FUNDAÇÃO EDUCACIONAL PRESIDENTE CASTELO BRANCO FACULDADE CASTELO BRANCO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO - CURSO DE HISTÓRIA ÉPOCA DE UM PAÍS DO IMPROVÁVEL

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1 FUNDAÇÃO EDUCACIONAL PRESIDENTE CASTELO BRANCO FACULDADE CASTELO BRANCO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO - CURSO DE HISTÓRIA 1822: MAIK CESAR HELL COLATINA 2012 MAIK CESAR HELL 1822: Resenha elaborada em cumprimento às exigências das disciplinas de História, do curso de Licenciatura em História, da Faculdade Castelo Branco, da Fundação Educacional Presidente Castelo Branco, sob a orientação da professora Cláudia Lehmann Forechi.

2 1822: Renomado autor do Bestseller 1808 sobre a fuga da família real portuguesa para o Brasil o jornalista Laurentino Gomes lança o seu mais novo trabalho, o maravilhoso livro intitulado 1822: Como um homem sábio, uma princesa triste e um escocês louco por dinheiro ajudaram D. Pedro a criar o Brasil, um país que tinha tudo para dar errado. Diferente dos livros escolares, que possuem pouca originalidade e muito folclore, neste livro, o escritor torna patente uma outra versão por trás da história de nossa independência. Com uma linguagem moderna e prazerosa, o livro é rico em detalhes, sempre pautados em documentos originais e em estudiosos consagrados. Composta por 329 páginas, muito bem divididas em seus 24 capítulos, a obra foi publicada, no Brasil, pela Editora Nova Fronteira, e cobre um período de quatorze anos, entre a volta da corte portuguesa de D. João VI a Lisboa, em 1821, e a morte do imperador D. Pedro I, em Como evidencia o autor, qualquer pessoal que olhasse criticamente para o Brasil, às vésperas de sua independência, duvidaria de sua viabilidade como país livre e autônomo. Os problemas eram enormes e alarmantes. A população era pobre e carente de tudo, com uma economia agrária, extremamente rudimentar, dominada pelo latifúndio e estruturada no tráfico negreiro e na mão de obra escrava. Os ricos eram poucos e geralmente ignorantes. O analfabetismo era geral de cada dez pessoas, somente uma única era letrada. E, para completar o quadro, D. João VI levou consigo todas as riquezas do Banco do Brasil ao retornar para Portugal. D. Pedro tinha em mãos um Brasil totalmente falido. Não bastando todos esses problemas, havia outro ainda mais grave conspirando contra o sucesso do novo Brasil: a integridade territorial. Nem todos os brasileiros apoiavam o rumo à independência, a maioria defendia

3 a manutenção do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, na forma criada por D. João em A rivalidade entre as províncias ameaçava uma fragmentação. Em setembro de 1822, apenas o Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais aderiram, imediatamente, à independência. As demais províncias, ou estavam sob controle das tropas portuguesas, ou não queriam trocar a tutela de Lisboa pelo poder que estava se centralizando no Rio de Janeiro, capital brasileira. De que maneira enfrentar essas situações, sendo que o Brasil nascia sem dinheiro, soldados, armas, munições ou navios para sustentar uma guerra contra os portugueses e apaziguar os conflitos internos entre as províncias? É isso que Laurentino Gomes procura explicar, de forma leve e abrangente, porém rica em detalhes, o modo como o Brasil conseguiu manter a integridade de seus territórios e se firmar como nação independente, o que, como desenvolve o autor com uma narrativa sensível e divertida, ocorreu através de muitas lutas e politicagens, permeadas de uma combinação de sorte, improvisos e sabedoria das grandes mentes responsáveis por guiar o destino do país numa época de grandes sonhos e medos. Outro aspecto interessante desse livro-reportagem é a descrição que o autor faz em relação aos personagens. O livro atribui novo enfoque a personagens históricos como D.Pedro I, José Bonifácio, a imperatriz Leopoldina, a Marquesa de Santos e um personagem até hoje desconhecido para grande parte dos brasileiros: o escocês Lord Cochrane, almirante da Coroa Britânica que, posteriormente, virou mestre dos mares, mercenário e corsário - até hoje odiado no Maranhão por ter saqueado São Luís. Utilizando-se de suas habilidades jornalísticas, o autor tenta decifrar o ser humano por trás do mito, visto que, na história da Independência do Brasil, muitas vezes os papéis de heróis e vilões se confundem entre os personagens, dependendo de quem os avalia. É o caso de José Bonifácio um homem sábio, celebrado no sul do Brasil como o Patriarca da Indepen-

4 dência, e no Norte e Nordeste, é descrito como um homem autoritário e manipulador, que prejudicou essas regiões em favor das oligarquias paulista, fluminense e mineira, além de ter sufocado os sonhos democráticos e republicanos do período. A Imperatriz Leopoldina uma princesa triste da linhagem refinada dos Habsburgos austríacos, retratada como intelectual e virtuosa, porém rechonchuda e relaxada com as roupas e o corpo, pode ser considerada a Matriarca da Independência, uma que redigiu, auxiliada por José Bonifácio, a carta lida por D. Pedro, em São Paulo, conclamando o então Príncipe Regente que fizesse a separação entre Brasil e Portugal, fato imprescindível nesta situação. Em relação ao próprio D. Pedro I, pode- -se traduzi-lo numa figura muito controversa. O príncipe romântico e aventureiro, que fez a independência do Brasil com apenas 23 anos, aparece em algumas obras como um homem forte, marcial, sem vacilações ou defeitos um exemplo de herói, em outras, como um homem sem cultura, mulherengo, e arbitrário um típico salafrário. No livro, temos a oportunidade de melhor entender não só esse personagem como também outros tão diversificados e que se fazem presentes em nossas raízes. Realizando uma reflexão mais profunda da obra, podemos constatar que a Independência brasileira foi construída pelos próprios portugueses, justamente por aqueles que mais tinham a perder com a autonomia da colônia. O Grito do Ipiranga foi consequência direta da fuga da Família Real portuguesa para o Rio de Janeiro, em Às vésperas da chegada da Corte ao Rio de Janeiro, o Brasil era um amontoado de regiões com pouco contato, isoladas umas das outras, sem comércio nem qualquer outra forma de relacionamento. Até 1807, o Brasil era apenas uma grande fazenda, de onde Portugal tirava produtos. A colônia precisava de estradas, escolas, tribunais, fábricas, moeda, comércio, hospitais, comunicações eficiente, ou seja, D. João deveria criar um país a partir do nada, para melhor atende- -lo. E para isso, não perdeu tempo. Além de abrir os portos ao comércio

5 com outras nações, pondo fim do monopólio português, D. João autorizou a construção de fábrica, a abertura de estradas e a inauguração de escolas de ensino superior. Também criou o Banco do Brasil, a Imprensa Régia e o Jardim Botânico. As regiões mais distantes foram exploradas e mapeadas. Ao transformar o Brasil de forma profunda e acelerada, D. João tornou a separação inevitável. Foi o radicalismo das cortes constituintes portuguesas desencadeado na Revolução Liberal do Porto de 1820 e cuja motivação teria sido os ressentimentos acumulados na antiga metrópole pelas decisões favoráveis ao Brasil, adotadas por D. João que anteciparam a ruptura. Os brasileiros apenas se aproveitaram das fissuras abertas na antiga metrópole para executar um projeto que, na verdade, ainda não estava pronto. De forma imprevista, Portugal completou o ciclo de sua criação: tomado posse em 1500, o Brasil foi transformado em 1808, e, em 1822, finalmente, se torna independente, mais pelas divergências entre os próprios portugueses, do que pela vontade dos brasileiros. Embora 1822 mereça crédito pela vasta referência bibliografia, linguagem acessível, narrativa envolvente, e excelente exposição dos fatos, a maior conquista de Laurentino Gomes é a habilidade de atrair um público diversificado. O autor consegue despertar interesse na história do Brasil muitas vezes deixada em segundo plano até mesmo no mais relutante leitor. É, sem dúvida, uma obra que apresenta o Brasil aos brasileiros e revela uma história mais parecida com a característica do povo que encontra nos tropeços do dia a dia, na pobreza, no fracasso, e nas humilhações, uma forma de dar a volta por cima e recomeçar. Sempre. Fazendo, assim, com que o Brasil, um país de sucesso duvidoso em sua independência, no fim, obtivesse êxito.

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