Legado da Arena das Dunas em discussão

Transcrição

1 Thaisa Galvão Xx Xx Positiva Legado da Arena das Dunas em discussão Durante o 4º Fórum de Turismo do Rio Grande do Norte, marcado para 13 e 14 de março, no Centro de Convenções de Natal, um dos principais temas em pauta será o legado da Copa. O pós-copa 2014 do estádio Arena das Dunas será o amplamente debatido. Diretor-presidente do consórcio Arena das Dunas, Charles Maia será um dos palestrantes, numa mesa redona que terá como debatedores, o presidente da Fecomércio, Marcelo Queiroz, o superintende do Banco do Nordeste no RN, João Nilton Castro Martin, o presidente do Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do RN, Ramzi Elali, e o diretor da Destaque, Roberto Bezerra. Representante do Sebrae também participará do evento, apresentando o projeto Senac em campo: oportunidades de capacitação para a Copa O Fórum reunirá ocupantes de cargos ligados ao Turismo de todo o Estado.

2 Potiguar Notícias Xx Xx Positiva Geraldo Veríssimo quer Senac em São Gonçalo O requerimento foi apresentado em 19 de fevereiro de 2013, e aprovado por unanimidade na mesma data. Visando a qualificação profissional o vereador do PR Geraldo Veríssimo, entrou com o requerimento Nº051/2013, este requerimento visa estudos para viabilizar a doação de um terreno ao lado do Mercado para que o SENAC possa construir uma unidade na terra dos Mártires, Geraldo que sempre se destacou por trabalhar com vistas na qualificação profissional, não perde tempo em busca de preparar os nossos jovens para absolverem os espaços, ou seja, os empregos gerados com a vinda do aeroporto. O requerimento foi apresentado em 19 de fevereiro de 2013, e aprovado por unanimidade na mesma data.

3 De Fato.com Xx Xx Neutra RN tem retração nos empregos formais no começo de 2013 O ano de 2013 começou com retração no emprego formal do Rio Grande do Norte e também do segmento de Comércio e Serviços, líder absoluto na geração de novas vagas no ano passado. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego (Caged), em janeiro, o setor de Comércio fechou 362 postos e o de Serviços outros 345, contabilizando 707 vagas a menos no segmento como um todo. No estado, o ano começou com empregos com carteira assinada a menos. O número de janeiro foi provocado sobretudo pela baixa atividade nos setores turístico e de imóveis, dois dos principais motores do segmento de Serviços. No caso do Turismo, nós passamos o ano de 2012 inteiro alertando que a falta de investimentos públicos no setor estava retraindo a atividade, com reflexos diretos no comércio e na economia como um todo afirma o presidente do Sistema Fecomércio RN, Marcelo Fernandes de Queiroz. Sobre o número do Comércio em janeiro, ele afirma que se trata de uma acomodação natural. Entre os meses de outubro e dezembro há um volume de contratações temporárias. Uma parte destes contratados é naturalmente dispensada, gerando este corte de vagas no mês, pontua Queiroz, que ressalta ainda que o número total de vagas fechadas em janeiro é pequeno no contexto dos empregos gerados pelo setor de Comércio e Serviços no estado. Hoje, o nosso segmento responde por cerca de 244 mil empregos formais. Os 707 postos fechados em janeiro representam 0,28% do total de vagas que temos abertas, diz ele.

4 Fator RRH Xx Xx Neutra Retração do emprego formal em 2013 O ano de 2013 começou com retração no emprego formal do Rio Grande do Norte e também do segmento de Comércio e Serviços, líder absoluto na geração de novas vagas no ano passado. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego (Caged), em janeiro, o setor de Comércio fechou 362 postos e o de Serviços outros 345, contabilizando 707 vagas a menos no segmento como um todo. No estado, o ano começou com empregos com carteira assinada a menos. O número de janeiro foi provocado sobretudo pela baixa atividade nos setores turístico e de imóveis, dois dos principais motores do segmento de Serviços. No caso do Turismo, nós passamos o ano de 2012 inteiro alertando que a falta de investimentos públicos no setor estava retraindo a atividade, com reflexos diretos no comércio e na economia como um todo afirma o presidente do Sistema Fecomércio RN, Marcelo Fernandes de Queiroz. Sobre o número do Comércio em janeiro, ele afirma que se trata de uma acomodação natural. Entre os meses de outubro e dezembro há um volume de contratações temporárias. Uma parte destes contratados é naturalmente dispensada, gerando este corte de vagas no mês, pontua Queiroz, que ressalta ainda que o número total de vagas fechadas em janeiro é pequeno no contexto dos empregos gerados pelo setor de Comércio e Serviços no estado. Hoje, o nosso segmento responde por cerca de 244 mil empregos formais. Os 707 postos fechados em janeiro representam 0,28% do total de vagas que temos abertas, diz ele.

5 Potiguar Notícias Xx Xx Neutra Setor imobiliário e turismo derrubam empregabilidade em janeiro Depois de encerrar 2012 com saldo de empregos, setor começa 2013 com retração nos postos formais (-707 vagas) O ano de 2013 começou com retração no emprego formal do Rio Grande do Norte e também do segmento de Comércio e Serviços, líder absoluto na geração de novas vagas no ano passado. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego (Caged), em janeiro, o setor de Comércio fechou 362 postos e o de Serviços outros 345, contabilizando 707 vagas a menos no segmento como um todo. No estado, o ano começou com empregos com carteira assinada a menos. O número de janeiro foi provocado sobretudo pela baixa atividade nos setores turístico e de imóveis, dois dos principais motores do segmento de Serviços. No caso do Turismo, nós passamos o ano de 2012 inteiro alertando que a falta de investimentos públicos no setor estava retraindo a atividade, com reflexos diretos no comércio e na economia como um todo afirma o presidente do Sistema Fecomércio RN, Marcelo Fernandes de Queiroz. Sobre o número do Comércio em janeiro, ele afirma que se trata de uma acomodação natural. Entre os meses de outubro e dezembro há um volume de contratações temporárias. Uma parte destes contratados é naturalmente dispensada, gerando este corte de vagas no mês, pontua Queiroz, que ressalta ainda que o número total de vagas fechadas em janeiro é pequeno no contexto dos empregos gerados pelo setor de Comércio e Serviços no estado. Hoje, o nosso segmento responde por cerca de 244 mil empregos formais. Os 707 postos fechados em janeiro representam 0,28% do total de vagas que temos abertas, diz ele.