VIABILIDADE ECONÔMICA DO APROVEITAMENTO DO RCC EM USINAS DE CONCRETOS E ARGAMASSAS E EM FÁBRICAS DE PRÉ-MOLDADOS

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1 VIABILIDADE ECONÔMICA DO APROVEITAMENTO DO RCC EM USINAS DE CONCRETOS E ARGAMASSAS E EM FÁBRICAS DE PRÉ-MOLDADOS Nilton Bastos de Souza (1) ; Ricardo Fernandes Carvalho (2). (1)UFBA engniltonbastos@yahoo.com.br. (2) UFBA ricardoc@ufba.br Resumo Este trabalho tem por objetivo analisar a viabilidade econômico-financeira da reciclagem dos Resíduos da Construção Civil (RCC) em usinas de concretos e argamassas prémisturados e em fábricas de pré-moldados a partir da montagem de pequenas usinas recicladoras nessas empresas. Seis usinas de concretos e seis fábricas de pré-moldados foram avaliadas quanto aos produtos que comercializados podem utilizar o agregado de RCC reciclado, a produção anual destes produtos, a infra-estrutura dos laboratórios e a disponibilidade de espaços. Os custos de implantação, operação e manutenção de uma pequena usina recicladora de RCC foram obtidos por meio de pesquisa junto a fornecedores de equipamentos de reciclagem e em associações de classe. As receitas foram estimadas como resultado da redução de custos com a substituição dos agregados naturais pelos agregados reciclados nos produtos comercializados nas indústrias pesquisadas. A análise financeira avaliou três hipóteses que através do Método do Valor Presente Líquido (VPL) indicaram as situações nas quais as instalações estudadas são financeiramente viáveis. A combinação entre as diferentes hipóteses resultou em oito cenários que indicaram a necessidade de cobrança de receita de recepção tanto nas usinas de concretos quanto nas fábricas de pré-moldados pesquisadas e a importância de reformulação de normas técnicas para a inclusão de agregados reciclados em concretos estruturais para que o modelo de reciclagem proposto seja viável financeiramente. Palavras-chave: RCC; Concreto; Viabilidade Econômica. Abstract That study aims to analyze the economic feasibility of recycling the waste of construction and demolition waste (CDW) in plants of concrete and mortar pre-mixed and precast factories from the assembly of small recycling plants in these companies. Six concrete plants and six plants of precast were analyzed for the products that the market can use the recycled aggregate CDW, the annual production of these products, the infrastructure of laboratories and the availability of spaces. The costs of implementation, operation and maintenance of a small plant recycler CDW were obtained through survey of recycling equipment suppliers and trade associations. Revenues were estimated as a result of cost reduction with the substitution of natural aggregates by recycled aggregates in marketed products in the industries surveyed. The financial analysis evaluated three hypotheses by the method of Net Present Value (NPV) indicates the situations in which the facilities studied are financially viable. The combination of the different scenarios resulted in eight scenarios that indicated the need for collection of revenue received in both plants and concrete in precast factories surveyed and the importance of restructuring the technical standards for the inclusion of recycled aggregates in structural concrete the recycling model proposed is financially feasible. Keywords: CDW; Concrete; Economic Viability 2301

2 1. INTRODUÇÃO Os resíduos da construção civil são gerados em grandes quantidades sendo os volumes estimados equivalentes ou superiores aos volumes dos demais Resíduos Sólidos Urbanos (RSU). Na Europa, estima-se que a geração de entulho varia de 600 a 918 kg/hab.ano, que é muito maior de 390 kg/hab.ano de resíduo sólido municipal desse continente. Nos EUA, diferentemente disso, são gerados cerca de 463 kg/hab.ano de RCC contra 720 kg/hab.ano de RSU (JOHN, 2000). Já no Brasil, não há números precisos que apontam uma estimativa nacional da geração de resíduos. Estimativas pontuais, em várias cidades brasileiras apresentam resultados entre 230 a 730 kg/hab.ano e considera que a massa de RCC varia entre mais de 44% a 70% da massa total dos RSU gerados (PINTO, 1999). As estimativas de consumo apresentadas em trabalhos posteriores não alteram de forma significativa tais valores. No Brasil, a maioria destes resíduos é depositada clandestinamente no meio ambiente urbano, o que tem causado vários impactos ambientais como o comprometimento da paisagem, a obstrução da drenagem urbana, atração de resíduos volumosos, proliferação de vetores transmissores de doenças, entre outros. Sendo assim, os municípios são obrigados a utilizar recursos públicos com a remoção de RCC de locais inadequados, os conduzindo aos aterros sanitários, comprometendo a capacidade volumétricas destes. Cerca de 70% destes resíduos são considerados inertes e com grande potencial para serem reciclados em concretos e argamassas (NUNES, 2004). O número de usinas de reciclagem de RCC tem aumentado nos últimos anos, chegando a um total de 47 recicladoras, este número ainda é muito pequeno, se comparado com o volume de RCC e com o número de municípios em todo País. Na região nordeste, a situação não é muito diferente com a existência de apenas quatro usinas, em toda região (MELO, 2011; MIRANDA et al., 2009). Em Salvador, Melo (2011) estimou a quantidade de agregados produzidos no ano de 2009 em toneladas para os agregados graúdos e miúdos e materiais pétreos. Várias pesquisas já foram ou estão sendo realizadas com o intuito de comprovar a viabilidade técnica da utilização do agregado reciclado de RCC em concretos para usos gerais (LEITE, 2009), concretos estruturais (ETXEBERRIA et al., 2007; ZEGA e DIMARIO, 2011) argamassas (CORINALDESI; MORICONI, 2009), e na fabricação de artefatos pré-moldados de concreto (BUTLER, 2007). As pesquisas para utilização em concretos estruturais indicam que a substituição até o teor de 20% dos agregados naturais por reciclados não alteram significativamente as propriedades mecânicas e a durabilidade dos concretos, podendo ser utilizados para este fim. As variáveis que são avaliadas nas propostas de aproveitamento do resíduo são a variabilidade de origem, a composição e o tratamento resultando na variabilidade de comportamento dos agregados reciclados. A maior absorção de umidade e a baixa massa específica, em relação aos agregados naturais, e as alterações na rigidez dos concretos e argamassas completam o cenário de propriedades técnicas específicas dos materiais cimentícios com agregados de RCC. Tal comportamento específico dos concretos e argamassas com RCC indica que a produção desses materiais deve ser acompanhada de controle tecnológico adequado. As centrais de concreto pré-misturado possuem laboratórios, técnicos e cultura de controle de qualidade da produção de seus produtos, portanto capacitadas a produção de concretos e argamassas com agregados reciclados. Este trabalho tem por objetivo, analisar a viabilidade financeira da reciclagem dos Resíduos da Construção Civil (RCC) em usinas de concretos e em fábricas de pré-moldados 2302

3 implantando usinas de reciclagem de pequeno porte. Salvador foi à cidade definida como cenário para as análises. 2. METODOLOGIA A infraestrutura das usinas de concretos e das fábricas de pré-moldados foi avaliada quanto à disponibilidade de espaços e laboratórios, aos fluxos de produção, além dos produtos que potencialmente comercializados que podem incorporar o RCC, por meio de visitas com realização de entrevistas e observações feitas in loco. Os custos de implantação, operação, e manutenção de uma pequena recicladora de RCC, incluindo a mão de obra, foram obtidos a partir de pesquisas no mercado e por associações de classe. As receitas foram estimadas calculando a redução de custos com a substituição dos agregados naturais por reciclados nos produtos comercializados nestas indústrias. Para o cálculo dos VPL S, foi elaborada uma planilha com as receitas de recepção, receitas de economias com a substituição do agregado natural pelo reciclado nos concretos e argamassas, custos com equipamentos, mão-de-obra, energia, depreciação, manutenção, peças de reposição, impostos e outros. A Taxa Mínima de Atratividade (TMA) adotada foi de 12% com base na série históricas do Banco Central, e o prazo utilizado foi de 20 anos, que corresponde à vida útil dos equipamentos. A análise econômica foi adaptada partir do Modelo para Análise da Viabilidade Financeira de Centrais de Reciclagem de RCC desenvolvido por Nunes (2004). A análise financeira empregou a técnica de cenários que, alternando três hipóteses, forneceu resultados através do Método do Valor Presente Líquido (VPL), que indicaram em quais as situações as instalações estudadas são viáveis economicamente. As três hipóteses são as seguintes: 1. Equipamentos Novos ou Usados Como existe no mercado a possibilidade de aquisição tanto de equipamentos novos quanto usados foram avaliadas as duas possibilidades. Nos cenários com equipamentos usados, serão adotados 50% dos custos com equipamentos novos e uma vida útil de 10 anos. 2. Conta com receita de recepção de RCC Segundo Nunes (2004), estudando a viabilidade de grandes centrais recicladoras e tendo como cenário o Rio de Janeiro, somente as receitas provenientes da venda de agregados, não são suficientes para viabilizarem economicamente as usinas de reciclagem, estudadas na sua pesquisa, sendo necessária a cobrança de taxa de recepção. Porém, deve-se considerar também, que o negócio deve ser atrativo para os transportadores de RCC. Portanto, neste cenário, serão analisadas duas possibilidades de cobrança de taxa de recepção de RCC. A primeira, com a cobrança de R$ 10,00 (taxa cobrada pelo aterro de inertes de Salvador) pela recepção dos RCC, e a segunda sem efetuar a cobrança desta taxa. 3. Com substituição dos agregados reciclados no concreto estrutural ou somente no concreto não estrutural. As normas brasileiras ainda não preveem a substituição de agregado natural por reciclados em concretos estruturais, entretanto a substituição de 20% de agregados naturais por agregados reciclados não alteram significativamente as propriedades físicas do concreto estrutural (ETXEBERRIA, 2007). Para avaliar o impacto da incorporação parcial de agregados reciclados em concretos estruturais, foram analisados os cenários em que as centrais de concretos oferecem produtos não estruturais com agregados reciclados e, duas situações alternativas: os concretos estruturais sem substituição alguma ou; com a substituição parcial de 20% dos agregados naturais pelos agregados reciclados. 2303

4 Nas fábricas de pré-moldados, não foi possível utilizar a terceira hipótese de cenário, visto que as mesmas ou trabalham apenas com elementos estruturais, ou não estruturais. 3. CARACTERÍSTICAS DA USINA DE RECICLAGEM PROPOSTA As informações de uma usina de reciclagem de pequeno porte foram obtidas por meio de contatos por com a BARAM EQUIPAMENTOS, que possui uma linha de máquinas denominada VERBAM. Esta empresa foi selecionada por que trabalha com equipamentos de pequena capacidade, e que ocupa pequenas áreas. A usina de recicladora utilizada nesta pesquisa é composta por alimentador vibratório, duas esteiras transportadoras, britador de impactos (15 t/h) e peneira vibratória. A área mínima para a instalação dos equipamentos é de 800 m². 4. DIAGNÓSTICO DAS CENTRAIS DE CONCRETO Com o objetivo de avaliar à infraestrutura, a capacidade dos laboratórios, a existência de áreas livres e os tipos e as quantidades de materiais produzidos, foram realizadas visitas nas centrais de concreto e entrevistados os profissionais mais capacitados para prestar essas informações. As centrais de concreto oferecem uma diversidade de produtos, mas os usualmente comercializados nestas empresas são os concretos convencionais, além das argamassas. Os volumes anuais destes produtos informados nas entrevistas estão descritos no Quadro 01: Quadro 01 - Produção anual de concretos e argamassas nas centrais de concreto Central de concreto Volume produzido (m³/ano) Disponibilidade de espaços Abaixo de 800 m² Acima de 800 m² Abaixo de 800 m² Acima de 800 m² Acima de 800 m² Abaixo de 800 m² Total Média A distribuição percentual de concretos estruturais varia entre 80% e 95%, não estruturais de 5% a 10%, e argamassas, de 0% a 10%, o que resulta numa média de 90%, 6% e 4 %, destes produtos, respectivamente. Sendo assim, efetuando-se os cálculos teríamos uma produção anual média de concreto estrutural = m³; não estrutural = m³ e argamassas = m³ Nas centrais de concretos visitadas pode-se observar a existência de laboratórios compostos de equipamentos como prensa, tronco de cone, tanque de cura, peneiras, balanças e outros, além de técnicos, para a realização de ensaios nos concretos e agregados. Das seis centrais de concretos pesquisadas, três possuem áreas ociosas acima de 800 m² (área recomendada pelo fabricante para a instalação dos equipamentos de reciclagem). Na Concreteira 02 foi encontrado um terreno desocupado de propriedade da empresa, localizado lateralmente a mesma, com área de aproximadamente m²; na 2304

5 Concreteira 04, verificou-se internamente, uma área ociosa estimada em m² e locais nos quais se guardam equipamentos fora de uso, além disso, existem terrenos desocupados no fundo da empresa e nas suas laterais, porém, estes terrenos, são de propriedade de terceiros; e na Concreteira 05, também foram observados dentro da própria empresa, uma área ociosa estimada em m² 5. DIAGNÓSTICO DAS FÁBRICAS DE ARTEFATOS PRÉ-MOLDADOS DE CONCRETO Nesta seção, de forma semelhante ao realizado no diagnóstico das centrais de concreto, serão relatados os materiais comercialmente fabricados, a estrutura dos laboratórios, e a disponibilidade de espaços para a implantação da recicladora proposta neste trabalho, nas fábricas de pré-moldados pesquisadas. As fábricas de pré-moldados comercializam peças de concreto estrutural (bloco de concreto estrutural, pisos intertravados, postes, galpões, vigas, pilares e lajes) e elementos de concreto não estrutural (blocos de vedação, guias, mourões, caixas para ar condicionado e outros). O volume de concreto produzido nestas empresas varia de m³/ano a m³/ano, como pode ser observado no Quadro 02. Quadro 02 - Produção de Concretos nas Fábricas de Pré- moldados Fábrica de pré-moldados Volume de concretos (m³/ano) Disponibilidade de espaços Acima de 800 m² Acima de 800 m² Acima de 800 m² Acima de 800 m² Acima de 800 m² Acima de 800 m² As fábricas de pré-moldados que trabalham com peças estruturais possuem estrutura de laboratórios próprios ou mista, com os mesmos equipamentos encontrados nas concreteiras. Porém, as fábricas que produzem elementos não estruturais não possuem laboratórios, necessitando de terceirizar os seus ensaios. Em todas as seis fábricas de pré-moldados visitadas foram encontradas áreas ociosas para a implantação da usina recicladora proposta nesta pesquisa, geralmente são espaços destinados a peças pré-moldadas inservíveis, rejeitadas do controle de qualidade, ou que foi encomendada, mas o cliente não foi pegar. Em duas destas fábricas, já existe o interesse dos seus Engenheiros na implantação de uma pequena usina recicladora para a reciclagem dos resíduos produzidos na empresa. 6. ESTIMATIVA DOS CUSTOS E DAS RECEITAS Nesta seção, serão apresentadas as estimativas de investimentos com capital fixo, os custos operacionais, as despesas administrativas e as estimativas das receitas. 2305

6 O investimento de capital fixo é composto pelos custos com minicarregadeira, conjunto de britagem, peneira vibratória e correias transportadoras com valores cotados no em 2011 estão apresentados no Quadro 03: Quadro 03: Investimento de capital fixo da recicladora Item Equipamentos Quantidade Preço unitário Preço total 1. Minicarregadeira 1 R$ ,00 R$ ,00 2 Conjunto de Britagem 1 R$ ,00 R$ ,00 3 Peneira Vibratória 1 R$ ,00 R$ ,00 4 Correias Transportadoras 2 R$ ,00 R$ ,00 Total R$ ,00 Fonte: VERBAM; NOVAFROTA, 2011 As estimativas das despesas fixas e variáveis levaram em consideração os gastos com mãode-obra, energia, manutenção, combustível, elementos de desgaste, peças de reposição, depreciação, impostos e outros, e estão sintetizadas no Quadro 04: Quadro 04: Custos operacionais e despesas administrativas Item Valor (R$) Fonte Custos operacionais ,00 SINDIPEDRA; VERBAM, 2011 (1) Despesas gerais e administrativas ,00 NUNES (2004); VERBAM, 2011 (2) Total ,00 As receitas foram estimadas, com base na redução de custos que as empresas teriam com a substituição dos agregados naturais pelos agregados reciclados na produção de concretos estruturais, não estruturais, argamassas e fabricação de pré-moldados, como se observa no Quadro 05: Quadro 05: Possíveis receitas unitárias para as usinas de reciclagem Produtos Redução de custos (R$/m³) Concreto não estrutural 52,55 Argamassa 14,30 Concreto estrutural 9,66 Piso intertravado 20,55 Bloco de concreto de concreto estrutural 7,00 6. ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICO FINANCEIRA DA RECICLAGEM DOS RCC NAS CENTRAIS DE CONCRETOS A análise financeira foi realizada por meio da técnica de cenários que, alternando três hipóteses forneceu resultados através do Método do Valor Presente Líquido (VPL), aplicadas em oito cenários distintos para um período de 20 anos (vida útil dos equipamentos), que indicaram em que situações as centrais foram economicamente viáveis. Para o cálculo do volume de produção do agregado reciclado, foi levada em consideração a capacidade de processamento efetiva dos equipamentos que é de 80% da sua capacidade nominal, que é um procedimento normal em projetos industriais (NUNES, 2004). Além disso, a usina de reciclagem funcionará 264 dias por ano, para uma carga horária de 8h/dia. Adotando-se uma taxa mínima de atratividade (TMA) de 12%, que é o valor utilizado pelo Sistema Especial de Liquidação e Custódia - SELIC como referência para a cobrança de taxas de juros pelo mercado financeiro para o ano de 2011, foram encontrados os VPL s das oito alternativas de cenários estudados nesta pesquisa, como pode ser observado no Quadro 06: 2306

7 Quadro 06: Cenários e valores do VPL. Receita de Uso em concreto Cenários Equipamentos VPL (R$) recepção estrutural 1 Novos Sim Não ,16 02 Novos Sim Sim ,86 03 Novos Não Não ,75 04 Novos Não Sim ,05 05 Usados Sim Não ,44 06 Usados Sim Sim ,14 07 Usados Não Não ,47 08 Usados Não Sim ,77 Pode ser observado nos cenários que contam com receita de recepção, alternativas 01, 02, 05 e 06, possuem valor presente líquido positivo, confirmando a importância da receita da taxa de recepção. O aproveitamento dos resíduos em concretos estruturais, respeitando-se o limite de 20% proposto, também contribui consideravelmente para a viabilidade financeira desse modelo de reciclagem. A opção entre a compra de equipamentos novos ou usados deve ser avaliada em cada situação, considerando outros critérios como disponibilidade do equipamento e, custos de manutenção, considerando que a sensibilidade do VPL em relação a variável equipamentos novos ou usados foi menor que as demais variáveis. 7. ANÁLISE DA VIABILIDADE FINANCEIRA DA RECICLAGEM DOS RCC NAS FÁBRICAS PRÉ-MOLDADOS. A análise da viabilidade econômico-financeira nas fábricas de pré-moldados foi realizada de forma semelhante às concreteiras. Porém, diferentemente, das usinas de concretos, as fábricas de pré-moldados comercializam produtos variados e diferentes entre si, o que impossibilitou uma avaliação conjunta para estas indústrias, tendo que ser realizada uma avaliação individual, por fábrica. Além disso, foram estudadas apenas duas hipóteses de cenários (Equipamentos novos ou usados? Com ou sem receita de recepção?), por que a maioria das fábricas ou produzem apenas peças estruturais, ou somente peças não estruturais, o que impediu a utilização da terceira hipótese (Com receita de concreto estrutural?). O Quadro 07 mostra a nova distribuição dos cenários com alternância das duas hipóteses descritas anteriormente: Quadro 07: Cenários nas fábricas de pré-moldados Cenários Equipamentos Receita de recepção I Novos Sim II Novos Não III Usados Sim IV Usados Não 2307

8 Adotando-se as mesmas informações de TMA, período, capacidade de processamento efetiva da usina recicladora, e outras adotadas para as concreteiras, foram calculados os VPL s das quatro possibilidades de cenários aplicadas nas fábricas de pré-moldados como pode ser observado no Quadro 08: Quadro 08: Cenários e valores de VPL nas fabricas de pré-moldados Cenários Fábricas I II III IV , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,97 De acordo com o que está exposto no Quadro 08, apenas as fábricas de pré-moldados 02 e 04 obtiveram resultados positivos para o VPL, nas alternativas de cenários I e III, confirmando como nas centrais de concreto a importância da cobrança pela recepção dos resíduos. Os valores negativos nos demais cenários indicam que a produção de concretos nestas fábricas é pequeno, o que reduz os ganhos financeiros com a substituição do agregado natural pelo reciclado, e dificulta a viabilidade financeira nas pequenas fábricas. CONCLUSÕES A Reciclagem dos Resíduos da Construção Civil nas centrais de concreto é viável economicamente em vários cenários propostos, de acordo com o Método do Valor Presente Líquido. A cobrança de receita de recepção do RCC nas centrais de concreto também é fundamental para garantir a viabilidade financeira. Por outro lado, a utilização de equipamentos usados não é uma variável importante para a viabilidade da proposta avaliada. A evolução das normas nacionais permitindo o aproveitamento de teores limitados de resíduos em concreto estruturais e a regulamentação do controle tecnológico necessário para a produção desses concretos são aspectos importantes para a viabilidade do uso de RCC nessas empresas. Os cenários com a receita de substituição do agregado natural pelo reciclado em concretos estruturais aumentam significativamente o valor do VPL. As fábricas de pré-moldados de concreto são também consumidoras de agregados naturais e que potencialmente também podem contribuir no aproveitamento dos RCC, considerando que possuem a infraestrutura e capacitação, própria ou de terceiros, para a produção de concretos com agregados reciclados e comercializam variados produtos com função estruturas (p.ex.: vigas, pilares e postes) ou sem função estrutural (p.ex.: bloco de vedação interna, blocos para pavimentos e guias de arruamentos). O desafio que se apresenta é a modificação de normas técnicas que permitam, sob condições adequadas, a substituição parcial dos RCC em concretos estruturais e a implantação de sistemas de gestão de resíduos em canteiros. O impacto ambiental da reciclagem descentralizada de RCC em centros urbanos como Salvador inclui a redução significativa dos volumes de resíduos sólidos urbanos e a redução da demanda de agregados naturais, a partir de soluções sem maiores ônus para os poderes público, como renuncias fiscais ou formação de estruturas para gestão da solução. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à COOPE/UFRJ e ao programa PROCAD da CAPES. 2308

9 REFERÊNCIAS BUTLER, Alexandre Marques. Uso de Agregado Reciclado de Concreto em Blocos de Alvenaria Estrutural f. Tese (Doutorado em Engenharia de Estruturas) Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, CORINALDESI, Valeria; MORICONI, Giacomo. Behaviour of Cimentitious Mortars Containing Different Kinds of Recycled Aggregate. Construction and Building Matrials. v. 23. p , ETXEBERRIA, M., MARI, A.R, VAZQUEZ, E. Recycled Aggregate Concrete as Structural Material. Materials and Structures. v. 40. p , JOHN, Vanderley Moacyr. Reciclagem de resíduos na construção civil: contribuição à metodologia de pesquisa e desenvolvimento p. Tese (Livre docência em engenharia) Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo. LEITE, Mônica Batista. Avaliação do comportamento tensão-deformação de concretos reciclados submetidos à compressão axial e tração direta f. Monografia (Progressão na Carreira de Professor Adjunto para Professor Titular) Departamento de Tecnologia, Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana, MELO, Adriana Virgínia Santana. Diretrizes para a Produção de Agregado Reciclado em Usinas de Reciclagem de Resíduos da Construção Civil f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Ambiental Urbana) Escola Politécnica, UFBA, Salvador, MIRANDA, L.F.R; ÂNGULO; S.C.; CARELI, E.D. A Reciclagem de Resíduos de Construção e Demolição no Brasil: Ambiente Construído, Porto Alegre, v.9, n.1, p , jan./mar NUNES, Kátia Regina Alves. Avaliação de Investimentos e de Desempenho de Centrais de Reciclagem para Resíduos Sólidos de Construção e Demolição f. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) COPPE, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, PINTO, Tarcísio de Paula. Metodologia para a gestão diferenciada de resíduos sólidos da construção urbana p. Tese (Doutorado em Engenharia Civil) Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo. ZEGA, Claudio Javier; DI MAIO, Ángel Antonio. Use of recycled fine aggregate in concretes with durable requirements. Waste Management. v. 31. p ,

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