PLANO DE CURSO. Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL - SENAC SÃO PAULO

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1 PLANO DE CURSO Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL - SENAC SÃO PAULO CNPJ: / Data: 17 de Dezembro de 2010 Número do Plano: 149 Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Técnica de Nível Médio Curso: TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL Carga Horária: 1200 horas Qualificação Técnica de Nível Médio de Auxiliar em Saúde Bucal Carga Horária: 600 horas Este Plano de Curso é válido para turmas iniciadas a partir de 17/12/2010, aprovado pela Portaria SENAC/GEDUC -SE nº 34 de 17/12/2010, publicada no DOE de 05/04/2011 conforme Portaria CEE/GP nº 148.

2 1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS Habilitação Técnica de Nível Médio em Saúde Bucal - Eixo A Tecnológico Ambiente e Saúde, de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos instituído pela Resolução CNE/CEB nº 03/08, fundamentada no Parecer CNE/CEB nº 11/08, atende ao disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) - Lei Federal nº /96, no Decreto Federal nº /04, nas Resoluções CNE/CEB nº. 04/99 e 04/10 e nos Pareceres CNE/CEB nº. 16/99 e 07/10 do Conselho Nacional de Educação, na Indicação CEE nº. 08/2000 do Conselho Estadual de Educação de São Paulo, na Lei Federal nº /08 que regulamenta o exercício das profissões de Técnico em Saúde Bucal (TSB) e Auxiliar em Saúde Bucal (ASB), na Resolução CFO-63/05 que aprova a Consolidação das Normas para Procedimentos nos Conselhos de Odontologia, atualizada em 29/11/10, no Regimento das Unidades Educacionais Senac São Paulo e nas demais normas do sistema de ensino. Na perspectiva de atualizar o perfil profissional de conclusão para que os egressos possam acompanhar as transformações do setor produtivo e da sociedade, este Plano de Curso de Técnico em Saúde Bucal, substitui o Plano de Curso, aprovado pela Portaria Senac/GDE nº 39/04, publicada no Diário Oficial do Estado DOE de 30/04/04 pela Portaria CEE/GP nº 65/04 de 29/04/04, mantendo-se alinhado com as exigências específicas da ocupação e da área da Saúde, incorporando as inovações decorrentes dos avanços científicos e tecnológicos deste segmento, da experiência acumulada pela Instituição na oferta desta habilitação e de novas tecnologias educacionais. De acordo com o Conselho Federal de Odontologia (CFO) 1, o Brasil tem hoje cerca de 230 mil cirurgiões-dentistas e 87 mil técnicos/auxiliares em saúde bucal, sendo que cerca de 10% dos técnicos e 18% dos auxiliares do país estão inscritos no Conselho Regional de Odontologia (CRO) do Estado de São Paulo. Quanto à saúde bucal da população brasileira, na última década, o Brasil avançou na prevenção e no controle da cárie, mas ainda há muito que ser feito. Uma pesquisa nacional realizada pelo Ministério da Saúde em 2008 mostrou que 13% dos adolescentes e 6% dos adultos nunca foram ao dentista e que 58% dos brasileiros não têm acesso à escova de dentes 2. O alto custo de tratamentos odontológicos particulares torna ainda inacessível os cuidados de saúde bucal para a maioria da população brasileira. Frente a essas dificuldades, o Governo Federal implantou em 2002 o Programa Brasil Sorridente, que incluiu o Auxiliar em Saúde Bucal (ASB) e o Técnico em Saúde Bucal

3 (TSB) nas equipes do Programa de Saúde da Família (PSF), visando ao atendimento primário da população e à promoção da saúde bucal. Isso gerou um aumento na demanda por esses profissionais nos serviços públicos. Por outro lado, atualmente o segmento de planos odontológicos é um dos benefícios que mais cresce no país: cinco mil brasileiros contratam planos odontológicos todos os dias, em média. Isso se deve a dois fatores principais: ao aumento do poder aquisitivo da população brasileira e à incorporação, pelas empresas, do seguro de saúde odontológica, que passou do quinto para o terceiro lugar entre os benefícios mais ofertados. 3 O seguro odontológico ganhou sofisticação. Antes, o produto se restringia a consulta, emergências, remoção de tártaro, extração de dentes e tratamento de canal em uma rede de credenciados com pouca escolha. Agora é ofertada uma rede com mais de quatro mil profissionais e cerca de 50 procedimentos adicionais, que incluem radiografia panorâmica, placa para bruxismo, coroa provisória imediata e enxerto gengival livre. Estima-se que o setor odontológico gere aproximadamente 3,3 mil empregos diretos e 77,5 mil indiretos. Mais de 65% deles estão vinculados às operadoras de planos odontológicos. Soma-se a isso o fato de que a Odontologia atual está em tal estágio de evolução tecnológica que abre aos profissionais da área um leque de opções para solucionar os mais diversos e complexos casos clínicos, dispondo de inúmeros materiais e equipamentos odontológicos para promover a saúde bucal dos pacientes, trabalhando nas mais diversas especialidades odontológicas 4. Os avanços científicos em pesquisas e tecnologia na área de Odontologia vêm acontecendo cada vez mais rapidamente. A Odontologia de ontem, de hoje e a que se praticará amanhã são bem diferentes. Os tratamentos hoje podem ser feitos com materiais mais resistentes, mais estéticos, com menos dor e mais rápidos, graças ao desenvolvimento dos materiais e técnicas odontológicas 5, conferindo maior segurança e conforto ao paciente, como o advento de micro-câmeras intraorais 6, que chegaram ao país no início da década de 90 causando uma verdadeira revolução e permitindo que o paciente acompanhasse o seu tratamento por meio das imagens geradas. Essa rápida evolução obriga a classe odontológica a uma atualização contínua. Frente a isso, a procura pelos ASB e TSB nos consultórios particulares também tende a crescer, uma vez que, devido às inovações dos procedimentos, técnicas e materiais, ao 3 Perfil Atual e Tendência do Cirurgião-dentista Brasileiro (dados CFO 2009)

4 aumento da exigência e conhecimento dos pacientes e a crescente demanda dos serviços relacionados aos planos odontológicos, o cirurgião-dentista cada vez mais valoriza e necessita de profissionais qualificados para compor sua equipe, visando à qualidade e otimização dos atendimentos. 7 Esses fatores evidenciam a necessidade de incorporação de novos métodos e técnicas, levando a um aumento da demanda por profissionais capazes de responder às atuais exigências do setor. O Senac São Paulo, considerando esses aspectos, oferece esta habilitação técnica de nível médio, em consonância com sua Proposta Pedagógica, respeitando valores estéticos, políticos e éticos, mantendo compromisso com a qualidade, o trabalho, a ciência, a tecnologia e as práticas sociais relacionadas com os princípios da cidadania responsável e da sustentabilidade ambiental. A Instituição se propõe a permanente atualização do Plano de Curso, a fim de acompanhar as transformações tecnológicas, legais e socioculturais, especialmente, aquelas voltadas à área de Saúde e do campo da Odontologia, mediante contato permanente com especialistas da área. 2. REQUISITOS DE ACESSO Para matrícula no curso o candidato deve estar cursando, no mínimo, a 2ª série do Ensino Médio e ter, no mínimo, 16 anos. Documentos Requerimento de Matrícula. Documento de Identidade (RG) (cópia simples). Certificado ou Histórico Escolar de conclusão do Ensino Médio (apresentação do original e cópia simples ou cópia autenticada) ou, Declaração de escola, comprovando estar cursando a escolaridade mínima exigida (original). As inscrições e as matrículas serão efetuadas conforme cronograma estabelecido pela Unidade, atendidos os requisitos de acesso e nos termos regimentais

5 3. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO O Técnico em Saúde Bucal é o profissional que atua, sob supervisão do cirurgiãodentista, na promoção, prevenção e controle das doenças bucais; realiza atividades clínicas voltadas para o restabelecimento da saúde, conforto, estética e função mastigatória do paciente; supervisiona, sob delegação do cirurgião-dentista, o trabalho do auxiliar em saúde bucal, podendo atuar em clínicas ou consultórios odontológicos públicos ou privados e no Sistema Único de Saúde (SUS). Para tanto, no decorrer do curso deve mobilizar e articular com pertinência os saberes necessários à ação eficiente e eficaz, integrando suporte científico, tecnológico e valorativo que lhe permita: Buscar atualização constante e autodesenvolvimento, por meio de estudos e pesquisas, para propor inovações, identificar e incorporar, criticamente, novos métodos, técnicas e tecnologias às suas ações e responder às situações cotidianas e imprevisíveis com flexibilidade e criatividade. Assumir postura profissional condizente com os princípios que regem a Odontologia, atuando em equipes multidisciplinares e relacionando-se adequadamente com os profissionais, clientes e fornecedores, envolvidos no processo de trabalho, contribuindo de forma efetiva para um bom relacionamento interpessoal. Gerenciar seu percurso profissional com iniciativa e de forma empreendedora, visualizando as oportunidades de trabalho e possibilidades para projetar seu itinerário formativo prestando serviços em saúde bucal. Atuar com responsabilidade, comprometendo-se com os princípios da ética, da sustentabilidade ambiental, da preservação da saúde e do desenvolvimento social, orientando suas atividades por valores expressos no ethos profissional, resultante da qualidade e do gosto pelo trabalho bem feito. Para atender às demandas do processo produtivo, o Técnico em Saúde Bucal deverá constituir, além das competências já desenvolvidas na qualificação técnica que integra o itinerário formativo desta habilitação, as seguintes competências: Atuar, sob supervisão do cirurgião-dentista, na promoção, prevenção e controle das doenças bucais por meio da realização de programas educativos de saúde bucal, da orientação à população e/ou ao paciente quanto a técnicas de higiene oral e da participação na realização de estudos epidemiológicos em saúde bucal. 5

6 Realizar, sob supervisão do cirurgião-dentista, atividades clínicas voltadas à reabilitação oral do paciente, em ambientes clínicos e hospitalares, aplicando princípios e normas de biossegurança, profilaxia, ambientais e de higiene pessoal. Treinar, capacitar e supervisionar, sob delegação do cirurgião-dentista, o trabalho do auxiliar em saúde bucal e de agentes multiplicadores das ações de promoção à saúde mobilizando conhecimentos técnico-administrativos específicos a fim de formar uma equipe de trabalho. O Auxiliar em Saúde Bucal é o profissional que atua sob supervisão do cirurgiãodentista e do técnico em saúde bucal no auxílio das intervenções clínicas odontológicas, na organização do consultório, da agenda de pacientes e no controle de estoques, na manutenção dos instrumentais e equipamentos odontológicos e participa de programas de prevenção, podendo atuar em clínicas ou consultórios odontológicos públicos ou privados e no Sistema Único de Saúde (SUS). Para atender às demandas do processo produtivo, o perfil do egresso da qualificação técnica de nível médio de Auxiliar em Saúde Bucal prevê o desenvolvimento das seguintes competências: Reconhecer-se como profissional de Saúde, baseando o planejamento de sua ação na perspectiva do ser humano integral, considerando as ações de promoção da saúde, a qualidade no atendimento, a preservação do meio ambiente e o compromisso social com a população. Identificar e participar das formas de organização do consultório e relação de trabalho na equipe de forma produtiva e ética, respeitando os limites de atuação profissional de acordo com a legislação e as recomendações do Conselho Federal de Odontologia. Executar medidas de segurança na realização do trabalho e procedimentos de primeiros socorros, aplicando princípios e normas de biossegurança, profilaxia, ambientais e de higiene pessoal, visando à proteção da saúde e preservação do meio ambiente. Participar de programas de prevenção e controle das doenças bucais, auxiliando o técnico em saúde bucal no levantamento de dados e organização de palestras, tendo como objetivo a promoção da saúde. Auxiliar e instrumentar o cirurgião-dentista e o técnico em saúde bucal nas intervenções clínicas, inclusive em ambientes hospitalares, a fim de otimizar o atendimento odontológico. Recepcionar o paciente e prepará-lo para o atendimento utilizando normas de biossegurança, proporcionando segurança e agilidade nos procedimentos. 6

7 Controlar estoques e gerenciar a manutenção do aparato tecnológico através de dinâmica de trabalho apropriada, possibilitando o funcionamento adequado do consultório dentário. Registrar dados participando da análise de informações relacionadas ao controle administrativo, com o objetivo de auxiliar a equipe no gerenciamento do consultório. 4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A organização curricular deste curso Técnico em Saúde Bucal está estruturada em cinco módulos. Compreende em seu itinerário formativo a Qualificação Técnica de Nível Médio de Auxiliar em Saúde Bucal (módulos I, II e III), sendo que: os módulos I, II, e III são independentes e não requerem aprovação em um para continuidade no outro. a aprovação nos módulos I, II e III é pré-requisito para prosseguimento no módulo IV. Os módulos de I a V correspondem à Habilitação Técnica de Nível Médio em Saúde Bucal, sendo que: a aprovação no módulo IV é pré-requisito para prosseguimento no módulo V; o módulo V deve ser desenvolvido no final do curso. Módulo Carga Horária I Ambientação Profissional e Promoção de Saúde 250 II Organização do Consultório Odontológico e Atendimento ao Paciente 134 III Procedimentos do Auxiliar em Saúde Bucal 216 IV Procedimentos do Técnico em Saúde Bucal 200 V Clínica Odontológica Integrada 400 Total de Horas 1200 Módulo I Ambientação Profissional e Promoção de Saúde: integra o aluno no campo da Odontologia proporcionando contato com profissionais da área e com os ambientes nos quais atuam, mediante participação em atividades vivenciais simuladas que permitam contextualizar a prática profissional e a promoção de saúde no segmento da Odontologia. Neste módulo o aluno também desenvolve competências 7

8 voltadas ao empreendedorismo. Deve ser desenvolvido no início do curso, isoladamente ou em concomitância com os módulos II e/ou III. Módulo II Organização do Consultório Odontológico e Atendimento ao Paciente: o aluno desenvolve competências voltadas à recepção de pacientes, manutenção e organização do consultório odontológico. Inclui ações de segurança do trabalho e biossegurança. Pode ser desenvolvido isoladamente ou em concomitância com os módulos I e/ou III. Módulo III Procedimentos do Auxiliar em Saúde Bucal: são desenvolvidas competências voltadas à seleção de moldeiras, elaboração de modelos de gesso, processamento de filmes radiográficos, preenchimento de ficha clínica e odontograma, manipulação de materiais odontológicos e instrumentação do cirurgião-dentista e do técnico em saúde bucal. Pode ser desenvolvido isoladamente ou em concomitância com os módulos I e/ou II. Módulo IV Procedimentos do Técnico em Saúde Bucal: o aluno desenvolve, atividades como remoção de biofilme e suturas, antissepsia, isolamento de campo operatório e inserção de material forrador e restaurador no preparo cavitário, aplicação tópica de flúor, tomadas radiográficas intraorais e fotográficas, treinamento e orientação da equipe auxiliar. Deve ser desenvolvido isoladamente, após os módulos de I a III. Módulo V Clínica Odontológica Integrada: neste módulo o aluno desenvolve atividades clínicas específicas atribuídas à sua atividade profissional. Deve ser desenvolvido isoladamente, após o módulo IV e no final do curso. COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS A SEREM DESENVOLVIDAS NOS MÓDULOS Módulo I Ambientação Profissional e Promoção de Saúde Reconhecer-se como profissional da saúde, respaldando sua ação na perspectiva do ser humano integral, com base na qualidade do atendimento e no compromisso sócioambiental, conhecendo as características do comportamento empreendedor para o desenvolvimento pessoal e profissional, a fim de adotar postura profissional condizente com os princípios que regem as atividades de Saúde e da Saúde Bucal. Analisar o campo da Saúde Bucal e da organização do trabalho com base nos aspectos éticos e multidisciplinares e na legislação vigente, bem como nas relações que interferem na ação profissional, visando respeitar seus limites de atuação. 8

9 Identificar oportunidades de negócio na área da Odontologia, com base no processo criativo e inovador de geração de ideias, entendendo e atendendo às demandas de mercado. Auxiliar no planejamento e desenvolvimento de ações integradas relativas a levantamento de necessidades em saúde bucal e estudos epidemiológicos na comunidade, atuando como agente educativo e orientando sobre as formas de transmissão e prevenção das doenças da cavidade bucal, a correlação da dieta com as doenças e métodos de higiene, visando à promoção da saúde e ao bem-estar do indivíduo. Auxiliar na promoção da saúde bucal da população, com base em conhecimentos de técnicas específicas, orientando-a sobre os cuidados necessários à prevenção e manutenção da saúde, visando reduzir o índice de cárie dentária, doença periodontal e placa bacteriana. Identificar as principais patologias bucais, mobilizando conceitos de fisiologia e anatomia de maneira integrada e conhecimento de métodos preventivos a fim de promover a saúde bucal. Aplicar normas de segurança no trabalho e procedimentos de primeiros socorros em situações de emergência, considerando os princípios de prevenção de acidentes no trabalho, bem como a importância do uso de equipamentos de proteção, a fim de preservar a saúde e segurança individual e coletiva. Módulo II Organização do Consultório Odontológico e Atendimento ao Paciente Executar medidas de segurança na realização do trabalho, aplicando princípios e normas ambientais, de biossegurança e de higiene pessoal, descartando adequadamente os resíduos gerados e respeitando a legislação vigente, visando à proteção da saúde da equipe profissional e dos demais envolvidos no atendimento odontológico e à preservação do meio ambiente. Recepcionar e preparar o paciente para o atendimento odontológico por meio de técnicas específicas, respeitando o Código de Ética Odontológica e comunicando-se de forma clara e objetiva a fim de acolhê-lo e otimizar o atendimento. Executar a manutenção, conservação e organização de equipamentos e instrumentais com base em procedimentos adequados a fim de manter o consultório odontológico em boas condições de atendimento. Participar da organização do consultório odontológico, por meio do agendamento de consultas, do cadastro de pacientes, do controle de estoque, da organização de 9

10 documentos legais e contábeis, utilizando recursos de informática, e do atendimento a fornecedores com ética e responsabilidade, a fim de facilitar o atendimento e a dinâmica administrativa. Módulo III Procedimentos do Auxiliar em Saúde Bucal Realizar o preenchimento da ficha clínica e odontograma a partir das informações do cirurgião-dentista para normatização dos procedimentos odontológicos. Elaborar os modelos de gesso do paciente selecionando e preparando moldeiras para execução de moldagens pelo cirurgião-dentista e aplicando técnicas e instrumentais específicos, visando ao planejamento do caso clínico. Processar filmes radiográficos de acordo com as normas específicas estabelecidas pela atividade profissional, montando e arquivando a documentação radiográfica, para complementação do diagnóstico clínico. Manipular materiais odontológicos aplicando técnicas e instrumentais específicos e atuando de maneira integrada com a equipe de trabalho, visando à otimização do trabalho do cirurgião-dentista. Instrumentar o cirurgião-dentista e o técnico em saúde bucal nos procedimentos odontológicos das diversas especialidades da área, seguindo os preceitos de ergonomia e técnica para montagem de mesa auxiliar, atuando conforme as normas de biossegurança e a ética profissional, a fim de promover a agilidade no atendimento odontológico e o bem-estar do paciente. Módulo IV Procedimentos do Técnico em Saúde Bucal Realizar atividades clínicas específicas utilizando técnicas, materiais, instrumentais e equipamentos adequados, respeitando os limites de sua atuação profissional e aplicando as normas de biossegurança e ergonomia, considerando os princípios éticos, a fim de otimizar o trabalho da equipe odontológica. Realizar tomadas radiográficas intraorais e fotográficas utilizando técnicas e equipamentos pertinentes, obedecendo às normas de segurança, a fim de auxiliar o diagnóstico e documentar o caso clínico. Participar do treinamento e capacitação da equipe auxiliar, supervisionando e delegando, a cada um, as suas devidas funções, promovendo um ambiente de trabalho adequado para profissional, paciente e equipe. Módulo V Clínica Odontológica Integrada Realizar todos os procedimentos clínicos atribuídos à sua atividade profissional com o objetivo de desenvolver sua habilidade no atendimento odontológico. 10

11 Indicações Metodológicas As indicações metodológicas que orientam este curso, em consonância com a Proposta Pedagógica do Senac São Paulo, pautam-se pelos princípios da aprendizagem com autonomia e do desenvolvimento de competências profissionais, entendidas como a capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação valores, conhecimentos e habilidades necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho 8. As competências profissionais descritas na organização curricular foram definidas com base no perfil profissional de conclusão, considerando processos de trabalho de complexidade crescente, relacionados com a Odontologia. Tais competências desenham um caminho metodológico que privilegia a prática pedagógica contextualizada, colocando o aluno frente a situações problema que possibilitem o exercício contínuo da mobilização e a articulação dos saberes necessários para a ação e a solução de questões inerentes à natureza do trabalho neste segmento. A incorporação de tecnologias e práticas pedagógicas inovadoras previstas, como o trabalho por projeto, atende aos processos de produção da área, às constantes transformações que lhe são impostas e às mudanças socioculturais relativas ao mundo do trabalho. Propicia aos alunos a vivência de situações desafiadoras que levam a um maior envolvimento, instigando-os a decidir, opinar, debater e construir com autonomia o seu desenvolvimento profissional. Permite, ainda, a oportunidade de trabalho em equipe, assim como o exercício da ética, da responsabilidade social e da atitude empreendedora. As situações de aprendizagem previstas para o curso têm como eixo condutor um projeto que será construído no decorrer dos módulos, ou seja, por etapas, considerando as especificidades de cada módulo. O trabalho por projeto favorece o desenvolvimento das competências previstas em cada módulo, na medida em que considera contextos similares àqueles encontrados nas condições reais de trabalho e estimula a participação ativa dos alunos na busca de soluções para os desafios que dele emergem. Estudo de casos, proposição de problemas, pesquisa em diferentes fontes, contato com empresas e especialistas da área, seminários, visitas técnicas, atividades em laboratório e clínicas odontológicas, trabalho de campo e simulações de contextos compõem o repertório do trabalho por projeto, que será especificado no plano dos docentes, a ser 8 Esta é a definição de competência profissional presente nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico Resolução CNE/CEB nº 04/99. 11

12 elaborado sob a coordenação da Área Técnica da Unidade e registrado em documento próprio. Cabe ressaltar que, na mediação dessas atividades, o docente deve atuar no sentido de possibilitar a identificação de problemas diversificados e desafiadores, orientando a busca de informações, estimulando o raciocínio lógico e a criatividade e incentivando respostas inovadoras. Deve, também, criar estratégias que propiciem avanços, tendo sempre em vista que a competência é formada pela prática e que esta se dá em situações concretas. PLANO DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO O estágio não obrigatório, considerado como atividade opcional do aluno poderá ser realizado desde que o mesmo tenha no mínimo 18 anos. O estágio não poderá exceder 06 horas diárias e 30 horas semanais, devendo constar do respectivo Termo de Compromisso. Mesmo não sendo obrigatório, o estágio será orientado e supervisionado por um responsável da parte concedente e acompanhado por docente orientador indicado pelo Senac, que se responsabilizará pela sua avaliação e pela verificação do local destinado às atividades do estágio, procurando garantir que as instalações e as atividades desenvolvidas sejam adequadas para a formação cultural e profissional do educando. Os estágios poderão ser desenvolvidos em clínicas ou consultórios odontológicos públicos ou privados e no Sistema Único de Saúde (SUS) onde a atividade do técnico em saúde bucal se faça necessária, desde que ofereçam as condições essenciais ao cumprimento de sua função educativa, de maneira a evitar situações em que o aluno seja compelido a assumir responsabilidades de profissionais já qualificados e, dessa forma, desenvolva as atividades compatíveis com as previstas no Termo de Compromisso. Serão aplicados estratégias e instrumentos de avaliação do desempenho do aluno, com registros em formulário próprio de acompanhamento do estágio, com anotações diárias feitas pelo estagiário e validadas pelo supervisor do campo de estágio. O aluno que optar pelo estágio poderá iniciá-lo a partir do Módulo V Clínica Odontológica Integrada. A carga horária do estágio deverá ser de, no mínimo, 120 horas (10 % da carga horária total do curso) e o aluno poderá concluí-lo até o último dia letivo do curso estabelecido no Termo de Compromisso firmado entre o aluno ou seu responsável legal, a parte concedente e o Senac, que indicará as condições para sua realização. 12

13 Periodicamente o aluno deverá apresentar ao docente orientador do estágio, relatório das atividades realizadas. Um relatório final deverá ser entregue até 30 dias após o término do curso, devidamente assinado pelo supervisor do estágio. Para realização do estágio há necessidade dos seguintes documentos: Acordo de Cooperação entre a Unidade Senac que oferecer o curso e a parte concedente que oferecer o campo de estágio. Este documento deverá definir as responsabilidades de ambas as partes e todas as condições necessárias para a realização do estágio. Plano de Atividades do estagiário, elaborado em acordo com aluno, parte concedente e o Senac, incorporado ao termo de Compromisso. Termo de Compromisso de Estágio, consignando as responsabilidades do estagiário e da parte concedente, firmado pelo seu representante, pelo estagiário e pela Unidade Senac, que deve zelar pelo cumprimento das determinações constantes do respectivo termo. Seguro de Acidentes Pessoais para os estagiários, com cobertura para todo o período de duração do estágio pela parte concedente e, alternativamente, assumida pelo Senac. A apólice deve ser compatível com valores de mercado, ficando também estabelecidos no Termo de Compromisso. Durante a realização do estágio devem ser elaborados: Relatório de Estágio, segundo orientações do supervisor. Ficha de Acompanhamento de Estágio com registros diários feitos pelo estagiário e com visto do supervisor. O aluno ao qual for concedida a oportunidade do estágio opcional e que realizar integralmente as horas e atividades previstas no devido Termo de Compromisso terá apostilado no verso do seu Diploma o estágio realizado. Caso não cumpra o mínimo das horas e das atividades previstas, não terá direito a qualquer aditamento em seu documento de conclusão. 5. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES As competências anteriormente adquiridas pelos alunos, relacionadas com o perfil profissional de conclusão do Técnico em Saúde Bucal, podem ser avaliadas para aproveitamento de estudos, nos termos da legislação e das normas vigentes. 13

14 Assim, podem ser aproveitados no curso os conhecimentos e experiências adquiridos: Em cursos, módulos, etapas ou certificação profissional técnica de nível médio, mediante comprovação e análise da adequação ao perfil profissional de conclusão e, se necessário, com avaliação do aluno. Em cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional, no trabalho ou por outros meios informais, mediante avaliação do aluno. O aproveitamento, em qualquer condição, deverá ser requerido antes do início do módulo e em tempo hábil para deferimento pela direção da Unidade e devida análise por parte dos docentes, aos quais caberá a avaliação das competências e a indicação de eventuais complementações. 6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação da aprendizagem será contínua e cumulativa, priorizando aspectos qualitativos relacionados ao processo de aprendizagem e ao desenvolvimento do aluno observado durante a realização das atividades propostas, individualmente e/ou em grupo, tais como pesquisas, relatórios de atividades e visitas técnicas, estudo de casos e do meio, diagnóstico ou prognóstico sobre situações de trabalho e produtos gerados pelos projetos desenvolvidos. A avaliação deve se pautar por critérios e indicadores de desempenho, pois considera-se que cada competência traz em si determinado grau de experiência cognitiva, valorativa e comportamental. Assim, pode-se dizer que o aluno adquiriu determinada competência quando seu desempenho expressar esse patamar de exigência qualitativa. Para orientar o processo de avaliação, torná-lo transparente e capaz de contribuir para a promoção e a regulação da aprendizagem, é necessário que os indicadores de desempenho sejam definidos no plano de trabalho docente e explicitados aos alunos desde o início do curso, a fim de direcionar todos os esforços da equipe técnica, dos docentes e do próprio aluno, para que ele alcance o desempenho desejado. Desse modo, espera-se potencializar a aprendizagem e reduzir ou eliminar o insucesso. Isso porque a educação por competência implica em assegurar condições para que o aluno supere dificuldades de aprendizagem diagnosticadas durante o processo educacional. A auto avaliação será estimulada e desenvolvida por meio de procedimentos que permitam que o aluno acompanhe seu progresso e pela identificação de pontos a serem aprimorados, considerando-se que esta é uma prática imprescindível à aprendizagem com autonomia. 14

15 O resultado do processo de avaliação será expresso por menções: Ótimo: capaz de desempenhar, com destaque, as competências exigidas pelo perfil profissional de conclusão. Bom: capaz de desempenhar, a contento, as competências exigidas pelo perfil profissional de conclusão. Insuficiente: ainda não capaz de desempenhar, no mínimo, as competências exigidas pelo perfil profissional de conclusão. As menções serão atribuídas por módulo, considerando-se os critérios e indicadores de desempenho relacionados às competências previstas em cada um deles, as quais integram as competências profissionais descritas no perfil de conclusão. Será considerado aprovado aquele que obtiver ao final de cada módulo as menções Ótimo ou Bom, e a frequência mínima de 75% do total de horas de efetivo trabalho educacional. Será considerado reprovado, aquele que obtiver a menção Insuficiente em qualquer um dos módulos, mesmo após as oportunidades de recuperação, ou tiver frequência inferior a 75% do total de horas de efetivo trabalho educacional. Os alunos deverão ter pleno conhecimento dos procedimentos a serem adotados no desenvolvimento do curso, bem como das normas regimentais e dos critérios de avaliação, recuperação, frequência e promoção. 7. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS Instalações Sala de aula adequadamente mobiliada e com cadeiras móveis para a composição de diferentes arranjos que privilegiem a diversidade de atividades. Equipamentos A Unidade disponibilizará: Computador com acesso a internet Retroprojetor/Data show/tela de projeção Televisão Vídeo/DVD Laboratório de Procedimentos Odontológicos 1 bancada de equipamentos. 15

16 1 bancada de trabalho individual (com 1 luminária, 1 seringa tríplice, 1 caneta de alta rotação, 1 caneta de baixa rotação, pontos de água, ar comprimido e energia elétrica) por dupla. 1 compressor. 1 mocho por aluno. 1 phanton de cabeça e manequim odontológico por dupla. 1 pia para cada 10 alunos com acionamento automático ou com pedal. 2 amalgamadores elétricos. 2 vibradores de gesso. 5 fotopolimerizadores. Clínica Odontológica 1 amalgamador de cápsula. 1 aparelho de profilaxia: jato de bicarbonato. 1 aparelho de profilaxia: ultra-som. 1 aparelho de raio x odontológico convencional. 1 autoclave. 1 avental plumbífero para paciente. 1 biombo de chumbo. 1 compressor. 1 destilador (ou água destilada). 1 equipo odontológico (com 1 cadeira odontológica; 2 mochos; 1 caneta de baixa rotação; 1 caneta de alta rotação; 1 seringa tríplice; 1 sugador de sangue e saliva; 1 cuspideira; 1 refletor; 1 negatoscópio, 1 carrinho de apoio ou mesa auxiliar; 1 pia com acionamento automático ou com pedal, pontos de água, ar comprimido e energia elétrica) por dupla. 1 estufa 1 fotopolimerizador por equipo. 1 protetor de tireóide para paciente. 1 kit de instrumental odontológico por dupla/ou para o curso: - Kit clínico 16

17 - Kit de restauração - Kit de radiologia - Kit de cirurgia - Kit de endodontia - Kit de prótese dentária - Kit de periodontia - Kit de ortodontia 2 caixas de revelação radiográfica. Atenção: As instalações devem atender ao disposto no Código da Vigilância Sanitária. A quantidade de equipamento deve ser dimensionada de acordo com o número de alunos por turma. Bibliografia Básica Módulo I - Ambientação Profissional e Promoção de Saúde DOLABELA, E. O segredo de Luísa. São Paulo: Sextante, 2008 PINTO, V. G. Saúde bucal coletiva. São Paulo: Santos, SENAC, Departamento Nacional. Primeiros socorros: Como agir em situações de emergência. Rio de Janeiro: Senac Nacional, Módulo II - Organização do Consultório Odontológico e Atendimento ao Paciente FEJERSKOV, O.; KIDD, E. Cárie dentária: a doença e seu tratamento clínico. São Paulo: Santos, MAROTTI, F. Z. Consultório odontológico: guia prático para técnicos e auxiliares. São Paulo: Senac, 2010 PINTO, V. G. Saúde bucal coletiva. São Paulo: Santos, Módulo III - Procedimentos do Auxiliar em Saúde Bucal FEJERSKOV, O.; KIDD, E. Cárie dentária: a doença e seu tratamento clínico. São Paulo: Santos, MAROTTI, F. Z. Consultório odontológico: guia prático para técnicos e auxiliares. São Paulo: Senac,

18 PINTO, V. G. Saúde bucal coletiva. São Paulo: Santos, Módulo IV - Procedimentos do Técnico em Saúde Bucal FEJERSKOV, O.; KIDD, E. Cárie dentária: a doença e seu tratamento clínico. São Paulo: Santos, MAROTTI, F. Z. Consultório odontológico: guia prático para técnicos e auxiliares. São Paulo: Senac, 2010 PINTO, V. G. Saúde bucal coletiva. São Paulo: Santos, Módulo V - Clínica Odontológica Integrada FEJERSKOV, O.; KIDD, E. Cárie dentária: a doença e seu tratamento clínico. São Paulo: Santos, MAROTTI, F. Z. Consultório odontológico: guia prático para técnicos e auxiliares. São Paulo: Senac, 2010 PINTO, V. G. Saúde bucal coletiva. São Paulo: Santos, Bibliografia Complementar ANTUNES, J. L. F.; PERES, M. A. Fundamentos de odontologia - epidemiologia da saúde bucal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, CORRÊA, M. S. N. P.; DISSENHA, R. M. S.; WEFFORT, S. Y. K. Saúde bucal do bebê ao adolescente: guia de orientação para a gestante, pais, profissionais da saúde e educadores. São Paulo: Santos, DUPUIS, V.; LOGUÉRCIO, S. D. Edentulismo, uso de próteses totais e removíveis e nutrição. São Paulo: Artmed, FRADEANI, M.; ROSSETTI, P. H. O.; BARDUCCI, G. Reabilitação estética em prótese fixa - análise estética. São Paulo: Quintessence, MEZZOMO, E.; SUZUKI, R. M. Reabilitação oral contemporânea. São Paulo: Santos, MOYSÉS, S. J.; GOES, P. S. A. Planejamento, gestão e avaliação em saúde bucal. São Paulo: Artemed, NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Elsevier, ROMANO, R.; TOUATI, B. N.; BATISTA, T. M. B. A arte do sorriso: integrando a prótese, ortodontia, periodontia, tecnologia odontológica e cirurgia plástica no tratamento estético dental. São Paulo: Quintessence,

19 TAVANO, O; ÁLVARES, L. C. Curso de radiologia em odontologia.s ão Paulo: Santos, VIEIRA, G. F. Atlas de anatomia de dentes permanentes: coroa dental. São Paulo: Santos, PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO Estão habilitados, para a docência neste curso, profissionais licenciados (licenciatura plena ou programa especial de formação) na respectiva área profissional e/ou no correspondente módulo. Poderão ainda ser admitidos, em caráter excepcional, profissionais com a seguinte ordem preferencial: Na falta de licenciados, os graduados na correspondente área profissional ou de estudos. na falta de profissionais graduados em nível superior nas áreas específicas, profissionais graduados em outras áreas e que tenham comprovada experiência profissional na área do curso. na falta de profissionais graduados, técnicos de nível médio na área do curso, com comprovada experiência profissional na área. na falta de profissionais de nível técnico com comprovada experiência, outros reconhecidos por sua notória competência e, no mínimo, com ensino médio completo. Aos não licenciados é propiciada formação docente em serviço. A coordenação do curso é realizada por profissional com graduação e experiência profissional compatíveis com as necessidades da função. 9. CERTIFICADOS E DIPLOMA Àquele que concluir com aprovação os Módulos I, II e III será conferido o certificado de Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR EM SAÚDE BUCAL, com validade nacional. Àquele que concluir, com aprovação, todos os módulos que compõem a organização curricular desta habilitação técnica de nível médio e comprovar a conclusão do ensino médio será conferido o diploma de TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL, com validade nacional. 19

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