do Encontro. A comitiva portuguesa fez-se representar pelo Responsável da JCV, João Miguel Gomes, e a Responsável da Área da Juventude da Delegação de Chaves da CVP, Liliana Rodrigues. 5
6 RESULTADOS DO QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DO VOLUNTARIADO JUVENIL NA CVP Nos últimos meses foi construído um questionário de avaliação do voluntariado juvenil na CVP, com o intuito de apurar o estado da arte do voluntariado jovem (nº de voluntários, nº de projetos no terreno; acesso a documentos relevantes, nº de horas de voluntariado, etc.). Ter uma visão global do estado da arte do voluntariado juvenil na CVP torna-se essencial para estruturar e consolidar o trabalho da Juventude Cruz Vermelha, quer na organização, quer na comunidade. O questionário foi enviado a todas as Áreas Locais da Juventude, o que permitiu obter dados significativos. Este é o resumo dos principais dados apurados. ÁREAS LOCAIS DA JUVENTUDE E RESPETIVOS RESPONSÁVEIS Foram identificadas cerca de 70 ESTRUTURAS LOCAIS com área da Juventude na sua definida. Obteve-se a resposta ao questionário por parte de 36 ÁREAS LOCAIS DA JUVENTUDE, correspondendo a aproximadamente 50% das estruturas identificadas. Com o intuito de fortalecer a comunicação interna e reforçar o diálogo entre as diversas Áreas Locais da Juventude da CVP, apresenta-se a lista dos coordenadores de Juventude e respetivos contactos. Ao nível da caracterização dos Responsáveis das Áreas Locais da Juventude, colocaramse algumas questões, nomeadamente: 1) se exercem funções enquanto voluntários ou profissionais; 2) se apresentam qualquer outra responsabilidade na Delegação/ Centro Humanitário; 3) há quanto tempo exercem a função de Responsáveis das Áreas Locais da Juventude. Foi possível apurar que 53% dos responsáveis das Áreas Locais da Juventude que responderam encontramse em regime de voluntariado, enquanto 47% exercem estas funções como profissionais. Ainda assim, deverá terse em conta que 75% dos inquiridos referiram desempenhar outro tipo de funções na Delegação/ Centro Humanitário, nomeadamente em áreas específicas de intervenção, na assessoria à direção da Estrutura Local, na coordenação de outros projetos, enquanto voluntários de outras valências, entre outros. Foi apurado também o tempo médio de permanência dos coordenadores da Juventude nesta função. Através do seguinte gráfico de barras é possível verificar que maioritariamente, os Responsáveis das Áreas Locais da Juventude identificados desempenham as suas funções num período entre 6 e 12 meses (n=13). É significativo também que 14 coordenadores desempenham esta função há mais de 1 ano. 6
7 Áreas Locais da Juventude e respetivos Responsáveis Estrutura Local Responsável da JCV Local Contacto Amadora Fátima Gomes damadora.projectos@cruzvermelha.org.pt Barcelos Clarisse Duarte Clarisse.sofia.duarte@hotmail.com Beja Verónica Guerreiro chbeja.asocial@cruzvermelha.org.pt Bombarral Maria Delgado cpvbombarral@gmail.com Braga João Miguel Gomes Dbraga.juventude@cruzvermelha.org.pt Chaves Liliana Rodrigues cruzvermelhachaves@gmail.com Covilhã Henrique Sant Ovaia Henrique10@live.com.pt Espinho Lara Fonseca despinho@cruzvermelha.org.pt Estremoz Rosa Severo rosa.severo@gmail.com Évora Magda Camacho devora@cruzvermelha.org.pt Fafe Ana Soares Dfafe.juventude@cruzvermelha.org.pt Frazão Ana Leal Dfrazao.juventude@cvp-frazao.com Gondomar Joana Marmelo Dgondomar.juventude@cruzvermelha.org.pt Leiria Joana Duarte Juventude.cvpleiria@gmail.com Lisboa Joana Perdigão/ Sofia Avelar Dlisboa.juventude@cruzvermelha.org.pt Macieira de Rates Joana Costa Costa.joana88@gmail.com Maia Fedra Cabecinha juventude@cvpmaia.pt Melgaço Diana Domingues dominguesdiana@hotmail.com Mondim de Basto Carla Silva Carla_silva1983@hotmail.com Olhão Raquel Gomes dolhao@cruzvermelha.org.pt Portela Sem responsável, de momento dportela@cruzvermelha.org.pt Portimão Iris Vicente cruzvpportimao@gmail.com Porto/ Matosinhos Cátia Rocha/ Patrícia Santos Catia.rocha@cvporto.org / cvp.patricia.santos@mail.telepac.pt Sanguedo Bruno Sousa dsanguedo@cruzvermelha.org.pt Santarém/Cartaxo Márcia Vilela chsc.juventude@cruzvermelha.pt Santo Tirso Adão Moreira Dsantotirso.am@cruzvermelha.org.pt São João da Madeira Joana Correia Dsaojoaodamadeira.socioeducativa@cruzvermelha. org.pt Setúbal Rita Ferreira/ João Rodrigues Dsetubal.projetos@cruzvermelha.org.pt Silves/Albufeira Magda Gonçalves Dsa.psicossocial@cruzvermelha.org.pt Trofa Carla Lima Dtrofa.coordenadora@cruzvermelha.org.pt Viana do Castelo Francisca Vieira dvianacastelo.asocial@cruzvermelha.org.pt Vila Nova de Gaia Tânia Pinto Tania.pinto@cvpgaia.org Vila Real Joana Lemos Joana.cvp.vr@gmail.com Vila Viçosa Isa Almeida Almeida.isa@gmail.com Vilela-Paredes Cristiana Leal cristiana_leal2@hotmail.com Vitorino dos Piães Ricardo Fernandes Ricardomf85@hotmail.com 7
8 VOLUNTARIADO JOVEM Das 36 Áreas Locais da Juventude identificadas neste questionário, foi possível contabilizar um total de 618 voluntários jovens ativos, o que perfaz uma média de aproximadamente 17 voluntários jovens por Área Local da Juventude. Por voluntários jovens ativos entende-se voluntários fidelizados à organização, com participação constante nas atividades e projetos desenvolvidos pelas Áreas Locais da Juventude. Relativamente à faixa etária predominante verificouse que a maioria se situa entre os 18 e os 35 anos, jovens adultos, de acordo com o enquadramento da Estratégia de Participação Juvenil na CVP. O seguinte gráfico circular permite visualizar a distribuição das faixas etárias, considerando-se adolescentes (12-17 anos), jovens adultos (18-35 anos) e adultos (mais de 35 anos). 69% 6% Adultos Jovens Adultos 25% Adolescentes O número médio de horas semanais dedicadas ao voluntariado pela generalidade dos voluntários jovens foi também alvo de reflexão. Embora os resultados tenham sido bastante dispersos e se tenha verificado que as realidades variam nas diferentes Áreas Locais da Juventude, 3 horas semanais constitui-se como a opção maioritariamente selecionada. De igual forma, considerou-se pertinente apurar o período médio de permanência dos voluntários jovens nas diferentes Áreas Locais da Juventude. Foi possível constatar que a maioria dos voluntários jovens permanece ligado à JCV entre 6 a 12 meses, tal como pode ser observado a partir do seguinte gráfico de barras. Média de horas semanais dedicadas ao voluntariado Questionaram-se também os Responsáveis das Áreas Locais da Juventude sobre o número de voluntários que assumiram o papel de profissionais nos últimos 24 meses. A análise das respostas demonstrou que, neste período de tempo, houve 25 Período médio de permanência dos voluntários na Área Local da Juventude voluntários jovens a assumirem o papel de profissionais, divididos por 13 Áreas Locais da Juventude. 8
9 PROJETOS DE JUVENTUDE EM IMPLEMENTAÇÃO E BENEFICIÁRIOS Conjugando as respostas das 36 Áreas Locais da Juventude que responderam ao questionário, contabilizaram-se 98 projetos no terreno, englobando quer projetos de âmbito nacional, quer projetos de âmbito local. No que concerne aos projetos de âmbito nacional, praticamente todas as Áreas Locais da Juventude identificadas desenvolvem o Projeto de Verão Os conselhos da Vic & Victor (n=28). Quer o jogo da alimentação saudável A brincar e a jogar descobre como te alimentar, quer o projeto Copos Quem decide és tu! são desenvolvidos por 10 das Áreas Locais da Juventude identificadas. O projeto Colorir o sábado é dinamizado por 4 Áreas Locais da Juventude. Ainda assim, existem muitos outros projetos desenvolvidos apenas localmente, boas práticas que potenciam e alargam o espetro de intervenção da Juventude Cruz Vermelha. Nomeadamente 46 projetos locais, nas mais diversificadas áreas, como ações de sensibilização diversas; prevenção do bullying; prevenção da violência no namoro; prevenção do consumo de substâncias e intervenção em contextos festivos; projetos no âmbito do Programa Escolhas; projetos de cooperação internacional; entre outros. Relativamente aos beneficiários das intervenções, as 36 Áreas Locais da Juventude identificadas apresentaram um número global de crianças e jovens que beneficiam dos seus projetos. No que concerne às faixas etárias predominantes dos beneficiários. EM 36 ESTRUTURAS LOCAIS, NOS ÚLTIMOS 12 MESES : 98 Projetos de Juventude no terreno 28 Delegações desenvolveram o Projeto de Verão 10 Delegações desenvolveram o Projeto Copos... Quem Decide És Tu! 10 Delegações desenvolveram o Projeto Alimentação Saudável 4 Delegações desenvolveram o Colorir o Sábado 46 Projetos Locais Beneficiários 9
10 ACESSO A FORMAÇÃO INSTITUCIONAL E FORMAÇÃO ESPECÍFICA E ACESSO A DOCUMENTAÇÃO RELEVANTE A capacitação dos voluntários e Responsáveis da JCV constitui-se também como um ponto de interesse. Neste sentido, questionaram-se os Responsáveis das Áreas Locais da Juventude sobre se a generalidade dos voluntários tem acesso a formação institucional; formação específica; e se o Responsável da Juventude tem acesso a formação ao nível da liderança. Assim, tal como é possível visualizar no seguinte gráfico, apurou-se que em 21 Áreas Locais da Juventude os voluntários têm acesso a formação institucional. Concomitantemente, 26 Áreas Locais da Juventude revelaram que os voluntários têm acesso a formação específica. Além disso, 11 Responsáveis Locais da Juventude referiram terem acesso a formação ao nível de liderança, proporcionada pela Estrutura Local. Os Responsáveis das Áreas Locais da Juventude foram também questionados relativamente ao acesso a documentos de referência para o trabalho juvenil na Cruz Vermelha Portuguesa, nomeadamente a Política de Juventude 2011, a Estratégia de Participação Juvenil na CVP, e a Declaração de Solferino Relativamente à Política de Juventude 2011 e à Estratégia de Participação Juvenil na CVP, 22 Responsáveis das Áreas Locais da Juventude referiram já terem tido acesso a estes documentos. Já a Declaração de Solferino 2009 foi acedida por 18 Responsáveis das Áreas Locais da Juventude. O gráfico seguinte permite visualizar os resultados com maior clareza. 10
11 PARTICIPAÇÃO NAS DINÂMICAS LOCAIS DE LIDERANÇA A participação dos jovens nas dinâmicas locais de liderança foi uma questão central. Neste sentido, considerou-se pertinente questionar se existia algum elemento com idade inferior a 35 anos nas Direções das Estruturas Locais identificadas. Os resultados demonstraram que AS DIREÇÕES DE 22 DAS 36 ESTRUTURAS LOCAIS IDENTIFICADAS SÃO COMPOSTAS POR PELO MENOS UM ELEMENTO COM IDADE INFERIOR A 35 ANOS, ainda que não descriminando se este elemento desempenha, ou não, as suas funções na Área da Juventude. Outra das questões colocadas visava perceber a pertinência de envolver um elemento da Área Local da Juventude na Direção da Estrutura Local. Da totalidade dos jovens inquiridos, 32 responderam afirmativamente a esta questão, referindo a importância de haver uma perspetiva de um jovem nos diferentes processos de tomada de decisão, realçando também as barreiras que surgem ao trabalho juvenil quando não existe representação da Juventude nas direções das Estruturas Locais. Por outro lado, os 4 elementos que responderam negativamente consideraram que tal não será relevante. Procurou-se também perceber se existe algum impacto dos Responsáveis das Áreas Locais da Juventude, no processo de tomada de decisão das Estruturas Locais. Foi possível apurar que 24 dos jovens inquiridos revelam impacto a este nível, 8 referiram não ter qualquer impacto, e os restantes 4 consideraram que esta questão não era aplicável às respetivas Estruturas Locais. PRINCIPAIS DIFICULDADES SENTIDAS Foram identificadas as dificuldades do trabalho juvenil encontradas pelos Responsáveis das Áreas Locais da Juventude no exercício de sua atividade. Essencialmente, os jovens fizeram alusão ao recrutamento de novos voluntários; gestão do voluntariado jovem local; falta de materiais para as atividades; deslocação para o local das atividades; disponibilidade dos voluntários para participarem nas atividades; tempo disponível para coordenação; e acesso a materiais de referência para o voluntariado. A partir do seguinte gráfico de barras é possível visualizar o número de Responsáveis das Áreas Locais da Juventude que identificaram cada uma das dificuldades como uma preocupação do seu trabalho diário. 11
12 Torna-se também importante apurar o apoio prestado pelas Estruturas Locais para o desenvolvimento das respetivas Áreas da Juventude. Neste sentido, questionaramse os coordenadores das Áreas Locais da Juventude sobre quais as condições proporcionadas pela Estrutura Local que facilitam e promovem o desenvolvimento do seu trabalho. Da totalidade dos jovens inquiridos, 10 referiram que lhes são proporcionadas todas as condições, por parte da direção da Estrutura Local. Complementarmente, 15 referiram o espaço; 7 a disponibilização de transportes para as deslocações; 6 referiram ideias e abertura por parte da direção; e ainda outros 6 mencionaram os recursos materiais. Além disso, 1 representante juvenil referiu a formação; outro referiu a liberdade de expressão; e 1 mencionou o apoio administrativo. Houve ainda um dos jovens que referiu usufruir das mesmas condições que qualquer outro dos colaboradores. Com o intuito de desenhar estratégias que fomentem o diálogo e cooperação interna entre as Áreas Locais da Juventude e as Direções, solicitou-se aos Coordenadores da JCV que áreas considerariam importante. 10 dos inquiridos referiram necessitar de ajuda ao nível da planificação e dinamização de atividades e projetos; 7 referiram a importância de obter ajuda ao nível da promoção e divulgação do trabalho de Juventude; outros 7 jovens mencionaram a necessidade de que as respetivas Estruturas Locais disponibilizem recursos, nomeadamente espaço, materiais e transportes, para a realização das atividades. O recrutamento e encaminhamento de voluntários foi também referido por 4 Representantes das Áreas Locais da Juventude; 2 mencionaram ainda a necessidade de criação de postos 12
13 de trabalho para profissionais na área da Juventude e 5 referiram a necessidade de haver um maior investimento na área da Juventude e capacitação dos Responsáveis JCV. Houveram ainda 2 jovens que mencionaram a necessidade de estabelecimento de parcerias e candidaturas a financiamentos, e um jovem que referiu que a sua Estrutura Local já oferece total apoio. Ainda neste âmbito, e com o objetivo de identificar necessidades das Áreas Locais da Juventude, que possam ser suportadas pelo Gabinete Nacional do Voluntariado Jovem e Projetos de Juventude, solicitou-se aos Responsáveis das Áreas Locais da Juventude que se pronunciassem quanto ao contributo que necessitam para promover e impulsionar o seu trabalho. 20 dos jovens inquiridos constataram a necessidade do Gabinete Nacional proporcionar formações e encontros entre as Áreas Locais da Juventude para troca de boas práticas e desenvolvimento de competências. 6 dos Responsáveis identificados mencionaram como uma necessidade a sustentabilidade e a angariação de fundos e parcerias, tal como outros 6 referiram a necessidade de materiais de apoio aos projetos. 5 jovens referiram a necessidade de campanhas de recrutamento de voluntários e promoção da JCV; 7 mencionaram a necessidade da criação de novos projetos. Além disso, 4 jovens referiram que o Gabinete Nacional da Juventude poderia ter um papel importante na sensibilização das Estruturas Locais sobre a importância do voluntariado jovem, assim como 2 jovens referiram que o Gabinete Nacional da Juventude poderia auxiliar ao nível da Formação Institucional. 13
14 COMUNICAÇÃO (INTERNA E EXTERNA) No que se refere a uma das componentes mais importantes do trabalho juvenil - a comunicação procurou-se saber qual o principal meio utilizado quer na comunicação interna, quer na comunicação com a comunidade. Foi possível constatar que o principal meio utilizado na comunicação interna é o , enquanto que, por outro lado, o principal meio de comunicação com o público em geral são as redes sociais, nomeadamente o Facebook. No sentido de se perceber as diferentes dinâmicas das Áreas Locais da Juventude relativamente à promoção do voluntariado juvenil, questionaram-se os Responsáveis sobre se a respetiva Área Local da Juventude dispunha de Facebook e se dispunha de blog próprio. Ao primeiro ponto, 9 Áreas Locais da Juventude responderam afirmativamente. Quanto ao segundo ponto, 3 Responsáveis JCV referiram recorrerem ao Blog como uma ferramenta de promoção do voluntariado juvenil. Outra questão importante refere-se à existência, ou não, de um elemento especializado em comunicação e imagem, na equipa. Da totalidade das Áreas Locais da Juventude que preencheram este questionário, 8 possuem na sua equipa pelo menos um elemento especializado em comunicação e imagem. Deverá sempre ter-se em consideração que os dados apresentados são referentes às realidades de cerca de metade das Áreas Locais da Juventude identificadas. Ainda assim, os resultados apurados são muito significativos e refletem o crescimento e dinamismo das diferentes Áreas Locais da Juventude. Considera-se essencial haver um esforço adicional não só por parte do Gabinete Nacional do Voluntariado Jovem e Projetos de Juventude, mas sim de toda a rede CVP, no sentido de proporcionar condições favoráveis ao desenvolvimento das Áreas Locais da Juventude. A verdade é que mais do que serem o futuro, os jovens estão aqui e agora! Assim, é cada vez mais urgente proporcionar-lhes espaço e abertura para porem todo o seu dinamismo, sonhos e ideias em prática. Sempre numa dinâmica de diálogo intergeracional, aliando o dinamismo e criatividade juvenil à experiência e conhecimento da idade adulta. 14
15 SABIAS QUE A Juventude Cruz Vermelha encontra-se inscrita no Registo Nacional do Associativismo Jovem do IPDJ. Isto permitenos obter financiamento para um máximo de 4 atividades pontuais, por ano, até um valor máximo de As candidaturas ao Programa de Apoio Juvenil (PAJ) são bastante simples, devendo apenas os candidatos serem capazes de assegurar 30% do orçamento total do projeto/atividade/ação, através de autofinanciamento. Se tens ideias guardadas na gaveta por falta de financiamento, se tens projetos interessantes que pretendas desenvolver na tua Área Local da Juventude, não percas tempo e contacta já o Gabinete Nacional da Juventude Cruz Vermelha! Para saberes mais sobre esta oportunidade, basta acederes ao seguinte link: 15
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