Comissão dos Assuntos Externos

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1 Parlamento Europeu Comissão dos Assuntos Externos 2015/2095(INI) ALTERAÇÕES Demetris Papadakis (PE v01-00) A situação no Mediterrâneo e a necessidade de uma abordagem holística da UE no que respeita à migração (2015/2095(INI)) AM\ doc PE v01-00 Unida na diversidade

2 AM_Com_NonLegOpinion PE v /98 AM\ doc

3 1 James Carver N.º 1 1. Destaca a necessidade de uma abordagem holística da UE em relação à migração que garanta a coerência entre as suas políticas interna e externa; Suprimido 2 Tonino Picula N.º 1 1. Destaca a necessidade de uma abordagem holística da UE em relação à migração que garanta a coerência entre as suas políticas interna e externa; 1. Manifesta preocupação com os recentes incidentes nas fronteiras da UE, que vieram expor claramente as deficiências do atual sistema de acolhimento de refugiados e migrantes; destaca a necessidade de proceder à reforma do sistema em vigor e de desenvolver um novo sistema assente numa abordagem holística da UE em relação à migração que garanta a coerência entre as suas políticas interna e externa; Or. hr 3 Javier Couso Permuy N.º 1 AM\ doc 3/98 PE v01-00

4 1. Destaca a necessidade de uma abordagem holística da UE em relação à migração que garanta a coerência entre as suas políticas interna e externa; 1. Destaca a necessidade de uma abordagem holística da UE em relação à migração que respeite plenamente os direitos humanos, designadamente o direito ao asilo dos refugiados políticos e económicos; 4 Andrej Plenković N.º 1 1. Destaca a necessidade de uma abordagem holística da UE em relação à migração que garanta a coerência entre as suas políticas interna e externa; 1. Destaca a necessidade de uma abordagem holística da UE em relação à migração, que garanta a coerência entre as suas políticas interna e externa, e de uma abordagem coerente em relação à migração, que englobe todas as rotas migratórias; Or. hr 5 Pablo Iglesias N.º 1 1. Destaca a necessidade de uma abordagem holística da UE em relação à migração que garanta a coerência entre as suas políticas interna e externa; 1. Destaca a necessidade de uma abordagem holística da UE em relação à migração que garanta a coerência entre o direito ao asilo e os direitos humanos; Or. es PE v /98 AM\ doc

5 6 Marie-Christine Vergiat N.º 1 1. Destaca a necessidade de uma abordagem holística da UE em relação à migração que garanta a coerência entre as suas políticas interna e externa; 1. Condena o facto de a UE e os seus Estados-Membros não elaborarem uma resposta adequada à crise humanitária mundial; salienta a necessidade de uma mudança de abordagem drástica e imediata; destaca a necessidade de uma abordagem holística da UE em relação à migração baseada na solidariedade e no pleno respeito pelos direitos fundamentais, que garanta a coerência entre as suas políticas interna e externa; Or. fr 7 Sofia Sakorafa N.º 1 1. Destaca a necessidade de uma abordagem holística da UE em relação à migração que garanta a coerência entre as suas políticas interna e externa; 1. Destaca a necessidade de uma abordagem holística da UE em relação à migração que garanta um acesso legal e rotas seguras aos migrantes e requerentes de asilo, com base na solidariedade e no pleno respeito e cumprimento do direito internacional, dos direitos fundamentais, do direito ao asilo, dos direitos da criança, do direito ao respeito pela vida familiar e das decisões do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem; AM\ doc 5/98 PE v01-00

6 8 Manolis Kefalogiannis N.º 1 1. Destaca a necessidade de uma abordagem holística da UE em relação à migração que garanta a coerência entre as suas políticas interna e externa; 1. Destaca a necessidade de uma abordagem holística da UE em relação à migração que garanta a coerência entre as suas políticas interna e externa; sublinha que é importante dar resposta às causas profundas da migração, tratando, ao mesmo tempo, os sintomas; frisa que a UE deve definir uma nova abordagem em relação às suas políticas externas, a fim de combater eficazmente as causas profundas do problema; 9 Ramona Nicole Mănescu N.º 1 1. Destaca a necessidade de uma abordagem holística da UE em relação à migração que garanta a coerência entre as suas políticas interna e externa; 1. Destaca a necessidade de uma abordagem holística da UE em relação à migração que garanta a coerência entre as suas políticas interna e externa; sublinha a necessidade de uma abordagem política integrada e abrangente, para além do empreendimento de esforços conjuntos por parte das instituições da UE, da OTAN e dos países da Liga Árabe, no sentido de restringir o afluxo, sem precedentes, de pessoas para a Europa; PE v /98 AM\ doc

7 10 Cristian Dan Preda N.º 1 1. Destaca a necessidade de uma abordagem holística da UE em relação à migração que garanta a coerência entre as suas políticas interna e externa; 1. Destaca a necessidade de uma abordagem holística da UE em relação à migração que garanta a coerência entre as suas políticas interna e externa; apela à adaptação dos métodos de trabalho da UE, tendo em vista a coordenação dos seus instrumentos no quadro das políticas interna e externa, aquando da abordagem em relação à política de migração no Mediterrâneo, tanto a nível técnico, como político; 11 Geoffrey Van Orden N.º 1 1. Destaca a necessidade de uma abordagem holística da UE em relação à migração que garanta a coerência entre as suas políticas interna e externa; 1. Destaca a necessidade de uma abordagem da UE em relação à migração que garanta a coerência entre as suas políticas interna e externa, reconhecendo que a segurança e a coesão dos Estados-Membros devem constituir a primeira prioridade das políticas da UE; 12 Monica Macovei AM\ doc 7/98 PE v01-00

8 N.º 1 1. Destaca a necessidade de uma abordagem holística da UE em relação à migração que garanta a coerência entre as suas políticas interna e externa; 1. Destaca a necessidade de uma abordagem holística da UE em relação à migração que garanta a coerência entre as suas políticas interna e externa e o equilíbrio certo entre os aspetos humanitários e as preocupações a nível da segurança; 13 Marielle de Sarnez N.º 1 1. Destaca a necessidade de uma abordagem holística da UE em relação à migração que garanta a coerência entre as suas políticas interna e externa; 1. Destaca a necessidade de uma abordagem holística, ambiciosa e solidária da UE e da comunidade internacional em relação a esta crise de migração sem precedentes, que garanta a coerência entre as suas políticas interna e externa; Or. fr 14 Javi López N.º 1 1. Destaca a necessidade de uma abordagem holística da UE em relação à migração que garanta a coerência entre as 1. Destaca a necessidade de uma abordagem holística da UE em relação à migração que garanta a coerência entre as suas políticas interna e externa e aponta PE v /98 AM\ doc

9 suas políticas interna e externa; para a importância de uma maior harmonização das políticas de migração a nível da UE; Or. es 15 Konstantinos Papadakis N.º 1-A (novo) 1-A. Salienta que a vaga crescente de refugiados e de migrantes resulta das intervenções militares e dos conflitos imperialistas instigados pela UE e pelos governos dos seus Estados-Membros em cooperação com a NATO e os EUA na Síria, na Líbia, no Iraque, no Afeganistão, no Mali e na República Centro-Africana, mas resulta também do apoio da UE e dos seus aliados a regimes reacionários, do financiamento e abastecimento de forças como o EIIL e da pilhagem da riqueza dos povos; regista que a atitude da UE e dos governos dos Estados-Membros é hipócrita, uma vez que, em resultado das suas intervenções militares, desenraízam as pessoas dos seus países de origem e, ao mesmo tempo, aplicam uma política de repressão contra os migrantes «excedentários» face às necessidades capitalistas; sublinha que o problema dos migrantes e dos refugiados apenas pode ser resolvido se as causas profundas deste fenómeno forem combatidas, isto é, os mecanismos de exploração capitalista que resultam em pobreza e destruição, as intervenções e os conflitos imperialistas em zonas dilaceradas pela concorrência desenfreada entre interesses empresariais pelo controlo de recursos; Or. el AM\ doc 9/98 PE v01-00

10 16 Marie-Christine Vergiat N.º 1-A (novo) 1-A. Salienta que a instabilidade regional e os conflitos persistentes estão a gerar uma crise humanitária sem precedentes na história moderna, que levou à deslocação de mais de 60 milhões de pessoas em 2014; realça que, todos os dias, em 2014, cerca de pessoas se tornaram refugiados, requerentes de asilo ou pessoas deslocadas dentro do próprio país e que estas deslocações ocorreram em países em desenvolvimento; Or. fr 17 Bodil Valero N.º 1-A (novo) 1-A. Saúda o empenho da Comissão na tomada de medidas tendentes a melhorar a política de migração da UE em todos os aspetos, mediante a adoção de uma agenda europeia estratégica em matéria de migração, o que constitui um bom primeiro passo; insta a Comissão a envolver ativamente todas as partes interessadas e organizações e a ter em conta as recomendações desses intervenientes aquando da aplicação da agenda europeia em matéria de migração e do desenvolvimento das suas futuras políticas de migração; insiste em que toda e qualquer medida ou decisão adotada no PE v /98 AM\ doc

11 âmbito da política europeia de migração e asilo se baseie no respeito pela dignidade e pelos direitos humanos, pelas normas internacionais e pelos valores fundamentais da UE; 18 Sofia Sakorafa N.º 1-A (novo) 1-A. Reconhece a responsabilidade histórica da UE e dos Estados-Membros face aos refugiados e aos imigrantes que, arriscando a vida, se esforçam para fugir à guerra, ao caos, à miséria económica, à fome e à morte; condena, por conseguinte, as intervenções militares externas «em prol da paz» nestes países, que servem interesses económicos e geoestratégicos e que são levadas a cabo ou apoiadas por muitos países membros da OTAN e por Estados-Membros da UE; 19 Cristian Dan Preda N.º 1-A (novo) 1-A. Considera que uma estratégia abrangente de combate à crise de migração no Mediterrâneo deve constituir um elemento essencial da nova estratégia global da UE em matéria de política externa e de segurança, e que o reforço AM\ doc 11/98 PE v01-00

12 das capacidades de gestão de crises da UE tem de ser uma prioridade na nova estratégia, de modo a contribuir ativamente para a estabilização da vizinhança da UE; 20 Demetris Papadakis N.º 1-A (novo) 1-A. Lamenta o facto de a maioria dos Estados-Membros e a União Europeia não terem integrado a perspetiva do género nas políticas de imigração, integração e asilo; insta a Comissão a apresentar orientações em matéria de migração e asilo sensíveis à questão do género; 21 Eleni Theocharous N.º 1-A (novo) 1-A. Sublinha a necessidade de uma estratégia holística da UE que permita fazer face ao «efeito de dominó», que afeta negativamente a coesão social, política e económica da UE no seu conjunto, e evitar a ocorrência de outras crises humanitárias similares no futuro; PE v /98 AM\ doc

13 22 Bodil Valero N.º 1-B (novo) 1-B. Solicita à UE e aos seus Estados-Membros que ponham fim à construção de muros nas fronteiras externas da UE e que deixem de impedir a chegada de refugiados e migrantes ao território da UE; 23 Bodil Valero N.º 1-C (novo) 1-C. Manifesta preocupação com o aumento da tendência das deportações sumárias ilegais e rejeita estas práticas contrárias aos direitos humanos e ao primado do direito; manifesta profunda preocupação com o destino dos nacionais de países terceiros e apátridas readmitidos ao abrigo de acordos de readmissão da UE, designadamente os casos de detenção por tempo indeterminado, limbo jurídico, ou repulsão para o país de origem; 24 Javier Couso Permuy AM\ doc 13/98 PE v01-00

14 N.º 2 2. Realça que a persistente instabilidade e conflitos na vizinhança da UE têm um impacto grave sobre o afluxo maciço de migrantes; considera que uma verdadeira resposta à crise de migração no Mediterrâneo provirá apenas do combate às suas causas profundas, nomeadamente a pobreza, a instabilidade, as guerras, a perseguição, as violações dos direitos humanos e as catástrofes naturais; 2. Condena as intervenções militares externas e as operações de desestabilização levadas a cabo ou apoiadas por muitos países membros da OTAN e por Estados-Membros da UE em países como o Iraque, a Líbia ou a Síria; sublinha que esta interferência ocidental motivada por interesses geoestratégicos na região promoveu e exacerbou o persistente empobrecimento, instabilidade e conflitos na vizinhança da UE, que têm um impacto grave sobre o afluxo maciço de migrantes; destaca a responsabilidade europeia na promoção destes conflitos; considera que uma verdadeira resposta à crise de migração no Mediterrâneo provirá apenas do combate às suas causas profundas, nomeadamente a pobreza, a instabilidade, as guerras, a perseguição, as violações dos direitos humanos e as catástrofes naturais; considera que, à luz do seu insucesso, a UE deve rever profundamente a sua política externa, nomeadamente a estratégia para os países do Médio Oriente e do Norte de África, no âmbito da revisão em curso da Política Europeia de Vizinhança (PEV); 25 Marielle de Sarnez N.º 2 2. Realça que a persistente instabilidade e conflitos na vizinhança da UE têm um impacto grave sobre o afluxo maciço de migrantes; considera que uma verdadeira 2. Salienta que, de acordo com o ACNUR, existem 60 milhões de pessoas deslocadas e refugiados no mundo, entre os quais 80 % são provenientes de 10 países PE v /98 AM\ doc

15 resposta à crise de migração no Mediterrâneo provirá apenas do combate às suas causas profundas, nomeadamente a pobreza, a instabilidade, as guerras, a perseguição, as violações dos direitos humanos e as catástrofes naturais; afetados pela desestabilização e pela guerra; realça que a persistente instabilidade e conflitos na vizinhança da UE têm, assim, um impacto grave sobre o afluxo maciço de migrantes; exorta a União Europeia e a comunidade internacional a empreenderem esforços conjuntos para dar uma verdadeira resposta à crise de migração no Mediterrâneo, que só poderá provir do combate às suas causas profundas, nomeadamente a pobreza, a instabilidade, as guerras, a perseguição, as violações dos direitos humanos e as catástrofes naturais; Or. fr 26 Marie-Christine Vergiat N.º 2 2. Realça que a persistente instabilidade e conflitos na vizinhança da UE têm um impacto grave sobre o afluxo maciço de migrantes; considera que uma verdadeira resposta à crise de migração no Mediterrâneo provirá apenas do combate às suas causas profundas, nomeadamente a pobreza, a instabilidade, as guerras, a perseguição, as violações dos direitos humanos e as catástrofes naturais; 2. Realça que a persistente instabilidade e conflitos na vizinhança da UE afetam o número de migrantes e pessoas deslocadas; salienta que a UE e os seus Estados-Membros são, até certo ponto, responsáveis pela instabilidade que afeta alguns países, em parte devido às políticas económicas neoliberais aplicadas a nível mundial; considera que uma verdadeira resposta à crise humanitária no Mediterrâneo provirá apenas do combate às suas causas profundas, nomeadamente a pobreza, a instabilidade, as guerras, a perseguição, as violações dos direitos humanos e as catástrofes naturais; Or. fr 27 Geoffrey Van Orden AM\ doc 15/98 PE v01-00

16 N.º 2 2. Realça que a persistente instabilidade e conflitos na vizinhança da UE têm um impacto grave sobre o afluxo maciço de migrantes; considera que uma verdadeira resposta à crise de migração no Mediterrâneo provirá apenas do combate às suas causas profundas, nomeadamente a pobreza, a instabilidade, as guerras, a perseguição, as violações dos direitos humanos e as catástrofes naturais; 2. Realça que a persistente instabilidade e conflitos na vizinhança da UE têm um impacto grave sobre o afluxo maciço de migrantes; considera que uma verdadeira resposta à crise de migração no Mediterrâneo provirá apenas do combate a longo prazo aos problemas da pobreza, da instabilidade, das guerras, da perseguição, das violações dos direitos humanos e das catástrofes naturais, que afetam muitos países, e do combate a curto prazo aos fatores de incentivo, bem como da resposta à necessidade de efetuar um controlo mais eficaz e forte das fronteiras e de reavaliar convenções internacionais como a CEDH e a Convenção das Nações Unidas relativa ao Estatuto dos Refugiados, à luz das circunstâncias atuais; 28 Sofia Sakorafa N.º 2 2. Realça que a persistente instabilidade e conflitos na vizinhança da UE têm um impacto grave sobre o afluxo maciço de migrantes; considera que uma verdadeira resposta à crise de migração no Mediterrâneo provirá apenas do combate às suas causas profundas, nomeadamente a pobreza, a instabilidade, as guerras, a perseguição, as violações dos direitos humanos e as catástrofes naturais; 2. Realça que a persistente instabilidade e conflitos na vizinhança da UE têm um impacto grave sobre a deslocação e a relocalização de um grande número de pessoas; considera que uma verdadeira resposta à crise de migração no Mediterrâneo provirá apenas da compreensão do papel e da necessidade de aplicar as obrigações da UE no seu conjunto e a nível de cada Estado-Membro, bem como do combate às PE v /98 AM\ doc

17 suas causas profundas, nomeadamente a pobreza, a instabilidade, as guerras, a perseguição, as violações dos direitos humanos e as catástrofes naturais; 29 Georgios Epitideios N.º 2 2. Realça que a persistente instabilidade e conflitos na vizinhança da UE têm um impacto grave sobre o afluxo maciço de migrantes; considera que uma verdadeira resposta à crise de migração no Mediterrâneo provirá apenas do combate às suas causas profundas, nomeadamente a pobreza, a instabilidade, as guerras, a perseguição, as violações dos direitos humanos e as catástrofes naturais; 2. Realça que a persistente instabilidade e conflitos na vizinhança da UE têm um impacto grave sobre o afluxo maciço de migrantes; insiste em que esta situação está a criar grandes problemas para os países de entrada, como a Itália e a Grécia, e a dificultar a vida quotidiana dos seus residentes; considera que uma verdadeira resposta à crise de migração no Mediterrâneo provirá apenas do combate às suas causas profundas, nomeadamente a pobreza, a instabilidade, as guerras, a perseguição, as violações dos direitos humanos e as catástrofes naturais, e também da restrição dos controlos à entrada dos migrantes que chegam aos Estados-Membros da UE; Or. el 30 Pablo Iglesias N.º 2 2. Realça que a persistente instabilidade e 2. Realça que a persistente instabilidade e AM\ doc 17/98 PE v01-00

18 conflitos na vizinhança da UE têm um impacto grave sobre o afluxo maciço de migrantes; considera que uma verdadeira resposta à crise de migração no Mediterrâneo provirá apenas do combate às suas causas profundas, nomeadamente a pobreza, a instabilidade, as guerras, a perseguição, as violações dos direitos humanos e as catástrofes naturais; conflitos na vizinhança da UE têm um impacto grave em termos de deslocação forçada de pessoas; considera que uma verdadeira resposta à crise humanitária no Mediterrâneo provirá apenas do combate às suas causas profundas, nomeadamente a pobreza, a instabilidade, as guerras, a perseguição, as catástrofes naturais e quaisquer outras violações dos direitos humanos; Or. es 31 Cristian Dan Preda N.º 2 2. Realça que a persistente instabilidade e conflitos na vizinhança da UE têm um impacto grave sobre o afluxo maciço de migrantes; considera que uma verdadeira resposta à crise de migração no Mediterrâneo provirá apenas do combate às suas causas profundas, nomeadamente a pobreza, a instabilidade, as guerras, a perseguição, as violações dos direitos humanos e as catástrofes naturais; 2. Realça que a persistente instabilidade e conflitos na vizinhança da UE têm um impacto grave sobre o afluxo maciço de migrantes e a crise de refugiados na região; considera que uma verdadeira resposta à crise de migração no Mediterrâneo provirá apenas do combate às suas causas profundas, nomeadamente a pobreza, a instabilidade, a perda de autoridade dos Estados, as guerras, a perseguição, as violações dos direitos humanos e as catástrofes naturais; entende que a resposta ao desafio colocado pelos Estados frágeis e o aumento da atenção dedicada à prevenção de conflitos devem constituir uma prioridade central da política externa e de segurança da UE; 32 Boris Zala PE v /98 AM\ doc

19 N.º 2 2. Realça que a persistente instabilidade e conflitos na vizinhança da UE têm um impacto grave sobre o afluxo maciço de migrantes; considera que uma verdadeira resposta à crise de migração no Mediterrâneo provirá apenas do combate às suas causas profundas, nomeadamente a pobreza, a instabilidade, as guerras, a perseguição, as violações dos direitos humanos e as catástrofes naturais; 2. Realça que a persistente instabilidade e conflitos na vizinhança da UE têm um impacto grave sobre o afluxo maciço de migrantes; considera que uma verdadeira resposta à crise de migração no Mediterrâneo provirá apenas do combate às suas causas profundas de ordem geopolítica e socioeconómica, nomeadamente a pobreza, a instabilidade, as guerras, a perda de autoridade dos Estados, a perseguição, as violações dos direitos humanos e as catástrofes naturais, que exigirá uma liderança estratégica por parte da UE, em cooperação com as principais autoridades regionais, na restauração de um nível de segurança estável em todo o Médio Oriente; 33 Ramona Nicole Mănescu N.º 2 2. Realça que a persistente instabilidade e conflitos na vizinhança da UE têm um impacto grave sobre o afluxo maciço de migrantes; considera que uma verdadeira resposta à crise de migração no Mediterrâneo provirá apenas do combate às suas causas profundas, nomeadamente a pobreza, a instabilidade, as guerras, a perseguição, as violações dos direitos humanos e as catástrofes naturais; 2. Realça que a persistente instabilidade e conflitos na vizinhança da UE têm um impacto grave sobre o afluxo maciço de migrantes; considera que uma verdadeira resposta à crise de migração no Mediterrâneo provirá apenas do combate às suas causas profundas, nomeadamente a pobreza, a instabilidade, as guerras, a perseguição, as violações dos direitos humanos e as catástrofes naturais; salienta a urgência de a UE empreender esforços diplomáticos concertados em conjunto com os EUA e outros parceiros internacionais para convencer os países AM\ doc 19/98 PE v01-00

20 da região, nomeadamente a Turquia, o Irão e a Arábia Saudita, da necessidade premente de adotar uma estratégia comum em relação a este desafio sem precedentes à escala mundial; 34 Soraya Post N.º 2 2. Realça que a persistente instabilidade e conflitos na vizinhança da UE têm um impacto grave sobre o afluxo maciço de migrantes; considera que uma verdadeira resposta à crise de migração no Mediterrâneo provirá apenas do combate às suas causas profundas, nomeadamente a pobreza, a instabilidade, as guerras, a perseguição, as violações dos direitos humanos e as catástrofes naturais; 2. Realça que a persistente instabilidade e conflitos na vizinhança da UE têm um impacto grave sobre o afluxo de migrantes; considera que uma verdadeira resposta à crise humanitária no Mediterrâneo provirá apenas do pleno respeito, por parte dos Estados-Membros da UE, pelo direito de requerer asilo, bem como do aumento e da facilitação de meios que permitam aos refugiados apresentar pedidos de asilo; 35 Monica Macovei N.º 2 2. Realça que a persistente instabilidade e conflitos na vizinhança da UE têm um impacto grave sobre o afluxo maciço de migrantes; considera que uma verdadeira resposta à crise de migração no Mediterrâneo provirá apenas do combate às suas causas profundas, nomeadamente a pobreza, a instabilidade, as guerras, a 2. Realça que a persistente instabilidade e conflitos na vizinhança da UE, nomeadamente em África e na Ásia, mas também na Síria e noutras partes do Médio Oriente, têm um impacto grave sobre o afluxo maciço de migrantes; considera que uma verdadeira resposta eficaz à crise de migração no Mediterrâneo PE v /98 AM\ doc

21 perseguição, as violações dos direitos humanos e as catástrofes naturais; provirá apenas do combate às suas causas profundas, nomeadamente a pobreza, a instabilidade, as guerras, a fome, a corrupção, a exploração, a perseguição, as violações dos direitos humanos e as catástrofes naturais; 36 Bodil Valero, Barbara Lochbihler N.º 2 2. Realça que a persistente instabilidade e conflitos na vizinhança da UE têm um impacto grave sobre o afluxo maciço de migrantes; considera que uma verdadeira resposta à crise de migração no Mediterrâneo provirá apenas do combate às suas causas profundas, nomeadamente a pobreza, a instabilidade, as guerras, a perseguição, as violações dos direitos humanos e as catástrofes naturais; 2. Realça que a persistente instabilidade e conflitos na vizinhança da UE têm um impacto grave sobre o número crescente de refugiados e migrantes; considera que uma resposta a longo prazo à crise de migração no Mediterrâneo provirá apenas do combate às suas causas profundas, nomeadamente a má governação, a pobreza, a instabilidade, as guerras, a perseguição, as violações dos direitos humanos, as alterações climáticas e as catástrofes naturais; está convicto de que o combate a estas causas profundas implica a realização de amplas reformas a nível europeu, incluindo das políticas comercial e externa da UE; 37 Mariya Gabriel N.º 2 2. Realça que a persistente instabilidade e 2. Realça que a persistente instabilidade e AM\ doc 21/98 PE v01-00

22 conflitos na vizinhança da UE têm um impacto grave sobre o afluxo maciço de migrantes; considera que uma verdadeira resposta à crise de migração no Mediterrâneo provirá apenas do combate às suas causas profundas, nomeadamente a pobreza, a instabilidade, as guerras, a perseguição, as violações dos direitos humanos e as catástrofes naturais; conflitos na vizinhança da UE têm um impacto grave sobre o afluxo maciço de migrantes; considera que uma verdadeira resposta à crise de migração no Mediterrâneo provirá apenas do combate às suas causas profundas, nomeadamente a pobreza, a ausência de Estados democráticos estáveis, as guerras, a perseguição, as violações dos direitos humanos e as catástrofes naturais; Or. fr 38 Manolis Kefalogiannis N.º 2 2. Realça que a persistente instabilidade e conflitos na vizinhança da UE têm um impacto grave sobre o afluxo maciço de migrantes; considera que uma verdadeira resposta à crise de migração no Mediterrâneo provirá apenas do combate às suas causas profundas, nomeadamente a pobreza, a instabilidade, as guerras, a perseguição, as violações dos direitos humanos e as catástrofes naturais; 2. Realça que a persistente instabilidade e conflitos na vizinhança da UE têm um impacto grave sobre o afluxo maciço de migrantes; considera que uma verdadeira resposta à crise de migração no Mediterrâneo provirá apenas do combate às suas causas profundas, nomeadamente a pobreza, a instabilidade, as guerras, o terrorismo, a perseguição e as violações dos direitos humanos; 39 Mario Borghezio N.º 2 2. Realça que a persistente instabilidade e conflitos na vizinhança da UE têm um impacto grave sobre o afluxo maciço de 2. Realça que a persistente instabilidade e conflitos na vizinhança da UE têm um impacto grave sobre o afluxo maciço de PE v /98 AM\ doc

23 migrantes; considera que uma verdadeira resposta à crise de migração no Mediterrâneo provirá apenas do combate às suas causas profundas, nomeadamente a pobreza, a instabilidade, as guerras, a perseguição, as violações dos direitos humanos e as catástrofes naturais; migrantes; considera que uma verdadeira resposta à crise de migração no Mediterrâneo provirá apenas do combate às suas causas profundas, nomeadamente a pobreza, a instabilidade, as guerras, a perseguição, as violações dos direitos humanos, as catástrofes naturais, o tráfico de seres humanos e o crime organizado; Or. it 40 Ana Gomes N.º 2 2. Realça que a persistente instabilidade e conflitos na vizinhança da UE têm um impacto grave sobre o afluxo maciço de migrantes; considera que uma verdadeira resposta à crise de migração no Mediterrâneo provirá apenas do combate às suas causas profundas, nomeadamente a pobreza, a instabilidade, as guerras, a perseguição, as violações dos direitos humanos e as catástrofes naturais; 2. Realça que a persistente instabilidade e conflitos na vizinhança da UE têm um impacto grave sobre o afluxo maciço de refugiados e migrantes; considera que uma verdadeira resposta à crise de migração no Mediterrâneo provirá apenas do combate às suas causas profundas, nomeadamente a pobreza, a insegurança, as guerras, a perseguição, as violações flagrantes dos direitos humanos, a ausência de governação e as catástrofes naturais; 41 Fabio Massimo Castaldo, Ignazio Corrao N.º 2 2. Realça que a persistente instabilidade e conflitos na vizinhança da UE têm um impacto grave sobre o afluxo maciço de migrantes; considera que uma verdadeira 2. Realça que a persistente instabilidade e conflitos na vizinhança da UE têm um impacto grave sobre o afluxo maciço de migrantes; considera que uma verdadeira AM\ doc 23/98 PE v01-00

24 resposta à crise de migração no Mediterrâneo provirá apenas do combate às suas causas profundas, nomeadamente a pobreza, a instabilidade, as guerras, a perseguição, as violações dos direitos humanos e as catástrofes naturais; resposta à crise de migração no Mediterrâneo provirá apenas do combate às suas causas profundas, nomeadamente a pobreza, a instabilidade, as guerras, a perseguição, as violações dos direitos humanos, as alterações climáticas e as catástrofes naturais; Or. it 42 Javi López N.º 2 2. Realça que a persistente instabilidade e conflitos na vizinhança da UE têm um impacto grave sobre o afluxo maciço de migrantes; considera que uma verdadeira resposta à crise de migração no Mediterrâneo provirá apenas do combate às suas causas profundas, nomeadamente a pobreza, a instabilidade, as guerras, a perseguição, as violações dos direitos humanos e as catástrofes naturais; 2. Realça que a persistente instabilidade e conflitos na vizinhança da UE têm um impacto grave sobre o afluxo maciço de migrantes; considera que uma verdadeira resposta à crise de migração no Mediterrâneo provirá apenas do combate às suas causas profundas, nomeadamente a pobreza, a desigualdade, a instabilidade, as guerras, a perseguição, as violações dos direitos humanos e as catástrofes naturais; Or. es 43 Nikos Androulakis N.º 2 2. Realça que a persistente instabilidade e conflitos na vizinhança da UE têm um impacto grave sobre o afluxo maciço de migrantes; considera que uma verdadeira resposta à crise de migração no Mediterrâneo provirá apenas do combate às 2. Realça que a persistente instabilidade e conflitos na vizinhança da UE têm um impacto grave sobre o afluxo maciço de migrantes e requerentes de asilo; considera que uma verdadeira resposta à crise de migração no Mediterrâneo provirá apenas PE v /98 AM\ doc

25 suas causas profundas, nomeadamente a pobreza, a instabilidade, as guerras, a perseguição, as violações dos direitos humanos e as catástrofes naturais; do combate às suas causas profundas, nomeadamente a pobreza, a instabilidade, as guerras, a perseguição, as violações dos direitos humanos e as catástrofes naturais; 44 James Carver N.º 2 2. Realça que a persistente instabilidade e conflitos na vizinhança da UE têm um impacto grave sobre o afluxo maciço de migrantes; considera que uma verdadeira resposta à crise de migração no Mediterrâneo provirá apenas do combate às suas causas profundas, nomeadamente a pobreza, a instabilidade, as guerras, a perseguição, as violações dos direitos humanos e as catástrofes naturais; 2. Realça que a persistente instabilidade e conflitos na vizinhança da UE têm um impacto grave sobre o afluxo maciço de migrantes; considera que uma verdadeira resposta à crise de migração no Mediterrâneo provirá apenas do combate às suas causas profundas, como a instabilidade, as guerras, a perseguição, as violações dos direitos humanos e as catástrofes naturais; 45 Javier Nart, Fernando Maura Barandiarán, Ivo Vajgl N.º 2 2. Realça que a persistente instabilidade e conflitos na vizinhança da UE têm um impacto grave sobre o afluxo maciço de migrantes; considera que uma verdadeira resposta à crise de migração no Mediterrâneo provirá apenas do combate às suas causas profundas, nomeadamente a pobreza, a instabilidade, as guerras, a perseguição, as violações dos direitos 2. Realça que a persistente instabilidade e conflitos na vizinhança da UE têm um impacto grave sobre o afluxo maciço de migrantes; considera que uma verdadeira resposta à crise de migração no Mediterrâneo provirá apenas do combate às suas causas profundas, nomeadamente a pobreza, a instabilidade, as guerras, a perseguição, as violações dos direitos AM\ doc 25/98 PE v01-00

26 humanos e as catástrofes naturais; humanos e as catástrofes naturais; Entende, por conseguinte, que deve ser elaborada uma resposta assente em três vertentes, designadamente: a) No que diz respeito às pessoas perseguidas por motivos políticos ou sociais, os protocolos pertinentes em matéria de acolhimento de refugiados devem ser aplicados mediante a atribuição de «quotas de solidariedade» na UE. Isto significa que todos os requerentes de asilo serão identificados e registados no primeiro país de entrada e que a atual prática dos refugiados de requerer asilo no seu país de interesse (em geral, a Alemanha ou a Suécia) não será admitida. b) No que diz respeito aos fluxos migratórios decorrentes de conflitos (por exemplo, na Síria, na Líbia e no Iraque), o principal fator é o facto de as pessoas em causa, devido à natureza do conflito, serem «refugiados temporários», cujo futuro deverá ser o seu país de origem, ao qual regressarão quando as circunstâncias o permitirem (fim do conflito e segurança no seu país de origem). Isto significa que, têm de ser construídos campos de refugiados com condições de vida estáveis (em termos de saneamento, educação, etc.) nos países vizinhos. Ao mesmo tempo, não devem ser aceites os pedidos de asilo de pessoas provenientes de países em que os conflitos são apenas localizados (por exemplo, a Nigéria e o Mali). c) No que diz respeito aos migrantes económicos, estas pessoas devem ser enviadas para os seus países de origem e as relações económicas da UE com esses países deverão depender da obrigação natural de eles acolherem os seus próprios nacionais. Não é admissível que as pessoas que entram na UE pelas vias legais se encontrem na mesma situação que as pessoas que entram na UE violando as suas fronteiras; PE v /98 AM\ doc

27 Or. es 46 Ana Gomes N.º 2-A (novo) 2-A. Está convicto de que a atual crise de migrantes e refugiados está diretamente relacionada com a guerra na Síria e considera que incumbe à UE fazer todos os possíveis para pôr termo a esta guerra; insta a UE e os seus Estados-Membros a coordenarem todos os meios para combater eficazmente o EIIL e evitar a propagação do seu extremismo violento na Síria, no Iraque e em toda a região do Médio Oriente e Norte de África (MENA); entende que cumpre estabelecer uma zona de exclusão aérea e corredores humanitários para ajudar o povo sírio e que a UE e os Estados-Membros devem tomar a iniciativa e efetuar a coordenação necessária para esse efeito no âmbito do Conselho de Segurança das Nações Unidas, instando a Rússia e a China a permitirem uma ação internacional na Síria; insta a Turquia a cessar de prejudicar as forças curdas que lutam contra o EIIL e, em vez disso, a apoiá-las nessa luta; recorda aos Estados-Membros o seu compromisso de apoiar as forças Peshmerga, no Iraque, na luta contra o EIIL e solicita uma maior e melhor coordenação entre os contribuintes europeus e com outros parceiros internacionais nos domínios da ação diplomática, da ajuda humanitária e da assistência militar, nomeadamente no contexto da formação das forças militares e do fornecimento de equipamento; recorda que a segurança da própria UE é ameaçada pela anarquia e pela perda de autoridade do Estado na Líbia e exorta a AM\ doc 27/98 PE v01-00

28 AR/VP a propor a realização de uma missão da PCSD na Líbia centrada na RSS/DDR e a apoiar a aplicação do acordo, mediado pelas Nações Unidas, relativo à formação de um governo de unidade, incentivando, dessa forma as partes a chegarem a um acordo e a permitirem a formação desse governo; exorta a UE a colaborar com intervenientes regionais, como o Irão, na resolução de conflitos na região, nomeadamente na Síria, no Iémen e no Barém; insta a UE a condenar as atrocidades cometidas pela intervenção militar saudita contra o povo iemenita e exorta a Arábia Saudita, o Catar e os EAU a interromperem a prestação de qualquer tipo de assistência suscetível de cair nas mãos das forças extremistas e sectárias na região; insta a AR/VP a adotar uma iniciativa que facilite o diálogo entre o Irão e a Arábia Saudita, com vista a promover a paz na região, afetando, não só o conflito na Síria, mas também o conflito entre Israel e a Palestina; 47 Elena Valenciano N.º 2-A (novo) 2-A. Solicita à UE e aos seus Estados-Membros que, face às atuais e futuras crises de migração, atribuam a máxima prioridade a uma resposta humanitária a este fenómeno, procurando sempre garantir a proteção, a segurança e a dignidade da população migrante; considera que esta resposta, baseada no respeito pelos direitos humanos, deve refletir a dimensão de cada crise, podendo PE v /98 AM\ doc

29 incluir o estabelecimento de corredores humanitários que permitam que as pessoas afetadas tenham acesso à ajuda humanitária; Or. es 48 Konstantinos Papadakis N.º 2-A (novo) 2-A. Condena a operação militar EUNAVFOR MED, lançada pela UE ao longo da costa mediterrânica; salienta que as medidas destinadas a reduzir o número de migrantes e de refugiados não revelam eficácia na luta contra os traficantes de seres humanos e, pelo contrário, agravam a situação, encorajando-os a cobrar quantias mais elevadas e a selecionar rotas ainda mais perigosas que resultam em novas tragédias em termos de perda de vidas humanas; Or. el 49 Brando Benifei, Goffredo Maria Bettini, Pier Antonio Panzeri N.º 2-A (novo) 2-A. Frisa que, a fim de dar uma resposta séria às causas profundas da atual crise de refugiados, a União Europeia tem de liderar uma iniciativa diplomática e política de caráter sério e credível à escala internacional na Líbia e na Síria, que AM\ doc 29/98 PE v01-00

30 envolva todos os principais interlocutores e intervenientes em causa, mediante a cooperação e a prestação de apoio às Nações Unidas, nomeadamente aos enviados Bernardino Leon e Staffan De Mistura; 50 Eleni Theocharous N.º 2-A (novo) 2-A. Salienta a importância de estabelecer novos mecanismos ou de melhorar os mecanismos já existentes, a fim de combater as crises humanitárias desta magnitude, em países como a Grécia e a Itália, entre outros, que resultam do afluxo maciço de refugiados da Síria a partir da Turquia e que afetam a Europa no seu conjunto; 51 Nikos Androulakis N.º 2-A (novo) 2-A. Recorda que a Turquia, o Líbano e a Jordânia estão sujeitos a grandes fluxos de refugiados devido à deterioração da situação na Síria e à sua situação geográfica; realça a necessidade de uma cooperação estreita e eficaz com estes países, a fim de dar resposta à crise humanitária; PE v /98 AM\ doc

31 52 Marek Jurek N.º 2-A (novo) 2-A. Frisa que a crise atual é uma consequência, entre outros fatores, da incapacidade de contribuir para a resolução dos problemas relacionados com os refugiados em países como o Líbano e a Jordânia e que, se a situação se mantiver, provocará um maior afluxo de refugiados em direção da Europa; Or. pl 53 Bodil Valero N.º 2-A (novo) 2-A. Exorta a UE e os seus Estados-Membros a intensificarem substancialmente os seus esforços diplomáticos para resolver os conflitos em curso na vizinhança imediata da UE, nomeadamente a Síria, o Iraque e a Líbia, de onde fogem muitos refugiados; 54 Marielle de Sarnez AM\ doc 31/98 PE v01-00

32 N.º 2-A (novo) 2-A. Insta a UE a desempenhar um papel ativo na resolução dos conflitos no Médio Oriente, em colaboração com todos os intervenientes na região; Or. fr 55 Mario Borghezio N.º 2-A (novo) 2-A. Salienta que uma das principais causas da migração é a corrupção generalizada em vários países do terceiro mundo, que torna a ajuda da UE às populações destes países ineficaz; Or. it 56 Ana Gomes N.º 2-B (novo) 2-B. Entende que os países candidatos à adesão, designadamente a antiga República Jugoslava da Macedónia e a Sérvia, devem beneficiar do total apoio da UE quando lidarem com o afluxo de migrantes e refugiados; alerta, não obstante, para o facto de as suas ações poderem afetar negativamente os progressos realizados no sentido da PE v /98 AM\ doc

33 integração na UE e recorda a estes governos as suas obrigações internacionais no plano dos direitos humanos; 57 Eleni Theocharous N.º 2-B (novo) 2-B. Destaca a importância de atribuir os meios necessários e verbas suplementares aos países que acolhem este grande número de refugiados, a fim de gerir eficazmente a crise humanitária, realçando, ao mesmo tempo, a importância de rever e melhorar a política de ajuda humanitária da UE; 58 Brando Benifei, Goffredo Maria Bettini, Pier Antonio Panzeri N.º 2-B (novo) 2-B. Solicita que a AR/VP e o Serviço Europeu para a Ação Externa sejam dotados dos instrumentos necessários e de um mandato para organizar a ação política e diplomática necessária na região, no âmbito da política externa e de segurança comum, em coordenação com os Estados-Membros; AM\ doc 33/98 PE v01-00

34 59 Marie-Christine Vergiat N.º 3 3. Defende uma cooperação mais ampla e intensificada da UE com os países terceiros de origem e trânsito, através de acordos bilaterais, a fim de lutar contra as redes de introdução clandestina e de tráfico de pessoas, garantir o desenvolvimento de capacidades nos domínios dos sistemas de asilo e do controlo das fronteiras, proporcionar proteção a pessoas necessitadas, desenvolver enquadramentos para a migração e a mobilidade regulares, e lançar uma política de regresso humana e eficaz para os migrantes em situação irregular; 3. Condena, neste contexto, o desenvolvimento e a consolidação de uma política de externalização das políticas de migração da UE baseadas na segurança para os países terceiros; exorta a UE e os Estados-Membros a colocarem o respeito pelos direitos dos migrantes no centro de todo e qualquer acordo de cooperação bilateral ou multilateral com países terceiros, incluindo parcerias para a mobilidade e acordos de cooperação técnica; manifesta preocupação, a este respeito, com o facto de a ampliação e o reforço da cooperação da UE com os países terceiros de origem e trânsito, através de acordos bilaterais, continuar prioritariamente centrada no combate às redes de introdução clandestina e de tráfico de pessoas, no controlo das fronteiras e no regresso dos refugiados aos países terceiros de trânsito e origem, em vez de incidir no desenvolvimento significativo das capacidades de proporcionar asilo e proteção às pessoas em dificuldades e na criação de novas vias legais de migração e mobilidade para as pessoas que tencionam entrar no território da UE; Or. fr 60 Bodil Valero, Barbara Lochbihler N.º 3 PE v /98 AM\ doc

35 3. Defende uma cooperação mais ampla e intensificada da UE com os países terceiros de origem e trânsito, através de acordos bilaterais, a fim de lutar contra as redes de introdução clandestina e de tráfico de pessoas, garantir o desenvolvimento de capacidades nos domínios dos sistemas de asilo e do controlo das fronteiras, proporcionar proteção a pessoas necessitadas, desenvolver enquadramentos para a migração e a mobilidade regulares, e lançar uma política de regresso humana e eficaz para os migrantes em situação irregular; 3. Frisa que deveria ser concluído um acordo com um país terceiro, nomeadamente na região do Sul do Mediterrâneo, no domínio da migração, após uma cuidadosa avaliação de impacto sobre os direitos humanos, e ser incluída uma cláusula de suspensão relativa aos direitos humanos; defende uma cooperação mais ampla e intensificada da UE com os países terceiros de origem e trânsito, a fim de lutar contra as redes de introdução clandestina e de tráfico de pessoas, garantir o desenvolvimento de capacidades nos domínios dos sistemas de asilo, proporcionar proteção a pessoas necessitadas e desenvolver enquadramentos para a migração e a mobilidade regulares; insta a Comissão a desenvolver mecanismos de monitorização que permitam o controlo público das políticas de migração, designadamente através do envolvimento da sociedade civil nos países terceiros; 61 Sofia Sakorafa N.º 3 3. Defende uma cooperação mais ampla e intensificada da UE com os países terceiros de origem e trânsito, através de acordos bilaterais, a fim de lutar contra as redes de introdução clandestina e de tráfico de pessoas, garantir o desenvolvimento de capacidades nos domínios dos sistemas de asilo e do controlo das fronteiras, proporcionar proteção a pessoas necessitadas, desenvolver 3. Reconhece, em princípio, a necessidade de uma cooperação mais ampla e intensificada da UE com os países terceiros de origem e trânsito, o ACNUR e as ONG ativas neste domínio, por forma a dar resposta às causas profundas da migração, enfrentar as redes de introdução clandestina e de tráfico de pessoas, através do desenvolvimento de um quadro integrado para o acesso legal, a AM\ doc 35/98 PE v01-00

36 enquadramentos para a migração e a mobilidade regulares, e lançar uma política de regresso humana e eficaz para os migrantes em situação irregular; segurança da migração e a proteção das pessoas que dela necessitam, garantir o desenvolvimento de capacidades nos domínios dos sistemas de asilo, da mobilidade e da integração e aplicar uma política de asilo abrangente e coordenada que seja humanitária e eficaz e que se baseie nos princípios da solidariedade e da partilha equitativa de responsabilidades, apoiando-se em instrumentos comuns, de modo a garantir os direitos humanos, assegurando, ao mesmo tempo, que a assistência aos refugiados e imigrantes constitua uma responsabilidade coletiva da UE; 62 Pablo Iglesias N.º 3 3. Defende uma cooperação mais ampla e intensificada da UE com os países terceiros de origem e trânsito, através de acordos bilaterais, a fim de lutar contra as redes de introdução clandestina e de tráfico de pessoas, garantir o desenvolvimento de capacidades nos domínios dos sistemas de asilo e do controlo das fronteiras, proporcionar proteção a pessoas necessitadas, desenvolver enquadramentos para a migração e a mobilidade regulares, e lançar uma política de regresso humana e eficaz para os migrantes em situação irregular; 3. Defende uma cooperação mais ampla e intensificada da UE com os países terceiros de origem e trânsito, através de acordos bilaterais, e a articulação de vias legais e seguras de entrada na UE mediante um conjunto de mecanismos, designadamente a possibilidade de requerer um visto humanitário e asilo nos consulados e embaixadas em países terceiros e a criação de corredores humanitários; considera que não se trata de um reforço das políticas, mas sim de uma articulação destes mecanismos, que contribuirão eficazmente para pôr fim às redes que traficam seres humanos e aos grupos de criminalidade organizada; Or. es PE v /98 AM\ doc

37 63 Fabio Massimo Castaldo, Ignazio Corrao N.º 3 3. Defende uma cooperação mais ampla e intensificada da UE com os países terceiros de origem e trânsito, através de acordos bilaterais, a fim de lutar contra as redes de introdução clandestina e de tráfico de pessoas, garantir o desenvolvimento de capacidades nos domínios dos sistemas de asilo e do controlo das fronteiras, proporcionar proteção a pessoas necessitadas, desenvolver enquadramentos para a migração e a mobilidade regulares, e lançar uma política de regresso humana e eficaz para os migrantes em situação irregular; 3. Defende uma cooperação mais ampla e intensificada da UE com os países terceiros de origem e trânsito que respeitem plenamente os direitos humanos fundamentais, através de acordos bilaterais, a fim de lutar contra as redes de introdução clandestina e de tráfico de pessoas, garantir o desenvolvimento de capacidades nos domínios dos sistemas de asilo e do controlo das fronteiras, proporcionar proteção a pessoas necessitadas, desenvolver enquadramentos para a migração regular de pessoas que necessitem de proteção internacional e estabelecer mecanismos estruturados e procedimentos transparentes, designadamente através da criação de um sistema de vistos humanitários que possam ser obtidos nas embaixadas da UE nos países de origem e de trânsito; Or. it 64 Marek Jurek N.º 3 3. Defende uma cooperação mais ampla e intensificada da UE com os países terceiros de origem e trânsito, através de acordos bilaterais, a fim de lutar contra as redes de introdução clandestina e de tráfico de pessoas, garantir o desenvolvimento de capacidades nos domínios dos sistemas de asilo e do controlo das fronteiras, 3. Defende uma cooperação mais ampla e intensificada da UE com os países terceiros de origem e trânsito, através de acordos bilaterais, a fim de lutar contra as redes de introdução clandestina e de tráfico de pessoas, tendo em conta as conclusões da reunião extraordinária do Conselho Europeu, de abril de 2015, sobre a AM\ doc 37/98 PE v01-00

38 proporcionar proteção a pessoas necessitadas, desenvolver enquadramentos para a migração e a mobilidade regulares, e lançar uma política de regresso humana e eficaz para os migrantes em situação irregular; identificação, captura e destruição, nos portos, das infraestruturas dos grupos que organizam a introdução ilícita de pessoas, garantir o desenvolvimento de capacidades nos domínios dos sistemas de asilo e do controlo das fronteiras, proporcionar proteção a pessoas necessitadas, desenvolver enquadramentos para a migração e a mobilidade regulares, e lançar uma política de regresso humana e eficaz para os migrantes em situação irregular; Or. pl 65 Lars Adaktusson N.º 3 3. Defende uma cooperação mais ampla e intensificada da UE com os países terceiros de origem e trânsito, através de acordos bilaterais, a fim de lutar contra as redes de introdução clandestina e de tráfico de pessoas, garantir o desenvolvimento de capacidades nos domínios dos sistemas de asilo e do controlo das fronteiras, proporcionar proteção a pessoas necessitadas, desenvolver enquadramentos para a migração e a mobilidade regulares, e lançar uma política de regresso humana e eficaz para os migrantes em situação irregular; 3. Defende uma cooperação mais ampla e intensificada da UE com os países terceiros de origem e trânsito, através de acordos bilaterais, a fim de lutar contra as redes de introdução clandestina e de tráfico de pessoas, garantir o desenvolvimento de capacidades nos domínios dos sistemas de asilo e do controlo das fronteiras, proporcionar proteção a pessoas necessitadas, desenvolver rapidamente um sistema sustentável para a migração e a mobilidade regulares, e lançar uma política de regresso humana e eficaz para os migrantes em situação irregular; realça, além disso, a importância de que se reveste a perspetiva das crianças no âmbito da definição de uma nova política europeia comum de migração; Or. sv 66 Monica Macovei PE v /98 AM\ doc

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