SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL APLICADA À LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO DE UNIFORMES DA MARINHA DO BRASIL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL APLICADA À LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO DE UNIFORMES DA MARINHA DO BRASIL"

Transcrição

1 XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro de SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL APLICADA À LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO DE UNIFORMES DA MARINHA DO BRASIL PierFranco Pastore (PUC-RIO) pierfranco@uol.com.br Alexandre Magno Castañon Guimarães (PUC-RIO) alexcastanono@skydome.net madiagne diallo (PUC-RIO) DIALLO@PUC-RIO.BR A Marinha do Brasil, por natureza de sua existência, procura manter sua necessária condição de prontidão sempre em conformidade com as atividades de suporte. Neste contexto, a busca por novas ferramentas que contribuem para a otimização dass atividades visando o atendimento do cliente final se apresenta bastante pertinente. A aplicabilidade da simulação computacional no setor logístico tem se mostrado de grande importância, já que possibilita alterar as configurações de um sistema, melhorando sua eficiência sem, contudo, incidir em perdas financeiras ou de materiais. Associando a necessidade de atualização logística da Instituição com as potencialidades oferecidas pelo software de simulação ARENA, este estudo modelou as atividades inerentes ao atendimento de pedidos relativos aos uniformes dos militares de um dos Centros de Distribuição (CD) da Marinha do Brasil.A simulação das atividades do Centro de Distribuição utilizando o software ARENA possibilitou a análise dos fluxos dos processos. A partir dos dados relativos a capacidade, os tempos e os movimentos executados no processo, a simulação permitiu propor soluções que elevassem o grau de eficiência e eficácia das atividades de forma ótima em termos de utilização dos recursos. Palavras-chaves: Simulação computacional, modelagem, ARENA, Marinha do Brasil

2 1. Introdução Compreender os processos que permitem garantir o fluxo de itens de forma eficiente e eficaz oferece a possibilidade de desenvolver melhorias que podem apresentar resultados mais significativos em termos de preparação e atualização logísticas. Diante deste cenário, ter a alternativa de implementar modificações que não impliquem em custos, ou mesmo, que não incidam em resultados negativos, certamente, é uma saída bastante razoável em épocas de pesadas restrições orçamentárias na esfera pública. Para tanto, a Marinha do Brasil procura manter sua logística sempre pronta para atender às necessidades de suas tropas. Nesse contexto, são inseridas atividades que englobam desde corretas descrições técnicas, previsões de demanda, aquisições, armazenagens e pronto atendimento de itens para todas as Organizações Navais do país, até a execução dessas tarefas com rapidez, precisão e ao menor custo. A Marinha mantém, na cidade do Rio de Janeiro, um complexo chamado Base de Abastecimento da Marinha no Rio de Janeiro (BAMRJ), que tem, como uma de suas finalidades, consolidar, em uma mesma área, depósitos centrais que funcionam como centros de distribuição (CD) de materiais utilizados nas rotinas administrativas e operacionais desta Força. Dentre os diversos Órgãos de Distribuição (OD), denominação particular para CD, o Depósito de Fardamento da Marinha no Rio de Janeiro (DepFMRJ) tem papel de significativa importância, dentro do Sistema de Abastecimento da Marinha (SAbM), pois movimenta e manuseia itens vitais na logística da força, tanto diante de um possível estado beligerante, quanto às suas atividades de rotina. O grande diferencial desta Organização está na otimização das suas operações, as quais devem fazer chegar ao cliente final (militar) os itens de fardamento, na quantidade solicitada, a um preço justo, no tempo e local acordados, ao menor custo. Vale ressaltar que, mesmo sendo descaracterizado um comércio, em termos de resultados financeiros, pelo fato de o preço de aquisição dos itens, pela Instituição, ser repassado para o cliente, à motivação pela procura por novas soluções de otimização das operações pauta-se na premissa de se buscar um nível ótimo de atendimento, resultado de melhorias nos serviços back-office (principalmente os logísticos), ao menor custo possível. Além disso, à Marinha do Brasil persiste a necessidade de atualização de suas rotinas para a manutenção de sua prontidão e aprestamento para a defesa nacional, onde as atividades logísticas têm importância estratégica. O planejamento e a programação são métodos de fundamental importância para se otimizar um sistema de distribuição de materiais, pois exige o uso de novas tecnologias para se obter um desempenho operacional cada vez mais eficiente. Desse modo, constitui-se um desafio a tarefa de decidir, dentre as diversas opções disponíveis, aquelas que melhor atendam aos objetivos, estejam eles relacionados, como por exemplo, à minimização de custos, à melhoria de qualidade, à otimização de layout e na alocação dos recursos, entre outros. Dessa maneira, torna-se benéfico o uso de técnicas que proporcionem aos administradores a certeza de que estão utilizando um sistema de distribuição que, se bem administrado, pode gerar diversos benefícios. Dentre as metodologias adequadas existentes no mercado, podem ser citadas as ferramentas quantitativas fornecidas pela Pesquisa Operacional, muito útil para auxiliar no processo de tomada de decisão. Essas ferramentas podem ser abordadas através dos modelos determinísticos de programação matemática, tais como: otimização linear, otimização 2

3 discreta, otimização em redes, programação dinâmica determinística e algoritmos evolutivos. Ou através dos modelos probabilísticos que consideram as incertezas dos modelos, como programação dinâmica estocástica, teoria das filas e simulação. De acordo com os pesquisadores Banks (1998), Harrell et al. (2000) e Law e Kelton (2000), a simulação computacional vem se mostrando uma ferramenta com grande potencial de apoio à tomada de decisão. A simulação computacional é uma ferramenta capaz de reproduzir os diversos cenários e estimar os respectivos resultados. Uma análise feita através do desempenho dos fluxos de processos simulados permite auxiliar a gestão dos recursos e estimar os ganhos de novas alternativas, principalmente considerando a variabilidade da demanda e as incertezas dos mercados. Os modelos de simulação são construídos para dar suporte a decisões sobre investimentos em novas tecnologias, expansão da capacidade de produção, gerenciamento de materiais, recursos humanos e integração com os fornecedores, ou seja, através da simulação é possível estabelecer metas estratégicas de manufatura (McLean & Leong, 2001). A proposta desse trabalho tem como objetivo modelar o processo de atendimento dos pedidos, tratados como requisições de material por transferência (RMT), que ocorre no DepFMRJ, no que diz respeito aos itens de fardamentos. Por meio de simulações, a modelagem desse processo permite a realização de testes, sem perdas financeiras, que possibilitam avaliar a alocação de recursos e equipamentos, viabilizar alterações nos processos e melhorias no fluxo de atividades que englobam o atendimento das RMT s. Ao final, estará criada uma ferramenta que dará argumentos para possíveis adoções de estratégias que maximizem os resultados positivos, ou que minimizem os negativos, tornando os processos mais eficientes e eficazes no que diz respeito à movimentação de itens de fardamento. Especificamente para essa modelagem foi utilizado o software Arena de simulação computacional. No próximo capítulo, será feito uma breve abordagem teórica sobre simulação computacional. 2. Fundamentos teóricos Porque utilizar a Simulação computacional? Os trabalhos divulgados na literatura técnica constatam os diversos benefícios obtidos com o uso da Simulação Computacional. Dentre eles, destacam-se: (a) através dos modelos de simulação é possível estimar o que precisa ser melhorado e quando esta melhoria se faz necessária, facilitando, portanto, a tomada de decisões; (b) grandes idéias e melhorias podem ser obtidas através do uso da simulação computacional, já que a animação do processo facilita o entendimento dos gestores; (c) a simulação permite a possibilidade de validar se a decisão tomada é a melhor ou não; (d) a simulação reduz os gastos, o tempo e evita as interrupções inerentes a tradicional técnica de tentativa e erro (McClellan, 2004; Harrel et al., 2000). Em outro trabalho divulgado em 2009, Palominos, P. et al. estudaram a capacidade de resposta de um sistema de produção frente à variabilidade da demanda na indústria de vestuário. Para isso a capacidade de resposta do sistema foi modelada em função das flexibilidades dos recursos de mão-de-obra e maquinário. Inicialmente um planejamento fatorial 3 2 foi desenvolvido e aplicado no software Arena. Os resultados mostraram que, para aquele caso, existe maior evidência da importância do recurso maquinário. Em 2008, os pesquisadores Sandanayake, Y.G. et al. destacaram que a simulação e a modelagem ajudam a visualizar, analisar e a otimizar os processos de produção complexos em um tempo razoável frente à complexidade do estudo e do investimento. Os autores citam, através de uma revisão da literatura, que a simulação e a modelagem não têm sido 3

4 extensivamente aplicadas em ambientes de manufatura com just-in-time (JIT). Citam também haver falta de um mecanismo que identifique os fatores mais significativos para efeitos de otimização no processo do sistema JIT. O objetivo principal do estudo foi o de preencher essa lacuna através da aplicação de ferramentas baseadas em simulação computacional e modelagem matemática linear. Os autores utilizaram o software ProModel para modelar e simular os diversos cenários experimentais. Guimarães, A.M.C. (2008), mostrou o potencial da aplicação das ferramentas Previsão de Demanda e Simulação Computacional em uma unidade produtiva com administração de característica familiar. Para isso, foram abordados os conceitos e os aspectos fundamentais, bem como as principais etapas, os benefícios, as limitações e as dificuldades da utilização dessas ferramentas. Além disso, foi proposta uma metodologia que aumentou a precisão da Previsão de Demanda. Com os dados obtidos foi possível analisar o desempenho dos fluxos dos processos simulados, o que permite auxiliar na gestão dos recursos, levando-se em conta, principalmente, a variabilidade da demanda e as incertezas dos mercados. Nessas análises foram utilizados os softwares Statgraphics Centurion e Arena a fim de elaborar, respectivamente, os modelos de previsão de demanda e de simulação computacional para o estudo de caso proposto. 3. Estudo de Caso 3.1. O processo As funções logísticas na Marinha são bem definidas e divididas entre algumas unidades. Basicamente, funciona com a seguinte dinâmica: quem determina as necessidades, não compra; quem compra, não recebe; e quem recebe, não distribui. O DepFMRJ, dentro do SAbM, fica como responsável pelo recebimento, perícia, armazenagem e distribuição (expedição) de todos os uniformes desta Força. Ou seja, somente as previsões de demanda, aquisições e efetiva distribuição (transporte) não são efetuadas por esse OD. Especificamente, no que diz respeito à distribuição, esse depósito conta com o apoio do Depósito Naval do Rio de Janeiro (DepNavRJ) que lida com todas as atividades de tráfego de carga para as organizações fora do Estado do Rio de Janeiro (fora de sede), e com a divisão de transportes da BAMRJ, no que diz respeito ao transporte na área-rio (sede). O militar que deseja adquirir qualquer item de uniforme que faz parte da linha de fornecimento do SAbM se dirige a um Posto de Distribuição de Uniforme (PDU) e realiza sua compra. Para que isso seja possível, os PDU s, assim como qualquer outra loja, devem manter seus estoques apurados e em níveis suficientes a suprirem as demandas. Como já apresentado, a Marinha do Brasil mantém, em sua estrutura, o DepFMRJ que concentra todos as RMT s dos PDU s do Brasil, sejam elas de encomenda individual para um militar ou de recomposição de estoque. Sendo assim, a modelagem dos fluxos das RMT s considerou, como momento inicial, a chegada de uma RMT ao sistema do Depósito e, como momento final, sua retirada pelas unidades responsáveis pelo transporte. As RMTs que saem do sistema são transformadas em volumes (caixas com material), os quais são agrupados e expedidos em lotes para que possam ser transportados pelas organizações que executam a distribuição propriamente dita: DepNavRJ (fora de sede) e BAMRJ (sede). A figura 1 apresenta um fluxograma generalizado do processo, desde a chegada até a saída das RMT s. CHEGAD A DE RMT REGISTR A RMT PICKING DE RMT EXPEDIÇÃ O DE RMT SAÍDA RMT ESTAÇÃO CONTRO LE ESTAÇÃO ARMAZENAGE M ESTAÇÃO EXPEDIÇ ÃO 4

5 Figura 1: Fluxograma do processo 3.2. Coleta de Dados De acordo com os autores Law & Kelton (2000), a simulação trabalha com dados específicos de cada processo, tratando também de suas anormalidades e aleatoriedade. A coleta de dados para Harrel et al. (2004) é um dos pontos mais importantes do processo de simulação, pois, segundo os autores, se os dados não forem consistentes o modelo também não o será. Para a modelagem desse estudo foram utilizados os dados históricos das médias e desvios padrões, obtidos através de um levantamento de dados, coletados ao longo de um período de 12 meses. Foram também considerados os dados relativos às fadigas mentais e físicas, ineficiências, preparações, refeições e até mesmo as necessidades fisiológicas. Para analisar e propor a melhor distribuição estatística para cada processo foi utilizado o software Statgraphics Centurion através do teste log likelihood. Mesmo assim foram feitas entrevistas com os especialistas dos processos para se comparar e validar esses dados Modelagem dos fluxos das RMT s A RMT chega ao DepFMRJ numa rate de 20 unidades a cada 1 hora, de forma aleatória. Porém, existem as RMT s urgentes, fruto das mais diversas razões, dentre elas, inconsistências na previsão de demanda. Estas RMT s são tratadas com maior prioridade em relação às outras. O DepFMRJ recebe em torno de 10% deste tipo de RMT. Para tanto, um crivo é realizado acerca da situação de cada RMT, quando da sua chegada à organização. Essa modelagem esta representada pela figura 2. Figura 2: Ilustração lógica da chegada das RMT s Ao entrar no sistema ERP (Enterprise Resource Planning) do DepFMRJ, denominado SINGRA (Sistema de Informações Gerenciais do Abastecimento), as RMT s seguem, eletronicamente, para uma estação denominada ESTAÇÃO CONTROLE, a qual possui 2 (dois) OPERADORES DE SINGRA que se encarregam de as registrarem. O ritmo de trabalho desses operadores é regido por uma distribuição uniforme, os quais levam, no mínimo, 1 min. e no máximo, 3 min. para efetuarem o registro de uma RMT. Ainda na ESTAÇÃO CONTROLE, as RMT s são impressas e acumuladas para que, a cada conjunto de 15 unidades, sejam levadas por um AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS, até a 5

6 próxima estação, denominada ESTAÇÃO ARMAZENAGEM. O conceito lógico desse processo esta representado pela figura 3. Ao saírem da ESTAÇÃO CONTROLE, as RMT s seguem, física e eletronicamente, à ESTAÇÃO ARMAZENAGEM que é composta de duas Seções: CONFERÊNCIA e PICKING. Figura 3: Ilustração lógica da Estação Controle O conjunto de RMT s que entra na ESTAÇÃO ARMAZENAGEM vai direto para a SEÇÃO DE CONFERÊNCIA. Nesta Seção, as RMT s são separadas, ou seja, desvinculadas do lote que veio da ESTAÇÃO CONTROLE e seguem, mediante o transporte de um PAIOLEIRO DE SERVIÇO para a SEÇÃO DE PICKING. O picking, por sua vez, é realizado por 8 PAIOLEIROS que o fazem utilizando PALLETEIRAS ou EMPILHADEIRAS. Para o processo de picking com PALLETEIRA, o PAIOLEIRO o realiza no tempo de NORM (4,1) [min.]. Já no picking com EMPILHADEIRA, o tempo é de NORM (3,0.5) [min.]. Nota-se, porém, quanto ao conjunto de estantes que compõem a ÁREA DE ARMAZENAGEM do DepFMRJ, que 20% das localizações (LOC) estão no primeiro andar. Isto é, numa atividade de picking, considera-se que 80% das RMT s são separadas utilizando EMPILHADEIRA, e 20%, PALLETEIRA. Existem 3 PALLETEIRAS e 4 EMPILHADEIRAS disponíveis para a execução das atividades. O processo lógico dessa estação esta ilustrado na figura 4. Figura 4: Ilustração lógica da Estação Armazenagem O caminho percorrido, tanto pelas EMPILHADEIRAS, quanto pelas PALLETEIRAS, compreende o percurso realizado dentro da ÁREA DE ARMAZENAGEM (efetuando o picking), acondicionando o solicitado nas RMT s em caixas individualizadas, por pedido. Após a separação, os volumes gerados pelas RMT s são deixados na ESTAÇÃO DE EXPEDIÇÃO pelos transportadores, que ficam disponíveis para o próximo processo da fila, retornando à SEÇÃO DE PICKING. 6

7 Na ESTAÇÃO EXPEDIÇÃO, os volumes são identificados se são para PDU SEDE ou PDU FORA DE SEDE. Para que isso seja exeqüível, a estação é composta por duas SEÇÕES: CONSOLIDAÇÃO SEDE e CONSOLIDAÇÃO FORA DE SEDE. Na primeira, existem 5 EXPEDIDORES. Para se determinar a distribuição que melhor define suas atividades, foram feitos observações e coleta de dados durante 10 dias (2 dias para cada expedidor). Esses dados foram analisados utilizando-se a ferramenta Input Analyser, disponível no software. A distribuição que mais se aproxima dos dados observados para as atividades realizadas pelos EXPEDIDORES SEDE foi: * BETA(0.535, 0.861). Na SEÇÃO CONSOLIDAÇÃO FORA DE SEDE, existem 2 EXPEDIDORES, os quais executam suas atividades no tempo de NORM (3,1) [min]. Após serem consolidados e expedidos, os volumes seguem, por esteiras, para as Áreas de Trânsito em Estoque da BAMRJ (volumes para os PDU SEDE) e DepNavRJ (volumes para os PDU FORA DE SEDE). A modelagem dessa estação esta representada na figura 5. Figura 5: Ilustração lógica da Estação Expedição Os volumes são acumulados em lotes fixos de 5 unidades, nas Áreas de Trânsito em Estoque e depois seguem pelas esteiras às áreas das organizações responsáveis pela distribuição (transporte). O expediente se inicia às 08:00 h e vai até às 16:00 h, com um intervalo de refeição de uma hora, 5 dias por semana. São observadas quedas no sistema (falhas SISTEMA FORA DO AR), impedindo a ESTAÇÃO CONTROLE (OPERADOR SINGRA 1 e 2), ESTACAO CONSOLIDAÇÃO SEDE e CONSOLIDAÇÃO FORA DE SEDE de executarem suas atividades. Essas falhas foram contempladas na simulação de acordo com a tabela 1. ESTAÇÃO CONTROLE EXPEDIÇÃO RECURSO OPERADOR SINGRA 1 OPERADOR SINGRA 2 EXPEDIDOR SEDE EXPEDIDOR FORA DE HORÁRIOS FALHAS DURAÇÃO FALHAS NORM (240,25) NORM (5,1) 7

8 SEDE Tabela 1: Distribuição probabilística das quedas no sistema Um resumo dos processos, recursos com suas capacidades e distribuições probabilísticas, todas em minutos, está apresentado na tabela 2. A animação da modelagem proposta contendo os recursos, entidades, processos e filas e os indicadores de desempenho esta ilustrada na Figura 6. ESTAÇÃO PROCESSOS RECURSO CAPAC. DELAY CONTROLE ARMAZENAGEM EXPEDIÇÃO REGISTRA RMT PICKING COM PALLETEIRA PICKING COM EMPILHADEIRA CONSOLIDAÇÃO SEDE CONSOLIDAÇÃO FORA DE SEDE OPERADOR SINGRA 1 OPERADOR SINGRA UNIF (1,3) UNIF (1,3) PAIOLEIROS NORM (4,1) 8 PAIOLEIROS NORM (3,0.5) EXPEDIDOR SEDE EXPEDIDOR FORA DE SEDE * BETA(0.535, 0.861)) 2 NORM (3,1) Tabela 2: Resumo dos elementos da modelagem do processo das RMT s 8

9 . 4. Apresentação dos resultados Figura 6: Representação ilustrativa da animação para o DepFMRJ Apesar das potencialidades oferecidas por um software de simulação, sua simples existência e aplicação não têm valor algum, caso não haja uma correta apresentação e avaliação dos resultados por ele fornecidos. Desta forma, esta seção apresenta, avalia e propõe soluções, com base nos resultados mais significativos fornecidos pelo software ARENA, ao simular o processo de atendimento de RMT do DepFMRJ. Para tanto, foram utilizados indicadores de desempenho, os quais serviram para analisar os recursos e o fluxo dos processos visando atender a demanda. Foram eles: o tempo médio na fila (TF), ou seja, o tempo médio que uma entidade leva esperando na fila para ser atendida em um recurso; a utilização média do recurso (UR) expressa pela razão entre o tempo efetivamente gasto durante o processamento e o tempo total disponível; o total processado em cada recurso/processo (TMP), o número de RMT s que chegam, ao dia e o total processado de lotes (5 volumes), por dia, que chegou ao final do sistema disponível para as áreas das organizações responsáveis pela distribuição (transporte). Todos os tempos utilizados nessa modelagem estão em minutos. O período considerado no modelo compreendeu um total de 21 dias, os quais representam aqueles, efetivamente, trabalhados, desconsiderando os finais de semana e mais um dia de folga, que ocorre uma vez ao mês, haja vista a rotina especial da Força. ESTAÇÃO PROCESSOS TF UR ACUMULA RMT CONTROLE REGISTRA RMT

10 ARMAZENAGEM EXPEDIÇÃO PICKING COM PALLETEIRA PICKING COM EMPILHADEIRA CONSOLIDAÇÃO SEDE CONSOLIDAÇÃO FORA DE SEDE Tabela 3: Desempenho dos processos do DepFMRJ Através dos resultados obtidos a partir dos indicadores de desempenho retirados dos relatórios do software ARENA e ilustrados na Tabela 3, podem ser feitas algumas constatações. O TF mostra a existência de três gargalos que afetam a eficiência do DepFMRJ nos processos ACUMULA RMT (18.04 min), REGISTRA RMT (19.83 min) e CONSOLIDACAO SEDE (30.96 min). Através da UR é possível, por exemplo, perceber os recursos que estão sendo subutilizados. Observa-se uma ociosidade nos recursos AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS (6%), OPERADORES DE SINGRA (39%), PAIOLEIROS (14%) e EXPEDIDORES (32%) do processo CONSOLIDAÇÂO FORA DE SEDE. Para essa modelagem verifica-se que a demanda média foi de 205 RMT s por dia, enquanto que o TMP médio final foi de 165 RMT s por dia, o que significa uma eficiência no atendimento da demanda de 80%. Outras informações obtidas foram: o tempo de atravessamento médio (lead time) de 116 minutos e o total de 26 lotes disponibilizados às Organizações de distribuição. Para melhorar a eficiência no atendimento da demanda do DepFMRJ serão necessárias algumas modificações nos seus processos. A Estação CONTROLE, onde são acumuladas as RMT s, apresenta um indicador de tempo médio em fila muito alto. A esse fato vincula-se a espera pela formação de lotes com 15 RMT s para que o AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS possa, assim, os encaminhar à próxima estação. Desta forma, ao se reduzir o lote de acumulação para 10 RMT s e considerando que a UR do transportador é baixa (6%), o tempo médio em fila, na estação ACUMULA RMT, sofrerá uma queda. Em relação ao processo REGISTRO RMT, a rate de chegada dos pedidos não é suprida pelo ritmo de trabalho dos dois recursos da estação, que apresentam uma UR de 39%. Assim, nota-se que o tempo médio em fila de uma RMT é bem elevado, impactando negativamente na eficiência do sistema. Pode-se, então, aventar a possibilidade de um treinamento aos OPERADORES SINGRA, de modo que aprimorem seus processos e, por conseguinte, reduzam o seu tempo de execução de registro de uma RMT de UNIF (1,3), para UNIF (1,2). Como conseqüência o TF desse processo será encurtado. Já a Estação ARMAZANAGEM não apresentam TF s elevados nos seus processos, porém os PAIOLEIROS apresentam uma UR média muito baixa. Relacionando a quantidade desses recursos existentes, pode-se concluir que a redução desse número pode trazer uma economia para a Organização, bem como a otimização das atividades daqueles que realmente serão utilizados. No que tange a Estação EXPEDIÇÂO, o processo CONSOLIDACAO FORA SEDE, apesar de possuir menos recursos (2 EXPEDIDORES FORA SEDE) em relação ao CONSOLIDACAO SEDE (5 EXPEDIDORES SEDE), é mais eficiente e possui um TF e uma 10

11 UR muito inferior. Pode-se propor, então, um treinamento aos EXPEDIDORES SEDE, de modo que aperfeiçoem suas atividades, aproximando sua rate de trabalho a da estação CONSOLIDACAO FORA SEDE, fazendo com que a distribuição de suas atividades passe a ser NORM (4,2). Dessa forma, haverá uma redução significativa no TF desse processo. Assim sendo, introduzindo as modificações propostas na modelagem dos processos de atendimento das RMT s do DepFMRJ observa-se, após a simulação, uma melhora significativa na sua performance, de acordo com os indicadores de desempenho apresentados na Tabela 4. ESTAÇÃO PROCESSOS TF UR CONTROLE ARMAZENAGEM EXPEDIÇÃO ACUMULA RMT REGISTRA RMT PICKING COM PALLETEIRA PICKING COM EMPILHADEIRA CONSOLIDAÇÃO SEDE CONSOLIDAÇÃO FORA DE SEDE Tabela 4: Desempenho dos processos do DepFMRJ após as modificações propostas Além de uma redução significativa no TF de todos os processos, houve uma melhora na eficiência do atendimento da demanda que passou para 91%, já que entraram 220RMT s e o TMP final foi de 200 RMT s. Além disso, o lead time passou para 78 minutos e, ainda, o número total de lotes disponibilizados às Organizações de distribuição subiu para Conclusão Diante de um cenário de severas restrições orçamentárias, é essencial para uma organização pública a utilização de ferramentas que viabilizem a otimização de seus processos sem, contudo, incidir em custos adicionais. Para tanto, essas alternativas precisam estar embasadas de um arcabouço de informações que permitam a reprodução, o mais fidedigna possível, do sistema que se deseja otimizar. Dessa forma, após a delimitação do cenário e a posterior busca e cálculos dos dados de entrada, com o uso da Simulação Computacional, foi feita a modelagem dos processos relacionados ao atendimento de RMTs realizados no DepFMRJ do presente estudo de caso, utilizando, para isto, o software ARENA. Essa modelagem permitiu propor um cenário alternativo, cujos resultados foram analisados de forma a garantir a melhor alocação dos recursos para atender a demanda prevista. As análises possibilitaram visualizar as respectivas limitações, ociosidades, capacidades e desbalanceamentos de cada processo, permitindo, inclusive, a identificação de gargalos. A partir dessas informações foi possível propor soluções que aperfeiçoam os recursos, tornando a instituição mais enxuta e eficiente, para atender a demanda necessária, mudando ou 11

12 mantendo o nível de serviço, sempre com o foco na redução dos custos e na otimização dos serviços. Outro beneficio observado com o uso da simulação computacional no processo de atendimento de pedido do DepFMRJ, foi de que com a aplicação do modelo proposto foi possível obter uma visão sistêmica dos efeitos que alterações nos processos terão sobre o desempenho global dos fluxos de atendimento dos pedidos, possibilitando a criação de cenários futuros sem a necessidade de investimentos reais. Dessa forma, o tomador de decisão pode conhecer as conseqüências de suas ações, permitindo uma melhor avaliação dos sistemas logísticos e tendo como conseqüência uma maior eficiência na utilização dos recursos, na redução dos estoques intermediários e finais, menores custos operacionais, dentre outras. Com esse modelo, análises futuras poderão ser realizadas de modo a adequar, a qualquer momento, e sem onerar os cofres da Força, a realidade da instituição à dos seus clientes (militares), em termos de melhoria da eficiência dos processos, os quais deverão estar consoantes ao nível das exigências de seu mercado. 6. Referências bibliográficas BANKS, J. Handbook of Simulation: Principles, Methodology, Advances, Applicatios and Practice, 1ª edição, Wiley-IEEE, GUIMARÃES, A. M. C. Empresas de Gestão Conservadora: Potencial da Previsão de Demanda e Simulação Computacional. Dissertação de Mestrado, Programa de pós-graduação em Engenharia de Produção do Departamento de Engenharia Industrial da PUC-Rio, HARRELL, C.R.; GHOSH, B.K. E BOWDEN, R. Simulation Using ProModel, 2ª edição, McGraw-Hill Professional, HARREL, C. R.; BATEMAN, R. E.; GOGG, T. J. E MOTT, J. R. A. System Improvement Using Simulation, 1º edição, McGraw-Hill, LAW, A. M.; KELTON, W. D. Simulation Modeling and Analysis. 3ª edition. McGraw-Hill, MCCLELLAN, J.J. The benefit of using simulation to improve the implementation of lean manufacturing case study: quick changeovers to allow level loading of the assembly line. Dissertação de mestrado, Brigham Young University, 2004 MCLEAN, C.; LEONG, S. The Role of Simulation in Strategic Manufacturing. Proceedings of the 33 nd Conference on Winter Simulation, , PALOMINOS, P. ET AL. Modeling the response capability of a production system, International Journal of Production Economics, doi: /j.ijpe , SANDANAYAKE, Y.G. ET AL. A systematic modelling and simulation approach for JIT performance optimisation, Robotics and Computer-Integrated Manufacturing 24, ,

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

Manual do. Almoxarifado

Manual do. Almoxarifado Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades

Leia mais

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROCESSOS

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROCESSOS ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROCESSOS Atualizado em 21/12/2015 GESTÃO DE PROCESSOS Um processo é um conjunto ou sequência de atividades interligadas, com começo, meio e fim. Por meio de processos, a

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE

QUALIDADE DE SOFTWARE QUALIDADE DE SOFTWARE - 02 Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 A ISO 9000-3 é um guia para a aplicação da ISO 9001 para o desenvolvimento, fornecimento e manutenção de software.

Leia mais

Otimização do tempo de setup na operação gargalo de uma indústria gráfica utilizando o Sistema de Troca Rápida de Ferramentas

Otimização do tempo de setup na operação gargalo de uma indústria gráfica utilizando o Sistema de Troca Rápida de Ferramentas Otimização do tempo de setup na operação gargalo de uma indústria gráfica utilizando o Sistema de Troca Rápida de Ferramentas Jonas Alves de Paiva (UFPB) jonas@ct.ufpb.br Thiago Miranda de Vasconcelos

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

Soluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor.

Soluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor. Soluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor. Michel Brites dos Santos MAPData A parametrização quando possível já é uma forma de otimizar o processo de criação na engenharia.

Leia mais

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação

Leia mais

Processos Administrativos de Compras

Processos Administrativos de Compras Processos Administrativos de Compras INTRODUÇÃO A função compras é um segmento essencial do Departamento de Materiais e Suprimentos, que tem pôr finalidade suprir as necessidades de materiais ou serviços

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1 Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de

Leia mais

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP Índice 1. As quatro fases do PCP...3 1.1. Projeto de produção... 3 1.2. Coleta de informações... 5 1.3. Relação despesas/vendas...

Leia mais

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO

Leia mais

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp

Leia mais

3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software

3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software 3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software A tarefa de planejar os ciclos de construção do software pode partir de diretrizes básicas. Estas diretrizes visam orientar que os ciclos de

Leia mais

Caso de uma Central de distribuição. Seqüência de processamento. Injeção de plásticos

Caso de uma Central de distribuição. Seqüência de processamento. Injeção de plásticos Max-Prod SIMULADORES DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DE ALTA PERFORMANCE OTIMIZAÇÃO NO SEQUENCIAMENTO DE OP S E CARGA DE MÁQUINAS OTIMIZAÇÃO NA ESCOLHA DE MATERIAS DE PRODUTOS E COMPONENTES OTIMIZAÇÃO NA

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA 1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

Válvulas de Controle-"Case"- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2

Válvulas de Controle-Case- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 Válvulas de Controle-"Case"- Copesul Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 RESUMO Visando rever conceitos, procedimentos, estratégias e tecnologias voltadas para a manutenção de válvulas, partimos

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 2- Teste Estático e Teste Dinâmico Aula 4 Projeto de Teste 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 ANÁLISE E PROJETO DE TESTE... 3 1.

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

BSC Balance Score Card

BSC Balance Score Card BSC (Balance Score Card) BSC Balance Score Card Prof. Gerson gerson.prando@fatec.sp.gov.br Uma das metodologias mais visadas na atualidade éobalanced ScoreCard, criada no início da década de 90 por Robert

Leia mais

Sistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Grande Escala

Sistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Grande Escala 1/6 Título Sistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Nº de Registro (Resumen) 8 Empresa o Entidad CEMIG DISTRIBUIÇÃO S/A CEMIG-D Autores del Trabajo Nombre País e-mail

Leia mais

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA 1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA Projeto Integrado Multidisciplinar I e II Manual de orientações - PIM Cursos superiores de Tecnologia em: Gestão Ambiental, Marketing, Processos Gerenciais

Leia mais

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA « CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos

Leia mais

LEAD TIME PRODUTIVO: UMA FERRAMENTA PARA OTIMIZAÇÃO DOS CUSTOS PRODUTIVOS

LEAD TIME PRODUTIVO: UMA FERRAMENTA PARA OTIMIZAÇÃO DOS CUSTOS PRODUTIVOS LEAD TIME PRODUTIVO: UMA FERRAMENTA PARA OTIMIZAÇÃO DOS CUSTOS PRODUTIVOS Sandra Mara Matuisk Mattos (DECON/UNICENTRO) smattos@unicentro.br, Juliane Sachser Angnes (DESEC/UNICENTRO), Julianeangnes@gmail.com

Leia mais

As Organizações e a Teoria Organizacional

As Organizações e a Teoria Organizacional Página 1 de 6 As Organizações e a Teoria Organizacional Autora: Sara Fichman Raskin Este texto é totalmente baseado no primeiro capítulo do livro Organizational theory: text and cases, do autor Jones Gareth,

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

Aula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW

Aula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

Manual do Usuário. Protocolo

Manual do Usuário. Protocolo Manual do Usuário Protocolo Índice de capítulos Parte I - Processos............................... 01 1 - Buscar................................ 01 2 - Listar................................ 02 3 - Abertura..............................

Leia mais

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3

Leia mais

Balanço de energia útil no Brasil Eficiência Energética no setor de transportes

Balanço de energia útil no Brasil Eficiência Energética no setor de transportes 13 1. INTRODUÇÃO Em estudo do Banco Mundial elaborado consta que, no Brasil, os custos logísticos representam, em média, 20% do valor do Produto Interno Bruto (PIB). Essa participação é uma das mais elevadas

Leia mais

Qualidade é o grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz a requisitos. ISO 9001:2008

Qualidade é o grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz a requisitos. ISO 9001:2008 1 Sumário 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Introdução...3 Ferramentas da Qualidade...4 Fluxograma...5 Cartas de Controle...7 Diagrama de Ishikawa...9 Folha de Verificação...11 Histograma...13 8. 9. 10. Gráfico de

Leia mais

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.

Leia mais

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS

Leia mais

GESTÃO DE ESTOQUE. Fabiana Carvalho de Oliveira Graduanda em Administração Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS

GESTÃO DE ESTOQUE. Fabiana Carvalho de Oliveira Graduanda em Administração Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS GESTÃO DE ESTOQUE Fabiana Carvalho de Oliveira Graduanda em Administração Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Higino José Pereira Neto Graduando em Administração Faculdades Integradas de Três

Leia mais

As principais novidades encontradas no PMBOK quarta edição

As principais novidades encontradas no PMBOK quarta edição Page 1 of 5 As principais novidades encontradas no PMBOK quarta edição Por Rossano Tavares ( rossano.tavares@dm2tavares.com.br) Novas edições ou versões de manuais, programas, sistemas operacionais, livros,

Leia mais

Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br

Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Motivações Gerenciamento de projetos, vem sendo desenvolvido como disciplina desde a década de 60; Nasceu na indústria bélica

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS GESTÃO

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS GESTÃO GESTÃO DE ESTOQUES (Parte 2) DEMANDA & CONSUMO Definição de Demanda: Demanda representa a vontade do consumidor em comprar ou requisitar um produto necessário na fabricação de um outro componente. Essa

Leia mais

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

Política de Gestão de Riscos Tese Investimentos. Junho/2016

Política de Gestão de Riscos Tese Investimentos. Junho/2016 Política de Gestão de Riscos Tese Investimentos Junho/2016 1) Objetivo Esta política tem como objetivo, nos termos da Instrução CVM n 558 e do Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para os Fundos

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB

18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB 18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB Autor(es) HARLEI MIGUEL DE ARRUDA LEITE Orientador(es) PLÍNIO ROBERTO SOUZA VILELA Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO INTRODUÇÃO

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO INTRODUÇÃO Assegurar o acesso à justiça, de forma efetiva, na composição dos conflitos decorrentes das relações de trabalho. Missão Institucional do TRT da 8ª Região. INTRODUÇÃO Prática adotada pelo Tribunal Regional

Leia mais

ALTERNATIVA PARA SIMPLIFICAÇÃO NA ESTRUTURA DE EXECUÇÃO DE PROJETOS SEIS-SIGMA

ALTERNATIVA PARA SIMPLIFICAÇÃO NA ESTRUTURA DE EXECUÇÃO DE PROJETOS SEIS-SIGMA Blucher Engineering Proceedings Agosto de 2014, Número 2, Volume 1 ALTERNATIVA PARA SIMPLIFICAÇÃO NA ESTRUTURA DE EXECUÇÃO DE PROJETOS SEIS-SIGMA Cristiano Marques de Oliveira 1 1 Delphi Automotive Systems

Leia mais

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Módulo 12 Gerenciamento Financeiro Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a

Leia mais

Sistema OMMINI. http://www.ommini.com.br/home/

Sistema OMMINI. http://www.ommini.com.br/home/ Sistema OMMINI http://www.ommini.com.br/home/ Sistema integrado a qualquer aplicativo ERP com análises precisas de Inteligência Empresarial ou Business Intelligence. O conceito surgiu na década de 90 e

Leia mais

A presente seção apresenta e especifica as hipótese que se buscou testar com o experimento. A seção 5 vai detalhar o desenho do experimento.

A presente seção apresenta e especifica as hipótese que se buscou testar com o experimento. A seção 5 vai detalhar o desenho do experimento. 4 Plano de Análise O desenho do experimento realizado foi elaborado de forma a identificar o quão relevantes para a explicação do fenômeno de overbidding são os fatores mencionados na literatura em questão

Leia mais

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL? O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos

Leia mais

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Seqüência das partes Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) ERRATA (opcional) TERMO DE AROVAÇÃO (obrigatório) Dedicatória(s) (opcional)

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Noções de Administração Pública 31. Processo pode ser conceituado como um conjunto de meios articulados de forma organizada para alcançar os resultados pretendidos e, nesse contexto,

Leia mais

ANÁLISE DA APLICAÇÃO DA FILOSOFIA LEAN CONSTRUCTION EM EMPRESAS DO SETOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE ABSTRACT

ANÁLISE DA APLICAÇÃO DA FILOSOFIA LEAN CONSTRUCTION EM EMPRESAS DO SETOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE ABSTRACT ANÁLISE DA APLICAÇÃO DA FILOSOFIA LEAN CONSTRUCTION EM EMPRESAS DO SETOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE ANALYSIS OF APPLICATION OF PHILOSOPHY IN LEAN CONSTRUCTION COMPANIES

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas

Leia mais

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do

Leia mais

Metodologia para seleção de amostras de contratos de obras públicas (jurisdicionados) utilizando a programação linear aplicativo Solver

Metodologia para seleção de amostras de contratos de obras públicas (jurisdicionados) utilizando a programação linear aplicativo Solver REVISTA Metodologia para seleção de amostras de contratos de obras públicas (jurisdicionados) utilizando a programação linear aplicativo Solver André Mainardes Berezowski 1 Resumo Trata da apresentação

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

A seguir são apresentadas as etapas metodológicas da Pesquisa CNT de Rodovias.

A seguir são apresentadas as etapas metodológicas da Pesquisa CNT de Rodovias. Metodologia A Pesquisa CNT de Rodovias propõe-se a avaliar a situação das rodovias brasileiras a partir da perspectiva dos usuários da via. As características - pavimento, sinalização e geometria - são

Leia mais

LEAN E A TEORIA DAS RESTRIÇÕES

LEAN E A TEORIA DAS RESTRIÇÕES Pós Graduação em Engenharia de Produção Ênfase na Produção Enxuta de Bens e Serviços (LEAN MANUFACTURING) LEAN E A TEORIA DAS RESTRIÇÕES Exercícios de Consolidação - gabarito - Prof. Eduardo G. M. Jardim,

Leia mais

Benefícios da Utilização do BIM no desenvolvimento da Orçamentação na Construção Civil

Benefícios da Utilização do BIM no desenvolvimento da Orçamentação na Construção Civil Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gerenciamento de Projetos/turma 149 29 de julho de 2015 Benefícios da Utilização do BIM no desenvolvimento da Orçamentação na Construção Civil Flávia Ciqueira

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS

APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS ANACLETO G. 1 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem a finalidade de apuração dos resultados aplicados pelos

Leia mais

Sumário. Modelo de Maturidade vs Tomadores de Decisão: Reduzindo o Gap Através do Método UTA

Sumário. Modelo de Maturidade vs Tomadores de Decisão: Reduzindo o Gap Através do Método UTA Modelo de Maturidade vs Tomadores de Decisão: Reduzindo o Gap Através do Método UTA Fabio Reginaldo 1 Sumário - Introdução Contexto de Projetos Modelos de Maturidade O Problema O Objetivo Método Utilizado

Leia mais

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas : Avaliação do perfil de inovação de empresas Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos Priscila Rosa LabGTI Laboratório de Governança

Leia mais

Experiência de contratação de empresa de contagem de Pontos de Função para auxílio na gestão de contrato administrativo

Experiência de contratação de empresa de contagem de Pontos de Função para auxílio na gestão de contrato administrativo Experiência de contratação de empresa de contagem de Pontos de Função para auxílio na gestão de contrato administrativo Ricardo Gaspar (21) 2172-8078 ricardo.gaspar@bndes.gov.br 22 de Julho de 2014 Objetivo

Leia mais

No capítulo 3 estão concentrados todos os assuntos relacionados à metodologia utilizada nesse trabalho de pesquisa. Ou seja, tipo de pesquisa, método

No capítulo 3 estão concentrados todos os assuntos relacionados à metodologia utilizada nesse trabalho de pesquisa. Ou seja, tipo de pesquisa, método 14 1 Introdução Este estudo visa identificar os atributos e seus respectivos níveis mais importantes na definição da contratação de serviços de consultoria estratégica pelas operadoras de telecomunicações.

Leia mais

CURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique

CURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique CURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique UNIDADE 6 GERENCIAMENTO DA ROTINA 1 INTRODUÇÃO 3 O GERENCIAMENTO DA ROTINA 4 CAMPO DE APLICAÇÃO

Leia mais

PREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS

PREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS CONTEÚDO DO CURSO DE PREVISÃO DE DEMANDA PROMOVIDO PELA www.administrabrasil.com.br - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS - HORIZONTE

Leia mais

Onde encontrar. Para utilização em rede (Multiusuário) Suporte. Página principal do RDL www.suframa.gov.br www.fpf.br/rdl.

Onde encontrar. Para utilização em rede (Multiusuário) Suporte. Página principal do RDL www.suframa.gov.br www.fpf.br/rdl. Onde encontrar Página principal do RDL www.suframa.gov.br www.fpf.br/rdl Para utilização em um único computador (Monousuário) RDL Completo software de instalação adequado para a utilização em somente um

Leia mais

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando

Leia mais

Indicadores de Desempenho Conteúdo

Indicadores de Desempenho Conteúdo Indicadores de Desempenho Conteúdo Importância da avaliação para a sobrevivência e sustentabilidade da organização O uso de indicadores como ferramentas básicas para a gestão da organização Indicadores

Leia mais

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE. Os custos das instituições

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE. Os custos das instituições GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE Os custos das instituições Dra Janice Donelles de Castro - Professora do Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais