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1 GCC - Nº Os primeiros passos Do início ao fim da A P A Análise (CONSULTORIA) Planejamento e Acompanhamento (CONTROLADORIA) Científico-Contábil para Gestão Empresarial com Eficácia Máxima (modelo completo e recente atualizado constantemente - na área restrita a Consultores-Renaccon) PRIMEIRO CAPÍTULO O COMEÇO DA METODOLOGIA ANÁLISE Planilha-Síntese (convém pedir para fabricantes de softwares contábeis gerá-la para os consultores) 2016 começou com a modernização do site da Renaccon, vídeos de palestras, palestras, este guia, seu novo blog e demais novidades... Por isso, no re-início destes GUIAS DO CONSULTOR-Renaccon, reproduziremos aqui com atualizações - os textos a respeito do assunto, já enviados anteriormente para os primeiros consultore(a)s/associado(a)s-renaccon, aos quais muitos outros, novos, a partir de agora, estão se incorporando. Este será então, o ponto-de-partida de uma grande mudança de comportamento e atitudes em relação à contabilidade, até aqui utilizada primordialmente para fins FISCAIS e doravante, também em sua principal finalidade: A CIENTÍFICA. Sugere-se assistir no site à palestra: NOSSO MUNDO MUDOU. Como se tratará de uma QUEBRA DE PARADIGMA/CULTURA, ensejará grandes resistências, até que toda a campanha publicitária deste ano, via nosso marketing-digital, mas principalmente das pressões da RECEITA FEDERAL espera-se - leve consultores e empresários a usarem os números contábeis para apontar/encontrar possíveis soluções de melhoria da gestão e aí a descobrir que estão entre os melhores empresários e profissionais do mundo e que ao passarem a usar a CIÊNCIA CONTÁBIL ( DA RIQUEZA ) - através de nossa metodologia - para os objetivos para os quais ela foi criada - efetivamente aumentem sua lucratividade, prosperidade e sustentabilidade fato que beneficiará sócios, dirigentes e todos aqueles que com elas convivem. (Eficácia Máxima da Gestão Empresarial). 1

2 A METODOLOGIA A metodologia-abicalaffe/renaccon, que pode ser utilizada através da RENACCON Rede Nacional de Consultores Contábeis, é dividida com base pragmático-científica em CONSULTORIA e CONTROLADORIA. 1 - CONSULTORIA Para chegar ao máximo da Análise Científica COMPLETA da Gestão com Eficácia Máxima, para APRESENTAR a EMPRESÁRIOS e com base nela - sugerir correções de rumos a serem por eles decididas CONTROLADORIA... quando deverão ser lançadas nos respectivos Orçamentos Econômico, Financeiro e Patrimonial culminando em um Balanço Projetado (Planejamento)...para cada componente de seu Ativo, Passivo e Resultados Projetados serem então Acompanhados periodicamente... para nova Análise na qual se verificará se as metas foram atingidas ou se há novamente correções a serem feitas, Projetadas e Acompanhadas... e... Analisar, re-projetar e acompanhar etc. Para isso é preciso começar pelo primeiro passo descrito no curso COMPANY CONTROLL Formação de Consultores/Controllers Contábeis, com base no Plano de Contas utilizado pela empresa, analisar cada uma das contas do balanço para adequá-las à realidade para fins da Análise e então, transportar esses dados para uma PLANILHA-SÍNTESE que enviará à RENACCON, recebendo ou A BASE e os RELATÓRIOS e GRÁFICOS para preencher ou a ANÁLISE pronta para estudar e apresentar ao cliente. Tudo com base no curso, acessado via site (lincado ao e complementado nestes Guias. A metodologia, pode ser assim sintetizada: PLANILHA-SÍNTESE & SOFTWARE CONTÁBIL O preenchimento da planilha síntese, que adiante será detalhado, poderá ser automatizado por uma empresa/escritório de contabilidade que o solicite ao fabricante de seu software contábil, a criação de um relatório especial (A PLANILHA) a ser extraído após o fechamento de balanços ou balancetes, eliminando assim, o serviço manual que poderá ser feito apenas para os AJUSTES. Terá então a planilha pronta para cada cliente seu que deseje a CONSULTORIA / Auditoria de Gestão. 2

3 A P A ANÁLISE ( consultoria ), PLANEJAMENTO e ACOMPANHAMENTO ( controladoria ) da GESTÃO EMPRESARIAL rumo ao sucesso máximo patrimonial, financeiro e econômico, em termos de lucratividade, prosperidade e sustentabilidade empresarial com tranquilidade aos seus proprietários (EFICÁCIA MAXIMA), foi criado após dezenas de anos de exaustivas pesquisas-científicas e testes em centenas de empresas de todos os ramos e portes, sobre mais de fórmulas da CIÊNCIA CONTÁBIL - que não muda ao sabor das leis - especialmente das Leis para convergência da contabilidade brasileira para padrão internacional que, em confirmação/consolidação, vieram para aproximar ao máximo possível os números contabilizados, da realidade empresarial. Coincidentemente, esse foi o objetivo desde o início de minhas pesquisas-científicas e especialmente após 1990 para poder apresentar a realidade dos números de empresas brasileiras para empresas estrangeiras que para o Brasil vinham com objetivo de a elas se unirem ou comprá-las, já que este mercado - segundo seus estudos - tinha uma das maiores chances de se tornar imenso e altamente lucrativo. Ainda continua, apesar da forte crise 2015/16 da qual o Brasil sairá mais forte. Assim, antes de entrar no computador via uma PLANILHA-SÍNTESE-padrão (a seguir) onde acionaria através da RENACCON o software INDICARE (de autoria do Prof. César Abicalaffe e Instituto Indicare), cada conta de cada balanço precisa ser analisada e se necessário CORRIGIDA, de forma a representar a realidade - muitas vezes, diferentes dos números ali registrados - e que para fins da análise precisam ser substituídos pelos reais, sendo a diferença para mais ou para menos do que as constantes do balanço, lançadas manual ou automáticamente (relatório especial do software contábil) na PLANILHA-SÍNTESE - em itens que foram denominados de AJUSTES DO ATIVO e AJUSTES DO PASSIVO, de tal forma que os totais fossem OS MESMOS daqueles apresentados na contabilidade. Esta é a principal tarefa que - sendo mal feita poderá prejudicar todo o trabalho. Por isso se recomenda assistir várias vezes os primeiros capítulos do curso COMPANY CONTROLL (Formação de...) para NÃO ERRAR A PLANILHA e economizar tempo pois se vier com erro será devolvida para correções. PLANILHA-SÍNTESE: Solicite uma original para reproduzir tantas vezes quantas necessitar para: professor@cesarabicalaffe.com.br ou... e ver que - clicando nos pequenos triângulos vermelhos após cada conta - surgem o maior número de contas que precisarão ter seus valores somados para inserir o resultado das somas na linha/coluna respectiva. Esse trabalho poderá ser eliminado se as empresas fabricantes de softwares contábeis produzirem um relatório nesse formato. Aí restarão apenas algus pequenos ajustes a serem feitos pelo consultor. 3

4 Atualmente a lei aborda essa realidade que pode agora ser feita CONTABILMENTE; e não apenas de forma EXTRA-CONTÁBIL apenas para efeito da ANÁLISE como eu próprio fiz desde 1990, como já mencionei aqui - para colocar os números na planilha - em meus trabalhos ligados aos empresários internacionais. Ainda é um sonho, agora mais próximo, de que se possa utilizar os próprios números dos 4

5 balanços e ainda que empresários informassem a seus consultores outros valores que por uma ou outra razão ali não constavam, visando então uma Análise mais completa para suas decisões. Sonho maior é que TODAS AS EMPRESAS pudessem preencher semelhante planilha acrescentando DOIS ANOS com valores P R O J E T A D O S. Aí sim, teríamos a base para ótimas CONSULTORIAS e CONTROLADORIAS!!! Talvez eu não chegue a ver isso em grande escala, mas a Renaccon já começou! Isto fez com que praticamente todas as mudanças geradas pelas leis para convergência, JÁ ESTIVESSEM CONTEMPLADAS NA PLANILHA-SÍNTESE, com exceção da conta INTANGÍVEL que foi somada à conta INVESTIMENTOS, sem precisar alterar a planilha e sem influir nos resultados objetivados pelas fórmulas selecionadas entre as mais de E aquelas contas que a partir da lei deixaram de existir como o grupo DIFERIDO, por exemplo, ao preencher na planilha a conta correspondente, basta que se coloque então ali o valor 0 (zero), à exemplo de outras contas antigas e não mais utiizadas, no momento.. Assim, a planilha permite analisar balanços ANTERIORES e POSTERIORES à Lei, sendo que, no ano em que a lei foi implantada NA EMPRESA, os resultados de muitos indicadores provavelmente sofrerão grandes saltos para baixo ou para cima, devendo merecer informar, ao comentá-los, que tais grandes saltos foram causados pela adequação da contabilidade da empresa às leis para convergência. Também contamos agora com um PLANO-DE-CONTAS PADRÃO que reduziu o trabalho de estudar vários balanços gerados conforme a Lei mas também de acordo com as vontades de quem os compunha. Essa é a razão pela qual, mais adiante, se mostrará COMO PREENCHER AS RESPECTIVAS PLANILHAS-SÍNTESES (manual ou automaticamente pelo software contábil) antes e DEPOIS das Leis para convergência e do BALANÇO-PADRÃO: DELINEANDO O FOCO E O INSTRUMENTAL DA METODOLOGIA O FOCO é o sucesso crescente e duradouro das empresas; e a metodologia será dividida em duas situações específicas, obviamente com o mesmo foco e fim, mas que tem inícios diferentes : EMPRESAS EM INÍCIO DE ATIVIDADES (NOVAS) e EMPRESAS EM FUNCIONAMENTO. EMPRESAS NOVAS 1. PLANEJAR A GESTÃO E INÍCIO DE ATIVIDADES via elaboração de ORÇAMENTO ECONÔMICO- FINANCEIRO-PATRIMONIAL com projeção de Balanço Anual e suas sub-divisões mensais; 2. ACOMPANHAR A GESTÃO Através da verificação do PREVISTO no Orçamento comparando-o com o REALIZADO cujos dados são extraídos dos Demonstrativos Contábeis em forma de balanços (ou balancetes em forma de balancinhos mensais); 5

6 2.2 - Indicação de AJUSTES na Gestão através da reformulação do Orçamento e dos respectivos Balanços Projetados a serem debatidos com os respectivos responsáveis e que servirão de base aos acompanhamentos subsequentes; Avaliação da Gestão, através de INDICADORES Patrimoniais, Financeiros, Econômicos e de Diagrama específico que apresenta o funcionamento da engrenagem da Gestão Empresarial, representados numérica e graficamente de forma a tornar claro e visível em trinta DEGRAUS os caminhos para o sucesso máximo: 1º) Comportamento do indicador (melhorando, piorando, saltando ou estável; 2º) Qual o percentual de melhoria a ser buscado naquele gráfico-situação específica visando atingir o resultado máximo possível e 3º) Sugestões de Ações possíveis para atingir o objetivo, a serem buscadas pelos responsáveis pela Gestão daquele degrau específico, cujas ações serão projetadas via Orçamentos com Balanços Projetados e também no Diagrama da engrenagem empresarial e seus reflexos na Margem, Giro e Taxa de Retorno Sobre o Investimento Operacional e Total. EMPRESAS EM FUNCIONAMENTO 1 - ANALISAR A GESTÃO através de INDICADORES... (item 2.3 das empresas novas ) - CONSULTORIA; (1ª parte do curso para Formação de Consultores Contábeis); 2 - PLANEJAR antes ou após as indicações surgidas na ANÁLISE, a GESTÃO FUTURA através de Orçamentos Econômicos, Financeiros, Patrimoniais e Balanços Projetados; CONTROLADORIA; (2ª parte do curso para Formação de Consultores Contábeis); 3 ACOMPANHAR A GESTÃO conforme descrito nos itens 2.1, 2.2 e 2,3 das empresas novas ; ORDEM DE PRIORIDADES Considerando o volume de empresas em funcionamento, iniciaremos este GUIA na ordem destas, ou seja, iniciando pela ANÁLISE DA GESTÃO, através de indicadores extraídos pela aplicação de 224 fórmulas científicas selecionadas dentre mais de 3.000, combinadas e apresentadas em relatórios e gráficos apresentados na ordem PATRIMONIAL, FINANCEIRA, ECONÔMICA e DIAGRAMA DUPONT partindo para a CONTROLADORIA, através de ORÇAMENTOS e BALANÇOS PROJETADOS para fins de acompanhamento, iniciando pelos comparativos entre o PREVISTO e o REALIZADO e seguindo a metodologia anteriormente explicitada. Tudo começa com a transposição de dados, preferencialmente de 3 ou 4 Balanços e quiçá mais um Balancete recente (em forma de balanço), para a PLANILHA-SÍNTESE, manualmente ou através de um relatório do software contábil ou ainda de um mini-software específico Planilhando cujo passo-a-passo estaremos logo iniciando, reforçando, antes: 6

7 POR QUE É UM MERCADO IMENSO, MAS AINDA OCULTO? Aqui vou citar algo que conheço há mais de 50 anos: o mercado das empresas atendidas pelos profissionais contábeis no início do ano de 2012: quase profissionais registrados nos Conselhos Regionais de Contabilidade cada qual com uma média de 10 a 20 empresas, principalmente micro e pequenas, além dos contabilistas dirigindo Departamentos Contábeis de empresas médias e grandes, com certeza todos esses profissionais atendem abrangem milhões delas. Que, apesar de algumas fecharem as portas, outras surgem e em maior proporção, ampliando cada vez mais esse mercado-de-empresas. Desse total, estima-se que 80% delas utilizam a Contabilidade apenas para fins fiscais, e que já geram muito trabalho aos profissionais, que costumam também atender às Pessoas Físicas no tocante ao Imposto de Renda, e quando se pode ver o grande volume de trabalho que dão e, por maiores que sejam as facilidades já criadas pelo FISCO, há um grande trabalho a ser executado e que dificilmente permite a esses profissionais - por maior vontade que tenham - oferecer a todos os seus clientes a contabilidade REGULAR, CIENTÍFICA. Mais uma razão: os clientes que não são obrigados ou não desejam a contabilidade completa para fins de apuração do Imposto de Renda com base no Lucro Real NÃO A EXIGEM e, não havendo PROCURA, não há mercado para esse trabalho. BRASIL A HORA DA CONTABILIDADE Se interessar, solicite slides da palestra Brasil A hora da Contabilidade proferida em E A POPULAÇÃO BRASILEIRA? Não precisamos de dados estatísticos para comprovar que nossa população aumenta e que, mesmo se ampliando a faixa da terceira idade em que me encontro e saudável nossa população jovem, imensa e 7

8 precisa de renda que a maioria vai buscar no trabalho, escasso durante a crise 2015/16. Mas a pobreza no Brasil também era extremamente grande. Até que entre outras o plano Bolsa Família colocou algum dinheiro (que tirou dos impostos) nas mãos de toda essa gente que passou a utilizá-lo e aumentou o giro do mercado... também a possibilidade de se abrirem mais micro e pequenas empresas (o brasileiro faz parte de um dos povos mais criativos do mundo)... Há outros milhões de empresas em vias de ingressar no mercado formal brasileiro. Ou informal, criado pelos desempregados pela crise, mas que poderá ser um grande bem SE eles, desde MEI ou MICRO-EMPRESAS descobrissem e pudessem usar a Ciência Contábil, com preços mínimos como atração para pagar melhor quando se tornarem maiores... Aqui faço uma pausa para expressar o sonho que me acompanhou nas últimas décadas: Quão bom seria se alguém - eu e seguidores, preferencialmente - conseguíssemos mostrar a esse nosso povo a importância da Contabilidade como CIÊNCIA DA RIQUEZA e não apenas nessa sua quase absoluta aplicação no aspecto fiscal.... Certamente, os contabilistas que já não têm tempo de sobra, muito menos teriam para atender a todos, mas poderiam efetuar parcerias interessantes com jovens formandos e outros profissionais. TRÊS PROFISSÕES DA-RIQUEZA Ocorre que temos TRÊS profissões que em nossas faculdades (mais de só contábeis) tem o dever de ensinar essa disciplina, com algumas denominações especiais, mas com a mesma base, a Ciência Contábil (da riqueza)... Eu a lecionei e durante 40 anos como base e aplicadas a: FINANÇAS DAS EMPRESAS, para universitários de Economia... ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA para Universitários de Administração... ANÁLISES DE BALANÇOS I e II para Universitários de Contábeis... Na área contábil, o ensino era um pouco mais amplo, mas mesmo assim, com um tempo insuficiente para a abrangência e mesmo para alcançar a beleza e a RIQUEZA da Ciência, às vezes complementadas um pouco mais em cursos de pós-graduação, mestrados e doutorados. Mas não tanto quanto no nosso: Company Controll via internet. Só que aí o leque de aplicações explode, como se pode ver pelas propostas de assuntos para o 19º Congresso Brasileiro de Contabilidade em Belém do Pará/2012 mas que costumam ficar no campo teórico belíssimo mas pouco executado - e que sintetizei num quadro: 8

9 Neste quadro se poderia acrescentar: 9

10 Sim, o NÚCLEO traz o LUCRO e... MUITO LUCRO... para MUITOS. Se o núcleo for mais e melhor conhecido / utilizado, de fato, TRARÁ muito lucro e num prazo interessante (que o marketing digital certamente agilizará). 10

11 CONCLUINDO: Abordados os dois temas iniciais, voltaremos a alguns temas mais adiante, porém, diante da urgência em que a metodologia seja utilizada com a maior rapidez possível, agora abordaremos fundamentalmente seu aspecto prático, a partir do conhecimento da Planilha-Síntese e abrindo, tão logo quanto possível, a análise propriamente dita e aplicada aos mais variados tipos de empresas para, em seguida, ao seu maior objetivo que é o de planejar, projetar Balanços e então acompanhar fazendo os ajustes e correções de rotas com vistas ao máximo de resultados patrimoniais-econômico e financeiros. E agora : CONSULTORIA NA PRÁTICA Entendendo e preenchendo a PLANILHA-SÍNTESE - AS CONTAS SINTÉTICAS DA PLANILHA para onde irão as contas dos Planos-de-Contas e em especial do PLANO DE CONTAS REFERENCIAL (convergência) 11

12 AS CONTAS DO ATIVO VALORES DO ATIVO A SEREM SINTETIZADOS NA CONTA 1 - DISPONIVEL (importantes para as fórmulas científicas que serão usadas na Análise-de-Gestão) 1 - Disponível PLANILHA-SÍNTESE São os primeiros valores que parecem no ATIVO CIRCULANTE e se referem ao montante de LIQUIDEZ (entrada do dinheiro) imediata ou mais rápida que os demais. Estes irão, nos Balanços, logo abaixo (sempre na ordem de entrada mais rápida de dinheiro). EXEMPLOS DE ALGUMAS CONTAS: Bancos; Bancos Conta Especial; Bens Numerários; Bancos Conta Movimento; Caixa; Disponibilidades; Depósitos Bancários à vista; Dividendos a Receber de Controladas; Valores de Liquidez Imediata; Aplicações no Mercado Financeiro; Numerários; Títulos de aplicações open / over... Valores Mobiliários; PLANO DE CONTAS REFERENCIAL Conta Planilha Tipo Nível DESCRIÇÃO 1 S 1 ATIVO 1.01 S 2 CIRCULANTE S 3 DISPONIBILIDADES 12

13 S 4 DISPONÍVEL A 5 Caixa A 5 Bancos A 5 Recursos no Exterior Decorrentes de Exportação A 5 Contas Bancárias Subvenções A 5 Contas Bancárias Doações A 5 Contas Bancárias Outros Recursos Sujeitos a Restrições A 5 Valores Mobiliários Mercado de Capitais Interno A 5 Valores Mobiliários Mercado de Capitais Externo A 5 Valores Mobiliários Aplicações de Subvenções A 5 Valores Mobiliários Aplicações de Doações A 5 Valores Mobiliários Aplicações de Outros Recursos Sujs A 5 Outras E A REALIDADE - COMO ESTAR MAIS PRÓXIMO DELA? Aquelas contas para as quais existem documentos que comprovem o saldo constante do Balanço, sem problemas... Basta uma checagem e, se houver alguma divergência, reduzir ou aumentar o valor da diferença com a contra-partida em AJUSTES (do ATIVO: positivo ou negativo). Agora com a legislação vigente, até poderá ser contabilizado... (as contas AJUSTES que precisei criar em 1990 para os estudos de balanços de empresas brasileiras em negociações com empresários europeus, agora faz parte da Lei para convergência)...mas se não puder, ao menos para que o valor seja o mais próximo possível da realidade, isso deverá ser feito para fins da ANALISE DA GESTÃO... Também porque no lugar de dinheiro que fica registrado como em Caixa e que costuma ficar num COFRE (e este seria o nome correto da conta contábil, já que CAIXAS eram os locais onde antigamente os numerários ficavam, às vezes, em armários ou até debaixo de mesas...), lá poderão estar VALES (que valem como dinheiro, pois o vale poderá ser usado para quitar dívidas ou despesas com pessoal etc). 13

14 Outro problema é quando existem saídas efetivas de dinheiro para as quais não se obtém documentos, como brindes-em-espécie (nos muitos casos de corrupção no Brasil), juros pago a agiotas, diferenças de salário e de retiradas de sócios sem comprovação... Que tendem a diminuir agora, com a convergência contábil para padrões internacionais e o cerco do FISCO com três feras praticamente imbatíveis das quais será muito difícil escapar. É só uma questão de tempo. Mas, será um aparente mal, que com toda a certeza - está vindo para o bem pois levará alguns empresários e executivos a descobrirem o quanto são altamente capazes e então passarão finalmente a usar sua mundialmente reconhecida criatividade para ganhar MUITO MAIS em vez de correr riscos com o fisco, de desfalques (e não adianta contratar tesoureiros muito religiosos... Quanto mais oração, mais tentação e um dia a casa cai). Há estudos científicos como os realizados pelo autor deste Guia: 5 Rankings de Maiores e Melhores SAs do Paraná ( e 2010) que comprovam cientificamente que 93% das empresas brasileiras (e o Paraná é uma excelente amostragem) pode GANHAR MUITO MAIS... Aplicando a CIÊNCIA DA RIQUEZA, que é ensinada aos profissionais-da-riqueza : CONTADORES (CIÊNCIAS CONTÁBEIS), Administradores (ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA) e Economistas (PRÁTICA DE FINANÇAS/GESTÃO EMPRESARIAL), fracamente. APENAS ALGUNS INDICADORES BASTAM? Só alguns indicadores de liquidez, Ebitda, Análise vertical e horizontal e só..., não bastam! Pior ainda quando a prática tem mostrado que ainda existe - e em grande quantidade - as compras de notas ou de recibos para mascarar o verdadeiro destino de vultosos recursos mas que estão sendo descobertos em grande escala, com o computador HAL e os poderosos softwares de cruzamento de dados da Receita Federal, que tornarão tudo cada vez mais visível. Por isso afirmamos: Doravante, a maior vantagem será Fazer certo o que é certo! Entrar no jogo para jogar - de acordo com as regras - ou desistir daquele jogo cheio de falsidades e partir para o certo, antes de ser expulso de campo. IMPORTÂNCIA Os assuntos relacionados à caixa são importantes para a empresa. Qualquer transação de qualquer área, seja da área Técnica, de Vendas ou Administrativa, afeta direta ou indiretamente a caixa. A falta de "caixa" cria problemas vários e seu excesso resulta em 14

15 dinheiro improdutivo. Se por um lado se deve "segurar" ao máximo para cumprir o objetivo LIQUIDEZ, por outro se deve aplicar o máximo para atingir a meta da RENTABILIDADE. PLANILHA-SÍNTESE 2 - Duplicatas a Receber Normalmente os VALORES A RECEBER DE CLIENTES, estão representados num só título (o de maior valor). É a primeira conta do grupo REALIZÁVEL A CURTO PRAZO, cujo título atualmente não é destacado no Plano de Contas Referencial, em cujo Plano Referencial é colocada APÓS a conta ESTOQUES. 15

16 ATENÇÃO: Para efeito da nossa Análise (INDICARE)/para CONSULTORIA de Gestão, continuamos deixando-a em segundo lugar - logo após o Disponível - por acreditar que os valores nesta conta representados normalmente são recebidos ANTES daqueles constantes da conta ESTOQUES que ainda terão de ser vendidos, transformados em Duplicatas ou Valores a Receber os quais só DEPOIS serão recebidos; portanto, DEPOIS dos valores registrados em DUPLICATAS A RECEBER. Se quanto mais ACIMA, mais rapidamente o dinheiro entra, acima ou antes dos ESTOQUES virão então as DUPLICATAS/VALORES a RECEBER, ref. Vendas. ALGUMAS CONTAS: Aluguéis a Receber (no caso de Imobiliárias), Contrato de Assistência, Clientes no Exterior, Clientes Coligados, Clientes Diversos, Devedores por Duplicatas, Duplicatas a Receber endossadas para clientes, Duplicatas e Notas a Receber, Duplicatas, Saques e Títulos a Receber, Serviços Contratados, Valores a Receber... (quando não há outra conta com o nome Duplicatas ou Clientes etc), Valores Contratados... 16

17 PLANO DE CONTAS REFERENCIAL Conta Planilha Tipo Nível DESCRIÇÃO 1 S 1 ATIVO 1.01 S 2 CIRCULANTE S 3 CRÉDITOS S 4 CRÉDITOS A 5 Adiantamento a Fornecedores A 5 Clientes (Duplicatas a Receber) A 5 Créditos Fiscais CSLL Diferenças Temporárias e Base de A 5 Créditos Fiscais IRPJ Diferenças Temporárias e Prejuízos A 5 Imposto de Renda a Recuperar A 5 IPI a Recuperar A 5 PIS e COFINS a Recuperar A 5 CSLL a Recuperar A 5 ICMS e Contribuições a Recuperar A 5 Tributos Municipais a Recuperar A 5 Outros Impostos e Contribuições a Recuperar A 5 Créditos por Contribuições e Doações A 5 Outras Obs.: Logo após DUPLICATAS A RECEBER (ou sinônimos) apareciam nos balanços com o sinal negativo (Contas Retificadoras) : 17

18 (-) Duplicatas Descontadas (-) Provisão para descontos pontualidade (-) Provisão para devedores duvidosos (ou sinônimo) Estão sendo DEDUZIDAS da conta DUPLICATAS A RECEBER. ATENÇÃO: NÃO DEDUZIR. Para efeito da Análise de Gestão é necessário o valor de DUPLICATAS A RECEBER (ou sinônimos) integral. Então, lançar essas contas retificadoras no PASSIVO, com sinal POSITIVO, respectivamente nos itens: Duplicatas Descontadas; Reservas e provisão para devedores duvidosos. Sendo obedecida esta instrução, vai acontecer que o total do ATIVO e do PASSIVO não mais será igual ao total constante do Balanço em análise (embora na soma eles fiquem iguais). Acontece que nós queremos que os totais sejam os mesmos da contabilidade então: O QUE FAZER? A soma dos valores (NEGATIVOS, neste caso) que foram transferidos para o PASSIVO, deverá ser lançado em AJUSTES (no ativo com sinal negativo já que as CONTAS RETIFICADORAS que estavam com o sinal negativo deixaram de existir e com isso AUMENTARIA o total do Ativo... lançando em AJUSTES ATIVOS com sinal negativo, o total dele permanece o mesmo contabilizado.) No Passivo em DUPLICATAS DESCONTADAS, RESERVAS E PROVISÕES ETC receberam valores que ali não existiam, com sinal positivo e lançando ao mesmo tempo em AJUSTES do PASSIVO com Sinal Negativo, o total do PASSIVO também permanece o mesmo contabilizado, mas as contas estarão nos seus devidos lugares para fins de Análise- de Gestão). 18

19 PLANO DE CONTAS REFERENCIAL As CONTAS RETIFICADORAS que vinham sendo localizadas imediatamente abaixo de Duplicatas a Receber (ou sinônimos) ficaram um pouco mais abaixo no Plano de Contas Referencial: Conta Planilha Tipo Nível DESCRIÇÃO S 3 CONTAS RETIFICADORAS A 5 (-) Duplicatas Descontadas Para o PASSIVO com sinal positivo (conta/linha 22) e em AJUSTES do Ativo com sinal Negativo e em AJUSTES do Passivo com sinal Negativo A 5 (-) Provisões para Créditos de Liquidação Duvidosa Para o PASSIVO/PATRIMONIO LÍQUIDO com sinal positivo (conta/linha 31), em Ajustes do Ativo com Sinal Negativo e em AJUSTES do Passivo com sinal Negativo A 5 (-) Provisões para Ajuste do Estoque ao Valor de Mercado Para o PASSIVO/PATRIMONIO LÍQUIDO com sinal positivo (conta/linha 31), em Ajustes do Ativo com Sinal Negativo e em AJUSTES do Passivo com sinal Negativo A 5 (-) Provisões para Ajuste ao Valor Provável de Realização Para o PASSIVO/PATRIMONIO LÍQUIDO com sinal positivo (conta/linha 31), em Ajustes do Ativo com Sinal Negativo e em AJUSTES do Passivo com sinal Negativo A 5 (-) Outras Contas Retificadoras Para o PASSIVO/PATRIMONIO LÍQUIDO com sinal positivo (conta/linha 31), em Ajustes do Ativo com Sinal Negativo e em AJUSTES do Passivo com sinal Negativo. Para fins da ANÁLISE DE GESTÃO metodologia Abicalaffe As contas que aqui aparecem com sinal negativo, serão TRANSFERIDAS na PLANILHA-SÍNTESE, para o PASSIVO, com sinal positivo, respectivamente: Duplicatas Descontadas na conta da Planilha PASSIVO (22) DUPLICATAS DESCONTADAS e também para AJUSTES DO ATIVO (13) com sinal negativo e as demais para a conta (31) do Passivo com sinal Positivo e também para AJUSTES DO PASSIVO (35) com sinal negativo. (-) Provisões para Créditos de Liquidação Duvidosa; (-) Provisões para Ajuste do Estoque ao Valor de Mercado (-) Provisões para Ajuste ao Valor Provável de Realização (-) Outras Contas Retificadoras 19

20 Ainda para efeito da ANÁLISE DE GESTÃO, virá(ão) então em seguida, a(s) conta(s) de ESTOQUES e depois delas as demais contas do Ativo Circulante, inclusive aquelas antes e depois de DUPLICATAS A RECEBER (ou CLIENTES ou SINÔNIMOS no quadro acima e que foram riscadas). PLANILHA-SÍNTESE 3 ESTOQUES PLANO DE CONTAS REFERENCIAL Conta Planilha Tipo Nível DESCRIÇÃO 1 S 1 ATIVO 1.01 S 2 CIRCULANTE S 3 CRÉDITOS S 4 CRÉDITOS A 5 Clientes (Duplicatas a Receber) ESTOQUES na Convergência, está ANTES de Dupls.a Rec. 20

21 S 3 Estoques A 5 Mercadorias para Revenda A 5 Insumos (materiais diretos) A 5 Produtos em Elaboração A 5 Produtos Acabados A 5 Serviços em Andamento A 5 Insumos Agropecuários A 5 Produtos Agropecuários em Formação A 5 Produtos Agropecuários Acabados A 5 Imóveis Destinados à Venda A 5 Construções em Andamento de Imóveis Destinados à Venda A 5 Estoques Destinados à Doação A 5 Outras PLANILHA-SÍNTESE 4 OUTROS VALORES A RECEBER 21

22 PLANO DE CONTAS REFERENCIAL Conta Planilha Tipo Nível DESCRIÇÃO S 3 CRÉDITOS / Outros Valores a Receber A 5 Adiantamentos a Fornecedores A 5 Créditos Fiscais CSLL Diferenças Temporárias e Base de A 5 Créditos Fiscais IRPJ Diferenças Temporárias e Prejuizos A 5 Imposto de Renda a Recuperar A 5 IPI a Recuperar A 5 PIS e COFINS a Recuperar A 5 CSLL a Recuperar A 5 ICMS e Contribuições a Recuperar A 5 Tributos Municipais a Recuperar A 5 Outros Impostos e Contribuições a Recuperar A 5 Créditos por Contribuições e Doações A 5 Outras 22

23 PLANILHA-SÍNTESE 5 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO PLANO DE CONTAS REFERENCIAL Conta Planilha Tipo Nível DESCRIÇÃO S 2 NÃO CIRCULANTE S 3 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO A 5 Clientes de Longo Prazo A 5 Créditos com Pessoas Ligadas (Físicas/Jurídicas) A 5 Valores Mobiliários A 5 Depósitos Judiciais A 5 Créditos Fiscais CSLL Diferenças Temporárias e Base de A 5 Créditos Fiscais IRPJ Diferenças Temporárias e Prejuízos A 5 Créditos por Contribuições e Doações A 5 Outras Contas A 5 Duplicatas Descontadas e Provisões... Na planilha é PASSIVO! 23

24 6 INVESTIMENTOS (Líquidos + INTANGÍVEL) PLANILHA-SÍNTESE PLANO DE CONTAS REFERENCIAL Conta Planilha Tipo Nível DESCRIÇÃO S 2 NÃO CIRCULANTE S 3 INVESTIMENTOS A 5 Participações Permanentes em Coligadas ou Controladas A 5 Investimentos Decorrentes de Incentivos Fiscais A 5 Outros Investimentos A 5 Ágios em Investimentos A 5 Correção Monetária Diferença IPC/BTNF (Lei nº8.200/1991) A 5 Correção Monetária Especial (Lei nº8.200/1991) A 5 (-) Deságios e Provisão para Perdas Prováveis em A 5 Outras Contas A 5 (-) Outras Contas Retificadoras 24

25 Conta Planilha Tipo Nível DESCRIÇÃO S 2 NÃO CIRCULANTE S 3 INTANGÍVEL (Na Planilha + Investimentos) A 5 Concessões A 5 Marcas e Patentes A 5 Direitos Autorais A 5 Fundo de Comércio A 5 Software ou Programas de Computador A 5 Franquias A 5 Desenvolvimento de Produtos A 5 Outras A 5 (-) Amortização do Intangível A 5 (-) Outras Contas Redutoras do Intangível PLANILHA-SÍNTESE 7 IMOBILIZADO 25

26 PLANO DE CONTAS REFERENCIAL Conta Planilha Tipo Nível DESCRIÇÃO S 2 NÃO CIRCULANTE S 3 IMOBILIZADO A 5 Terrenos A 5 Edifícios e Construções A 5 Construções em Andamento A 5 Equipamentos, Máquinas e Instalações Industriais A 5 Veículos A 5 Embarcações A 5 Aeronaves A 5 Móveis, Utensílios e Instalações Comerciais A 5 Recursos Minerais A 5 Florestamento e Reflorestamento A 5 Direitos Contratuais de Exploração de Florestas A 5 Outras Imobilizações A 5 Correção Monetária Diferença IPC/BTNF (Lei nº8.200/1991) A 5 Correção Monetária Especial (Lei nº8.200/1991) 26

27 PLANILHA-SÍNTESE 8 DEPRECIAÇÃO PLANO DE CONTAS REFERENCIAL Conta Planilha Tipo Nível DESCRIÇÃO S 2 NÃO CIRCULANTE S 3 IMOBILIZADO 8 S 3 (-) Depreciação S 5 (-) Depreciações, Amortizações, Quotas de Exaustão S 5 (-) Outras Contas Redutoras do Imobilizado 27

28 PLANILHA-SÍNTESE 9 DIFERIDO PLANO DE CONTAS REFERENCIAL Conta Planilha Tipo Nível DESCRIÇÃO S 2 NÃO CIRCULANTE S 3 DIFERIDO S 5 Despesas Pré-Operacionais ou Pré-Industriais S 5 Despesas com Pesquisas Científicas ou Tecnológicas S 5 Demais Aplicações em Despesas Amortizáveis S 5 Correção Monetária Diferença IPC/BTNF (Lei nº8.200/1991) S 5 Correção Monetária Especial (Lei nº8.200/1991) S 5 (-) Amortização do Diferido 28

29 PLANILHA-SÍNTESE 10 AJUSTES DO ATIVO PLANO DE CONTAS REFERENCIAL No Plano de Contas Referencial não existe um grupo específico para ajustes, tendo em vista que eles foram distribuídos em todos os grupos, tais como as contas abaixo, cuja maioria foi transferida para o PASSIVO na Planilha-Síntese, visando valorizar a eficácia da análise de gestão: Conta Planilha Tipo Nível DESCRIÇÃO A 5 (-) Duplicatas Descontadas A 5 (-) Provisões para Créditos de Liquidação Duvidosa A 5 (-) Prov. p/ Ajuste do Estoque ao Valor de Mercado A 5 (-) Prov. p/ Ajuste ao Valor Provável de Realização A 5 (-) Outras Contas Retificadoras 29

30 AS CONTAS DO PASSIVO Veja a seguir a correspondência das contas do PLANO DE CONTAS REFERENCIAL (convergência para padrão internacional), com o PASSIVO da Planilha-Síntese da metodologia-abicalaffe para ANÁLISE DE GESTÃO (Fundamental e COMPLETA) SÍNTESE DAS CONTAS DO BALANÇO - PASSIVO Bem entendidas e exercitadas as contas do ATIVO de forma a poder perfeitamente transpô-las do Plano de Contas Referencial ou de qualquer outro utilizado pela empresa para a Planilha-Síntese, o meio de entrada para a tecnologia estudada ao longo de 50 anos e contida na metodologia-abicalaffe, podemos passar para as contas do PASSIVO: PLANILHA-SÍNTESE 1 FORNECEDORES 30

31 Aqui estão registradas as contas que são a contra-partida das compras feitas a prazo e que foram lançadas originalmente em estoques ou diretamente aos custos. Algumas contas: Fornecedores, Duplicatas a Pagar, Fornecedores Nacionais, Fornecedores Estrangeiros, Recebimentos por conta de terceiros etc PLANO DE CONTAS REFERENCIAL Conta Planilha Tipo Nível DESCRIÇÃO 2 S 1 P A S S I V O 2.01 S 2 CIRCULANTE S 3 OBRIGAÇÕES DE CURTO PRAZO S 4 FORNECEDORES A 5 Fornecedores A 5 Adiantamentos de Clientes 2. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS PLANILHA-SÍNTESE Algumas contas: 31

32 Empréstimos e Financiamentos, Bancos c/ Adiantamento Exportação, Bancos Capital de Giro, Bancos c/ Descontos, Bancos c/ Financiamentos, Bancos c/ Rotativos Resolução..., Câmbio a Fechar, Empréstimos em Moeda Nacional, Empréstimos em Moeda Estrangeira (-) menos Encargos Financeiros a Decorrer, Financiamentos (parcelas vencíveis a curto prazo dos empréstimos de longo prazo), FINAME (idem e outros que tais), Provisão de Juros sobre Empréstimos etc. PLANO DE CONTAS REFERENCIAL Conta Planilha Tipo Nível DESCRIÇÃO S 4 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS A CURTO PRAZO - Sistema Financeiro Nacional A 5 Financiamentos a Curto Prazo - Sistema Financeiro Nacional A 5 Arrendamento Mercantil (Financeiro) a Curto Prazo - Sistema Financeiro Nacional A 5 Financiamentos a Curto Prazo Outros A 5 Financiamentos a Curto Prazo Exterior A 5 Arrendamento Mercantil (Financeiro) a Curto Prazo - Exterior PLANILHA-SÍNTESE 3. DUPLICATAS DESCONTADAS Para efeito de Consultoria/Avaliação/Auditoria de Gestão, a metodologia considerou Duplicatas Descontadas que normalmente se encontra no ATIVO com sinal negativo, aqui em PASSIVO com sinal positivo em primeiro lugar por ser uma dívida (se não for paga a empresa deverá reembolsar); 2º) A relação expressa nas fórmulas científicas atingem melhor seu objetivo e 3º) Deixam DUPLICATAS A RECEBER do ATIVO por seu valor integral correspondente à vendas a prazo - e assim a fórmula científica para cálculo de Dias de Giro de Recebimentos/de Cobranças efetivas (a melhor delas, - e não a mais citada na maioria dos livros de análises-de-balanços que não fornece a resposta exata) explicitada pelo mestre de mestres contábeis, Prof. Dr. Antonio Lopes de Sá, tem sua exata e cientifica resposta. 32

33 Algumas contas: Duplicatas Descontadas, Adiantamento de Câmbio Contratado, Adiantamento de Câmbio para Exportação, Bancos C/Descontos, Recebimentos Antecipados p/ Mercadorias etc. PLANO DE CONTAS REFERENCIAL 2 Pla Tipo 1 PASSIVO 2.01 S 2 CIRCULANTE S 3 OBRIGAÇÕES DE CURTO PRAZO A 4 DUPLICATAS DESCONTADAS 4. SALÁRIOS, TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES PLANILHA-SÍNTESE 33

34 Algumas contas: (Todos os dispêndios referentes à mão de obra, incluindo Tributos). Comissões sobre Vendas, Diretores e Acionistas, Encargos e Retenção na Fonte, Obrigações Sociais, Obrigações Tributárias, Participação da Diretoria nos Lucros, Participação dos Empregados nos Lucros, Participação Estatutária, Provisão para Férias, Provisão para Imposto de Renda, Salários, Ordenados e Encargos Sociais etc. PLANO DE CONTAS REFERENCIAL Pla S 2 1 PASSIVO ni S 2 CIRCULANTE S S 3 OBRIGAÇÕES DE CURTO PRAZO S A A S A A A A A A S 4 SALÁRIOS, TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES A 5 IPI a Recolher A 5 ICMS e Contribuições a Recolher A 5 Tributos Municipais a Recolher 34

35 A 5 FGTS a Recolher A 5 PIS e COFINS a Recolher A 5 Contribuições Previdenciárias a Recolher A 5 Outros tributos a recolher A 5 Salários a Pagar A 5 Provisão para a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido A 5 Provisão para o Imposto de Renda A 5 Débitos Fiscais CSLL - Diferenças Temporárias A 5 Débitos Fiscais IRPJ - Diferenças Temporárias A 5 Provisões de Natureza Fiscal A 5 Provisões de Natureza Trabalhista PLANILHA-SÍNTESE 5. OUTRAS CONTAS A PAGAR Algumas contas: Outras Contas a Pagar, Adiantamentos de Clientes, Contas Correntes, Credores Diversos, Debêntures a Pagar, Depósitos Recebidos, Diversos a Pagar, Exportação Conta Adiantamentos, Fundos e Provisões, Outros Valores a Pagar, Provisão para Reforma de Fornos, Representantes de Cias. Associadas no Exterior, Títulos a Pagar, Valores Caucionados, Valores em Consignação, Vendas em Cortesia etc. PLANO DE CONTAS REFERENCIAL S 4 OUTRAS CONTAS A PAGAR A 5 Dividendos Propostos ou Lucros Creditados 35

36 A 5 Provisões de Natureza Cível A 5 Doações e Subvenções para Investimentos A 5 Outras Contas A 5 (-) Contas Retificadoras PLANILHA-SÍNTESE 6. EMPRÉSTIMOS DE LONGO PRAZO Algumas contas: Empréstimos a Longo Prazo, Depósitos no Banco Central, Empréstimos, Empréstimo e Financiamento Instituições Financeiras etc. PLANO DE CONTAS REFERENCIAL 2.03 S 2 NÃO-CIRCULANTE S 3 OBRIGAÇÕES A LONGO PRAZO S 4 EMPRÉSTIMOS DE LONGO PRAZO A 5 Financiamentos a Longo Prazo - Sistema Financeiro Nacional A 5 Arrendamento Mercantil (Financeiro) a Longo Prazo - Sistema A 5 Financeiro Financiamentos Nacional a Longo Prazo - Brasil Outros A 5 Financiamentos a Longo Prazo Exterior A 5 Arrendamento Mercantil (Financeiro) a Longo Prazo Exterior 7. OUTROS EXIGÍVEIS A LONGO PRAZO PLANILHA-SÍNTESE 36

37 Algumas contas: Outros Exigíveis a Longo Prazo, Créditos de Coligadas e Controladas, Debêntures a Pagar, Empresas Controladas, F.G.T.S. não optantes, Provisões inclusive I.R. diferido. PLANO DE CONTAS REFERENCIAL S 4 OUTROS EXIGÍVEIS DE LONGO PRAZO A 5 Fornecedores A 5 Empréstimos de Sócios/Acionistas Não Administradores A 5 Créditos de Pessoas Ligadas (Físicas/Jurídicas) A 5 Provisão para o Imposto de Renda sobre Lucros Diferidos A 5 Débitos Fiscais CSLL - Diferenças Temporárias A 5 Débitos Fiscais IRPJ - Diferenças Temporárias A 5 Outras Provisões de Natureza Fiscal A 5 Outras Provisões de Natureza Trabalhista A 5 Outras Provisões de Natureza Cível A 5 Doações e Subvenções para Investimentos A 5 Outras Contas A 5 (-) Contas Retificadoras 8. CAPITAL SOCIAL INTEGRALIZADO PLANILHA-SÍNTESE 37

38 Algumas contas: Capital Social (ações ordinárias e preferenciais, ou cotas), Ações em tesouraria. PLANO DE CONTAS REFERENCIAL 2.07 S 2 PATRIMÔNIO LÍQUIDO S 3 CAPITAL REALIZADO ( ) A 5 Capital Subscrito de Domiciliados e Residentes no País A 5 (-) Capital a Integralizar de Domiciliados e Residentes no País A 5 Capital Subscrito de Domiciliados e Residentes no Exterior A 5 (-) Capital a Integralizar de Domiciliados e Residentes no Exterior FUNDO PATRIMONIAL ( ) A 5 Fundo Patrimonial 9. RESERVAS E PROVISÃO PARA DEVEDORES DUVIDOSOS PLANILHA-SÍNTESE 38

39 Algumas contas: Reservas e Provisão para Devedores Duvidosos. Correção Monetária Capital, Depósito para Aumento de Capital, Somar Provisão Devedores Duvidosos (sinal positivo) com: Reserva de Capital, Reserva Especial, Reserva Legal, Reserva para Contingências, Reserva de Ajuste dos Investimentos, Reserva de Lucros Acumulados, etc PLANO DE CONTAS REFERENCIAL S 3 RESERVAS (+ Ajustes de Av. Patrim.) A 5 Reservas de Capital A 5 Reservas de Reavaliação A 5 Reservas de Lucros A 5 Reservas de Lucros - Doações e Subvenções para A 5 Investimentos Reservas de Lucros - Prêmio na Emissão de Debêntures A 5 Reserva para Aumento de Capital (Lei no 9.249/1995, art. 9o, A 5 9o) Outras Reservas S 3 AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL A 5 Ajustes às Normas Internacionais de Contabilidade A 5 (-) Ajustes às Normas Internacionais de Contabilidade S 3 RESERVAS A 5 Reservas Patrimoniais A 5 Reservas Estatutárias CONTAS RETIFICADORAS (para PASSIVO +) A 5 Provisões para Créditos de Liquidação Duvidosa A 5 Provisão para Ajuste do Estoque ao Valor de Mercado A 5 Provisões para Ajuste ao Valor Provável de Realização A 5 Outras Contas Retificadoras 10. LUCROS E PREJUÍZOS ACUMULADOS PLANILHA-SÍNTESE 39

40 Algumas contas: Lucro ou Prejuízo Acumulado, Ações bonificadas recebidas, Incentivos para investimentos, Lucro do exercício (-) Prejuízo do exercício, Lucro a capitalizar conforme proposta da administração, Lucros em suspensos (-) prejuízos acumulados, Lucro na venda de imóveis e participações, Saldo à disposição da assembleia, etc. PLANO DE CONTAS REFERENCIAL S 3 OUTRAS CONTAS A 5 Lucros Acumulados e/ou Saldo à Disposição da Assembleia A 5 (-) Prejuízos Acumulados A 5 (-) Ações em Tesouraria A 5 Outras S 3 OUTRAS CONTAS A 5 Superávits Acumulados A 5 Déficits Acumulados 34. RESULTADO DE EXERCÍCIO FUTURO PLANILHA-SÍNTESE Algumas contas: Receitas de Exercícios Futuros (-) Custos e Despesas de Exercícios Futuros = (quando consta no ATIVO, é lançado no Diferido). PLANO DE CONTAS REFERENCIAL S 3 RECEITAS DIFERIDAS (Resultado Ex. Futuros) A 5 Receitas Diferidas A 5 (-) Custos Correspondentes às Receitas Diferidas 40

41 PLANILHA-SÍNTESE 34. AJUSTES Algumas contas Ajustes = (Acertos) do Passivo = Aqui são lançados os valores que foram trazidos do ATIVO e lançados no PASSIVO. Para que o total do PASSIVO bata com o total publicado, será necessário lançar tais valores também aqui, como originalmente eram, ou seja, deduzidos (negativos). Também serão lançadas aqui, eventuais diferenças encontradas ao analisar cada conta CORRIGIDA do PASSIVO e a diferença entre o valor real encontrado e o valor contabilizado será CORRIGIDO para mais ou para menos no local da respectiva conta e essa diferença será lançada aqui, para fins de fechamento ou que o total do PASSIVO bata com o total publicado. PLANO DE CONTAS REFERENCIAL S S 3 CONTAS RETIFICADORAS (para PASSIVO +) A 5 (-) Duplicatas Descontadas A 5 (-) Provisões para Créditos de Liquidação Duvidosa A 5 (-) Provisão para Ajuste do Estoque ao Valor de Mercado A 5 (-) Provisões para Ajuste ao Valor Provável de Realização A 5 (-) Outras Contas Retificadoras D i f e r e n ç a s Entre valor REAL encontrado e o CONTABILIZADO, para ajuste 35= TOTAL DO PASSIVO 41

42 PLANILHA-SÍNTESE Verificar com atenção se o TOTAL da PLANILHA-SÍNTESE é o mesmo do TOTAL do PASSIVO publicado. 42

43 AS CONTAS DE RESULTADOS Ao transpor dos demonstrativos (Balanços e/ou balancetes-em- forma-de-balanço) MUITA ATENÇÃO AOS SINAIS DE POSITIVO OU NEGATIVO. PLANILHA-SÍNTESE 43

44 PLANO DE CONTAS REFERENCIAL Pelos estudos realizados, no (neste) Plano de Contas REFERENCIAL existem três grandes divisões, sendo um tipo de Plano para cada tipo de atividade: 1º) PARA INDÚSTRIAS, COMÉRCIO e SERVIÇOS 2º) PARA ATIVIDADE RURAL 3º) PARA EDUCAÇÃO, SAÚDE E ASSISTÊNCIA SOCIAL Assim, relacionaremos cada um dos planos, separadamente, com a Planilha-Síntese e, se houver um balanço que envolva os três tipos de atividades, CONSOLIDADAS ou não, as respectivas contas deverão ser somadas e suas somas transportadas, respectivamente para cada conta da PLANILHA-SÍNTESE. Prof. César Abicalaffe 3 S 1 RESULTADO LÍQ. DO PER S 2 RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO ANTES DO IRPJ E DA CSLL S 3 ATIVIDADE RESULTADO GERAL OPERACIONAL: INDÚSTRIA, COMÉRCIO, SERVIÇOS S 4 RECEITA LIQUIDA S 5 RECEITA BRUTA A 7 Receita de Exportação Direta de Mercadorias e Produtos A 7 Receita de Vendas de Mercadorias e Produtos a Comercial A 7 Exportadora Receita de Exportação com Fim Específico de Serviços de Exportação A 7 Receita da Venda no Mercado Interno de Produtos de Fabricação A 7 Própria Receita da Revenda de Mercadorias no Mercado Interno A 7 Receita da Prestação de Serviços - Mercado Interno A 7 Receita das Unidades Imobiliárias Vendidas A 7 Receita de Locação de Bens Móveis e Imóveis A 7 Outras S 5 DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA A 7 (-) Vendas Canceladas, Devoluções e Descontos Incondicionais A 7 (-) ICMS A 7 (-) Cofins A 7 (-) PIS/Pasep A 7 (-) ISS A 7 (-) Demais Impostos e Contribuições Incidentes sobre Vendas e (-) 38 S 4 Serviços CUSTO DOS BENS E SERVIÇOS VENDIDOS S 5 CUSTO DOS PRODUTOS DE FABRICAÇÃO PRÓPRIA VENDIDOS A 7 Custo dos Produtos de Fabricação Própria Vendidos S 5 CUSTO DAS MERCADORIAS REVENDIDAS A 7 Custo das Mercadorias Revendidas A 7 Custo dos Serviços Vendidos S 5 CUSTO DAS UNIDADES IMOBILIÁRIAS VENDIDAS 44

45 A 7 Custo das Unidades Imobiliárias Vendidas S 5 AJUSTES DE ESTOQUES DECORRENTES DE ARBITRAMENTO S 4 OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS S 5 OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS A 7 Variações Cambiais Ativas A 7 Ganhos Auferidos no Mercado de Renda Variável, exceto Day-Trade A 7 Ganhos em Operações Day-Trade A 7 Receitas de Juros sobre o Capital Próprio A 7 Outras Receitas Financeiras A 7 Ganhos na Alienação de Participações Não Integrantes do Ativo A 7 Permanente Resultados Positivos em Participações Societárias A 7 Amortização de Deságio nas Aquisições de Investimentos Avaliados A 7 pelo Resultados Patrimônio Positivos Líquido em SCP A 7 Rendimentos e Ganhos de Capital Auferidos no Exterior A 7 Reversão dos Saldos das Provisões Operacionais A 7 Prêmios Recebidos na Emissão de Debêntures A 7 Doações e Subvenções para Investimentos A 7 Contrapartida dos Ajustes ao Valor Presente A 7 Contrapartida de outros Ajustes às Normas Internacionais de A 7 Contabilidade Outras Receitas Operacionais (-) 42 S 4 DESP.OPER. (SE ULTRAPASSAR Recs operac > +Desp.Ad) S 5 DESPESAS OPERACIONAIS DAS ATIVIDADES EM GERAL A 7 Remuneração a Dirigentes e a Conselho de Administração A 7 Ordenados, Salários, Gratificações e Outras Remunerações a A 7 Empregados Ordenados, Salários Gratificações e Outras Remunerações a A 7 Empregados Planos de Poupança e Investimentos de Empregados A 7 Fundo de Aposentadoria Programada Individual de Empregados A 7 Plano de Previdência Privada de Empregados A 7 Outros Gastos com Pessoal A 7 Prestação de Serviços por Pessoa Física sem Vínculo Empregatício A 7 Prestação de Serviço Pessoa Jurídica A 7 Serviços Prestados por Cooperativa de Trabalho A 7 Locação de Mão-de-obra A 7 Encargos Sociais - Previdência Social A 7 Encargos Sociais FGTS A 7 Encargos Sociais Outros A 7 Doações e Patrocínios de Caráter Cultural e Artístico (Lei no A /1991) Doações a Instituições de Ensino e Pesquisa (Lei nº 9.249/1995, A 7 art.13, Doações 2º) a Entidades Civis A 7 Outras Contribuições e Doações A 7 Alimentação do Trabalhador A 7 PIS/Pasep A 7 Cofins A 7 CPMF A 7 Demais Impostos, Taxas e Contribuições, exceto IR e CSLL A 7 Arrendamento Mercantil A 7 Aluguéis A 7 Despesas com Veículos e de Conservação de Bens e Instalações A 7 Propaganda, Publicidade e Patrocínio (Associações Desportivas que A 7 Mantenham Propaganda, Equipe Publicidade de Futebol e Patrocínio Profissional) A 7 Multas A 7 Encargos de Depreciação e Amortização A 7 Perdas em Operações de Crédito 45

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